Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar."

Transcrição

1 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular e telemóveis ão é permitido Não serão feitos esclarecimetos idividuais sobre questões durate a prova Não se esqueça que tudo é para justificar Os cálculos são para simplificar ao máimo NOTAS AFIXADAS Jaeiro, Quita às 5h00 CONSULTA PEDAGÓGICA ÚNICA Jaeiro, Quita a partir das 7h00 de

2 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Grupo ( valores) Comete um máimo de 5 lihas (SE ESCREVER MAIS RISCAMOS!!) as seguites proposições: a) ( val) O facto de uma certa fução f () ão ser difereciável um poto 0 ão impede a sua aproimação por um poliómio de Taylor esse poto De facto, em vez de escrevermos f! ( ) ( ) f ( 0 ) f '( 0 )( 0 ) f ''( 0 )( 0) f ( 0 )( 0 Escreveremos apeas ( ) f ( ) f ( 0 ) f ''( 0 )( 0) f ( 0 )( 0 )!! A aproimação ão é tão boa mas podemos aumetar o valor de b) ( val) Uma sucessão divergete oscilate ão pode ter potos de acumulação De facto só sucessões covergetes os podem ter Grupo (5 valores) a) (05 val) Determie o domíio da fução f ( ) arcse( b) (05 val) Represete a fução graficamete c) (05 val) Diga porque ão faz setido calcular f '( ) )! ) Grupo 3 (3 valores) a) (05 val) Desehe o domíio plao A delimitado pelas lihas seguites: y e ; y e ; y 0 ; ; b) (5 val) Calcule a área de A c) Seja o cojuto B {(, y) : (, y) fra Q} ; c) (05 val) Qual o cardial de B? c) (05 val) Para cada (, y) B, é y racioal? Grupo 4 (55 valores) A relação etre a taa de juro média (j) para empréstimos à habitação e o ídice bolsista PSI0 (p) é dado pela fução j f( p) p plp a) (05 val) Idique o domíio de ) (p f b) ( val) Verifique que a fução é covea em todo o seu domíio de

3 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo c) (5 val) Idique, justificado sucitamete, em relação ao domíio de f (p) : - o iterior - os potos de acumulação - o máimo (caso eista) - o eterior - a froteira - o míimo (caso eista) d) (05 val) Supoha que o mercado está em equilíbrio em p e Qual é o valor de equilíbrio de j? e) (05 val) Pode admitir que eiste fução iversa de f (p), seja ela g (j), uma vizihaça do poto de equilíbrio? f) (05 val) Calcule a derivada de g(j) o poto de equilíbrio g) ( val) Calcule uma aproimação de primeira ordem ao ovo valor de p, após uma variação de 0 em j o poto de equilíbrio Grupo 5 (3 valores) a) ( val) Diga se a fução f( ) l pode ser prologada por cotiuidade o poto 0 e, caso seja, escreva a ova fução, g, que resulta desse prologameto b) ( val) Determie, caso eista, g '(0) c) ( val) Mostre que a fução f( ) h( ) tem um úico zero o itervalo [ e,e] Grupo 6 (5 valores) Calcule as primitivas seguites: si( ) a) (075 val) P cos( ) b) (75 val) ( l) P Grupo 7 (5 valores) u a sucessão real cujo termo geral é defiido da forma seguite: Seja ( ) N u ( ) ( ) a) ( val) Determie a primeira ordem, 0, a partir da qual N : u < 00 (sugestão clássica: costrua os primeiros termos da sucessão e sita-a) b) (05 val) Comete a seguite afirmação: A alíea a) mostra que o limite de u é igual a c) ( val) Sem fazer ehum cálculo determie a mais baia ordem,, a partir da qual N : u < 00 3 de

4 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Tópicos de Correcção Grupo ( valores) Comete um máimo de 5 lihas ( SE ESCREVER MAIS RISCAMOS!!) as seguites proposições: ( valor) O facto de uma certa fução f () ão ser difereciável um poto 0 ão impede a sua aproimação por um poliómio de Taylor esse poto De facto em vez de escrevermos f! ( ) ( ) f ( 0 ) f '( 0 )( 0 ) f ''( 0 )( 0) f ( 0 )( 0 Escreveremos apeas ( ) f ( ) f ( 0 ) f ''( 0 )( 0) f ( 0 )( 0 )!! A aproimação ão é tão boa mas podemos aumetar o valor de! ) A proposição é FALSA Se a fução ão é difereciável um poto 0 ão tem a derivada de ordem um esse poto e cosequetemete as derivadas de ordem superior esse poto também ão eistem pois f '' ( f ')' Assim sedo, ão faz sequer setido pesar a aproimação por um poliómio de Taylor esse poto ( valor) Uma sucessão divergete oscilate ão pode ter potos de acumulação De facto só sucessões covergetes os podem ter A proposição é FALSA Cosidere-se a sucessão divergete oscilate u ( ) Os seus potos de acumulação são - e (os limites das subsucessões quado é ímpar e quado é par) Há biliões de cotra-eemplos mas se bem se lembra, um basta 4 de

5 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Grupo (5 valores) a) (05 valores) Determie o domíio da fução f ( ) arc se( ) D f { R : } { R : 0} { 0} b) (05 valores) Represete a fução graficamete y π/ 0 c) (05 valores) Diga porque ão faz setido calcular f '( ) Não faz setido calcular f '( ), porque a fução está defiida um úico poto ão estado defiida uma vizihaça desse poto Ora o coceito de derivada tem em si a ideia de variação Se ão há variação 5 de

6 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Grupo 3 (5 valores) a) (05 val) Desehe o domíio plao A delimitado pelas lihas seguites: y e ; y e ; y 0 ; ; b) (5 val) Calcule a área de A c) Seja o cojuto B {(, y) :(, y) fra Q} ; c) (05 val) Qual o cardial de B? c) (05 val) Para cada (, y) B, é y racioal? a) A área a determiar pode ser represetada graficamete da seguite forma: y y e y e - e - 0 b) Para determiar a área é ecessário achar a abcissa da itersecção das duas fuções epoeciais, isto é: y e y e e e /3 Assim sedo, / 3 / 3 [ e ] [ e ] Área e d e d c) / 3 / 3 ( ) ( ) ( ) / 3 [ ] / ( / e e e e ) e e [ ] e c) O cardial é Alef Um De facto os potos - e (racioais) geram dois segmetos cotíuos cujo cardial é Alef Um O restate da froteira tem cardial Alef Zero mas o outro cardial prevalece c) O valor de y será o que for Depede do próprio mas também da codição que gera a froteira Por eemplo para 0 a froteira tem os potos (0,0) e (0,), ambos de ordeada racioal mas para - a froteira cotém, etre muitos outros, os potos (-,0) e (-, e ), um de ordeada racioal, outro de ordeada irracioal Os eemplos são ifiitos e muito curiosos 6 de

7 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Grupo 4 (55 valores) A relação etre a taa de juro média (j) para empréstimos à habitação e o ídice bolsista PSI0 (p) é dado pela fução j f ( p) p pl p a) (05 valores) Idique o domíio de f ( p) D f R b) ( valor) Verifique que a fução é covea em todo o seu domíio f '( p) p l p f ''( p) > 0, p > 0 p Logo f é covea em todo o seu domíio c) (5 valores) Idique, justificado sucitamete, em relação ao domíio de f ( p), o iterior o eterior os potos de acumulação a froteira o máimo caso eista o míimo caso eista it ( D f ) R ( D ) R et f potos de acumulação de fr ( ) { 0} D f D f R 0 Não eiste máimo (porque o cojuto ão tem majorates) em míimo (porque 0 ão pertece ao cojuto) d) (05 valores) Supoha que o mercado está em equilíbrio em p e Qual é o valor de equilíbrio de j? Quado p e, obtém-se j e el e e e O valor de equilíbrio de j é e e Ou seja, o mercado está o poto de equilíbrio ( p, j) ( e, e e) 7 de

8 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo e) (05 valores) Pode admitir que eiste fução iversa de f ( p), seja ela g ( j), uma vizihaça do poto de equilíbrio? f '( p) p l p f '( e) e l e e Logo para p Vε (e) temos f '( p) > 0 dode a fução é ijectiva uma vizihaça de e, sedo etão ivertível f) (05 valores) Calcule a derivada de g( j) o poto de equilíbrio g ' ( e e) f '( e) e l e e g) ( valor) Calcule uma aproimação de primeira ordem ao ovo valor de p após uma variação de 0 em j o poto de equilíbrio Lembre : f : p j, ou j f ( p) g : j p, ou p g( j) No poto de equilíbrio ( p, j) ( e, e e) A aproimação de ª ordem este poto é ou seja g ( e e 0) g( e e) g' ( e e) ( 0) ( e e 0) e 0, g e e, portato, g ( e e 0) e 0e 0 8 de

9 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Grupo 5 (3 valores) a) ( val) Diga se a fução f( ) l pode ser prologada por cotiuidade o poto 0 e, caso seja, escreva a ova fução g prologada por cotiuidade O domíio de f é R Para ser prologável por cotiuidade o poto 0 temos que obter lim f ( ) f (0) 0 Assim sedo, o primeiro passo é calcular o limite e se este eistir e for fiito, basta defiir como ordeada a origem este valor Etão lim 0 f ( ) lim 0 ( l ) 0 0 ( ) A seguda compoete deste limite leva a uma idetermiação 0 Vamos resolver apeas esta seguda compoete: lim l 0 l lim 0 que é outra vez idetermiação Vamos usar aqui a Regra de Cauchy (verifique que pode ser usada): l lim 0 ' ( l ) ' ( ) lim lim lim lim Visto que o limite eiste e é fiito, f pode ser prologável o poto de abcissa 0 Desigemos esta ova fução por g que pode ser escrita da seguite forma: g ( ) 0 l se se > 0 0 b) ( val) Calcule, caso eista, g '(0) Pela própria defiição da fução só podemos pesar em g (0) g ' d g(0 h) g(0) h h l h 0 (0) lim lim lim ( h l h) 0 h 0 h h 0 h h 0 ' d 9 de

10 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo c) ( val) Mostre que a fução f( ) h( ) tem um úico zero o itervalo [ e,e] Primeiro escreve-se a ova fução h f ( ) h( ) l ª Parte: Provar que tem pelo meos um zero o itervalo pretedido Esta ova fução tem domíio R A fução h é cotíua o seu domíio (justifique) Logo em [ e,e] Mais Assim h ( e ) e l e < 0 e h ( e) e l e e > 0 h ( e ) h( e) < 0 Logo pelo Corolário do Teorema de Bolzao, h tem pelo meos um zero o itervalo [ e,e] ª Parte: Provar que tem o máimo um zero o itervalo pretedido Para provar que tem o máimo um zero, faremos a demostração por cotradição Assuma que a fução tem dois zeros o itervalo [ e,e] Assim h( 0 ) 0 e h( ) 0 e, portato, h( 0 ) h( ) 0 Sejam eles 0 e A fução h é cotíua e difereciável em R (prove isto) Logo o itervalo ] [, 0 Assim pelo Teorema de Rolle c ] [, 0 tal que '( c) h 0, isto é, 0 c c 0 c Mas c ão pertece ao domíio e, por isso, ão eiste o tal c que o Teorema de Rolle afirma Logo chegámos a uma cotradição Cosequetemete, h ão tem dois zeros o itervalo [ e,e] itervalo [ e,e] Coclusão: h tem um úico zero o itervalo [ e,e] e, portato, tem o máimo um zero o Esta seguda parte também podia ser resolvida por ituição: sedo a fução cotíua, moótoa e difereciável, a ter um zero (que tem) ele é úico! 0 de

11 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Grupo 6 (5 valores) Calcule as primitivas seguites: si( ) a) (075 val) P cos( ) b) (75 val) ( l) P si( ) a) P l( cos( ) ) cos( ) ; ote que ão precisa do módulo! b) A primitiva P( l ) dá mesmo votade de fazer por partes! f ' fácil de primitivar g l fácil de derivar f g' P( l ) P( f ' g) fg P( fg') P( l ) l P( ) l P( ) P( l ) l l C de

12 Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo Grupo 7 (5 valores) Seja ( ) N u a sucessão real cujo termo geral é defiido da forma seguite: u ( ) ( ) a) ( val) Determie a ordem, 0, a partir da qual N : u < 00 O que se pretede determiar é a ordem a partir da qual eistem termos da sucessão u a vizihaça de raio 00 de Se ímpar: u < < 4 < 4 < 4 > < > > < { } Se par: u < < < < > Assim, a ordem a partir da qual eistem termos de ordem par da sucessão u a vizihaça de raio 00 de, é 0 0 b) (05 val) Comete a seguite afirmação: A alíea a) mostra que o limite de u é igual a A afirmação é FALSA Como vimos a alíea aterior, a subsucessão dos termos de ordem ímpar de u ão tem limite O limite dessa subsucessão é -! O problema está a ausêcia do quatificador Ou seja, teria de ser para todos e ão para algus c) ( val) Sem fazer ehum cálculo determie a mais baia ordem,, a partir da qual N : u < 00 Como vimos a alíea a), todos os termos de ordem par a partir da ordem 00 (ou seja 0), pertecem à vizihaça de raio 00 de ; pela estrutura da sucessão é claro todos os termos de ordem impar a partir da ordem 00 (ou seja 0), estão uma vizihaça de raio 00 de de

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

Prova-Modelo de Matemática

Prova-Modelo de Matemática Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,

Leia mais

Exercícios de exames e provas oficiais

Exercícios de exames e provas oficiais limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Itermédio de Matemática A Versão Teste Itermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 miutos 6.05.0.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas, idique

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIAE O ALGARVE ESCOLA SUPERIOR E TECNOLOGIA CURSO BIETÁPICO EM ENGENHARIA CIVIL º ciclo Regime iuro/nocturo isciplia de COMPLEMENTOS E MATEMÁTICA Ao lectivo de 7/8 - º Semestre Cosidere a ução :

Leia mais

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2 M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere

Leia mais

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a . NÚMEROS COMPLEXOS Se um corpo umérico uma equação algébrica ão tem raíes, é possível costruir outro corpo umérico, mais eteso, ode a equação se tora resolúvel. Eemplo: ± raíes irracioais Mas, a situação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º A1. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º A1. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO º A Grupo I As três questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são idicadas quatro

Leia mais

4.2 Numeração de funções computáveis

4.2 Numeração de funções computáveis 4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré.  1 Sequências de números reais 1 Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões

Leia mais

Função Logarítmica 2 = 2

Função Logarítmica 2 = 2 Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Interpolação-Parte II Estudo do Erro

Interpolação-Parte II Estudo do Erro Iterpolação-Parte II Estudo do Erro. Estudo do Erro a Iterpolação. Iterpolação Iversa 3. Grau do Poliômio Iterpolador 4. Fução Splie em Iterpolação 4. Splie Liear 4. Splie Cúbica .Estudo do Erro a Iterpolação

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE 1 Estatística descritiva (Eploratória) PRIMEIRO PASSO: Tabelas (distribuição de frequêcia) e Gráficos. SEGUNDO PASSO: Cálculo de medidas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO LIMITES. Itrodução: Usamos a palavra ite o osso cotidiao para idicar, geericamete, um poto que pode ser evetualmete

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão

Matemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado

Leia mais

Exercícios de Cálculo III - CM043

Exercícios de Cálculo III - CM043 Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 1 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 1 Equações do 1 ọ Grau e

MATEMÁTICA CADERNO 1 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 1 Equações do 1 ọ Grau e MATEMÁTICA CADERNO CURSO E FRENTE ÁLGEBRA Módulo Equações do ọ Grau e do ọ Grau ) [ ( )] = [ + ] = + = + = + = = Resposta: V = { } 9) Na equação 6 = 0, tem-se a = 6, b = e c =, etão: I) = b ac = + = b

Leia mais

Capítulo IV - Equações não Lineares

Capítulo IV - Equações não Lineares Capítulo IV - Equações ão Lieares C. Balsa & A. Satos. Itrodução Dada uma equação f ( diz-se que * é uma raiz da equação se, ao substituir o valor de por *, a equação aterior se trasforma a idetidade (

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n. Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,

Leia mais

= o logaritmo natural de x.

= o logaritmo natural de x. VI OLIMPÍ IEROMERIN E MTEMÁTI UNIVERSITÁRI 8 E NOVEMRO E 00 PROLEM [5 potos] Seja f ( x) log x 0 = o logaritmo atural de x efia para todo 0 f+ ( x) = f() t dt = lim f() t dt x 0 ε 0 ε Prove que o limite

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

DERIVADA DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL

DERIVADA DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL DERIVADA DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL Editora da Uiversidade Estadual de Marigá Reitor: Prof Dr Gilberto Cezar Pavaelli Vice-Reitor: Prof Dr Agelo Priori Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação:

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005. Cálculo I. Caderno de Exercícios 3. Sucessões; série geométrica

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005. Cálculo I. Caderno de Exercícios 3. Sucessões; série geométrica Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005 Cálculo I Cadero de Exercícios 3 Sucessões; série geométrica Nota: Os problemas ão resolvidos as aulas costituem trabalho complemetar

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (IV ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice 4 4 Defiição e exemplos 4 Subespaços4 4 Cojutos

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados. Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar

Leia mais

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Covergêcia absoluta Prof. Flávia Simões AULA 4 Os testes de Comparação Comparar uma série dada com uma que já sabemos se coverge ou diverge. Usamos geralmete as

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) 4.4- Forma de Newton-Gregory para o polinômio interpolador.

( ) ( ) ( ) ( ) 4.4- Forma de Newton-Gregory para o polinômio interpolador. 44- Forma de Newto-Gregory para o poliômio iterpolador No caso em que os ós da iterpolação x 0, x,, x são igualmete espaçados, podemos usar a orma de Newto-Gregory para obter p (x Estudaremos iicialmete

Leia mais

CAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

CAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA CAP. VI DIFRNCIAÇÃO INGRAÇÃO NUÉRICA 6. DIFRNCIAÇÃO NUÉRICA m muitas circustâcias tora-se diícil obter valores de derivadas de uma ução: derivadas que ão são de ácil obteção; emplo (calcular a ª derivada:

Leia mais

Conjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer

Conjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer Cojutos Ifiitos Teorema (Cator) Se A é cojuto qualquer, #A #P(A). Mais precisamete, qualquer f : A P(A) ão é sobrejetora. Cosequêcia. Existe uma herarquia de cojutos ifiitos. Obs. Existe uma bijeção etre

Leia mais

Elementos de Matemática

Elementos de Matemática Elemetos de Matemática Números Complexos e Biomiais: Exercícios - 2007 Versão compilada o dia de Outubro de 2007. Departameto de Matemática - UEL Prof. Ulysses Sodré: ulysses(auel(ptbr Matemática Essecial:

Leia mais

Séries e aplicações15

Séries e aplicações15 Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor

Leia mais

AULA Matriz inversa Matriz inversa.

AULA Matriz inversa Matriz inversa. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Instituto Universitário de Lisboa

Instituto Universitário de Lisboa Istituto Uiversitário de Lisboa Departameto de Matemática Exercícios de Sucessões e Séries Exercícios: sucessões. Estude quato à mootoia cada uma das seguites sucessões. (a) (g) + (b) + + + 4 (c) + (h)

Leia mais

Elementos de Análise - Verão 2001

Elementos de Análise - Verão 2001 Elemetos de Aálise - Verão 00 Lista Thomas Robert Malthus, 766-834, foi professor de Ecoomia Política em East Idia College e em seu trabalho trouxe à luz os estudos sobre diâmica populacioal. Um de seus

Leia mais

Matemática Aplicada. Uma solução: Sejam x e y as quantidades de melancias e melões no início da manhã. No final da manhã as quantidades eram

Matemática Aplicada. Uma solução: Sejam x e y as quantidades de melancias e melões no início da manhã. No final da manhã as quantidades eram Matemática Aplicada 1 Maoel vede melacias e melões em sua barraca o mercado de frutas. Certo dia, iiciou seu trabalho com a barraca cheia de frutas e, durate a mahã, vedeu 1 melacias e 16 melões. Maoel

Leia mais

Em linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres-

Em linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres- MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO MÓDULO DE REFORÇO - EAD PROGRESSÕES Progressão Geométrica I) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.) Progressão Geométrica é uma sequêcia de elemetos (a, a 2, a 3,..., a,...) tais que, a partir

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T:

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T: Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

A letra x representa números reais, portanto

A letra x representa números reais, portanto Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

Cálculo I Caderno de exercícios Três

Cálculo I Caderno de exercícios Três Uiversidade Nova de Lisboa Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa Semestre de Primavera 0/0 Cálculo I Cadero de exercícios Três Sucessões Todos os exercicios ão resolvidos as aulas são cosiderados

Leia mais

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1 Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica Istituto Muicipal de Esio Superior de Cataduva SP Curso de Liceciatura em Matemática 3º ao Prática de Esio da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da Fução Expoecial

Leia mais

Cálculo III - SMA 333. Notas de Aula

Cálculo III - SMA 333. Notas de Aula Cálculo III - SMA 333 Notas de Aula Sumário 1 Itrodução 2 2 Seqüêcias Numéricas 6 2.1 Defiição, Exemplos e Operações........................ 6 2.2 Seqüêcias Limitadas e Ilimitadas........................

Leia mais

APROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS. Consideremos a seguinte tabela de valores de uma função y = f(x):

APROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS. Consideremos a seguinte tabela de valores de uma função y = f(x): APROXIAÇÃO POR ÍNIOS QUADRADOS Cosideremos a seguite tabela de valores de uma fução y = f(x): i 3 x i 6 8 y i 8 Pretede-se estimar valores da fução em potos ão tabelados. Poderíamos utilizar o poliómio

Leia mais

Probabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec

Probabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec Justifique coveietemete todas as respostas! 2 o semestre 2015/2016 30/04/2016 9:00 1 o Teste A 10 valores 1. Uma

Leia mais

ISCTEM Análise Matemática II Curso de Engenharia Informática

ISCTEM Análise Matemática II Curso de Engenharia Informática ISCTEM Aálise Matemática II Curso de Egeharia Iormática Fuções reais de várias variáveis reais: ites e cotiuidade.. FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS Até agora oram estudadas uções reais de uma só

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO. Nome: DATA: 05/12/2016. d) 4 3 a) 44 b) 22 c) 20 d) 15 e) 10. Se um saco

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO. Nome: DATA: 05/12/2016. d) 4 3 a) 44 b) 22 c) 20 d) 15 e) 10. Se um saco INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Nome: DATA: 0//06 ) Se x+ y e x y, etão x + y é a) 66. b) 67. c) 68. d) 69. e) 70. ) Cosiderado-se que x 97, y 907 e z xy, o valor

Leia mais

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Matemática A.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 39/0, de 5 de julho Prova 635/.ª Fase 4 Págias Duração da Prova: 50 miutos. Tolerâcia: 30 miutos.

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas strumetação e Medidas Liceciatura em Egeharia Electrotécica Exame (ª Chamada) 20 de Juho de 20 tes de começar o exame leia atetamete as seguites istruções: Para além da calculadora, só é permitido ter

Leia mais

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença? Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por

Leia mais

n IN*. Determine o valor de a

n IN*. Determine o valor de a Progressões Aritméticas Itrodução Chama-se seqüêcia ou sucessão umérica, a qualquer cojuto ordeado de úmeros reais ou complexos. Exemplo: A=(3, 5, 7, 9,,..., 35). Uma seqüêcia pode ser fiita ou ifiita.

Leia mais

Mais exercícios de 12.º ano:

Mais exercícios de 12.º ano: Mais exercícios de 1.º ao: www.prof000.pt/users/roliveira0/ao1.htm Escola Secudária de Fracisco Fraco Matemática 1.º ao Cálculo Diferecial algus exercícios saídos em exames e em testes itermédios (Exames

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00 Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos

Leia mais

Probabilidade II Aula 12

Probabilidade II Aula 12 Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em

Leia mais

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,

Leia mais

Sequências, PA e PG material teórico

Sequências, PA e PG material teórico Sequêcias, PA e PG material teórico 1 SEQUÊNCIA ou SUCESSÃO: é todo cojuto ode cosideramos os seus elemetos colocados, ou dispostos, uma certa ordem. Cosiderado a sequêcia (; 3; 5; 7;...), dizemos que:

Leia mais

RESUMO DE CONTEÚDO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Rodrigo Neves

RESUMO DE CONTEÚDO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Rodrigo Neves RESUMO DE CONTEÚDO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Rodrigo Neves Coceitos Prelimiares: Subcojutos Reais Os subcojutos mais comus da reta real são os itervalos. Por exemplo, o itervalo aberto (a,

Leia mais

SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE

SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE começado a eteder CÁLCULO Volume Um - SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE Uma sequêcia ifiita de úmeros () é covergete a um úmero o quado () se tora (ou é sempre) igual a o, ou se tora cada vez mais próima

Leia mais

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.

Leia mais

4 Cálculo Diferencial

4 Cálculo Diferencial 4 Cálculo Diferencial 1. (Eercício IV.1 de [1]) Calcule as derivadas das funções: a) tg, b) +cos 1 sen, c) e arctg, d) e log2, e) sen cos tg, f) 2 (1 + log ), g) cos(arcsen ) h) (log ), i) sen 2. 2. Derive:

Leia mais

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL APROXIMAÇÕE AO FILTRO IDEAL INTRODUÇÃO No capítulo estudaram-se vários tipos de fuções de trasferêcia de primeira e de seguda ordem, que são ecessárias para realizar qualquer fução de trasferêcia Neste

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT GERALDO CAETANO DE SOUZA FILHO UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE DERIVADAS DE

PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT GERALDO CAETANO DE SOUZA FILHO UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE DERIVADAS DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT GERALDO CAETANO DE SOUZA FILHO UMA

Leia mais