SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN
|
|
- Heitor Assunção Ferretti
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO À PESQUISA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN ASSINATURA PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO CESAR PHILIPPI ASSINATURA BOLSISTA: MICHAEL FREDERICO PAIVA DA SILVA Floanópols 30 de agosto de 005.
2 1. Resumo O coeto conhecmento dos pocessos físcos que contolam o deslocamento de ntefaces fluídcas nos poos é pesentemente de nteesse cescente devdo ao aumento das possbldades da smulação deta de deslocamentos mscíves em geometas complexas ofeecdas pelo gande desenvolvmento dos computadoes e dos métodos numécos e ao aumento da pecsão das epesentações tdmensonas da estutua poosa pomovda pelo gande pogesso dos métodos de econstução tdmensonal e pelo aumento da esolução espacal que é possível de se obte com os métodos baseados em mcotomogafa. O escoamento de fludos mscíves é tatado classcamente consdeando a egão de tansção ente fludos com espessua nula. Desse modo a tensão ntefacal é a únca popedade macoscópca elevante além das popedades ntínsecas a cada fludo. De um ponto de vsta mcoscópco quando dos fludos mscíves são mstuados as foças de nteação de longa-dstânca ente as moléculas de mesma espéce são as esponsáves pelo pocesso de segegação. A espessua da zona de tansção e a tensão ntefacal são conseqüentemente contoladas pela ntensdade e alcance dos potencas de nteação e pela dfusvdade bnáa. A dfculdade teóca é sgnfcatvamente aumentada quando esses dos fludos nteagem com uma supefíce sólda. De fato além da tensão ntefacal ente os fludos as enegas supefcas de nteação com a supefíce sólda são os pncpas mecansmos macoscópcos que contolam o pocesso de deslocamento da nteface sobe uma supefíce sólda. Quando a nteface avança ou eta sobe uma supefíce sólda efetos dnâmcos ão muda o ângulo de contato em elação ao ângulo que essa nteface tea com a supefíce no equlíbo. No pesente tabalho um modelo de ede de Boltzmann paa fludos mscíves é apesentado e utlzado paa o estudo dos efetos dnâmcos sobe o ângulo de contato poduzdo pelo deslocamento da nteface sobe supefíces lsas e ugosas. Palavas-chave: deslocamento mscível; ângulo de contato; Modelo Lattce Boltzmann
3 . Intodução Com o avanço da tecnologa os pequenos poblemas de antes se tonaam nossos novos desafos. Nos últmos anos começaam a sug dvesos podutos consttuídos de componentes mcoscópcos e potanto a necessdade de se compeende a dnâmca de opeação envolvda nestes componentes. Domna este tpo de tecnologa mosta-se fundamental paa qualque empesáo que deseje aumenta sua patcpação no mecado mcotecnológco. Tubos caplaes (ou os efetos caplaes pesentes nestes) possuem aplcações em áeas bastante dfeentes como a mcoeletônca e a ndústa petoquímca. Também são usados em bombas caplaes de uso aeoespacal. Já na exploação de petóleo a sua extação é fotemente nfluencada po efetos caplaes no nteo dos esevatóos. A necessdade de se entende as dvesas aplcações de tubos caplaes na ndústa modena e a adeênca de fludos em supefíces paa que se faça possível o seu bom funconamento nos leva ao estudo dos fenômenos de molhamento de supefíces sóldas po fludos e seu compotamento em caplaes dealzados que apesa de cetas smplfcações anda epesentam bem o modelo eal. Paa tal valdação do modelo compaaemos os esultados analítcos encontados na lteatua com os esultados obtdos atavés de smulações numécas. No entanto pmeo enfocaemos o escoamento lamna completamente desenvolvdo ente placas planas paalelas nfntas estaconáas também conhecdo como escoamento de Hagen-Poseulle. Emboa este seja monofásco entendeemos melho o compotamento do fludo em escoamento. Neste tpo de escoamento exstem duas placas paalelas sepaadas de uma dstânca a que seão consdeadas nfntas na deção x sem vaação de qualque popedade nesta deção. Um fludo newtonano é foçado a escoa ente estas placas até que se obtenha em egme lamna um pefl de velocdades paabólco. Devdo à condção de não deslzamento junto às placas a velocdade nestas seá nula. A velocdade máxma se enconta num plano medano às placas no ponto de máxmo valo da velocdade. Também se admte que o escoamento é pemanente e ncompessível. Paa um escoamento ncompessível a consevação da massa exge que a velocdade no plano cental aumente com a dstânca em elação à entada. Longe da entada do tubo a camada-lmte em desenvolvmento nas paedes das placas atnge o seu plano cental e o
4 escoamento tona-se nteamente vscoso. A pat do momento em que a foma do pefl de velocdade não se modfca mas e este se apesenta paabólco e o escoamento é consdeado completamente desenvolvdo paa egme lamna. Fg. 1. Exos coodenados consdeados. Uma vez que o escoamento fo completamente desenvolvdo a velocdade não vaaá mas com x sendo dependente apenas de y de modo que u = u(y). Além dsso não há componentes de velocdades na deção y ou na deção z. Fox & McDonald[4] nos fonece uma equação paa o pefl de velocdades de Poseulle baseada nas equações de Nave-Stokes. Devando esta equação solando sua devada pacal e substtundo este esultado na pmea temos então uma equação dependente apenas de y mostada a segu. 4u max u = ( ) ay y (1) a Entando com a velocdade máxma encontada em cada smulação podemos compaa os pefs obtdos da equação (1) com os obtdos numecamente. Passamos agoa ao poblema da nvasão capla objetvo pncpal deste tabalho. Usualmente a descção do fluxo de fludos mscíves é feta a pat de um balanço de massa e quantdade de movmento em tono da nteface despezando-se a sua lagua. Desse modo além das popedades de cada fludo há apenas um paâmeto adconal a tensão ntefacal. Quando estes fludos estão em contato com uma supefíce sólda a dfculdade na descção aumenta sensvelmente. Nomalmente a caactezação é feta utlzando-se um ângulo de contato ente a nteface e a supefíce. Paa a descção se mas completa entetanto é necessáo que se conheça não somente o valo do ângulo no equlíbo mas também a foma como este ângulo vaa com a velocdade tanto num pocesso de embebção quanto num pocesso de denagem. Além da dfculdade em se obte ou peve a foma de vaação do ângulo há a dfculdade na obtenção do ângulo de contato mesmo quando a nteface se enconta em equlíbo
5 pos o ângulo pode se afetado po mpuezas pela posção da nteface com elação à foça de gavdade e também devdo às ugosdades na supefíce[1]. De um ponto de vsta mcoscópco a nteface é o esultado de foças atatvas de longa dstânca agndo no nteo de cada fludo. Neste caso a tensão ntefacal eflete o alcance e a ntensdade das foças envolvdas. Da mesma foma também o ângulo de contato passa a se uma conseqüênca de nteações que ocoem em nível mcoscópco. No caso o ângulo depende das nteações de cada fludo com a supefíce sólda além das nteações dos fludos ente s. Assm a caactezação dos fludos e das ntefaces passa a se feta a pat de paâmetos mcoscópcos como foças de longa dstânca e potencas de atação fludo-sóldo. Uma abodagem desse tpo pode se adequada quando se petende smula pocessos nos quas o fenômeno da capladade tem um papel sgnfcatvo pos os efetos dnâmcos no ângulo de contato não pecsam se conhecdos a po. Estes efetos devem sug como uma conseqüênca da dnâmca do modelo. A dnâmca da ascensão capla fo descta pela pmea vez po Lucas e Washbun em 191 onde consdeaam-na como um balanço ente foças caplaes vscosas e gavtaconas e um pefl de velocdades paabólco. Emboa dados expementas atestem sua valdade paa escoamentos lamnaes esta equação falha po não consdea efetos necas[]. Com base neste estudo Bosanquet popôs em 193 uma equação altenatva paa a de Lucas-Washbun. Assm como no modelo numéco utlzado a equação de Bosanquet não consdea os efetos de entada do fludo em escoamento. Após edeva a equação de Bosanquet consdeando dos fludos com mesma vscosdade e densdade Santos et al[3]. encontou a segunte equação paa a altua do mensco d h( t) ( D 1) μ dh( t) ( D 1) σ cosθ gh( t) + = dt dt H H () onde D = em duas dmensões (placas paalelas) e D = 3 paa um capla clíndco. Os outos paâmetos da equação () σ θ g e H são espectvamente tensão ntefacal ângulo de contato aceleação da gavdade e compmento do capla. Aqu obsevaemos o compotamento do ângulo de contato em caplaes lsos e ugosos nos pocessos de denagem e embebção sendo este o ângulo fomado pela nteface fludo-fludo e pelo sóldo como mostado na Fg.. O ângulo de contato
6 epesenta uma medda da molhabldade dos fludos envolvdos e pode se meddo geometcamente como mostado na Fg. 3. Fg.. Paâmetos paa medção do ângulo de contato θ. h d -h D x C θ B -d R 90-x θ φ A Fg. 3. Paâmetos paa medção do ângulo de contato θ. Igualando a soma dos ângulos do tângulo ABC a 180º da Fg. 3 povamos que x = φ. Aplcando a defnção de seno neste tângulo encontamos a segunte equação: senϕ = ( d) + ( h R d h) Outa elação de fácl pecepção é = Rcosθ. Como povamos que x = φ podemos aplca a defnção de seno também do tângulo de BCD e substtuí-lo na últma equação esultando em: ( h ) ( d) ( h h) d h + d = ( d) + ( h h) cosθ d Reaanjando-a encontamos a equação abaxo que nos foneceá o ângulo de contato detamente dos dados smulados[3].
7 ( hd h) cosθ = (3) ( d) + ( h h) d Uma caacteístca bastante nteessante e que seá analsada após as smulações é a dfeença ente os ângulos de contato nos pocessos de embebção e de denagem. Denomnada hsteese de ângulo de contato esta dfeença pode se gande supeando com facldade os 10º paa supefíces não especalmente pepaadas. Esta hsteese gealmente é causada pela ugosdade supefcal po contamnantes pesentes na supefíce ou solutos pesentes no líqudo como sufactantes ou polímeos mas pode se causada smplesmente po foças caplaes ou pela pessão necessáa ao movmento do fludo em sentdo nomal ou contáo ao de nvasão espontânea do capla.
8 3. Método de Lattce Boltzmann O Modelo de Lattce Boltzmann é um método de smulação hdodnâmco baseado na teoa cnétca dos gases muto adequado à esolução dos poblemas de molhamento e nvasão capla aqu consdeados. Este método sugu no fnal da década de otenta como uma extensão dos modelos de gás em ede (Lattce Gas Automata) exstndo atualmente algumas vaantes dele. Ente estes métodos enconta-se o Modelo de Lattce Boltzmann paa escoamentos mscíves baseado em medadoes de campo[56] desenvolvdo no Laboatóo de Meos Poosos e Popedades Temofíscas (LMPT/UFSC) e este modelo específco fo empegado paa a obtenção dos dados numécos Lattce Boltzmann paa escoamentos monofáscos. Podemos magna o método de Lattce Boltzmann como uma dscetzação da equação de Boltzmann utlzando um espaço dsceto (os vétces de uma ede egula) e tempos dscetos (atualzação smultânea de todos os pontos da ede). Atavés de uma função dstbução ( T ) epesenta-se o fludo onde é ndcado o valo espeado N do númeo de patículas em uma posção (um dos vétces da ede) no tempo T (númeo de passos de tempo). A função dstbução é atualzada pela segunte equação N ( + c T + 1) = N ( T ) + Ω ( T ) (4) onde c epesenta a dstânca ente dos sítos na ede e Ω é o opeado de colsão descto a segu. A nteação ente as patículas que compõe o fludo é epesentada pelo opeado de colsão. Consdeando que em um escoamento monofásco o pncpal efeto das colsões é leva a dstbução N paa uma dstbução de equlíbo eq N (que pode se descta po paâmetos macoscópcos como densdade e velocdade do fludo) podemos utlza um opeado de colsão tpo BGK: eq N N Ω = (5) τ onde τ é o tempo de elaxação elaconado com a vscosdade do fludo que se quea smula.
9 As vaáves macoscópcas densdade e quantdade de movmento u são defndas como momentos da função dstbução: = N (6) u = N c (7) A dstbução de equlíbo pode se deduzda a pat de consdeações mcoscópcas como a consevação da massa e da quantdade de movmento no pocesso de colsão e também a pat da foma das equações macoscópcas que se eq deseja smula. Uma escolha adequada de N leva a um compotamento macoscópco (das vaáves e u ) que pode se descto pelas equações: t ( ) + ( u ) = 0 (8) α α ( ( u ) + ( u )) t ( uα ) + β ( uαuβ ) = α ( p) + v β β α α β (9) onde p é a pessão (no caso popoconal à densdade) e a vscosdade v é função do tempo de elaxação. 3.. Lattce Boltzmann paa escoamentos bfáscos A sepaação ente fases tal como ocoe em fludos mscíves é esultado de nteações de longa dstânca ente as patículas que compõe cada fludo. Paa ntoduz no modelo estas nteações foam utlzados medadoes de campo[56]. Estes têm a função de leva atavés da ede as nfomações sobe a concentação de cada fludo. Tendo esta nfomação é possível modfca o pocesso de colsão smulando o efeto da nteação de longa dstânca. Isto é feto com a sepaação do opeado de colsão em dos temos um temo sendo esponsável pelas nteações ente patículas de um mesmo tpo (patículas de um mesmo fludo) e o outo temo sendo devdo às nteações ente patículas de tpos dfeentes. As nteações de longa dstânca são ncluídas no segundo temo pos somente quando há ocoênca de mas de um fludo é que as nteações de longa dstânca são mpotantes com exceção dos pocessos de tansção de fase não abodados neste tabalho. Paa coloca de um modo mas fomal as nfomações do paágafo anteo seão utlzadas quato funções dstbução epesentando os dos tpos de patículas e ψ ψ os espectvos medadoes: ( T ) e ( T ) onde ψ = b epesenta o tpo de N M
10 fludo. Os medadoes como fo dto levam a nfomação sobe as concentações. Sendo assm sua dnâmca pode se epesentada pela equação: ) ( ) ( ) ( 1) ( T T T T c M b ψ ψ + = + + (10) A velocdade dos medadoes m u é defnda como sendo: ) ( ) ( ) ( T M T M T u b m = (11) Lembando que as nteações de longa dstânca manfestam-se po alteações nas velocdades das patículas defnmos velocdades modfcadas pela ação dos medadoes: m m u u A u v = (1) m m b b u u A u v = (13) onde o paâmeto A está elaconado com a ntensdade da nteação e conseqüentemente com a tensão ntefacal. A dnâmca das patículas pode então se colocada na foma: ) ( ) ( ) ( 1) ( T T T N T c N b b ψ ψ ψ ψψ ψ ψ ψ Ω + + Ω + + = + + (14) onde o opeado de colsão monofásco ψψ Ω (epesentando colsões ente patículas do mesmo tpo) é o mesmo utlzado no modelo monofásco dado pela equação (5). O opeado de colsão bfásco ψψ Ω também pode se escto na foma dada pela equação (5) entetanto a dstbução de equlíbo utlzada deve se calculada utlzando as velocdades modfcadas de acodo com as equações (1) e (13). A utlzação de tempos de elaxação dfeentes paa os dos fludos pemte que se smule fludos com vscosdades dfeentes.
11 4. Pocedmentos e smulações 4.1. Smulação paa o escoamento de Hagen-Poseulle e seus esultados Foam smulados dvesos casos utlzando o modelo paa escoamentos monofáscos descto acma vaando o tempo de elaxação τ e mantendo A = 04 paa uma ede D3Q19. Tatando-se de uma smulação em duas dmensões uma pojeção desta ede cúbca com nove deções de popagação no plano xy é consdeada. Nas supefíces sóldas é aplcada a condção de bounce-back ou seja a patícula ao bate na paede volta na mesma deção mas em sentdo contáo gaantndo assm que a velocdade na paede seja nula. Também fo aplcada a condção peódca epoduzndo um capla nfnto. Foam consdeadas duas condções de contono em momentos dfeentes deslocamento do fludo po aplcação de uma foça de copo ou po dfeença de pessão. A vscosdade cnemátca elacona-se com o tempo de elaxação τ da segunte manea: 1 1 υ = τ 3 (15) A velocdade méda fo calculada fazendo-se uma méda espacal das velocdades obtdas com o auxílo da equação (1). A velocdade máxma u máx fo etada dos esultados da smulação e juntamente com o tempo de elaxação a velocdade méda e a vscosdade cnemátca fo possível enconta os númeos de Reynolds (Re) e de Mach (M) com o auxílo das fómulas av Re = (16) υ V M = = V 3 (17) Cs onde Cs é a velocdade do som paa a ede utlzada. A Tab. 1 apesenta os esultados obtdos paa algumas das smulações mas elevantes com aplcação de foças de copo. Aumentando o tempo de elaxação τ aumenta-se também a vscosdade do fludo confome espeado. Po sso sua velocdade dmnuu e da mesma foma que os númeos de Reynolds e Mach. Reynolds
12 e Mach mostaam-se sempe muto menoes que 300 e 03 espectvamente caactezando um escoamento lamna e ncompessível. τ υ u máx Re M Tab. 1. Dados das smulações com aplcação de foça de copo. A pat dos gáfcos da Fg. 4 podemos nota a coespondênca dos métodos analítco e computaconal utlzados paa tempos de elaxação baxos (menoes que 0). Entetanto obsevamos a dvegênca dos valoes obtdos pelas smulações nas paedes paa tempos de elaxação mas altos afastando-se um pouco do pefl paabólco. τ = 06 τ = 10 V Vt Lnhas de Rede VVt Lnhas de Rede Vx(teóco) Vx(smulado) Vx(teóco) Vx(smulado) τ = 80 V Vt Lnhas de Rede Vx(teóco) Vx(smulado) Fg. 4. Pefs de velocdades analítco e numéco paa τ = e 80 e foça de copo aplcada. Paa deslocamento do fludo aplcando dfeença de pessão a equação (1) fo substtuída pela equação abaxo pos paa este caso esta se mostou mas apopada aos cálculos analítcos.
13 1 (p p1) u = (ay y ) (18) μ L onde encontou-se a pessão p e a vscosdade μ atavés das equações abaxo sendo 1 e as densdades do fludo na entada e na saída espectvamente. p = cs 1 μ = τ 3 e = 1 + O eo ente as velocdades smulada (v smulada ) e analítca (v teóca ) fo encontado pela equação vsmulada vteóca Eo(%) = 100 (19) v smulada A tabela abaxo apesenta alguns dados analítcos e smulados elevantes. τ p 1 p u máx Re M Eo % % % Tab.. Dados das smulações com aplcação de dfeença de pessão. Tanto paa aplcação de foça de copo quanto paa dfeença de pessão o aumento de τ fez com que houvesse uma queda da velocdade do fludo eduzndo também Mach e Reynolds. Aqu o escoamento apesentou-se sempe lamna e ncompessível e obteve um eo baxo exceto paa smulações de tempos de elaxação mas altos (τ > 0) onde os dados analítcos e numécos dvegem. Esta dvegênca ocoe devdo ao aumento do lve camnho médo das patículas em escoamento ou seja da dstânca na qual as patículas fludas podem se movmenta sem coldem ente s sendo que as poucas colsões que ocoem são nsufcentes paa anula sua velocdade causando o deslzamento apesentado junto às supefíces. 4.. Ângulo de contato em capla lso e ugoso Paa o estudo do ângulo de contato foam ealzadas smulações de embebção e/ou denagem de um fludo molhante em um tubo capla peenchdo com fludo não molhante. Empegando o modelo descto paa escoamento bfásco paa uma ede D3Q19 planfcada ncou-se as obsevações em supefíces lsas fazendo τ = 15 τ bb
14 = 10 e τ b = 10 A = 04 α = 0 e β = 1 e = b = 10. A capladade fo o pncpal efeto envolvdo na embebção sendo que em algumas smulações fo adconada também uma dfeença de pessão postva muto baxa favoecendo o deslocamento com o ntuto de toná-las mas ápdas. Paa efetua a denagem fo aplcada uma dfeença de pessão contáa vencendo as foças caplaes e expulsando o fludo molhante. Foam ealzadas váas smulações vaando-se essa dfeença de pessão obsevando os efetos de molhamento da supefíce e o ângulo de contato apesentado. Com o auxílo da equação (3) podemos enconta os ângulos de contato em qualque ponto do capla onde se enconte a nteface. Fg. 5. Fludo em embebção num capla lso. Fg. 6. Fludo em denagem num capla lso. Note a dfeença do ângulo de contato com a Fg. 5. Foam então ealzadas smulações envolvendo caplaes de supefíce ugosa utlzando os mesmo paâmetos utlzados paa supefíce lsa. Entetanto obteve-se esultados apenas vsuas não fazendo sentdo calcula o ângulo de contato atavés da equação (3) pos a angulação da supefíce muda a cada passo de tempo devdo às ugosdades pesentes e também devdo ao molhamento das supefíces. O tempo de elaxação τ é efeente as nteações exstentes ente patículas do fludo molhante τ bb do fludo não-molhante e τ b ente eles.
15 5. Resultados Pacas A pat das smulações em caplaes de supefíce lsa obtvemos os ângulos mostados na Tab. 3. Como se pode nota o ângulo de contato de denagem dmnu com o aumento da dfeença de pessão aplcada. Já o ângulo paa embebção pemanece constante po não have outos efetos além dos da capladade agndo no deslocamento. Compaando as Fgs. 5 e 6 tona-se evdente a dfeença de angulação nos dos pocessos. Isto ocoe pos ao foça um fludo a escoa este tende a move-se nas camadas mas dstantes das paedes como no escoamento de Poseulle onde exste a condção de não escoegamento na qual o fludo pende-se às paedes tendendo a molhá-la. Δp denagem Δp embebção θ denagem θ embebção Dfe. Pessão º 6908º Dfe. Pessão 0015 (-) º - Dfe. Pessão º 6907º Dfe. Pessão 000 (-) 608º - Tab. 3. Ângulos de contato paa supefíces lsas. Esta dfeença ente os ângulos de contato ou seja a hsteese destes ente os pocessos de embebção e de denagem podem se melho obsevados na Fg. 7. Nela obsevamos dos patamaes onde cada um epesenta um pocesso. No supeo estão os ângulos de embebção enquanto no nfeo os de denagem. As lnhas apoxmadamente vetcas epesentam peíodos de tansção ente os dos pocessos. Fg. 7. Hsteese de ângulo de contato. 1 Os símbolos (-) ndcam que a não smulação da embebção paa detemnado caso.
16 Ângulo de contato Tempo (passos) Fg. 8. Evolução do ângulo de contato no tempo. Na Fg. 8 podemos obseva a evolução do ângulo de contato no tempo também apesentando esses dos patamaes poém smulada paa τ = τ bb = 10 e mantendo os outos paâmetos dêntcos aos escolhdos anteomente. Fg. 9. Invasão capla paa supefíce ugosa em denagem. (b) Os escoamentos em supefíce ugosa efletem melho o que acontece na ealdade já que no mundo físco não exstem supefíces completamente lsas. Paa utlzamos a equação (3) deveíamos enconta a angulação nstantânea de cada ponto (c) da supefíce paa depos encontamos o eal ângulo de contato o que sea de dfícl esolução além de que a não-smeta das paedes confee a nteface uma apaênca também assmétca tonando-se complcado de peve qual fomato á assum no póxmo nstante. Entetanto a avalação vsual mosta-se bastante adequada. Notamos na Fg. 9 o molhamento das paedes duante o pocesso de denagem. Isto é causado pelo excesso de eguladades nesta egão onde o fludo apesenta velocdade extemamente baxa devdo à condção de não-escoegamento fazendo com que fque peso em váos pontos da supefíce assumndo o aspecto de uma paede molhada eal.
17 6. Novos objetvos Neste ponto encontou-se alguns empeclhos em possegu com os tabalhos em nvasão capla devdo a dfculdade de ca um meo de supefíce ugosa tdmensonal paa a ealzação de novas smulações. Decdu-se segu po outos camnhos enquanto não encontava-se uma solução paa este poblema ncando estudos sobe a tensão ntefacal. Mas especfcamente abodou-se a dnâmca das ondas caplaes e seus sstemas de amotecmento. As supefíces fludas tendem a assum uma dstbução de equlíbo devdo às foças gavtaconas e à tensão ntefacal aplcadas ao escoamento. A capladade também exece um efeto mpotante nas ondas gavtaconas de compmentos de onda cutos. A dnâmca apesentada da confguação ncal ao equlíbo pode se epesentada po um sstema de amotecmento como demonstado po Landau & Lfshtz[7] paa alguns casos onde dfeentes tpos de foças são aplcadas. Fg. 10. Sstema de amotecmento de uma nteface fluda. Algumas smulações já foam ealzadas poém anda devem se apmoadas paa elmnação dos efetos da dfusão pesentes no níco de cada smulação po afeta a foma da exponencal que ege o amotecmento da nteface. A Fg. 10. mosta alguns esultados obtdos anda com a pesença de dfusão. Também encontou-se uma manea de se econstu o meo de supefíce ugosa e os dos estudos seão levados em paalelo até a obtenção de esultados satsfatóos.
18 7. Conclusões Neste tabalho popõe-se a utlzação do modelo de Lattce-Boltzmann na smulação de fludos mscíves e em especal de pocessos de nvasão capla. Utlzou-se o modelo com tês tempos de elaxação pos este se mostou bastante adequado e supeo à suas outas vaantes. Com elação ao poblema abodado a pncpal dfculdade envolvendo smulações de nvasão capla são as vaações do ângulo de contato ente a nteface e a supefíce sólda como conseqüênca da dnâmca da nvasão. Assm pevê-se que modelos tpo Lattce Boltzmann podem são capazes de peve vaações de ângulo de contato sendo uma altenatva no estudo destes pocessos. Entetanto emboa os esultados obtdos estejam em concodânca com o que se espeava anda são necessáos numeosos estudos destacando-se a análse das condções de contono utlzadas e compaações com esultados expementas paa se avala as faxas de vaação que o modelo pemte smula e a pecsão que é possível se obte nestas smulações.
19 8. Refeêncas Bblogáfcas [1] de Gennes P. G. Wettng: statcs and dynamcs. Rev. Mod. Phys. v. 57 n. 3 p [] Konev K. G.; Nemak A. V. Spontaneous penetaton of lquds nto capllaes and poous membanes evsted. J. Collod. Intef. Sc. 35 (1) p [3] Santos L. O. E.; Wolf F. G.; Phlpp P. C. Dynamcs of nteface dsplacement n capllay flow. Submetdo ao Jounal of Statstcal Physcs 004. [4] Fox R. W.; McDonald A. T. Intodução à mecânca dos fludos. 5. ed. Ro de Janeo: LTC c001. [5] dos Santos L. O. E.; Phlpp P. C. Lattce-gas model based on feld medatos fo mmscble fluds. Phys. Rev. E V.65 (4): At. No [6] Santos L. O. E.; Facn P. C.; Phlpp P. C. Lattce-Boltzmann model based on feld medatos fo mmscble fluds. Phys. Rev. E V.68 (5): At. No [7] Landau L.D. and Lfshtz E.M. Flud Mechancs. nd edton. Vol. 6 Couse of Theoetcal Physcs. Oxfod: Buttewoth-Henemann Ltd 1995.
Breve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisMODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS
MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisNotas de Aula de Física
Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia maisMODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS
MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl
Leia maisF G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.
apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas
Leia maisAula 4: O Potencial Elétrico
Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO ESCOAMENTO E DA GERAÇÃO DE RUÍDO NO SISTEMA DE VENTILAÇÃO EXTERNO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Dssetação
Leia maisAmperímetros e voltímetros
Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ÁLISE DE SISEMS REIVOS PR COROLE DE RUÍDO EM DUOS PELO MÉODO DOS ELEMEOS IIOS lexande Mattol Pasqual UIVERSIDDE EDERL DE MIS GERIS ESCOL DE EGEHRI CURSO DE PÓS-GRDUÇÃO EM EGEHRI DE ESRUURS "ÁLISE DE SISEMS
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia mais4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)
4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de
Leia maisControle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia
Contole de Eos Adaptatvo paa Redes de Sensoes sem Fo usando Valo de Inomação de Mensagens Baseado em Entopa João H. Klenschmdt e Walte C. Boell Resumo Este atgo popõe estatégas de contole de eos adaptatvo
Leia maisCONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES
CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade
Leia maisMANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F
MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *
ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante
Leia mais2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução
Capítulo Técnicas de Caacteização Estutual: RS.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD.6. Intodução De modo a complementa a análise estutual das váias amostas poduzidas paa este tabalho, foi utilizada a técnica
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisTópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.
Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:
Leia maisO uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos
Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea
Leia maisConsideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.
CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por
Leia maisSimulação de Dinâmica Molecular Fundamentos e Aplicações em Proteínas. Minicurso VII SEMAQ
Smulação de Dnâmca Molecula Fundamentos e Aplcações em Poteínas. Mncuso VII SEMAQ Pof. D. Dav S Vea Unvesdade Fedeal do Ro Gande do Note Cento de Cêncas Exatas e da Tea Insttuto de Químca Laboatóo de Modelagem
Leia maisA Base Termodinâmica da Pressão Osmótica
59087 Bofísca II FFCLRP P Pof. Atôo Roque Aula 7 A Base emodâmca da Pessão Osmótca Elemetos de emodâmca As les báscas da temodâmca dzem espeto à covesão de eega de uma foma em outa e à tasfeêca de eega
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisMODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA
UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA ORIENTADOR: LEONARDO R. A. X.
Leia maisA questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental
A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em
Leia mais19 - Potencial Elétrico
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia maisS.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.
Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA
Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza
Leia maisEquações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio
Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisCaro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.
Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b
Leia maisDe Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva
De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe
Leia maisLISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ
LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisFísica Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012
Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada
Leia maisTrabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.
Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 6- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 6. uso escolar. Venda proibida.
6 ENSINO FUNDMENTL 6- º ano Matemática tividades complementaes Este mateial é um complemento da oba Matemática 6 Paa Vive Juntos. Repodução pemitida somente paa uso escola. Venda poibida. Samuel Casal
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MATRIZ DE LINHA DE TRANSMISSÃO TRIDIMENSIONAL SCN-TD E FD CONTRIBUIÇÃO AO DESENOLIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
Leia maisDimensionamento de uma placa de orifício
Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1
Leia maisAluno(a): Professor: Chiquinho
Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1
UFJF ONURSO VESTIULR REFERÊNI DE ORREÇÃO D PROV DE MTEMÁTI 4 Questão Seja P( = ax + bx + cx + dx + e um polinômio com coeficientes eais em que b = e uma das aízes é x = Sabe-se que a < b < c < d < e fomam
Leia maisO USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING
O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2016. Análise de Variância (ANOVA)
Estatística: Aplicação ao Sensoiamento Remoto SER 0 - ANO 016 Análise de Vaiância (ANOVA) Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.b http://www.dpi.inpe.b/~camilo/estatistica/ Compaando-se médias de duas populações
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisCAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA
ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala
Leia maisAntonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br
O étodo pevso-coeto pal-dual de pontos nteoes baea logaítca clássca/odfcada co estatégas de passo longo e convegênca global aplcado ao poblea de FPOR. Rcado Bento Noguea Pnheo* Gealdo Robeto Matns da Costa
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisO PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS
Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisProf. Dirceu Pereira
Polícia odoviáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica 3.4. OÇAS EM TAJETÓIAS CUILÍNEAS Se lançamos um copo hoizontalmente, póximo a supefície da Tea, com uma velocidade inicial de gande intensidade, da odem de
Leia maisA estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No.
A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel, Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea Dezembo 2010 PAEG Techncal Pape No. 1 A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel; Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea PAEG
Leia maisCAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 0 LEIS EXPEIMENTAIS E CICUITOS SIMPLES Prof SILVIO LOBO ODIGUES INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL Destnase o segundo capítulo ao estudo das les de Krchnoff e suas aplcações
Leia maisFÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba
FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em
Leia maisAbstract. 1. Introdução
IBP373-04 MODELO DE ELEVADORES DE UNIDADES DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO COM CINÉTICA DE SEIS CLASSES Fábo Baldessa 1, Ceza O. Rbeo Negão 2, Cláuda Palú 3 Copyght 2004, Insttuto Basleo de Petóleo e Gás -
Leia maisCORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK
CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE
Leia maisAnálise de Correlação e medidas de associação
Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o
Leia maisRenato Frade Eliane Scheid Gazire
APÊNDICE A CADENO DE ATIVIDADES PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE MINAS GEAIS Mestado em Ensino de Ciências e Matemática COMPOSIÇÃO E/OU DECOMPOSIÇÃO DE FIGUAS PLANAS NO ENSINO MÉDIO: VAN HIELE, UMA OPÇÃO
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia maisSistemas de equações lineares
Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes
Leia maisCapítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia
Leia maisSOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR
SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3
Leia mais75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2
3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisTEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).
TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linea). Cao Aluno: Este texto de evisão apesenta um dos conceitos mais impotantes da física, o conceito de quantidade de movimento. Adotamos
Leia maisNessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10.
EVSÃO UEL-UEM-ENEM HDOSTÁTCA. 01 - (FATEC SP/011/Janeio) Nas figuas apesentadas, obsevam-se tês blocos idênticos e de mesma densidade que flutuam em líquidos difeentes cujas densidades são, espectivamente,
Leia maisCONTROLE VETORIAL (FASORIAL) DE UM MOTOR ASSÍNCRONO TRIFÁSICO USANDO DSP S
CONTOE VETOIA (FAOIA) DE UM MOTO AÍNCONO TIFÁICO UANDO DP Pof. Ineu Alfeo oncon J. Doutoano o Insttut fü egelungstechnk Baunschweg - If Funação Escola Técnca beato alzano Vea a Cunha Unvesae o Vale o o
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENTE DA EDIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RANSFERÊNCIA DE CALOR NA ENVOLVENE DA EDIFICAÇÃO ELABORADO POR: Martn
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisdu mn qn( E u B) r dt + r
Aula 7 Nesta aula, continuaemos a discuti o caáte de fluido do plasma, analisando a equação de fluido que ege o movimento do plasma como fluido. 3.2 Equação de Fluido paa o Plasma Vimos no capítulo 2 que
Leia maisUm Modelo Adaptativo para a Filtragem de Spam
Um Modelo Adaptatvo paa a Fltagem de Spam Ígo Asss Baga, Macelo Ladea Depatamento de Cênca da Computação Unvesdade de Basíla (UnB) Basíla, DF Basl goasssbaga@aluno.unb.b, mladea@unb.b Abstact. Spammng
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL
OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de
Leia maisProblemas sobre Indução Electromagnética
Faculdade de Engenhaia Poblemas sobe Indução Electomagnética ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maia Inês Babosa de Cavalho Setembo de 7 Faculdade de Engenhaia ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE INDUÇÃO
Leia mais1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II
ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisA esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.
Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas
Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema
Leia maisHoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!
A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento
Leia mais(o5'p UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO BIO-MEDICO. XI JO1fl\iADA CATARINENSE DE DEBATES CIENTIFICOS E ESTUDOS MEDICOS
(o5p UNERSDADE FEDERAL DE SANTA CATARNA CENTRO BO-MEDCO X JOflADA CATARNENSE DE DEBATES CENTFCOS E ESTUDOS MEDCOS RELAÇÃQ FETQ - PLACENTAR 5 Ó Í ml A - - AUTORES:, JOS JORGE CHEREM SURAA TOBAS Doutoandos
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisFísica Geral 2010/2011
Física Geal / 3 - Moimento a duas dimensões: Consideemos agoa o moimento em duas dimensões de um ponto mateial, ataés do estudo das quantidades ectoiais posição, elocidade e aceleação. Vectoes posição,
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisCAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO
13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada
Leia mais