MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F"

Transcrição

1 MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna

2 ÍDICE. IRODUÇÃO CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA PRICIPAIS COCEIOS E DEFIIÇÕES Fato Pmtvo de Rsco áo paa um Fato Pmtvo de Rsco Vaação fnancea sob áo Áea de áos Magem eóca Máxma ESE DE ESRESSE SOBRE VALOR PRESEE - MEOOGIA DE CÁLCULO DE MARGEM PARA CAREIRA DE CORAOS FUUROS FIACEIROS Identfcação e decomposção de contatos futuos em s Vaação fnancea sob cenáo Cálculo de sco de mecado Contole da compensação do sco ente posções em vencmentos dstntos de um contato Fato Hedge Resumo Pocedmento Subcatea compensação de sco ente posções de vencmentos cutos e longos Subcatea de contatos futuos cálculo de sco de subcatea e magem de uma subcatea MARGEM DE GARAIA DE CORAOS FUUROS AGROPECUÁRIOS Decomposção em e Agupamento em Subcateas Cálculo de Magem de Gaanta Foa do Peíodo de Entega Cálculo de Magem de Gaanta no Peíodo de Entega ESE DE ESRESSE SOBRE VALOR PRESEE - MEOOGIA DE CÁLCULO DE MARGEM PARA CAREIRA DE CORAOS PADROIZADOS DE OPÇÃO Identfcação de Fatoes Pmtvos de Rsco áos s Magem de Gaanta de Opções sem Auste Dáo Magem de Gaanta de Opções com Auste Dáo Magem de Gaanta de Opções sobe Contatos Futuos MEOOGIA DE CÁLCULO DE MARGEM PARA OPERAÇÕES REALIZADAS A SESSÃO DE EGOCIAÇÃO AFER- HOURS MARGEM DE POSIÇÕES RESULAES DE OPERAÇÃO ESRUURADA ESE DE ESRESSE SOBRE O FLUXO DE CAIXA - MEOOGIA DE CÁLCULO DE MARGEM PARA CAREIRA DE CORAOS DE SWAP Defnções e otação Magem de Gaanta ESE DE ESRESSE PARA OPÇÕES FLEXÍVEIS - MEOOGIA DE CÁLCULO DE MARGEM PARA CAREIRA DE CORAOS DE OPÇÃO FLEXÍVEL... 0 Págna

3 .9.. Magem de Uma Posção tula Magem de Uma Posção Lançadoa Magem de Posções avadas Magem da Catea de Opções Flexíves MEOOGIA DE CÁLCULO DE MARGEM PARA CAREIRA DE CORAOS A ERMO DE OURO... 9 Págna

4 . IRODUÇÃO Estão desctos neste Manual de Admnstação de Rsco as metodologas adotas pela Câmaa de Regsto, Compensação e Lqudação de Opeações de Devatvos da BM&FBOVESPA paa cálculo de magem de gaanta e contole de adequação dos patcpantes aos lmtes opeaconas po ela defndos. Infomações completas sobe a oganzação da Câmaa, seus patcpantes, salvaguadas, egas e pocedmentos opeaconas e mecansmos de mtgação de sco podem se encontadas no Regulamento e no Manual de Pocedmentos Opeaconas da Câmaa. Este Manual fo submetdo à avalação do Banco tal do Basl e po ele apovado. São lstadas a segu algumas defnções, sglas, abevações e funções matemátcas utlzadas ao longo deste documento. BM&FBOVESPA Bacen Câmaa Comtente Conglomeado econômco / fnanceo Entega Especfcação Inadmplemento Intemedáo po Conta Lqudação Membo de Compensação egocado Opeação BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valoes, Mecadoas e Futuos Banco tal do Basl Câmaa de Regsto, Compensação e Lqudação de Opeações de Devatvos da BM&FBOVESPA. Investdo ttula das opeações ealzadas e/ou egstadas po sua conta e odem nos mecados da BM&FBOVESPA com lqudação gaantda pela Câmaa. Gupo de nsttuções que mantenham vínculos socetáos de colgação ou de contole ou vínculos contatuas e/ou admnstatvos. Lqudação das obgações decoentes de uma Opeação po meo da entega, pela Câmaa ou pelo Comtente vendedo, confome o caso, dos atvos ou mecadoas negocados. Pocedmento po meo do qual são ndcados o Comtente de uma Opeação e o Membo de Compensação esponsável po seu egsto e lqudação. Descumpmento de obgação, po um Membo de Compensação, Lqudante, egocado, Intemedáo po Conta ou Comtente, peante a Câmaa ou peante os demas Patcpantes. Patcpante que opea po conta e odem de teceos, tansmtndo odens de negocação a um egocado. Cumpmento, peante a Câmaa ou peante os Membos de Compensação e os demas patcpantes, de obgações decoentes de uma ou mas Opeações. Patcpante ao qual é facultado egsta, compensa e lquda Opeações egstadas nos sstemas egsto, compensação e lqudação da Câmaa. Patcpante com acesso deto aos sstemas de negocação e de egsto da BM&FBOVESPA, que ecebe odem e executa a Opeação em pegão e/ou a egsta nos sstemas de egsto. egóco ealzado em qualque dos pegões ou sstemas de negocação da BM&FBOVESPA e/ou egstado em seus sstemas, cua lqudação se dá po Págna 4

5 meo do sevço de lqudação da Câmaa. Patcpante Posção Segmento BM&F odo aquele vnculado à Câmaa e submetdo às nomas e aos pocedmentos po ela estabelecdos. Saldo de contatos esultante das Opeações de um Comtente. Segmento de mecado de bolsa ou de balcão de devatvos fnanceos e do agonegóco admnstados pela BM&FBOVESPA. dc du Abevação paa das codos. Abevação paa das útes. Abevação paa fato pmtvo de sco. pb Abevação paa pontos-base (00 pb = %). Função valo mínmo Função valo máxmo Função snal Função valo absoluto mn xy, x se x y y se x y mn a, a,, a n é o meno valo dente os valoes de a, a,, a n y se x y max xy, x se x y max a, a,, a n é o mao valo dente os valoes de a, a,, a n - se x 0 sgn x se x 0 abs x x x x se x 0 se x 0 Somatóo a a a a a n n n Podutóo a a a a a n n n Poduto catesano dos conuntos A a, a,, a n e B b, b,, b m A B a, b, a, b,, a, b, a, b, a, b,, a, b,, a, b, a, b,, a, b m m n n n m o póxmo capítulo são apesentadas as metodologas adotadas pela Câmaa paa cálculo de magem de gaanta. O capítulo apesenta os ctéos paa montoamento do sco ntadáo dos patcpantes da Câmaa. Po fm, dos Apêndces e constam as egas de mapeamento dos contatos futuos e os modelos de apeçamento de contatos de opção, espectvamente. Págna 5

6 . CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA Paa fns deste Manual, denomna-se Mecado de Bolsa o conunto de mecados, admnstados pela BM&FBOVESPA, onde se ealzam opeações com contatos devatvos e mecadoas - contatos padonzados futuos, de opções e a temo e o contato dsponível de ouo; denomna-se Mecado de Balcão o mecado de opeações com contatos de swap, a temo e de opção flexível, ealzadas detamente ente as contapates e não em pegão, egstados em modaldade com gaanta, total ou pacal, da BM&FBOVESPA. Os mecados de Bolsa e de Balcão assm defndos são os mecados do Segmento BM&F paa os quas a Câmaa atua como contapate cental gaantdoa paa fns de lqudação e, potanto, de cuos patcpantes exge-se o depósto de gaantas. Magem é a denomnação paa valo em gaanta, com as seguntes vaações: Magem de gaanta equeda é o valo mínmo que o patcpante deve deposta unto à da Câmaa paa gaant a lqudação das obgações decoentes das opeações a ele atbuídas. Magem de gaanta depostada é o valo que o patcpante mantém depostado unto à Câmaa, paa gaant a lqudação das obgações decoentes das opeações a ele atbuídas. Chamada de magem de gaanta é a dfeença negatva ente a magem de gaanta equeda e a magem de gaanta depostada, ou sea, é o valo que o patcpante deve deposta unto à Câmaa a fm de atende ao equemento de magem. O valo da magem de gaanta equeda do patcpante deve se sufcente paa cob o custo total de enceamento das posções de sua catea - venda de posções compadas e compa de posções venddas - em caso de nadmplemento do patcpante. Até que a catea do patcpante faltoso sea ntegalmente lqudada, os peços, taxas e ndcadoes de mecado podem sofe alteações, modfcando o valo do coespondente custo de lqudação. Po este motvo, o valo da magem de gaanta equeda da catea deve se sufcente paa cob seu custo de lqudação a valo de mecado e a potencal elevação deste custo, defnda como sco de mecado da catea e avalada po meo de metodologas de teste de cenáos de estesse. A Câmaa detemna também temos adconas de magem de gaanta, em função de caacteístcas elatvas a contatos, egas de lqudação, ctéos de lmtação de posções e quasque outas condções que ulga necessáo estabelece. A magem de gaanta equeda pode então se epesentada, de foma bastante geal, pela segunte equação Magem Custo de Lqudação Rsco de Mecado emos Adconas sob a convenção de que a magem é um valo postvo e que o sco de mecado, negatvo. A magem de gaanta equeda dos patcpantes é atualzada com feqüênca dáa após a compensação dos negócos do da. A chamada de magem esultante deve se atendda com o depósto de gaantas em dnheo ou, a ctéo da Câmaa, em atvos e/ou outos nstumentos fnanceos. Po meo do acompanhamento de sco ntadáo a Câmaa é capaz de antecpa a chamada de magem, tantas vezes quantas foem necessáas ao longo do da, com base nas opeações ealzadas pelos patcpantes e em suas posções em abeto nos mecados de Bolsa Págna 6

7 e de Balcão com gaanta, atualzadas. Os ctéos paa consttução, movmentação e utlzação de gaantas, bem como paa atendmento à antecpação de chamada de magem estão desctos no Manual de Pocedmentos Opeaconas da Câmaa. as póxmas seções deste capítulo são desctas as metodologas paa apuação do sco de mecado e da magem de gaanta equeda paa cateas de contatos devatvos. as metodologas são defndas pelo Comtê de Rsco da BM&FBOVESPA e submetdas à apovação do Bacen. É função deste Comtê defn também os valoes dos paâmetos das metodologas e gaant que seam fequentemente evsados, podendo alteá-los a qualque momento, a seu ctéo. As egas e ctéos estabelecdos em tas metodologas não enceam os meos dsponíves paa atbução de sco, podendo a Câmaa exg, a seu ctéo e a qualque momento, magem complementa de qualque patcpante ou gupo de patcpantes... Metodologas de Cálculo de Magem de Gaanta A magem de gaanta de uma catea de posções em contatos devatvos é detemnada a pat de metodologas dstntas, dscmnadas em função das caacteístcas de cada contato, como a feqüênca de macação a mecado, a lneadade das vaações, a lqudez dos mecados, etc. As metodologas de cálculo de magem adotadas pela Câmaa baseam-se em modelos de teste de estesse, que consstem da avalação de uma catea de posções em contatos devatvos sob cenáos de vaação paa as vaáves elevantes à detemnação de seu valo. Paa fns de cálculo de magem de gaanta e defnção das metodologas, os contatos devatvos são assm agupados: Contatos futuos: contatos futuos fnanceos, agopecuáos e enegétcos e swaps cambas com auste (SCC e SC); Contatos padonzados de opção: opções sobe dsponível e sobe futuo, com e sem auste, negocadas no Mecado de Bolsa; Contatos de swap: contatos de swap e a temo negocados no Mecado de Balcão e egstados na modaldade com gaanta da BM&FBOVESPA; Contatos de opção flexível: opções flexíves negocadas no Mecado de Balcão e egstadas na modaldade com gaanta da BM&FBOVESPA; e Outos contatos: nclu o Contato a emo de Ouo, do Mecado de Bolsa. a fgua a segu estão dscmnadas as metodologas de cálculo de magem de gaanta coespondentes a estes gupos de contatos e que compõem o sstema de sco da Câmaa. A exstênca de auste peódco paa estes contatos de swap pemte que eles seam ncluídos na categoa de contatos futuos. ão havendo menção em contáo, vale a nclusão sempe que se fze efeênca à categoa de contatos futuos. Págna 7

8 SISEMA DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS MEOOGIAS DE RISCO PARA CORAOS DO MERCADO DE BOLSA este de Estesse sobe o Valo Pesente (Contatos Futuos) este de Estesse sobe o Valo Pesente Full Valuaton (Contatos de Opção) Magem paa Contatos a emo de Ouo MEOOGIA DE RISCO PARA CORAOS DO MERCADO DE BALCÃO este de Estesse sobe o Fluxo de Caxa Swap e emo este de Estesse paa Opções Flexíves Fgua.- Metodologas de cálculo de magem de gaanta Consdeando este agupamento dos contatos, uma catea de posções em contatos devatvos - denomnada smplesmente catea - é expessa como Catea Posção em Futuos Posção em Opções Padonzadas com Auste Posção em Opções Padonzadas sem Auste Posção em Contatos a emo de Ouo Posção em Swaps eemo Posção em Opções Flexíves, Posção em Outos Contatos A aplcação de metodologas dstntas sobe a catea se dá ao longo dos gupos de contatos cobetos po cada uma, de modo que o valo da magem de gaanta equeda de uma catea é decomposto da segunte foma: () O temo Catea efee-se ao conunto das posções de um Comtente egstadas sob esponsabldade de um mesmo Intemedáo po Conta, se houve, um mesmo egocado e um mesmo Membo de Compensação. Págna 8

9 Em geal, a magem de gaanta equeda do Comtente com dvesas contas atbuídas a um mesmo egocado ou a egocadoes dstntos, assocadas a um ou mas Membos de Compensação - é detemnada como soma dos valoes de magem calculados, de manea ndependente, paa cada catea assocada a uma tnca (Membo de Compensação, egocado, Comtente), ou conta, confome descção da estutua de contas, constante do Manual de Pocedmentos Opeaconas. A seu ctéo, a Câmaa pode pemt, paa fns de equemento e chamada de magem de gaanta, a consoldação de dfeentes contas vnculadas ao mesmo Comtente. as póxmas seções apesenta-se, de foma detalhada, o cálculo de cada pacela de magem de gaanta da equação (). Pmeamente são defndos os pncpas concetos comuns às metodologas - os concetos de fato pmtvo de sco, cenáo de vaação paa um fato pmtvo de sco, áea de cenáos e vaação fnancea sob cenáo. Em seguda são apesentadas as metodologas de cálculo de sco e magem paa posções em contatos do Mecado de Bolsa e as metodologas paa posções com gaanta da BM&FBOVESPA no Mecado de Balcão. Po fm, são apesentados os ctéos paa a apuação do sco ntadáo... Pncpas Concetos e Defnções São comuns às metodologas de cálculo de magem os concetos de fato pmtvo de sco, cenáo paa fato pmtvo de sco, áea de cenáos e vaação fnancea sob cenáo, defndos a segu.... Fato Pmtvo de Rsco Fato pmtvo de sco () assocado a um contato devatvo é a denomnação dada à vaável fnancea elevante à fomação do valo, ou peço, do contato. Ao se detemna o valo de um contato devatvo po meo de uma elação matemátca bem defnda envolvendo um conunto de vaáves econômcas, como a que esulta da assunção do Pncípo de ão-abtagem, defne-se que tas vaáves epesentam os fatoes pmtvos de sco do contato. O ol de s consdeados nas metodologas de cálculo de magem abange os peços dos mecados à vsta e futuo, taxas de uo, volatldades e índces de nflação, ente outos. Sea C,,, um conunto de fatoes pmtvos de sco. Ao longo deste manual, Ibovespa quando convenente, um fato é dentfcado pela vaável a ele assocada, po exemplo, ou apenas Ibovespa. O que epesenta uma vaável assocada a um pazo, como, po exemplo, um peço futuo ou uma taxa de uo, é defndo po meo de uma estutua tempoal, ou sea,,,,,,,,,,.... Po smplfcação, utlza-se uma quantdade fnta e estta de pazos, tomados como pazos de efeênca e denomnados vétces. Po exemplo, pode-se estabelece como vétces do taxa de uo pé-fxada o pazo de da e os pazos múltplos de das útes, sendo o Pé Pé, Pé, Pé,4 Pé,6 fato epesentado pelo conunto,,,,.... Págna 9

10 do tpo estutua tempoal * * * *, v v *, * * * v v v v 4 v v nv v nv v nv Pazo Fgua.- Fato pmtvo de sco do tpo estutua tempoal Ao longo deste documento, faz-se efeênca a um deste tpo oa de manea genéca, sem efeênca ao(s) vétce(s), oa com menção explícta dele(s), quando tal dentfcação fo necessáa. A dentfcação de s é a defnção do conunto de s assocados a um contato. A decomposção, ou mapeamento, de uma posção em s consste em, dentfcados os s a ela assocados, expessa sua exposção a sco como função das exposções aos s. Enquanto a dentfcação de s é uma etapa comum às metodologas de cálculo de magem paa contatos futuos e de opção, o pocedmento de decomposção faz pate apenas da metodologa de cálculo de magem de posções em futuos e pemte expessa a vaação do valo de uma posção como combnação lnea de vaações dos s. os exemplos a segu são dentfcados os s dos contatos de opção de taxa de câmbo à vsta e futuos de taxa de uo pé-fxada e de taxa de câmbo à vsta. Exemplo : Um contato de opção tem seu peço, ou pêmo, usualmente detemnado po um modelo de apeçamento como função das vaáves peço do atvo-obeto, taxa de uo lve de sco, custo de caegamento e volatldade: Pêmo da opção onde f : função de apeçamento da opção; S : valo do atvo-obeto (taxa de câmbo, neste exemplo); K : peço de execíco da opção; : taxa de uo ntena lve de sco; c : taxa de uo extena lve de sco; t : pazo até o vencmento da opção; e : volatldade. f S, K,, c, t, Desse modo, à exceção de K e t, estas vaáves são os s da opção. K e t não são consdeados fatoes de sco, pos K é um paâmeto constante do contato e t é uma vaável detemnístca. Exemplo : O valo do contato futuo de taxa de depóstos ntefnanceos de um da (contato FU DI) epesenta o valo pesente de $ , expesso em função da taxa de uo pé-fxada em moeda Págna 0

11 naconal paa o peíodo até o vencmento do contato, : F PU onde PU é o valo pesente de undade monetáa. Potanto, a taxa de uo é o únco fato de sco do contato. A vaação elatva FF, supondo que a taxa de uo vae de paa, ou equvalentemente, que PU vae paa PU é F PU F PU Exemplo : O contato futuo de taxa de câmbo da moeda naconal po uma moeda estangea tem seu valo expesso em função do peço à vsta da moeda estangea e das taxas de uo pé-fxadas nas moedas naconal e estangea, da segunte manea: F S c onde F : valo futuo da taxa de câmbo; S : valo à vsta da taxa de câmbo; : taxa de uo pé-fxada em moeda naconal paa o pazo até o vencmento do contato; e c : taxa de uo pé-fxada na moeda estangea (cupom cambal lmpo) paa o pazo até o vencmento do contato. Supondo que a taxa de câmbo à vsta S e as taxas de uo e c vaem paa S, e c, espectvamente, o valo F vaa paa F S c.... áo paa um Fato Pmtvo de Rsco Um cenáo paa um fato pmtvo de sco epesenta uma vaação hpotétca do valo do fato a ocoe ao longo de detemnado peíodo, expessa como vaação ( ) elatva ou absoluta sobe um valo de efeênca do (usualmente o seu valo de mecado). O peíodo assocado à vaação defnda pelo cenáo é denomnado hozonte de tempo (holdng peod). Ao utlza o cenáo na avalação de sco de uma posção, o hozonte de tempo do cenáo epesenta o pazo necessáo ao enceamento total da posção sob avalação. Deste modo, em função das caacteístcas dos contatos, podem se defndos, paa um comum a contatos dstntos, cenáos paa hozontes de tempo dstntos. Um cenáo pode se neuto, de alta ou de baxa, confome assuma valo nulo, postvo ou negatvo, espectvamente. O cenáo neuto é denomnado cenáo de efeênca, uma vez que, sob tal cenáo, o fato não sofe vaação. Págna

12 Vaações elatvas são, em geal, defndas paa fatoes expessos em foma de peço, enquanto vaações absolutas efeem-se aos fatoes do tpo taxa de uo, bem como paa volatldades, quando aplcável. Denote po Ref o valo de efeênca do fato e po cenáo seu valo sob cenáo, ou sea, supondo a ocoênca da vaação po ele defnda sobe o valo de efeênca. cenáo Ref Um cenáo de vaação elatva defne a vaação cenáo Ref ; Um cenáo de vaação absoluta defne a vaação cenáo cenáo Ref. O conunto de nc cenáos paa o C,,,. nc -ésmo fato pmtvo de sco,, é denotado a tabela a segu estão dspostos, em cada lnha, os cenáos atbuídos a um mesmo fato pmtvo de sco. CEÁRIOS DE VARIAÇÃO nc nc nc nc abela.- áos paa Fatoes Pmtvos de Rsco Um cenáo paa um fato do tpo estutua tempoal epesenta um gupo de cenáos, com um, cenáo v paa cada vétce v do fato. Exemplo 4: Consdee os s Ibovespa e Volatldade de Ibovespa e os seguntes cenáos: queda de 0% paa o Ibovespa e alta de 50% paa a volatldade. Supondo que os valoes de efeênca dos fatoes seam pontos paa o Ibovespa e 5% aa paa a Volatldade, sob os espectvos cenáos seus valoes são.000 pontos e,5% aa, espectvamente. Exemplo 5: O Cupom Cambal ( c ) é um fato do tpo estutua tempoal. Consdee que ele sea defndo nos vétces v dc, v 80 dc, v 60 dc e v 70 dc, e que seam estabelecdos 4 c c c c c cenáos de vaação sobe o valo de efeênca, C,,. Cada cenáo coesponde a um conunto de 4 cenáos um paa cada vétce. A tabela e o gáfco a segu apesentam um exemplo de cenáos e o efeto deles sobe os valoes de mecado do fato. Págna

13 Cupom Cambal c c c c áos paa o Cupom Cambal c, M ec c, c, c, Vétce (dc) Um cenáo contíguo paa um conunto de fatoes pmtvos de sco é uma combnação de cenáos - um paa cada. Um cenáo contíguo contém um elemento de cada lnha da tabela.-. Dados os conuntos de cenáos C, C,..., C, um cenáo contíguo é um elemento dente todos os elementos geados pelo poduto catesano destes conuntos. áos contíguos são utlzados explctamente na metodologa de teste de estesse paa opções do Mecado de Bolsa e paa swaps. Denota-se um cenáo contíguo po,,, c c c, onde é o c c -ésmo cenáo paa o fato, lembando que, paa fatoes do tpo estutua tempoal, este elemento é um gupo de cenáos. Sob tal notação, os índces c e c,, não são necessaamente os mesmos. Po exemplo, o 4 cenáo,,, é um cenáo contíguo paa os fatoes de sco 4, 4, cuos cenáos estão na tabela a segu, destacados aqueles que compõem o cenáo contíguo., e CEÁRIOS DE VARIAÇÃO Vaação fnancea sob áo áos de vaação são utlzados paa estma o sco de mecado de uma catea de posções em contatos devatvos. Faz-se esta estmação po meo da avalação da peda potencal da catea, decoente de vaações nos valoes dos s, expessas atavés dos cenáos defndos paa eles. Os exemplos a segu lustam, de manea sucnta, com apenas um cenáo paa cada, a utlzação de cenáos no cômputo da peda potencal paa posções em contato futuo e de opção. Em seções específcas, à fente, são apesentadas, de foma detalhada, as espectvas metodologas. Exemplo 6: Consdee uma posção compada em undade (q Págna ) do contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla, de tamanho gual a dólaes, cotado em R$ /.000 US$ (contato FU ). Estão apesentados na tabela a segu os valoes de efeênca dos fatoes pmtvos de sco do contato,

14 bem como os cenáos de vaação defndos paa eles e seus valoes sob cenáo. VALOR DE REFERÊCIA CEÁRIO DE VARIAÇÃO VALOR SOB CEÁRIO (R$ / US$),00-7%,9 (% no peíodo) 9,00-00 pb 8,00 PU (R$) 0,840 0,86% 0,8475 c (% no peíodo) 9,48 0 pb 9,48 PU c (US$) 0,94 0% 0,94 Peço futuo da taxa de câmbo (R$ / 000 US$) Valo da posção no contato FU (R$).500,00.05,46-7,78% , Sob os cenáos de efeênca dos s, o valo futuo da taxa de câmbo vale.500 R$ /.000 US$ e a posção, R$ 5.000: FRef Ref Ref c Ref.00,9, ,00 VF q F Ref Ref ,00 Sob os cenáos de estesse defndos paa os s, o contato e a posção valem, espectvamente: F c.9,8, ,46 cen cen cen cen cen cen VF q F , A vaação do valo VF da posção, sob os cenáos defndos paa os fatoes, e c é a dfeença ente VF cen e VF Ref, ou sea, VF 5.7, 5.000, ,89 R$, ou, equvalentemente, à vaação de -7,78% em elação ao valo de efeênca da posção. Exemplo 7: Consdee uma posção compada em undade da opção de compa de dóla, a vence no pazo de 78 du / dc, com peço de execíco gual a R$,0 / US$ e cuo tamanho é de dólaes. Consdee os mesmos cenáos do exemplo anteo paa os fatoes, e c e, paa o fato Volatldade da taxa de câmbo,, consdee o cenáo de queda 0%. O quado a segu apesenta os valoes, de efeênca e sob cenáo, dos s do contato de opção e da posção. VALOR DE REFERÊCIA CEÁRIO DE VARIAÇÃO VALOR SOB CEÁRIO (R$ / US$),00-7%,9 (% no peíodo) 9,00-00 pb 8,00 c (% no peíodo) 9,48 0 pb 9,48 (% aa),00-0% 9,60 Pêmo da opção (R$) 0,46 0,097-60,6% Valo da posção (R$).00, ,56 Págna 4

15 Sea f a função de apeçamento da opção. O pêmo da opção e o valo da posção valem sob os cenáos de efeênca dos s: Pêmo Ref f,00,,00, 9%, 9,48%, 78 du, % 0,46 R$ sob os cenáos de vaação dos s: VF q Pêmo ,00 Ref Ref Pêmo cen f,9,,00, 8%, 9,48%, 78 du, 9,6% 0,097 R$ VF q Pêmo ,56 A vaação do valo da posção sob os cenáos paa,, c e cen cen VF 4.84,56.00, ,44 R$, vale, potanto,..4. Áea de áos Ao avala uma catea que apesenta exposção a dvesos fatoes de sco são utlzados cenáos contíguos de vaação paa estes fatoes, fomados a pat da combnação dos cenáos defndos paa cada fato. A adoção de todas as combnações do poduto catesano dos conuntos de cenáos de cada elmna a subetvdade na fomação de cenáos contíguos. odava, podem se cados cenáos extemamente mpováves do ponto de vsta macoeconômco. A fm de evta o uso de tas cenáos e mante eduzdo o nível de subetvdade na fomação deles, são defndas áeas de cenáos. Uma áea de cenáos é um gupo de subconuntos de cenáos, tal que cada subconunto está assocado a um. Uma áea pode se epesentada como,,, Áea de cenáos SC SC SC onde SC é um subconunto dos cenáos defndos paa o fato cenáos da -ésma lnha da tabela.-., ou sea, SC contém pate dos Exemplo 8: Consdee os cenáos paa os s axa de câmbo à vsta de eal po dóla () e índce Ibovespa à vsta ( IBV ), defndos confome tabela a segu: IBV CEÁRIOS DE VARIAÇÃO % -4% 0 +% +4% +7% IBV IBV IBV IBV 4 IBV 5 -% -6% 0 +% +0% Pode-se defn uma áea epesentatva de stuação de melhoa econômca ( A ) agupando cenáos de Págna 5

16 baxa paa a taxa de câmbo e de alta paa o Ibovespa. Analogamente, uma áea que expesse stuação de poa econômca ( A ) é obtda com os cenáos de alta paa e de baxa paa IBV. Suponha que as áeas A e A seam defndas confome ndcado na tabela segunte, com os cenáos petencentes às áeas de melhoa e de poa econômca ndcados espectvamente em tom clao e tom escuo. IBV CEÁRIOS DE VARIAÇÃO % -4% - +% +4% +7% IBV IBV IBV IBV 4 IBV 5 -% -6% - +% +0% Esta defnção de áeas poduz os cenáos contíguos lstados na tabela a segu, dente os quas não há cenáos que combnem queda smultânea paa e paa IBV ou alta smultânea paa e paa IBV. CEÁRIOS COÍGUOS Áea de cenáos A, IBV Áea de cenáos A 7%, % 4%, % 7%, 0% 4%, 6% 4%, % 7%, % 4%, 0% 7%, 6% 0%, % 0%, 0%..5. Magem eóca Máxma Magem teóca máxma de um contato é a denomnação paa sua magem untáa, ou sea, paa a magem de gaanta equeda de uma posção em undade do contato. Como as metodologas de cálculo de magem pevêem dvesfcação de sco, em geal não é possível utlza os valoes de magem teóca máxma paa detemna o valo da magem de uma catea com dvesas posções em contatos e vencmentos dstntos. A dvesfcação de sco mplca em magem de gaanta da catea gual ou nfeo ao somatóo das magens de cada posção da catea, tomadas de foma solada. As egas paa dvesfcação de sco são pate das metodologas de cálculo de magem, abodadas nas seções seguntes deste capítulo. Págna 6

17 .. este de Estesse sobe Valo Pesente - Metodologa de Cálculo de Magem paa Catea de Contatos Futuos Fnanceos A magem de gaanta paa a poção de uma catea de devatvos que compeende as posções em contatos futuos decoe da equação geal defnda paa magem de gaanta. Desconsdeando-se os temos de magem adconal, e sob a convenção de que o valo atbuído ao sco de mecado é negatvo ou nulo e que o valo da magem é postvo ou nulo, segue que Magem Custo de Lqudação Rsco de Mecado O custo de lqudação epesenta o valo envolvdo no enceamento da posção a compa (venda) de contatos paa lqudação das posções venddas (compadas). Dada a caacteístca de macação a mecado e lqudação de auste dáo, o custo de lqudação de contatos futuos é nulo. O sco de mecado é avalado atavés de modelo de teste de estesse, analsando-se vaações do valo da posção sob os cenáos de estesse defndos paa os s a ela assocados, ecoendo-se, paa estmação de vaações sob cenáo, à decomposção lnea das posções em contatos futuos em exposções aos fatoes pmtvos de sco. Potanto, a equação acma, quando estta a uma posção em contatos futuos, é smplfcada paa Magem Catea de Futuos Rsco de Mecado Catea de Futuos () A metodologa de este de Estesse sobe o Valo Pesente é a metodologa utlzada paa estma o sco de mecado das posções em contatos futuos. Sua apesentação está oganzada confome os tópcos a segu: Identfcação e decomposção de contatos futuos em s; Vaação fnancea sob cenáo; Cálculo de sco de mecado - análse de cenáos, sco local e sco global; Contole da compensação de sco ente posções em vencmentos dstntos de um contato; Fato Hedge; Pocedmento Subcatea - compensação de sco ente posções de vencmentos cutos e longos; e Subcateas de contatos futuos cálculo de sco de subcatea e magem de uma catea. A metodologa aqu apesentada não abange caacteístcas elatvas à lqudação po entega, abodadas na seção dedcada aos contatos futuos sobe mecadoas agopecuáas, tampouco à compensação de sco ente contatos futuos e de opção com auste peódco, abodada na seção que tata da metodologa de cálculo de magem de gaanta paa este tpo de opção.... Identfcação e decomposção de contatos futuos em s A dentfcação dos fatoes pmtvos de sco de um contato futuo e a decomposção do contato em s decoem do modelo de apeçamento do contato. O valo de um contato futuo, quando defndo com base no Pncípo de ão-abtagem, que estabelece que o esultado de uma opeação fnancea ndepende dos nstumentos utlzados paa ealzá-la, pode se expesso como uma função da segunte foma Págna 7

18 F A B C () onde os temos A, B e C efeem-se, espectvamente, ao valo do atvo-base do contato futuo, ao endmento popoconado pelo nvestmento no atvo-base (dvdendos de uma ação, po exemplo) e ao custo de fnancamento, todos epesentados em foma de peço. A equação () defne um valo teóco paa o peço futuo, que mas se apoxma do valo futuo eal quanto mas pecsamente se nclu, na fomulação, as vaáves elevantes à fomação de seu peço. Po exemplo, podem se elevantes vaáves elaconadas à lqudez, a custos tbutáos e de amazenagem, ou anda a caacteístcas específcas do atvo-obeto, como sazonaldade de peços, de podução, etc.. Em alguns casos, pode se mas convenente obte F detamente da cuva de peços futuos do atvo-obeto, sem lança mão da fomulação acma. Os esultados que seguem, apesa de expessos em função de A, B e C, podem se genealzados paa qualque quantdade de temos na equação (). A taxa de vaação contínua de F, supondo que A, B e C vaem paa A, B e C, espectvamente, é dada po F A B C A B C RF ln ln ln ln ln RA RB RC (4) F A B C A B C onde R A, R B e R C são as taxas de vaação contínuas de A, B e C, espectvamente. Uma posção em q undades do contato futuo de valo F e tamanho M assume valo VF e sofe vaação VF coespondente à vaação no peço do contato futuo, ou sea, VF q F M (5) VF VF R F (6) onde R F é a taxa de vaação de F, RF F F. A apoxmação de taxas dscetas po taxas contínuas pemte estma VF atavés de uma função lnea das vaações de A, B e C. De fato, apoxmando a taxa de vaação dsceta R pela taxa contínua R, bem como as taxas contínuas (4) e (6), a segunte apoxmação paa VF R A, R B e R C pelas espectvas taxas dscetas F R A, R B e R C, obtém-se, das equações F VF VF RF VF RA VF RB VF R C (7) As equações (4) e (7) são combnações lneaes das taxas de vaação de A, B e C. a equação (4), os coefcentes da combnação valem ou -; na equação (7) valem VF ou VF. O snal de cada pacela é o mesmo do expoente da vaável coespondente na equação (). O eo da apoxmação lnea é tanto mao quanto maoes os valoes de R F, R A, R B e R C. Págna 8

19 Exemplo : O valo do contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla é função da taxa de câmbo à vsta,, da taxa de cupom cambal c e da taxa de uo pé-fxada em eal F c PU c PU A vaação de F paa F c é expessa em função das vaações dos fatoes de sco, e c, confome a segunte equação R F F c PU PU ln ln ln F c PU PU c c A posção esultante da compa (venda) de tal contato equvale à posção compada (vendda) na moeda estangea, vendda (compada) em PU de taxa de uo pé-fxada em moeda naconal e compada (vendda) em PU de cupom cambal. A vaação VF da posção que vale VF q F M é a soma das pacelas de vaação decoentes de cada PU PU PU PU VF VF RF VF VF VF c c Exemplo : Consdee a posção compada em undade do contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla, de tamanho gual a dólaes, cotado em R$ / US$.000 (contato FU ), nas mesmas condções do Exemplo 6 da seção anteo. o Exemplo 6 calculou-se de foma exata a vaação VF da posção, supondo as vaações dadas pelos cenáos de queda de 7% paa, de 00 pb paa e vaação nula paa c, obtendo-se vaação de ,89 R$ ou -7,78% do valo da posção, de R$. este exemplo, calcula-se VF utlzando-se a decomposção lnea, confome a devação no Exemplo. O quado a segu apesenta os valoes de efeênca e sob cenáo dos s do contato e, na últma coluna, as pacelas de vaação assocadas a cada sob o espectvo cenáo de vaação, componentes da apoxmação lnea paa VF. VALOR DE REFERÊCIA CEÁRIO DE VARIAÇÃO CÁLCULO EXAO VALOR SOB CEÁRIO CÁLCULO APROXIMADO PARCELA DA VARIAÇÃO OAL (R$ / US$),00-7%, ,00 VF (% no peíodo) 9,00-00 pb 8,00 PU (R$) 0,840 0,86% 0, ,05 Págna 9

20 c (% no peíodo) 9,48 0 pb 9,48 PU c (US$) 0,94 0% 0,94 - Vaação fnancea da posção ,89-9.8,05 Valo da posção , 5.78,95-7,78% Peço futuo.500,00.05,46.46,4 A vaação elatva do valo da posção obtda pelo cálculo apoxmado devado da decomposção lnea vale VF PU PU VF PU PU c c 7% 0,86% 0 7,86% As vaações absolutas efeentes a cada são as seguntes: vaação decoente da exposção a : VF % 8.750,00 vaação decoente da exposção a : VF PU PU ,86%.07,05 PU c vaação decoente da exposção a c : VF PU vaação fnancea apoxmada da posção: c PU c VF VF VF 9.8,05 PU PU PU c Ao estma VF a pat da decomposção lnea de R F, ncoe-se no eo de apoxmação a dfeença ente as vaações apoxmada e exata. este exemplo, as vaações fnanceas apoxmada e exata valem, espectvamente, -9.8,05 R$ e -9.76,89 R$ e o eo da apoxmação é de -94,6 R$, ou 0,97% do valo exato da vaação. De manea geal, as equações (), (4) e (7) paa F, segunte manea R F e VF, espectvamente, podem se eesctas da F Y Y Y s s s, R s R s R s R s R F Y Y Y Y s,,,, VF s VF R s VF R s VF R s VF R Y Y Y Y Os temos Y da equação paa o peço F epesentam os fatoes pmtvos de sco do contato. O temo s VF da equação paa VF é a exposção fnancea da posção ao fato de sco Y. Págna 0

21 MERCADOS À VISA ESRUURAS EMPORAIS DE AXA DE JURO DI, DI Longo Cupom Cambal, SCC, SC axa câmbo R$ / US$ axa câmbo R$ / EUR Ibovespa IBX-50 Ouo Global Bond US - ote 0Y IGP-M Cupom de IGP-M IPCA Cupom de IPCA Segue desta epesentação paa R F a denomnação decomposção lnea de um contato futuo em s a vaação do valo do contato decoe da vaação conunta obsevada nas vaáves pmtvas e pode se obtda, de foma apoxmada, como soma de tas vaações. Po consegunte à decomposção lnea dos contatos futuos, a vaação fnancea de uma catea de contatos futuos também pode se apoxmada po uma função lnea, qual sea a soma das decomposções lneaes das vaações de cada contato nas vaações de seus espectvos fatoes de sco. A avalação da vaação potencal da catea sob cenáo paa os s eque, potanto, a detemnação da exposção fnancea da catea a cada - dentfcados os fatoes pmtvos de sco dos contatos futuos pesentes na catea, a decomposção lnea da posção consste em expessá-la em temos de exposções fnanceas aos s. O mapeamento em fatoes pmtvos de sco dos demas contatos futuos fnanceos é smla ao descto, no Exemplo, paa o contato futuo de taxa de câmbo. A abela.- apesenta os s assocados aos pncpas contatos futuos fnanceos da BM&FBOVESPA. CORAO FUURO FAOR PRIMIIVO DE RISCO axa de uo pé-fxada * * * * * * * * Cupom Cambal US$ * * * * * Spead US$xEUR * Convenence Yeld Basl * * Cupom de IGP-M * * Cupom de IPC-A * * axa de Câmbo R$/US$ * * axa de Câmbo R$/EUR * IBVSP * IBX-50 * Ouo * Global Bonds * US - ote 0Y * Págna

22 ÍDICES DE IFLAÇÃO IGP-M * * Pêmo IGP-M * IPC-A * * abela.- Fatoes pmtvos de sco assocados a contatos futuos fnanceos da BM&FBOVESPA Po smplfcação, não são utlzados, no mapeamento dos contatos futuos sobe Global Bonds e US easuy ote, os vétces da estutua tempoal das espectvas cuvas de uo. o que se efee aos Global Bonds há que se consdea anda o mpacto das dfeenças de lqudez dos dvesos títulos. Dante dsso, se utlza os peços dos espectvos títulos como fato pmtvo de sco no mapeamento de tas contatos. De manea geal, a tansfomação de uma catea de contatos devatvos em uma catea de exposções a fatoes pmtvos de sco equvale à soma hozontal, ao longo de cada lnha da abela.-, obtendo-se a exposção total da catea a um como soma das exposções de cada posção a esse fato. O mapeamento detalhado dos contatos futuos - cálculo do valo fnanceo e das exposções aos espectvos s - enconta-se no Apêndce Regas de Mapeamento de Contatos Futuos em Fatoes Pmtvos de Rsco. Em função da adoção de vétces fxos paa os s do tpo estutua tempoal, uma posção que apesente exposção a um fato deste tpo paa um pazo t não concdente com qualque de seus vétces é mapeada nos vétces adacentes ao pazo da exposção ognal. Denotando po v nf e v sup os vétces medatamente adacentes a t (v t v sup ), a exposção ognal t Exposção, é substtuída pelas exposções nf v, nf vnf Exposção s VF t e v, sup v sup Exposção s VF t (8) v t v nf nf t e v v sup nf vsup t vnf t (9) ote que v, v, nf sup t, Exposção Exposção Exposção s VF. Potanto, pode-se expessa a exposção de uma posção com valo fnanceo VF a qualque como v, v Exposção s VF (0) onde s é o snal (±) coespondente ao fato na decomposção lnea do contato em questão e um fato de dstbução da exposção fnancea ente os vétces do. v é Págna

23 v Paa o que não é do tpo estutua tempoal, supõe-se um únco vétce v e, obtendo-se Exposção s VF. O exemplo a segu lusta o mapeamento em vétces. Exemplo : Os s do contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla são a taxa de câmbo à vsta e as taxas de uo pé-fxadas em eal e em dóla, espectvamente taxa pé ( ) e cupom cambal ( c ). Consdee que os vétces dos s taxa pé e cupom cambal seam os pazos múltplos de das útes (du) e de 0 das codos (dc), espectvamente, além do vétce de da, Vétces,, 4, 6, 84, e Vétces c, 0, 60, 90, 0,. Consdee uma posção de valo VF neste contato, a vence em 78 du / dc. Como este pazo não concde com os vétces de e de c, a posção é mapeada nos vétces do fato adacentes a 78 du os vétces de 6 du e 84 du e nos vétces do fato c adacentes a dc os vétces de 90 dc e 0 dc. A posção assm mapeada apesenta as seguntes exposções: Exposção ao axa de câmbo à vsta: Exposção Exposção ao axa pé: VF 6 du , ,6 Exposção VF 0,857 e Exposção,84 VF 0,7488 Exposção ao Cupom cambal: 90 dc 90 0, 0 90 Exposção c,90 VF 0, e Exposção c,0 VF 0, Vea, na tabela a segu, o mapeamento de uma posção de valo VF EXPOSIÇÃO FIACEIRA VF 5.000,00 c vétce 6 du vétce 84 du vétce 90 dc vétce 0 dc VF VF VF VF 6 du ,00 6 du ,00 90 dc 9.67,00 90 dc 95.8,00 Como se obseva na abela.- há fatoes de sco comuns a contatos futuos dstntos e, potanto, a exposção de uma catea a um fato pmtvo de sco pode adv de posções em contatos dstntos. Desconsdeando po oa mecansmos de contole de compensação de sco ente posções em vencmentos dstntos de um mesmo contato, calcula-se a pacela da vaação fnancea da catea, assocada ao fato Págna

24 , em seu vétce v, a pat do valo da exposção total da catea a esse fato, dada pelo somatóo das exposções geadas po cada contato e cada vencmento. v Denota-se po Exposção, v c, a exposção fnancea ao fato ounda de uma posção no vencmento de um contato c, calculada confome equação (0). Havendo M contatos dstntos, cada qual com Q vencmentos dstntos, então a exposção total da catea ao fato, no vétce v é Exposção M Q v, v, Exposção cm, q m q A combnação de posções compadas e venddas em contatos dstntos pode esulta em edução da exposção a um ou mas fatoes de sco. al é o caso, po exemplo, de posção compada em futuo de taxa de câmbo de eal po dóla e vendda em futuo de cupom cambal, com a edução da exposção ao taxa de câmbo à vsta. Outo exemplo de edução de exposção a um fato de sco é a combnação de posções em contatos futuos de DI, de cupom cambal e de taxa de câmbo de eal po dóla, em que as exposções a todos os s podem se anuladas completamente, desde que as quantdades de contatos das posções compadas e de venddas obedeçam às popoções coetas. Exemplo 4: Consdee a catea fomada po uma posção vendda em contato futuo de cupom cambal (FU DDI) e uma posção compada em contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla (FU ), com vencmentos guas, no pazo de 78 du / dc, e de valoes guas a R$ e R$ 5.000, espectvamente. Ao mapea as posções, as exposções fnanceas à taxa de câmbo à vsta se compensam e esultam em exposção total de R$ a este fato de sco. ambém se compensam as exposções ao fato cupom cambal. Vea, na tabela segunte, o mapeamento de cada posção e as exposções esultantes. C e V ndcam compa e venda de contatos, espectvamente. CAREIRA Contato FU DDI FU Pazo (du / dc) 78 / 78 / C / V Qtde contatos V C VF EXPOSIÇÃO FIACEIRA FU DDI FU OAL c vétce 6 du vétce 84 du vétce 90 dc vétce 0 dc Págna 4

25 ... Vaação fnancea sob cenáo A pat do mapeamento lnea de um contato futuo em fatoes pmtvos de sco, devou-se, na seção anteo, a vaação fnancea de uma posção em tal contato como somatóo das pacelas da vaação decoentes da exposção a cada. Sob o cenáo v, fato, em seu vétce v, é dada po, a pacela da vaação fnancea da posção de valo VF, decoente da vaação do v, v, v, VF Exposção () v v v, Ref v Ref O temo v, da equação () é a vaação do fato pmtvo de sco quando expesso em peço, mesmo que o fato sea ndcado como uma vaável do tpo taxa. Po exemplo, no caso do fato axa pé-fxada em eal, o temo v, v,, na equação () paa a vaação VF, é a vaação elatva ente os peços PU coespondentes às taxas sob os cenáos v, e v, Ref, PU. Dados nv vétces do fato - v, v,..., v nv - a vaação fnancea de uma posção elatva ao, sob seu -ésmo cenáo, é denotada VF e obtda como soma das vaações assocadas aos vétces, ou sea, nv nv v, v, v, VF VF Exposção () a tabela a segu estão epesentadas as vaações fnanceas sob cenáo, po vétce do fato, sob cada um dos nc cenáos. As vaações fnanceas totas elatvas ao fato, sob cada cenáo, estão ndcadas na últma lnha da tabela., vétce, vétce v nv, v v VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIO, v, v VF VF VF VF, v nv VF, v VF nv VF nc, v VF nv VF nc nc nc Soma das vaações ao longo dos vétces abela.- Vaações fnanceas sob cenáo assocadas a um, po vétce Dados fatoes pmtvos de sco aos quas uma posção apesenta exposção e um cenáo paa cada um deles, combnados no cenáo contíguo,,,, segue da decomposção lnea Págna 5

26 dos contatos futuos que a vaação fnancea total do valo da posção sob este cenáo é o somatóo das vaações assocadas a cada, sob o espectvo cenáo VF VF VF VF () onde VF é a pacela de vaação fnancea da posção sob o cenáo confome a equação () paa Potanto,,,. do fato de sco, dada nv, v, v VF VF Exposção (4) a abela.- estão destacadas as vaações fnanceas sob o cenáo de cada fato que compõe o cenáo contíguo. De acodo com a equação (), a soma de tas vaações esulta na vaação total da posção, VF. VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIO VF VF nc VF nc VF VF nc VF nc VF VF nc VF nc abela.- Composção da vaação fnancea sob uma combnação de cenáos Exemplo 5: Consdee novamente a posção compada em undade do contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla, de tamanho gual a dólaes, cotado em.500 R$ / US$.000 e vencmento no pazo de 78 du / dc. Suponha defndos 5 cenáos paa o fato de sco taxa de uo pé-fxada, cenáos paa a taxa de cupom cambal e cenáos paa a taxa de câmbo à vsta, sob os quas se obtêm as vaações fnanceas assocadas a cada, confome a tabela a segu. EXPOSIÇÃO FIACEIRA VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIO Págna v nf v sup c c c c

27 v nf v sup Consdee o cenáo contíguo fomado pelos cenáos destacados na tabela, c,,. Confome a equação (), a ocoênca de tal cenáo mplca em valozação da posção no valo de $ 7.8, pos c VF VF VF VF Cálculo de sco de mecado A metodologa de teste de cenáos busca a po vaação fnancea de uma posção quando avalada sob um conunto de cenáos pevamente defndos. Defne-se amplo e dvesfcado conunto de cenáos paa cada, oundos de análses técncas e/ou estatístcas (smulação hstóca, modelos econométcos, teoa de valoes extemos etc.), bem como de avalação consensual da conuntua dos mecados. São defndas também as áeas de cenáos, de modo a evta a utlzação de cenáos contíguos mpováves do ponto de vsta macoeconômco. Decoe do mapeamento lnea dos contatos futuos, ou sea, da lneadade da vaação fnancea total em elação às vaações assocadas a cada, que, paa se obte a po vaação total sob cenáo, Mn VF, basta toma a mínma vaação sob cenáo assocada a cada fato, Mn VF, Mn VF Mn VF Defne-se sco de mecado local de um conunto de posções como a po vaação fnancea da catea sob os cenáos petencentes à detemnada áea de cenáos. A mínma vaação fnancea sob cenáo assocada ao fato em uma áea A é denotada po Mn VF A e expessa como Mn VF A mn VF, A mn VF, A,, VF nc, A nc VF, A VF se o cenáo petence à áea A 0 caso contáo (5) Págna 7

28 Assm, dente todos os cenáos defndos paa o fato - avalação local em A apenas aqueles petences à áea A.,..., nc - são consdeados paa O sco local em A é então obtdo como o somatóo, ao longo dos fatoes de sco, das poes vaações fnanceas sob cenáo na áea A, se negatvo Rsco Local Mn VF A A mn 0, (6) Mn VF Mn VF Mn VF A A A mn VF, A,, VF nc, A Po vaação fnancea assocada ao fato, dados os cenáos paa este fato petencentes à áea A mn,,,, VF A VF nc A Po vaação fnancea assocada ao fato, dados os cenáos paa este fato petencentes à áea A Estão epesentadas na abela.-4 as vaações fnanceas de uma catea assocadas a cada fato de sco, sob os dvesos cenáos defndos paa cada um deles. As vaações mínmas, na áea A, assocadas a cada fato estão ndcadas na últma coluna. VF VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIOS DA ÁREA A, A VF, A PIOR VARIAÇÃO A ÁREA A Mn VF VF nc, A A, VF A VF, A VF nc, A Mn VF A, VF A VF, A VF nc, A Mn VF A Escolha da mínma vaação fnancea sob cenáo, assocada a cada abela.-4 Apuação da medda sco local na áea de cenáos A oma-se como medda de sco da catea o meno dente os valoes de sco local coespondentes às dvesas áeas de cenáos A, A,.... Rsco de Mecado mn Rsco Local Áea, Rsco Local Áea, Rsco Local Áea, (7) O exemplo a segu lusta o cálculo de sco untáo do contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla (sua magem teóca máxma) consdeando-se duas áeas de cenáos. Exemplo 6: Cálculo da magem de gaanta do contato futuo de taxa de câmbo de eal po dóla, de vencmento. Supondo que o peço do contato sea R$.500 / US$.000 e que o contato tenha tamanho dólaes, o Págna 8

29 valo da posção compada em undade do contato é VF Confome o Exemplo, os s deste contato são a taxa de câmbo à vsta e as taxas de uo péfxadas em eal e em dóla, espectvamente, taxa pé ( ) e cupom cambal ( c ). A tabela a segu apesenta os cenáos dos s do contato, nos vétces em que a posção é mapeada. Os cenáos paa e c estão expessos em pontos-base. CEÁRIOS DE VARIAÇÃO PARA 4 5 v nf v sup c c c c v nf v sup % - +7% Consdee as áeas de cenáos c c A,, 4,,,,, e c c A,, 5,,,,,. A póxma tabela apesenta as vaações fnanceas sob cenáo paa cálculo da magem da posção: EXPOSIÇÃO FIACEIRA VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIOS DA ÁREA VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIOS DA ÁREA A A 5 4 v nf v sup c c c v nf v sup c c Págna 9

30 c Rsco Local A mn 0, Mn VF A Mn VF A Mn VF A mn 0, c Rsco Local A Mn VF A Mn VF A Mn VF A mn 0, mn 0, Rsco de Mecado mn Rsco Local A, Rsco Local A mn 0.7, Paa se obte a magem da posção oposta, ou sea, da posção vendda em undade do contato, basta nvete os snas das vaações sob cenáo da tabela anteo, com os seguntes esultados: Rsco Local A mn 0, Rsco Local A mn 0, Rsco de Mecado mn Rsco Local A, Rsco Local A mn 8.750, Defne-se sco de mecado global de um conunto de posções como a po vaação fnancea da catea, consdeando todos os cenáos defndos paa os fatoes pmtvos de sco, se negatva, sem qualque estção às combnações de cenáos. Analogamente ao sco local, o sco global é obtdo como o somatóo, ao longo dos fatoes, das poes vaações fnanceas sob cenáo, consdeados todos os cenáos defndos paa os fatoes de sco. ão havendo estção às combnações de cenáos, denota-se po Mn VF esta vaação mínma. Rsco Global mn 0, Mn VF (8) VF Mn VF Mn Mn VF mn ; ; mn ; ; VF VF nc VF VF nc Mínma vaação fnancea assocada ao fato, consdeando todos os cenáos paa este fato Mínma vaação fnancea assocada ao fato, consdeando todos os cenáos paa este fato Rsco de mecado global e sco de mecado local dfeem apenas quanto ao conunto de cenáos envolvdos no cômputo das vaações fnanceas VF, sendo que a medda de sco global assume valo gual ou nfeo ao valo de sco local, ou sea, Rsco Global Rsco Local A, paa qualque áea de cenáos A. Vale a gualdade Rsco Global Rsco Local A quando a áea A contém todos os cenáos de todos os fatoes pmtvos de sco. Exemplo 7: Consdee uma catea de futuos cuas posções epesentem exposções aos s taxa de câmbo à vsta de eal po dóla ( ) e índce Ibovespa ( IBV ), ambas de valo gual a $.000. Paa estes s, consdee os seguntes cenáos: C,,,,, 7%, 4%,0, %, 4%, 7% e Págna 0

31 C,,,, %, 6%,0, %, 0% IBV IBV IBV IBV IBV IBV 4 5 O quado a segu apesenta as vaações sob tas cenáos, bem como a vaação mínma assocada a cada. EXPOSIÇÃO FIACEIR A CEÁRIO DE VARIAÇÃO VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIO MÍIMA VARIAÇÃO.000-7% -4% - +% +4% +7% -7% IBV IBV IBV IBV IBV 4 5 IBV IBV.000 -% -6% - +% +0% -% VF mn,, 6 mn 70, 40, 0, 0, 40, Mn VF VF IBV IBV IBV Mn VF mn VF,, VF 5 mn 0, 60, 0, 0, 00 0 IBV Rsco Global Mn VF Mn VF mn 0, mn 0, ão havendo estção à combnação de cenáos, Rsco de Mecado Rsco Global 90 Consdee duas áeas de cenáos - uma áea de melhoa ( A ) e uma de poa ( A ) da stuação econômca assm defndas: A contém os cenáos e do fato e os cenáos 4 e 5 do fato IBV ; A contém os cenáos 5 e 6 do fato e os cenáos e do fato IBV.O sco local da catea na áea A vale -40 $ e na áea A vale -80 $. EXPOSIÇÃO FIACEIRA CEÁRIO A ÁREA DE MELHORA ( A ) VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIO MÍIMA VARIAÇÃO.000-7% -4% -7% IBV IBV 4 5 IBV IBV.000 +% +% +% EXPOSIÇÃO FIACEIRA.000 CEÁRIO A ÁREA DE PIORA ( A ) VARIAÇÃO FIACEIRA SOB CEÁRIO 5 6 MÍIMA VARIAÇÃO 5 +4% +7% +4% Págna

32 IBV IBV IBV IBV.000 -% -6% -% IBV Rsco Local A Mn VF A Mn VF A mn 0, mn 0, IBV Rsco Local A Mn VF A Mn VF A mn 0, mn 0, Rsco de Mecado mn Rsco Local A, Rsco Local A mn 40, O sco de mecado da catea - o mínmo sco local - efee-se à áea A, sob a qual a po vaação fnancea vale -80 $, nfeo à peda sob a áea de cenáos A (-40 $). Desconsdeando as áeas, ou sea, pemtndo qualque combnação de cenáos ndvduas, a peda da catea atnge o valo de 90 $ (sco de mecado global), advnda dos cenáos de cada, que epesentam queda paa os dos fatoes, stuação excluída do cálculo do sco da catea com a defnção das áeas A e A...4. Contole da compensação do sco ente posções em vencmentos dstntos de um contato Em função da exstênca, paa algumas mecadoas / contatos, de assmeta de movmentos de peços em elação ao pazo, e de nefcêncas no pocesso de evesão de posções, bem como de dfeenças de lqudez ente vencmentos, ente outos fatoes, a metodologa de cálculo de magem pemte contola a compensação de sco ente vencmentos dstntos do mesmo contato. O mecansmo de contole de compensação de sco ente vencmentos assume que vaações fnanceas postvas assocadas a um não se ealzam em sua totaldade. A pat desta hpótese, o mecansmo pomove, no cômputo da vaação fnancea total assocada a um, a edução do benefíco de vaações fnanceas sob cenáo postvas, advndas de posções em vencmentos dstntos de um mesmo contato. al edução se dá pela multplcação de cada vaação postva po um paâmeto, denomnado fato de compensação, defndo po contato e vencmento. v, Sea VFc, a vaação fnancea assocada ao fato, em seu vétce v, e sob o -ésmo cenáo, decoente da posção no vencmento do contato c VF Exposção (9) v, v, v, c, c, O fato de compensação, defndo paa o vencmento do contato c, altea o valo das vaações v, fnanceas VF postvas paa a segunte vaação austada: c, VF VF VF, v, v, v c, se c, c,,, v VFc, caso contáo 0, 0 (0) al alteação abange as vaações fnanceas assocadas a todos os fatoes de sco do contato. Págna

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.

Leia mais

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL

PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL PROPOSTA DE METODOLOGIA PADRÃO PARA MENSURAÇÃO DE RISCOS DE MERCADO COM VISTAS À ALOCAÇÃO DE CAPITAL RISCO DE TAXA DE JUROS 1. Introdução O rsco de taxas de juros é a exposção da condção fnancera de um

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição) 4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de

Leia mais

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia Contole de Eos Adaptatvo paa Redes de Sensoes sem Fo usando Valo de Inomação de Mensagens Baseado em Entopa João H. Klenschmdt e Walte C. Boell Resumo Este atgo popõe estatégas de contole de eos adaptatvo

Leia mais

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No.

A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No. A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel, Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea Dezembo 2010 PAEG Techncal Pape No. 1 A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel; Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea PAEG

Leia mais

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001 Ceecaa e Autozaa pelo MEC, Potaa. o. 644 e 8 e maço e 00 Publcao o D.O.U. em 0/04/00 ESTATÍSTICA Pelo Poesso Gealo Pacheco A Estatístca é uma pate a Matemátca Aplcaa que oece métoos paa coleta, ogazação,

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS Capítulo 9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Política Monetáia POLÍTICA MONETÁRIA o Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Amperímetros e voltímetros

Amperímetros e voltímetros Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos

Leia mais

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele. Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO ESCOAMENTO E DA GERAÇÃO DE RUÍDO NO SISTEMA DE VENTILAÇÃO EXTERNO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Dssetação

Leia mais

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

C são matrizes que satisfazem

C são matrizes que satisfazem Eercícos de Álgebra Lnear Prof: José ndré UNIPLI - 9 () Construa as guntes matrzes: a) tal que por a b) tal que < > a a a. () Consdere a rede de telecomuncações com nós e coneões reprentada abao: a) Escreva

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ÁLISE DE SISEMS REIVOS PR COROLE DE RUÍDO EM DUOS PELO MÉODO DOS ELEMEOS IIOS lexande Mattol Pasqual UIVERSIDDE EDERL DE MIS GERIS ESCOL DE EGEHRI CURSO DE PÓS-GRDUÇÃO EM EGEHRI DE ESRUURS "ÁLISE DE SISEMS

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações.

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações. A CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES POR INTERMÉDIO DO CAPM NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DE CASO PARA O PERÍODO 006-010 Rodrgo Augusto Vera (PROVIC/UEPG), Emerson Martns Hlgemberg (Orentador),

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas Derivativos Prática Igor Forte Pedro Jonas Jul/2013 Mini-case 1 Hedge com DOL Dólar Usado para transferência de risco cambial em US$. Empresas importadoras exportadoras e/ou com ativos e passivos indexados

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

Medidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios

Medidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios Meddas Macopudencas Impacos dos Recolmenos Compulsóos A pa da década de 8, quando boa pae dos bancos cenas começou a abandona a dea de conole de agegados moneáos, os ecolmenos compulsóos se onaam menos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE Mônca do Amaal Unesdade Fedeal de São Calos Rodoa Washngton Luís, km 235, Monjolnho, São Calos

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais