A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No."

Transcrição

1 A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel, Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea Dezembo 2010 PAEG Techncal Pape No. 1

2 A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel; Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea PAEG Techncal Pape No. 1 Resumo O obetvo deste tabalho é desenvolve um modelo aplcado de equlíbo geal paa a economa baslea, com desagegação das egões. Este modelo pemtá avala os mpactos que mudanças nas polítcas macoeconômcas (fscal, monetáa, comecal) e setoas execem no desenvolvmento da economa baslea. Em temos específcos, petende-se: Desceve os sstemas de equações compotamentas do modelo nas fomas matemátca e computaconal; Defn as egas de fechamento e pomove a calbação do modelo. Classfcação JEL: R13, F13, F15, Q17. Palavas-chave: Equlíbo geal, egões basleas, PAEG, GTAP, MPSGE. 1. O Modelo de Equlíbo Geal Este atgo tata do Poeto de Análse de Equlíbo Geal (PAEG) e vsa à elaboação de um modelo econômco capaz de epesenta as economas das gandes egões basleas e países paceos. Examnan-se, anda, os fluxos comecas e poteções ao coméco, bem como a aplcação de mudanças em vaáves de polítca comecal. É necessáo anda consdea as nte-elações dos dvesos setoes, mecados e agentes (famílas, govenos, empesas) das economas, com vstas em pemt que a complementadade ente setoes dvesos sea captada e os efetos agegados sobe o bem-esta e sobe os mecados de fatoes seam calculados. Dessa foma, o modelo a se elaboado está na classe dos modelos aplcados de equlíbo geal. Os modelos aplcados de equlíbo geal pocuam etata o funconamento de uma economa po meo das elações matemátcas de compotamento dos agentes econômcos nos dvesos mecados de bens, sevços 2 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

3 e fatoes de podução. Dessa foma, tas modelos captam as elações ente os agentes econômcos e examnam os efetos detos e ndetos advndos de alteações nas polítcas públcas, como choques tafáos, modfcações nas alíquotas de mpostos e, ou, subsídos e mesmo alteações de natueza tecnológca (Sadoulet e De Janvy, 1995). O tabalho de Shoven e Whalley (1998) apesenta dscussões mas detalhadas a espeto de modelos aplcados de equlíbo geal. Como modelo de efeênca paa a elaboação do PAEG, utlzou-se o modelo conhecdo como Global Tade Analyss Poect - GTAP (HERTEL, 1997; GTAP, 2001). Esse modelo GTAP fo cado em 1992, como um pogama de pesqusa que vsava fonece à comundade centífca uma base de dados e uma feamenta paa uso em análses quanttatvas de coméco ntenaconal, eduzndo os custos de entada em tabalhos de equlíbo geal, de âmbto mundal. Ente os benefícos desse poeto, têm-se o fonecmento de documentação de acesso públco, a consttução de base de dados globas em equlíbo, e a ealzação de semnáos egulaes, com vstas em pemt o ntecâmbo de nfomações ente pesqusadoes e o tenamento em análses aplcadas de equlíbo geal. O modelo GTAP pemtu o estabelecmento de uma ede global de pesqusadoes, nteessados em questões de análses de coméco multegonal. Paa elaboação do modelo do PAEG, adotou-se a estutua básca do modelo GTAPnGAMS (Ruthefod e Paltsev, 2000; Ruthefod, 2005), que fo desenvolvdo a pat do modelo GTAP. O modelo GTAPnGAMS utlza a base de dados do modelo GTAP, sendo elaboado como um poblema de complementadade não-lnea, em lnguagem de pogamação GAMS (Geneal Algebac Modelng System, Booke et al., 1998). Na fomulação do modelo do PAEG, utlza-se a vesão mas ecente do GTAPnGAMS, a 6.0, que po sua vez, é constuída com a base de dados do 6.0, do GTAP. O softwae padão de pogamação do modelo GTAP é conhecdo como GEMPACK (Cods e Peason, 1988). Na lnguagem utlzada pelo GEMPACK, o modelo GTAP é esolvdo como um sstema de equações lneaes. O desenvolvmento do GTAPnGAMS pemte que o modelo sea esolvdo como um poblema de complementadade não-lnea, em lnguagem de pogamação GAMS. A vesão do GTAP em GAMS também pemte a agegação da base de 3 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

4 dados, em dfeentes fomatos e tamanhos, e a modfcação ou mposção de dados altenatvos nas economas doméstcas. A vantagem do uso da estutua do modelo GTAPnGAMS, em elação ao GTAP, é a possbldade de modfcação da estutua ognal do modelo, de acodo com os obetvos da pesqusa, na lnguagem de pogamação GAMS. Como o PAEG deve expand a epesentação da economa baslea pela explícta modelagem das gandes egões do país, o GTAPnGAMS mosta-se adequado paa tal. Apesenta-se, a segu, uma descção do PAEG com base na estutua do GTAPnGAMS. No PAEG, a egão Basl é desagegada nas gandes egões basleas, sendo epesentada cada egão ndvdualmente, em vez do país como um todo. O modelo PAEG é estátco, multegonal e multssetoal. Nesse sentdo, epesenta a podução e a dstbução de bens e sevços na economa mundal. Cada egão é epesentada po uma estutua de demanda fnal, composta po despesas públcas e pvadas com bens e sevços. O modelo basea-se no compotamento otmzado, no qual os consumdoes buscam a maxmação do seu bem-esta suetos à estção oçamentáa, consdeando fxos os níves de nvestmento e a podução do seto públco. Os setoes podutvos combnam nsumos ntemedáos e fatoes pmáos de podução (captal, tabalho qualfcado, tabalho não-qualfcado, tea e ecusos natuas), com vstas em mnmza os custos, dada a tecnologa. A base de dados nclu os fluxos blateas de coméco ente países e egões, bem como os custos de tanspote, tafas de mpotação e mpostos (ou subsídos) às expotações. A Tabela 1 desceve os índces de conuntos epesentados no modelo Tabela 1 Índces de conuntos da base de dados Índce Descção, Setoes e bens,s Países e egões f m Fatoes de podução de mobldade lve dento de dada egão: tabalho qualfcado, tabalho não-qualfcado e captal f s Fatoes de podução fxos: tea e outos ecusos natuas A Fgua 1 apesenta a estutua geal do modelo PAEG. Os símbolos apesentados coespondem às vaáves do modelo econômco; Y, a podução do bem, na egão ; C, I e G, espectvamente, o consumo pvado, o nvestmento e o consumo públco; M, as mpotações do bem pela egão ; 4 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

5 HH, o agente consumdo epesentatvo (ou domcílo); e GOVT, o seto públco ou goveno; FT s uma atvdade po meo da qual fatoes de podução específcos são alocados paa setoes patculaes. Na Fgua 1, fluxos nos mecados de fatoes e de bens são epesentados po lnhas sóldas ou pontlhadas de foma egula, enquanto os pagamentos de mpostos são apesentados pela lnha pontlhada egula. Mecados de bens doméstcos e mpotados são apesentados em lnhas vetcas, no lado deto da fgua. A podução doméstca (vom ) é dstbuída ente expotações (vxmd s ), sevços de tanspote ntenaconal (vst ), demanda ntemedáa (vdfm ), consumo pvado (vdpm ), nvestmento (vdm ) e consumo do goveno (vdgm ). A dentdade contábl na base de dados, epesentada pelas matzes de contabldade socal, efeente à podução doméstca é apesentada pela equação (1). vom vxmds vst vdfm vdpm vdgm vdm. (1) s Bens mpotados, epesentados agegadamente po vm, são utlzados no consumo ntemedáo (vfm ), no consumo pvado (vpm ) e no consumo do goveno (vgm ). A equação (2) apesenta a dentdade contábel desses fluxos. vm vfm vpm vgm. (2) Na podução de Y ncluem-se nsumos ntemedáos (doméstcos e mpotados), fatoes de podução móves (vfm f, f m) e consumo do agente públco (vgm ). A enda dos fatoes de podução é dstbuída ao agente epesentatvo. O equlíbo nos mecados de fatoes é dado po uma dentdade que elacona o valo do pagamento dos fatoes com a enda destes (equação 3). vfm. (3) f evom f 5 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

6 Regão vfm R Y Y vdfm (Podução) vfm s vom vxm Outas vst FT s (Fatoes de podução específcos) vfm m Regões evom s R C C (Consumo) vdpm HH (Agente epesentatvo) vpm vpm vm I (Investmento) vdm vb R G GOVT (Goveno) vgm G (Consumo da admnst. públca) vdgm vgm Outas Regões vxmd s R M M (Impotações) vm vtw s 1 Fluxos no PAEG. As condções de equlíbo ente ofeta e demanda, nos mecados ntenaconas, equeem que as expotações do bem pela egão (vxm ) seam guas às mpotações do mesmo bem po todos os paceos comecas (vxmd s ), como epesentado na elação (4). 6 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

7 7 PAEG Techncal Pape No.1 vxm vxmd s. (4) s Da mesma foma, condções de equlíbo aplcam-se também aos sevços de tanspote ntenaconas. A ofeta agegada do sevço de tanspote, vt, é gual ao valo dos sevços de tanspote nas expotações (elação 5). vt vst. (5) O equlíbo ente ofeta e demanda, no mecado de sevços de tanspote, guala a ofeta desses sevços à soma dos fluxos blateas de sevços de tanspote adqudos nas mpotações de bens (vtw s ), como na equação (6). vt vtw s. (6) As ecetas dos mpostos e tansfeêncas, ndcadas pela lnha pontlhada, são epesentadas pela leta R. Os fluxos de mpostos consstem de mpostos ndetos na podução e expotação (R Y ), no consumo (R C ), na demanda do goveno (R G ) e nas mpotações (R M ). A enda do goveno também nclu mpostos detos ao agente epesentatvo, epesentados po R HH, bem como tanfeêncas do exteo, vb. A estção oçamentáa do goveno pode se epesentada pela equação (7). vgm Y C G M HH R R R R R vb. (7) A estção oçamentáa do agente epesentatvo elacona a enda dos fatoes de podução, descontada dos pagamentos de mpostos, com as despesas de consumo e nvestmento pvado, como na elação (8). HH evom f R vpm vm. (8) f Das equações anteoes, é possível vsualza dos tpos de condção paa a consstênca da base de dados contda nas matzes de nsumo-poduto e contabldade socal: o equlíbo de mecado (ofeta gual à demanda paa todos os bens e fatoes de podução) e o balanço da enda (enda líquda gual à despesa líquda). Um teceo conunto de dentdades dz espeto aos lucos opeaconas líqudos nos setoes da economa. No modelo PAEG, assm como no GTAP, consdeam-se competção pefeta e etonos constantes à escala, de foma que os custos com nsumos ntemedáos e fatoes de podução se gualem ao valo da podução, e os lucos econômcos, a zeo. Tal condção se aplca a cada um dos setoes podutvos e atvdades, confome as equações (9) a (15), a segu. Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

8 Y Y : vfm f vfm vfm R vom M : ; (9) f M vxmds vtw s R vm ; (10) s C : vdpm vpm C R vpm ; (11) vdgm vgm G R vgm ; (12) G : I : FT f : YT : vdm vm ; (13) evom f vfm f s ; e (14) f vst vt vtw. (15) s s A base de dados 6.0, do GTAP, é composta de dados de 87 egões do mundo, nclundo o Basl, e dados de 57 bens/setoes podutvos. Gealmente, os modelos agegam setoes e egões, devdo a poblemas computaconas elaconados com a dmensão do modelo. No caso do PAEG, o Basl é substtuído pelas cnco gandes egões basleas. As elações apesentadas anteomente mostam as dentdades econômcas do modelo, contudo, não descevem o compotamento dos agentes econômcos. Paa entende o funconamento do modelo, é pecso desceve como os agentes e setoes se compotam. A Tabela 2 apesenta as vaáves que epesentam os níves de atvdades que defnem um equlíbo e as vaáves de peços elatvos de bens e fatoes. O modelo detemna valoes paa todas as vaáves, exceto fluxos de captas ntenaconas, que podem se detemnados, de foma endógena, em um modelo ntetempoal. As condções de equlíbo do modelo defnem peços elatvos, e não peços nomnas. Cada peço de equlíbo está assocado a uma condção de equlíbo de mecado. Tabela 2 - Vaáves endógenas que epesentam níves das atvdades e peços de bens e fatoes Vaáves Descção 8 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

9 C G Y M FT f YT PC PG PY PM PF F f PF S f PT Demanda agegada dos agentes pvados Demanda agegada do seto públco Podução Impotações agegadas Tansfomação de fatoes Sevços de tanspote ntenaconal Índce de peço do consumo pvado Índce de peço da povsão do goveno Peço de ofeta doméstca, buto de mpostos ndetos à podução Peço de mpotação, buto de mpostos às expotações e tafas às mpotações Peço dos fatoes paa tabalho, tea e ecusos natuas Custo magnal dos sevços de tanspote Os setoes podutvos pocuam mnmza seus custos suetos às estções tecnológcas. A podução de Y é caactezada pela escolha de nsumos a pat da mnmzação de custos untáos, epesentada pelo poblema de otmzação da elação (16) abaxo. Nessas equações, as vaáves de decsão coespondem aos dados ncas (ou de benchmak ), com a leta ncal d no luga da leta v. Dessa foma, vdfm epesenta a demanda ntemedáa de benchmak do bem na podução do bem na egão, enquanto ddfm epesenta a vaável de demanda ntemedáa, que coesponde ao equlíbo do poblema de decsão da podução. mn C C C, (16) dfm, ddfm, dfm D d M D fd Sueto a: C py ( 1 t ) ddfm ; F M f C pm ( 1 t ) dfm ; F f C pf ps (1 t ) dfm ( f f m f f s f f ; F ( ddfm, dfm, dfm). Y 9 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

10 O poblema de otmzação, apesentado acma, defne uma função de podução caactezada no modelo po uma função de elastcdade de substtução constante (CES), em que componentes do valo adconado (fatoes pmáos de podução) podem se substtuídos, sendo tal pocesso detemnado a pat de uma elastcdade de substtução epesentada pelo paâmeto esubva no modelo, enquanto os nsumos ntemedáos e o valo adconado são combnados a pat de uma função Leontef, em que não podem se substtuídos uns pelos outos. Cada nsumo ntemedáo, nessa função Leontef, é uma combnação ente uma pacela doméstca e mpotada do mesmo bem, a pat de uma função CES de elastcdade de substtução, epesentada pelo paâmeto esubd. Cada bem mpotado, demandado em uma egão, é um agegado de bens mpotados de dfeentes egões do modelo. A escolha ente mpotações de dfeentes paceos comecas é baseada na pessuposção, de Amngton, que um bem mpotado de uma egão é um substtuto mpefeto do mesmo bem, com ogem em outas egões. Dessa foma, as mpotações blateas são ealzadas no modelo, segundo o poblema de otmzação descto em (17). mn dxmd, dtw Sueto a: s ms xs (1 t s ) pys (1 ts ) dxmd A ( dxmd, dtw ) M, s pt dtw s, (17) em que A epesenta a função de agegação das mpotações, em que sevços de tanspote são adconados, de foma popoconal, ao valo das mpotações de dfeentes egões, efletndo dfeenças, ente países, nas magens de tanspote po undade tanspotada. A substtução ente mpotações de dfeentes ogens é govenada po uma elastcadade de substtução, denomnada de esubm. Os fluxos comecas estão suetos a subsídos (ou mpostos) às expotações e tafas às mpotações, sendo que o goveno da egão expotadoa paga os subsídos (ou ecebe os mpostos), enquanto as tafas são coletadas pelos govenos dos países mpotadoes. O consumo do agente pvado pode se epesentado po um poblema de mnmzação do custo de dado nível de consumo agegado, como epesentado em (18). pd p mn py s (1 t ) ddpm pm (1 t ) dpm ddpmdpm,, (18) s Sueto a: H ( ddpm, dpm) C. 10 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

11 A demanda fnal no modelo é caactezada po uma função Cobb-Douglas ente bens compostos, fomados pela agegação de bens doméstcos e mpotados. Tea e ecusos natuas são consdeados fatoes específcos de podução, ofetados po meo de uma função de elastcdade de tansfomação constante (CET), que aloca fatoes nos mecados setoas. A ofeta de fatoes específcos de podução pode se especfcada a pat do poblema de otmzação, apesentado em (19). dfm max dfm ps, (19) s s sueto a: ( dfm) evom, s s em que s epesenta a função CET. A elastcdade de tansfomação é epesentada, no modelo, pelo paâmeto etae f. Sevços ntenaconas de tanspote são fonecdos como uma agegação de sevços de tanspote expotados pelos dveos países e egões do modelo. A agegação de sevços de tanspote é epesentada, no modelo, po um poblema de mnmzação, como lustado em (20). Utlza-se uma elastcdade de substtução untáa (função Cobb-Douglas) paa substtução ente tanspote de dfeentes ogens. dst mn py dst, (20) sueto a: T ( dst) YT. O consumo da admnstação públca é epesentado, no modelo, po uma agegação Leontef, ente bens compostos de pacelas doméstcas e mpotadas. Os dfeentes bens compostos não são substtuíves ente s, contudo, componentes doméstcos e mpotados de cada bem espondem a peços e são substtuíves, como descto anteomente, pela elastcdade de substtução esubd. As elações matemátcas, apesentadas anteomente, descevem os dvesos pocessos de otmzação que ocoem no modelo de equlíbo geal, utlzado no pesente tabalho. Além dessas elações, o modelo consdea as á ctadas condções de equlíbo ente ofeta e demanda nos mecados, luco zeo e equlíbo ente enda e despesas dos agentes, paa completa o pocesso de equlíbo computaconal. O fechamento do modelo consdea que a ofeta total de cada fato de podução não se altee, mas tas fatoes são móves ente setoes, dento de uma 11 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

12 egão. O fato tea é específco aos setoes agopecuáos, enquanto ecusos natuas são específcos a alguns setoes (de extação de ecusos mneas e enega). Não há desempego no modelo; potanto, os peços dos fatoes são flexíves. Pelo lado da demanda, nvestmentos e fluxos de captas são mantdos fxos, bem como o saldo do balanço de pagamentos. Dessa foma, mudanças na taxa eal de câmbo devem ocoe paa acomoda alteações nos fluxos de expotações e mpotações após os choques. O consumo do goveno podeá altea com mudanças nos peços dos bens, assm como a eceta advnda dos mpostos estaá sueta a mudanças no nível de atvdade e no consumo. O modelo utlza a syntax do algotmo MPSGE (Modelng Pogamng System fo Geneal Equlbum), desenvolvda po Ruthefod (1999). O MPSGE epesenta um modelo de equlíbo geal po meo de blocos de equações de funções de podução, de demanda e estções específcas. Desctos os blocos do modelo, o MPSGE tansfoma essas nfomações em equações algébcas, que são pocessadas no softwae GAMS. As equações geadas caactezam condções de luco zeo paa a podução, equlíbo ente ofeta e demanda nos mecados e defnção da enda paa os consumdoes do modelo, na foma de um poblema de complementadade msta (mxed complementay poblem - MCP, Ruthefod, 1995). 2. Conclação dos dados das matzes egonas basleas e do GTAP Paa epesenta as cnco egões basleas no modelo, é necessáo substtu os dados do GTAP6, paa o Basl, pelos dados das matzes de nsumopoduto, desenvolvdas paa as egões basleas. Nessa substtução, pocua-se mante ntactos os dados do GTAP, paa as demas egões do mundo, e os dados de fluxos comecas ente o Basl e as demas egões do mundo, uma vez que estes foam elaboados pela equpe do GTAP, paa concla estatístcas de dvesas fontes. Pmeo, tanto os dados do GTAP quanto os das matzes egonas basleas são agegados nas egões e nos setoes de nteesse do estudo. A segu, ambos os dados são ldos em um mesmo aquvo. Os dados das matzes egonas basleas são então eescalonados, paa que o PIB da economa baslea, fomado pela soma dos PIBs das matzes egonas, seam compatíves, em magntude, com o PIB do Basl, na base de dados do GTAP. Os dados do GTAP 12 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

13 sobe mpotações basleas são, então, dstbuídos ente as egões, usando-se os dados das matzes egonas basleas paa defn a patcpação elatva das mpotações de cada egão no total das mpotações basleas. O mesmo pocedmento é utlzado paa dstbu, egonalmente, as expotações basleas, na base de dados do GTAP. A pat desses pocedmentos, os dados de expotações e mpotações ognas das matzes egonas basleas são substtuídos pelos dados de fluxos comecas do GTAP. Isso gaante a consstênca das elações comecas ente as egões basleas e as demas egões e países, na base de dados do GTAP. Contudo, as contas de ofeta e demanda das matzes egonas basleas pedem o equlíbo, uma vez que seus dados ognas de expotações e mpotações foam substtuídos pelos dados do GTAP. Paa ecompo o equlíbo austam-se os valoes dos nvestmentos setoas nas egões basleas, bem como os fluxos de captas. Como a ega de fechamento do modelo de equlíbo geal mantém esses agegados fxos, os austes nos valoes destes, paa equlba a ofeta e demanda setoas e o balanço de pagamentos, não ntefeem nos esultados de smulações com o modelo. Esse pocedmento de auste evta, também, o nconvenente de te que altea coefcentes de nsumo-poduto dos setoes em desequlíbo. Após esses austes, os paâmetos de elastcdades, contdos na base de dados do GTAP, paa o Basl são atbuídos às egões basleas e os dados da matz baslea do GTAP são emovdos, estando apenas os dados austados das matzes egonas basleas e das demas egões do GTAP. Refeêncas Booke, A. Kendck, D., Meeaus, A., Raman, R. GAMS: a use s gude. GAMS Development Copoaton, 262 p., ( Cods, G., Peason, K. R. GEMPACK: geneal-pupose softwae fo appled geneal equlbum and othe economc modelles. Compute Scence n Economcs and Management. v.1, p , Global Tade Analyss Poect GTAP, ( pudue.edu/gtap/) Hetel, T. W. (ed.) Global tade analyss: modelng and applcatons. Cambdge Unvesty Pess, Cambdge and New Yok, Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

14 Ruthefod, T. F. Extensons of GAMS fo complementaty poblems asng n appled economcs. Jounal of Economc Dynamcs and Contol, v.19, n.8, p , Ruthefod, T. F. Appled geneal equlbum modelng wth MPSGE as a GAMS subsystem: an ovevew of the modelng famewok and syntax. Computatonal Economcs, v. 14, n.1, p. 1-46, Ruthefod, T. F. GTAP6nGAMS: The dataset and statc model. 42 p., 2005, mmeo. ( Ruthefod, T. F., Paltsev, S. V. GTAPnGAMS and GTAP-EG: global datasets fo economc eseach and llustatve models. Wokng Pape, Depatment of Economcs, Unvesty of Coloado, 64 p., ( gtapgams.html) Sadoulet, E., De Janvy, A. Quanttatve development polcy analyss. Baltmoe: The Johns Hopkns Unvesty, 397 p., Shoven, J. B., Whalley, J. Applyng geneal equlbum. 3.ed. Cambdge: Cambdge Unvesty Pess, p. 14 Gugel, A.C.; Peea, M.W.G.; Texea, E.C. (2010) A estutua do PAEG. PAEG Techncal Pape No.1. Vçosa:

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento

Leia mais

IMPACTOS DE UM ACORDO COMERCIAL ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A UNIÃO EUROPEIA NOS PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

IMPACTOS DE UM ACORDO COMERCIAL ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A UNIÃO EUROPEIA NOS PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO IMPACTOS DE UM ACORDO COMERCIAL ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A UNIÃO EUROPEIA NOS PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Cíceo Zanett de Lma UFV Unvesdade Fedeal de Vçosa czlma@gmal.com Macos Falcão Gonçalves

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia Contole de Eos Adaptatvo paa Redes de Sensoes sem Fo usando Valo de Inomação de Mensagens Baseado em Entopa João H. Klenschmdt e Walte C. Boell Resumo Este atgo popõe estatégas de contole de eos adaptatvo

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

Novos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract.

Novos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract. Novos Cadenos NAEA v. 3, n., p. 99-220, ul. 200, ISSN 56-648 Análse das elações ntesetoas da economa paaense e seus efetos multplcadoes Rcado Buno N. dos Santos Gaduado em Cêncas Econômcas pela Unvesdade

Leia mais

Amperímetros e voltímetros

Amperímetros e voltímetros Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

Antonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br

Antonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br O étodo pevso-coeto pal-dual de pontos nteoes baea logaítca clássca/odfcada co estatégas de passo longo e convegênca global aplcado ao poblea de FPOR. Rcado Bento Noguea Pnheo* Gealdo Robeto Matns da Costa

Leia mais

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Um Modelo Adaptativo para a Filtragem de Spam

Um Modelo Adaptativo para a Filtragem de Spam Um Modelo Adaptatvo paa a Fltagem de Spam Ígo Asss Baga, Macelo Ladea Depatamento de Cênca da Computação Unvesdade de Basíla (UnB) Basíla, DF Basl goasssbaga@aluno.unb.b, mladea@unb.b Abstact. Spammng

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MATRIZ DE LINHA DE TRANSMISSÃO TRIDIMENSIONAL SCN-TD E FD CONTRIBUIÇÃO AO DESENOLIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele. Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cultua Anglo Ameicana de Petolina LTDA Nome Fantasia: Yázigi Petolina Data de fundação 03 de janeio

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Infotec Cusos Pofissionalizantes Ltda. Nome Fantasia: CEBRAC Cento Basileio de Cusos Data de fundação:

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data

Leia mais

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C. Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log

Leia mais

Importância do setor florestal para a economia brasileira

Importância do setor florestal para a economia brasileira IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NAISY SILVA SOARES; ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MÁRCIO LOPES DA SILVA; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL pinheioeliane@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Evolução

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unvesdade Fedeal do Espíto Santo Cuso: Admnstação Plano de Ensno Depatamento Responsável: Admnstação Data de Apovação (At. nº 91): Docente esponsável: Leonado Helme Bemenkamp Campus: Goabeas Qualfcação

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

A Base Termodinâmica da Pressão Osmótica

A Base Termodinâmica da Pressão Osmótica 59087 Bofísca II FFCLRP P Pof. Atôo Roque Aula 7 A Base emodâmca da Pessão Osmótca Elemetos de emodâmca As les báscas da temodâmca dzem espeto à covesão de eega de uma foma em outa e à tasfeêca de eega

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ÁLISE DE SISEMS REIVOS PR COROLE DE RUÍDO EM DUOS PELO MÉODO DOS ELEMEOS IIOS lexande Mattol Pasqual UIVERSIDDE EDERL DE MIS GERIS ESCOL DE EGEHRI CURSO DE PÓS-GRDUÇÃO EM EGEHRI DE ESRUURS "ÁLISE DE SISEMS

Leia mais

APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO Edlson de J. Santos Cento de Cêncas Fomas e Tecnologa Unvesdade Tadentes (UNIT) Aacau SE E-mal: conde@untnet.com.b M.T.M. Rodgues

Leia mais

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal)

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal) Matz Inut-Outut e oméo nte-egonal da Regão Cento (Potugal) 1. Intodução. A esente omunação oõe-se estma o oméo nte-egonal mas exatamente as exotações líqudas de motações aa um total de 49 odutos aa uma

Leia mais

O modelo Mundell-Fleming

O modelo Mundell-Fleming O modelo Mundell-Flemng ou IS-LM-BP 1 O Setor Externo: modelo IS-LM-BP O modelo mas completo, chamado de Mundell-Flemng, nclu a chamada curva BP, que, analogamente às curvas IS e LM, representa as combnações

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou

Leia mais

EFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL

EFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL Vladmr Fara dos Santos, Wlson da Cruz Vera & Bríco dos ISSN Santos Res 1679-1614 EFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL Vladmr

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE Mônca do Amaal Unesdade Fedeal de São Calos Rodoa Washngton Luís, km 235, Monjolnho, São Calos

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição) 4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS Capítulo 9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Política Monetáia POLÍTICA MONETÁRIA o Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

2. Projetos de Investimento como Opções Reais

2. Projetos de Investimento como Opções Reais 8. Pojetos de nvestimento como Opções Reais Uma fima que possui uma opotunidade de investimento adquiiu algo semelhante a uma opção de compa financeia: ela possui o dieito, mas não necessaiamente a obigação

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal)

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal) Matz Inut-Outut e oméo nte-egonal da Regão Cento (Potugal) Ana Lúa Mato Sagento - Esola Sueo de Tenologa e Gestão do Insttuto Polténo de Lea - E-mal: sagento@estg.lea.t Pedo Noguea Ramos - Fauldade de

Leia mais

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D 5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

João Eduardo de Souza Grossi

João Eduardo de Souza Grossi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO

Leia mais

Structural changes in employment in the economy: 1996 and 2002 compared

Structural changes in employment in the economy: 1996 and 2002 compared MPRA Munich Pesonal RePEc Achive Stuctual changes in employment in the economy: 1996 and 22 compaed Ichihaa, Silvio Massau; Guilhoto, Joaquim J.M. and Amoim, Mácio Guea 27 Online at http://mpa.ub.uni-muenchen.de/31514/

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA

MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA ORIENTADOR: LEONARDO R. A. X.

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

e P Z no ensemble NVT Método Monte Carlo Dinâmica Molecular v f = v i +a i t s f = s i + v i t+(1/2)a i t 2 U(r) Disciplina: SiComLíMol 1

e P Z no ensemble NVT Método Monte Carlo Dinâmica Molecular v f = v i +a i t s f = s i + v i t+(1/2)a i t 2 U(r) Disciplina: SiComLíMol 1 Dscplna: SComLíMol Dnâmca Molecula F v f = v +a t s f = s + v t+(/a t ( Método Monte Calo e P ( / kt Z no ensemble NVT Dscplna: SComLíMol Século XIX buscou-se les unvesas. Século XX Mecânca uântca Inteações

Leia mais