O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
|
|
- Alana Filipe Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto pos tpos NPN e PNP. msso msso n p n ase p n p olecto olecto emnas ase, msso e olecto Símbolos - ase NPN ase olecto PNP ase msso msso olecto lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
2 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Fluxos de coente num tanssto npn opeando na ZAD A junção msso/ase é dectamente polazada A junção ase/olecto é nesamente polazada A espessua da egão da base é tpcamente 150 ezes nfeo à espessua do dsposto. A polazação decta da junção base/emsso causa um fluxo de potadoes maotáos (electões) da egão n paa a egão p. n njecção de electões njecção de buacos p de potadoes mnotáos (buacos) da base paa o emsso A soma destes dos fluxos conduz à coente de emsso. n lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
3 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Fluxos de coente num tanssto npn opeando na ZAD njecção de electões njecção de buacos n p n O tanssto é constuído de tal foma que patcamente toda a coente é consttuída pelo fluxo de electões do emsso paa a base. A egão do emsso é muto mas fotemente dopada do que a egão da base. A egão da base é muto fna compaada com a espessua das egões do emsso e do colecto. Os electões que fluem do emsso paa a base, ataessam esta egão e são ataídos paa o colecto, antes de hae tempo paa a ecombnação com os buacos na base. A coente no colecto é da mesma odem de gandeza da coente no emsso. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
4 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Fluxos de coente num tanssto pnp opeando na ZAD njecção de buacos njecção de electões p n p O tanssto PNP opea de foma semelhante ao descto paa o tanssto NPN A tensão polaza dectamente a junção. A tensão polaza nesamente a junção. No tanssto PNP as coentes são sotudo dedas a coentes de buacos. As coentes de dfusão de electões les da base paa o emsso são muto pequenas em compaação com as coentes de buacos em sentdo contáo. A egão do emsso, tal como no tanssto NPN, é muto mas fotemente dopada do que a egão da base. A espessua da base é muta pequena em compaação com as dmensões do dsposto. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
5 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) anssto de junção bpola (J) (conenções) NPN PNP Os sentdos de efeênca adoptados paa tensões e coentes aos temnas do tanssto são escolhdos de tal modo que, paa o funconamento na zona acta decta, as coentes são postas. O funconamento dos dos tpos de tansstoes é muto semelhante; quando se passa de um paa outo, todos os esultados se mantêm se se tocaem os sentdos das tensões e coentes. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
6 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) anssto de junção bpola (J) (modos de opeação) Modo de opeação Junção Junção Aplcações Zona Acta Decta (ZAD) Polazada dectamente Polazada nesamente Amplfcadoes Zona de ote (Z) Polazada nesamente Polazada nesamente nteuptoes Potas lógcas Zona de Satuação (ZS) Polazada dectamente Polazada dectamente cutos L tc.. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
7 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) anssto de junção bpola (NPN) (quações - esumo) Zona Acta Decta (ZAD) Zona de Satuação (ZS) â. á. > on sat e e 0,7 ( â + â â + 1).. 1 < â. Zona de ote (Z) on sat 0,7 0, 2 < 0,7 0 lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
8 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) anssto de junção bpola (NPN) Modelos paa snas fotes S e α. a) Fonte de coente contolada po tensão b) Fonte de coente contolada po coente S e β. c) Fonte de coente contolada po tensão d) Fonte de coente contolada po coente lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
9 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) anssto de junção bpola (PNP) Modelos paa snas fotes S e α. a) Fonte de coente contolada po tensão b) Fonte de coente contolada po coente S e β. c) Fonte de coente contolada po tensão d) Fonte de coente contolada po coente lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
10 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) uas caacteístcas do J (npn) f( ) paa constante S S β.exp(.exp( ) ) 1 > 2 > 3 0,5 0,8 0,5 0,8 Habtualmente consdea-se on 0,7 feto da tempeatua na caacteístca - de um tanssto npn. decesce apoxmadamente 2m/º. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
11 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) uas caacteístcas do J (npn) f( ) paa constante Zona de satuação Zona acta decta A A tensão de aly Zona de cote lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
12 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Análse de ccutos dc com o J (npn) - (ecta de caga estátca) 5kΩ Da malha de saída tem-se: + ou kΩ quação de uma ecta, em que: paa paa 0 > 0 > PF - ponto de funconamento em epouso Q (1mA) PF... 10µA... PF( Q, Q )... Q (5) lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
13 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) anssto de junção bpola (NPN) (xemplos) β100 on 0,7 330kΩ 5kΩ kΩ 2,7kΩ 3,3kΩ +10 a) b) c) 5kΩ 10kΩ lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
14 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) anssto de junção bpola (PNP) (xemplos) β100 on 0, ,3kΩ kΩ kΩ 5kΩ 5 100kΩ 2,7kΩ 5kΩ -10 a) b) c) lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
15 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Análse de ccutos dc com o tanssto de junção bpola (npn) - (xemplo) 1. Malha de entada 3. Malha de saída + 4 0,7 330 k. + on on 10 µ A k.1m 0 5kΩ 2. quações do J β µ A 1mA + ( β + 1) µ A 1,01mA 1mA 4 330kΩ +10 lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
16 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) xemplos de polazação dc de ccutos com J s Malha ase-msso β. Malha olecto-msso lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
17 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) xemplos de polazação dc de ccutos com J s (polazação po dso de tensão) 1 H 2 H H H 1 1 // lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
18 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Polazação po dso de tensão (equalente de héenn da malha ase-msso) 1 H H 2. // 2 H H lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
19 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) 1 2 Polazação po dso de tensão e esstênca no msso H H A ntodução de uma esstênca no emsso taduz-se em ccutos com boa establdade do seu ponto de funconamento em epouso (PF) e faz com que a coente seja patcamente ndependente do alo de b e a coente patcamente ndependente de H H on + + +β+ ( 1) 0 H H on H on +β+ ( 1) H β. ( β+ 1) ( + ). lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
20 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Polazação com esstênca de ectoacção colecto-base e esstênca no emsso + ( + ( β + 1) + ) + ) ( β + 1) + ( β + 1) ( β + 1) 0 0 β. + ( + + ) + + ( ) 0 0 lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
21 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Polazação com duas fontes de tensão - + on + ( β+ 1) on + ( β + 1) 0 β lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
22 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Polazação com fonte de coente - α. β lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
23 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Hpótese: ZAD >0; β. ; on 0,7; > sat efcação da zona de funconamento de um ccuto com J s alcula (malha baseemsso) Sm >0 alcula (malha colectoemsso) > sat Sm Zona Acta Decta PF( Q, Q ) Não Não Zona de ote 0; 0; 0 <0,7 PF(, 0) Zona de Satuação sat 0,2 PF( sat, sat ) Pate-se da hpótese que o J está na ZAD; alcula-se a pat da malha de entada, ou base-emsso; Se o alo obtdo paa fo nulo ou negato conclu-se que o J está na Z - Zona de ote; 0; 0 e 0; o é nfeo a 0,7. Se o alo de fo posto calculamos β e calculamos a pat da malha colectoemsso. Se o alo obtdo paa fo nfeo ou gual a sat, concluímos que o J está na ZS- Zona de satuação. sat e há que calcula sat da malha de saída ( β ). Se o alo de fo supeo a sat, então o J enconta-se mesmo na ZAD e Q e Q são os obtdos nos cálculos anteoes. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
24 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Funconamento do J no cote e satuação 5 Zona de ote : < 0,7 on < ,7 < 0 0 < < 5 100k Ω 4k Ω o Zona de Satuação : > 1,9 sat sat < β. sat 5 0,2 1,2mA 4k 0,7 > 12µ A 100k > 100k.12µ + 0,7 1,9 sat sat on sat > sat β 1,2mA 12µ A 100 o() 5 ote Zona acta Zona Acta Decta : 0,7 < < 1,9 0,2 Satuação 0,7 1,9 5 () lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
25 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Funconamento do J no cote e satuação ( β + 1) sat sat µ A 1,6mA 10 4,7k.1,6m 3,3.1,6m 2,8 < sat on sat sat 6 0,7 16µ A 101x3,3k sat 0,2 ZS 10 0,2 5,3 0,96mA 4,7k 1,6m 0,96m 0,64mA ,7k Ω 3,3k Ω lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
26 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) ondções D As condções de polazação D obtêm-se consdeando 0 S exp( / β / α / ) O J como amplfcado Soposção de um snal A à tensão D Se fo aplcada uma tensão A de alo, a tensão, alo total nstantâneo, é: + Da mesma foma tem-se paa a coente : ondções D; 0 S S exp( exp( / / ) ).exp( S exp[( / ) + ) / ] exp( / ) ondções A; 0 lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
27 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado Utlzando a apoxmação e x 1 + x se x << 1 Se << tem se exp( ) 1+ ( 1+ / ) + + como + tem se g m c c Defne se g m é desgnado po tanscondutânca c g m. b β β 1 β b ou b 1 β 1 + β β g m g β m g m β lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
28 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado PF t Opeação de um tanssto em snas facos: um snal faco com a foma snusodal sopõe-se à tensão, o que dá ogem a uma coente no colecto em A, c, também de foma snusodal que se sopõe à coente D, ; c g m.. t lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Feeeo de 2002
29 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado modelos paa snas pequenos O modelo -híbdo b c b c g m β. b e a) b) e g com g ou e com c m m c β. b b As fguas a) e b) epesentam duas esões lgeamente dfeentes do modelo -híbdo smplfcado do tanssto de junção bpola opeando com snas pequenos: m a) o J é epesentado po uma fonte de coente contolada po tensão [amplfcado de tanscondutânca] m b) o J é epesentado po uma fonte de coente contolada po coente [amplfcado de coente] lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
30 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado modelos paa snas pequenos O modelo em c c c g m com gm ou c α. e e e com e e b g m e e a) b) b e α. e e As fguas a) e b) epesentam duas esões lgeamente dfeentes do modelo em smplfcado do tanssto de junção bpola opeando com snas pequenos: m a) o J é epesentado po uma fonte de coente contolada po tensão [amplfcado de tanscondutânca] m b) o J é epesentado po uma fonte de coente contolada po coente [amplfcado de coente] stes modelos explctam a esstênca de emsso e em ez da esstênca de base p tal como apaeca nos modelos -híbdo lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
31 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado modelos paa snas pequenos Modelo -híbdo nclundo o efeto de aly b g m o c - A b e c Fazendo nclu o efeto de aly nos modelos -híbdo, ele taduz-se pela nclusão de uma esstênca o, de alo apoxmado A /, ente o colecto e o emsso. β. b o e o A lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
32 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado Paâmetos dos modelos paa snas pequenos m temos das condções D β g m e o A m temos do paâmeto g m e α 1 gm gm β g m m temos do paâmeto e α 1 1 g m ( β + 1)e gm + e e 1 e elação ente os paâmetos a e b β α 1 α α β β + 1 β α lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
33 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado ganho de tensão A tensão total nstantânea no colecto do tanssto,, é: ( + ) ce ( c + c ) Donde se conclu ce c omo ou ce ce c g g g m m m Ganho de tensão A g tem se: m omo ou ce β β. Ganho de tensão c ce b b e β. β. A b β. tem se : lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
34 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado análse de ccutos em ac Detemna o ponto de funconamento em epouso do tanssto e, em patcula, o alo da coente de colecto,. sta análse é feta consdeando apenas as fontes de tensão e coente dc e substtundo os condensadoes po ccutos em ato. alcula o alo dos paâmetos necessáos paa os modelos ncementas, paa pequenos snas: gm,, e epesenta o esquema ncemental equalente do ccuto amplfcado, substtundo as fontes de tensão dc ndependentes po cuto-ccutos e as fontes de coente dc ndependentes po ccutos em ato. Substtu cada um dos condensadoes de bloqueamento e contono po um cuto-ccuto. Substtu o tanssto po um dos modelos equalentes paa pequenos snas. Utlza-se-á o modelo que se entenda po mas conenente paa a análse da confguação em questão. Analsa o ccuto esultante de acodo com as les e egas da teoa dos ccutos, po foma a obte o ganho de tensão, o ganho de coente, a estênca de entada, etc.., etc. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
35 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado exemplo +12 Petende-se detemna o ganho de tensão do amplfcado epesentado na fgua; β100. 5kΩ Detemnemos em pmeo luga o ponto de funconamento em epouso, fazendo kΩ o β. anssto 100.0,023m 2,3mA na on 15 5k.2,3m 3,5 ZAD : 3 0,7 0,023mA 100k PF(3,5;2,3mA) alculemos agoa os paâmetos paa os modelos paa snas pequenos 5kΩ e g m 25m 0,023m 25m 2,32m 1087Ω 10,8Ω 2,3m 92mA/ 25m 3 100kΩ 0,7 lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
36 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado exemplo (cont.) +15 Utlzemos o modelo -híbdo do tanssto, utlzando o paâmeto β, mas sem o, e substtuamos o ccuto pelo seu equalente ncemental. 5kΩ Da análse do ccuto temos: 100kΩ o b o A A + o c β. β. + β. 100x5k 4,95 1,087k + 100k o b + b 3 c β. b o O snal ( ) no ganho de tensão epesenta a nesão de fase do snal na saída em elação ao snal na entada e cuto equalente ncemental lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
37 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O J como amplfcado confguações base onsdeam-se tês confguações base paa ccutos amplfcadoes com o tanssto de junção bpola: onfguação em emsso comum msso à massa em A Snal de entada ente a base e o emsso Snal de saída ente o colecto e o emso (massa) onfguação em colecto comum olecot à massa em A Snal de entada ente a base e o emsso Snal de saída ente o emsso e a massa onfguação em base comum ase à massa em A Snal de entada ente o emsso e a base Snal de saída ente o colecto e a base (massa) lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
38 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Amplfcado em msso-omum, o condensadoes de acoplamento (bloqueam as componentes contínuas na entada e na saída) S 1 o condensado de contono (bypass) A capacdade dos condensadoes de acoplamento e de contono é sufcentemente eleada paa que a sua eactânca se possa consdea como um cutoccuto peante as estantes mpedâncas do ccuto paa as fequêncas de nteesse. s 2 a) onfguação típca do amplfcado monoestágo em msso omum com componentes dscetos L o O ccuto equalente paa pequenos snas obtém-se substtundo o J pelo seu modelo equalente -híbdo, elmnando as fontes de tensão D e cutoccutando os condensadoes, o e. S b c s g m L o n o e b) cuto equalente paa pequenos snas do amplfcado em msso omum do ccuto a) lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
39 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Amplfcado em msso-omum (cont.) Ganho de tensão (com g m ) S b c A o s o g g m m // // + // S // L. L S // // + S s g m L o n o e a) cuto equalente ncemental modelo -híbdo com gm, despezando o face a e L Ganho de tensão (com β) S b c A o s b o β 1. b L L // // + β. // //. S S // // + S s β. b L o n o e b) cuto equalente ncemental modelo -híbdo com β, despezando o face a e L esstênca de entada esstênca de saída // // 1 // 2 ou o o o // lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
40 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Amplfcado em msso-omum (cont.) Ganho de tensão quando se substtu a malha consttuída po s, S e pelo seu equalente de héenn th b c th β. b //L o o th A β b // o s S // L β. // + th L th + b. + S S th +. th s e a) cuto equalente paa pequenos snas substtundo a malha consttuda po s, S e pelo seu equalente de héenn th b c Ganho de tensão quando se consdea o efeto de aly ( o ) th β. o b //L o o β ( A b o s o // // L ) β.( o // // + th L b ). + S th + th e a) cuto equalente paa pequenos snas quando se consdea o modelo -híbdo com o paâmeto o. lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
41 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Amplfcado em colecto comum (ou segudo de emsso) Ganho de tensão o A ( b Se e o s então // L ) ( β + 1) ( b + ( β + 1)( b // L ) // ( β + 1).( // L ) + ( β+ 1)( // ) << ( β + 1)( A 1 // daqu o nome de segudo de emsso o s L ) L L ) s S 1 2 a) onfguação típca do amplfcado em olecto omum ou Segudo de msso com componentes dscetos S b s c b L o e o L o esstênca de entada β. b + ( β + 1)( // L ) b) cuto equalente paa pequenos snas do amplfcado em olecto omum do ccuto a) lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
42 Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) Amplfcado em msso-omum degeneado Ganho de tensão S 1 o o β o b // β. L // L. th + b th + th + ( β + 1 ) 1 th + ( β + 1) 1 s L o A o s th β. // L + + ( β + 1) 1. + S th a) Amplfcado em msso omum degeneado b c esstênca de entada th β. b //L o + ( β + 1) ( 1 ) // e 1 b) cuto equalente paa pequenos snas do amplfcado em msso omum degeneado do ccuto a) lectónca - usos de ngª lectotécnca e ngª de lectónca e omputadoes Luís eíssmo, Abl de 2002
Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisEletrônica Analógica CEL099 C
Depto. Crcutos Elétrcos Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara Eletrônca Analógca CEL099 C «Aula Prátca Expermental» Amplfcador Inversor de Pequenos Snas com BJT O amplfcador em estudo nesta prátca é
Leia maisFaculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2
Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisAMPLIFICADORES A TRANSISTOR
MINISTÉIO D DUÇÃO STI D DUÇÃO POFISSION TNOÓGI INSTITUTO FD D DUÇÃO, IÊNI TNOOGI D SNT TIN USO D TOMUNIÇÕS Áa d onhcmnto: ltônca I MPIFIDOS TNSISTO Pofsso: Pdo mando da Sla J São José, nomo d 213 1 1 MPIFIDOS
Leia maisTópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.
Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente
Leia maisEXPERIÊNCIA No. 2 - Associação de Resistores
FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo de Ccutos Elétcos Pof. Macelo aatto EXPEIÊNCI No. - ssocação de esstoes Nome do luo N 0 de matícula FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo
Leia maisCircuitos Eletrónicos Básicos
Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 3: Fontes de corrente 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico Setembro
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia mais)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET
ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da
Leia maisDESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética
Leia maisAnálise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II
eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto
Leia maisEngenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1
Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia maisCondensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga
onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisO díodo. Dispositivo de dois terminais
eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) sposvo de dos ermnas Ânodo O díodo Cáodo Componene elemenar não-lnear ulzado em crcuos muo varados Aplcações: conversores de poênca AC/C recfcadores, processameno
Leia maisAntes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção;
Transistor O transistor é um elemento ativo e principal da eletrônica. Sendo um elemento ativo o transistor é utilizado ativamente na construção dos circuitos lineares e digitais. Os transistores podem
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia mais1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II
ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisCondicionamento de Sinal
ondconamento de Snal rcutos com Díodos 2.2. rcutos com Díodos 2.2.1. Prncípo de funconamento duma junção PN 2.2.2. Díodo de Junção 2.2.2.1. Díodo deal 2.2.2.2. Díodo como elemento rectfcador 2.2.2.3. Polarzação
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana Parte 2. A Desigualdade Triangular. Oitavo Ano
Material Teórico - Módulo Elementos ásicos de Geometria Plana Parte 2 esigualdade Triangular Oitavo no utor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. ntonio aminha M. Neto 1 desigualdade triangular Iniciamos
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os
Leia maisPARTE IV COORDENADAS POLARES
PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisTópicos para a resolução de EXA2Fe01022007. 1. Considere o circuito eléctrico representado esquematicamente na Fig.1. Fig. 1 - Circuito eléctrico.
Tópicos para a resolução de EXA2Fe01022007 1. onsidere o circuito eléctrico representado esquematicamente na Fig.1. Fig. 1 - ircuito eléctrico. RR 2 3 a) R 2 e R 3 : associadas em paralelo; R = equivalente
Leia maisGregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;
O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *
ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot
Leia maisRelatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang
LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio
Leia maisCapítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2
Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a
Leia maisCurva Característica de um Díodo Zener
Curva Característica de um Díodo Zener Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo
Leia maisResoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C
apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9
Leia maisCONTROLO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS Lugar Geométrico das Raízes PROJECTO E ANÁLISE DA RESPOSTA TRANSITÓRIA E ESTABILIDADE Parte 1/3 - Compensação
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia maisInformação Geográfica em Engenharia Civil
Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves
Leia maisObs.: No FET de canal P invertem-se camadas semicondutores N e P
FET - TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Os transistores de Efeito de Campo, JFET e MOSFET's, tem como características básicas e controle de uma corrente por um campo elétrico aplicado. A corrente flui entre
Leia maisRESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 01.06.14
FGV Administração - 01.06.1 VETIBULAR FGV 01 01/06/01 REOLUÇÃO DA QUETÕE DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DICURIVO QUETÃO 1 Em certo mês, o Departamento de Estradas registrou a velocidade do trânsito
Leia maisMAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO
MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO MAGNETISMO Estuda os corpos que apresentam a propriedade de atrair o ferro. Estes corpos são denominados imãs ou magnetos. Quando suspendemos um imã deixando que ele gire
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +
Leia maisVedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST
58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas
Leia maisIntrodução. GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima
Introdução GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima Programa do curso Introdução (conceitos) Fonte de tensão Fonte de Corrente Teorema de Thevenin Teorema de Norton Resistores/capacitores (revisão)
Leia maisEletrônica II PSI3322
Eletônca II PSI33 Pogamação paa a Tecea Poa 8 3/0 04/ O amplfcado dfeencal MOS com caga ata Eecíco 7. Seda, Cap. 7 p. 45 456 9 6/0 6/0 O amplfcado cascode MOS: análse de pequenos snas Seda, Cap. 6 p. 385
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia maisCAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA
ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisRESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisMovimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites
OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes
Leia mais12) A círculo = π r 2. 13) A lateral cone = π.r.g. 16) V esfera = 18) A lateral pirâmide = 19) (y y 0 ) = m(x x 0 ) 20) T p+1 = a
MATEMÁTICA FORMULÁRIO 0 o 45 o 60 o sen cos tg base altura ) A triângulo = ) A círculo = π r x y ) A triângulo = D, onde D = x y x y ) A lateral cone = π.r.g ) sen (x)+ cos (x)= 4) A retângulo = base altura
Leia maisMaxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50. Kit Didático de Eletrônica
Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50 Kit Didático de Eletrônica MANUAL Jul / 2011 Sumário 1.Descrição Geral...2 2.Composição
Leia maisCapítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V
apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U
Leia maisCHAVEAMENTO COM SCR S
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA 1. INTRODUÇAO CHAVEAMENTO COM
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.
Leia maisFICHA DE TRABALHO 6 - RESOLUÇÃO
ecção de Álgebra e Análise, Departamento de Matemática, Instituto uperior Técnico Análise Matemática III A - 1 o semestre de 23/4 FIHA DE TRABALHO 6 - REOLUÇÃO 1) Indique se as formas diferenciais seguintes
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisExemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais
Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Vamos considerar exemplos de testes de hipóteses para a média de uma população para os dois casos mais importantes na prática: O tamanho da amostra
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisAFC/2005 Resolução da prova de Matemática Financeira
12/02/2006 AFC/2005 Resolução da prova de Matemática Financeira Questão 11. Marcos descontou um título 45 dias antes de seu vencimento e recebeu R$370.000,000. A taxa de desconto comercial simples foi
Leia maisMérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário
03 09 10 11 13 15 16 18 20 22 24 26 28 29 31 33 02 1. Imobiliário I 03 1. Imobiliário I 04 1. Imobiliário I 05 1. Imobiliário I 06 1. Imobiliário I 07 1. Imobiliário I 1. LANÇAMENTO 2. OBRAS 3. CONCLUÍDO
Leia maisUniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas.
UniposRio - FÍSICA Exame Unificado de Acesso às Pós-Graduações em Física do Rio de Janeiro 9 de novembro de 00 Nome (legível): Assinatura: Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de
Leia maisCapítulo 8. CICLOS. Tabela 8.1 Programa8a.f90.
Capítulo 8. CICLOS OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceito de ciclo Comandos do FORTRAN: DO END DO, EXIT 8.1 programa8a.f90 Para inicializar as atividades deste capítulo, deve-se executar: 1) Para acessar o programa
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando
Leia mais1. TEORIA DOS CIRCUITOS
. TEOA DOS UTOS Fernando Gonçalves nstituto Superior Técnico Teoria dos ircuitos e Fundamentos de Electrónica - 2004/2005 Materiais ondutores Os materiais condutores caracterizam-se por possuírem electrões
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia mais5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$
59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo
Leia maisCaderno de Exercícios
Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno
Leia maisVerificação e Validação em CFD
Erro de arredondamento. Erro iterativo. Erro de discretização. As três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento da malha). Erro
Leia maisAmperímetros e voltímetros
Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos
Leia maisF-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br
F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO. FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Laboratório de Eletrônica I 3 Ano de Engenharia
ASSOAÇÃO EDUAONAL DOM BOSO 1 FAULDADE DE ENGENHAA DE ESENDE ENGENHAA ELÉTA ELETÔNA Laboratório de Eletrônica 3 Ano de Engenharia apítulo 2 Transistores Bipolares (BJT) APÍTULO 2 TANSSTOES BPOLAES (BJT)
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS RESPOSTA DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS RESPOSTA DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS Introdução As características dinâmicas de um instrumento de medição podem ser determinadas estudando-se o sistema físico, e escrevendo-se
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 03
LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8
Leia maisNesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.
Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisLaboratórios 9, 10 e 11: Projeto de Controladores pelo Lugar das Raízes DAS5317 Sistemas de Controle
Laboratórios 9, 10 e 11: Projeto de Controladores pelo Lugar das Raízes DAS5317 Sistemas de Controle Hector Bessa Silveira e Daniel Coutinho 2012/2 1 Objetivos Neste próximos laboratórios, utilizar-se-á
Leia maisSuporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)
Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,
Leia maisCapítulo 8 - Testes de hipóteses. 8.1 Introdução
Capítulo 8 - Testes de hipóteses 8.1 Introdução Nos capítulos anteriores vimos como estimar um parâmetro desconhecido a partir de uma amostra (obtendo estimativas pontuais e intervalos de confiança para
Leia mais1 Computação 2008-2009 (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto:
1 N.º Nome completo: Curso: Foto: 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Leia maisEA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência
EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência Prof. Pedro L. D. Peres Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas 2 o Semestre 2013 Resposta em Frequência
Leia maisSeja um circuito que consome uma potência aparente de 12kVA quando a alimentação é 220V RMS. A corrente consumida vale: RMS
Uma instalação elétrica é, na maioria dos casos, formada por cargas indutias (motores elétricos), portanto, faz-se necessária uma análise do fator de potência da instalação. A diminuição do fator de potência
Leia maisdigitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1
ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS
Leia mais