CONTROLE VETORIAL (FASORIAL) DE UM MOTOR ASSÍNCRONO TRIFÁSICO USANDO DSP S
|
|
- Aline Martins Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTOE VETOIA (FAOIA) DE UM MOTO AÍNCONO TIFÁICO UANDO DP Pof. Ineu Alfeo oncon J. Doutoano o Insttut fü egelungstechnk Baunschweg - If Funação Escola Técnca beato alzano Vea a Cunha Unvesae o Vale o o os nos UNIINO e-mal: neu@lbeato.com.b esumo O pesente texto tem como objetvo a subsío ao pofesso o ensno pofssonal nas áeas e eletônca, eletotécnca, automação e contole, paa ensno ou esenvolvmento e um pojeto pátco sobe Contole vetoal e máqunas assínconas e nução. Paa tanto, apesentam-se funamentação teóca o contole, poposta e pojeto e mplementação a técnca o mesmo e exemplos e smulação no IMUINK. Palavas-chave: Máqunas Elétcas, Contole Vetoal, Moto e Inução, DP. Abstact The followng atcle has as ts objectves povng backgoun fo the techncal teache n the aeas of electoncs, electotechncs, automaton an contol, n oe to evelop a pactcal o teachng poject on the subject of Vecto Contol of asynchonous nucton machnes The basc contol theoy, a poject poposal, a poposal fo mplementng t an examples of IMUINIC smulatons ae also pesente. Keywos: Electc Machne, Vecto Contol, Inucton Moto, DP. 1. Intoução O pesente texto esceve e manea sucnta uma poposta paa pojeto e contole e um moto e nução assíncono tfásco a se usao po pofessoes em pátcas e sala e aula. O moto possu em seu exo um encoe paa que se possa etemna e contola a posção o mesmo. Exstem pelo menos os DP s bem conhecos, a sée os TM a Texas e a sée 56F8x a Motoola. Pessupõe-se que a estutua e o pncípo e funconamento o moto e nução seja conheco, po este motvo, apenas concetos báscos são elembaos. Um moto e nução tem a segunte estutua eleto-mecânca: cacaça, estato e oto. O oto poe se o e gaola (e esqulo) ou bobnao e não há nenhum contato ente este e o enolamento o estato. Ele á ga uncamente sob o efeto o campo gante cao pelo estato, confome fgua 1.
2 Fgua 1: Moto e sua estutua No nteo a cacaça (fgua ), exste o estato, fomao po chapas lamnaas e aço slíco, extemamente elgaas e solaas umas as outas. Nela se encontam os entes (sulcos) o estato, one são epostaos os conutoes que fomam os pólos a máquna, e também as combnações e fase. Fgua : Cacaça No nteo o ofíco o estato, é colocao o oto (fgua ). Ente este e o estato a lgação é feta apenas atavés o campo magnétco. Há mutos tpos e oto, o mas comum é o e gaola: Fgua : oto Uma máquna assíncona tfásca equlbaa poe se epesentaa pelas equações a segu: θ [ V ] [ ][ ] [ ] [ ] [ ( θ )] [ ] [ ( θ ) ][ ] θ e [ V ] [ ][ ] [ ] [ ] [ ( θ )] [ ] [ ( θ ) ][ ] θ θ
3 Nestas equações [ epesenta a tensão nos temnas o estato e [ a tensão nos temnas o oto que, no caso o moto tpo gaola, é gual a zeo. [ ] ] V V s] e [ ] epesentam e foma matcal as esstêncas o estato e o oto espectvamente. Estas matzes são: [ ], [ ] [ ] e [ ] epesentam as nutâncas pópas o estato, espectvamente e são esctas matcalmente po: [ ] M M M M M M, [ ] M M M M M M [ (θ)] e [ (θ), epesenta nustâncas mútuas ente o estato e oto e epene o ângulo θ. Poem se calculaas po: [ ] θ π θ π θ π θ θ π θ π θ π θ θ θ cos ) 4 cos( ) cos( ) cos( cos ) 4 cos( ) 4 cos( ) cos( cos ) ( M, e [ ] [ ] t ) ( ) ( θ θ A fgua 4 mosta como o moto poe se epesentao fasoalmente. Fgua 4: epesentação fasoal Poemos, também, epesenta o moto (fgua 5), em egme pemanente, em função o escoegamento. O moelo elétco teá o segunte fomato:
4 Fgua 5: Moelo Elétco o moto As equações poem se faclmente euzas ou encontaas na maoa as publcações técncas efeentes a máqunas elétcas.. Descção matemátca o moto e nução tfásco usano vetoes (fasoes) Poe-se esceve um moto tfásco como uma máquna fásca. O objetvo é euz o númeo e equações e smplfca o poblema..1. Veto espacal ejam a, b, e c as coentes no estato a máquna que pessupomos estejam balanceaas. Então: a b c O veto coente espacal é efno como o segunte: π j k( a a ), one a epesenta o opeao espacal a e, sto é, os ângulos e s a b c gaus ( a - efeênca), 1 e 7 gaus ( a ). K é chamaa e constante e tansfomação e vale k / (Este valo poe se outo e povém a ecomposção os tês enolamentos em os enolamentos ). Gáfco 1: Almentação tfásca
5 O gáfco 1 epesenta a almentação tfásca e valo untáo. Poemos epesenta estas tês tensões, pelos tês exos a segu: Fgua 6: Tensões: epesentação fasoal A fgua 6 epesenta o valo a tensão paa a fase a, sobe o exo hozontal, a fase b está mnuno e valo e valo,87 a unae, a fase c está aumentano e, neste momento, também tem ampltue e,87. Quano a fase a atnge o valo untáo, as outas uas estaão com a ampltue pela metae, confome fgua 7. Fgua 7: Tensões: epesentação fasoal Quano a fase a chega novamente ao valo zeo (18 gaus), as outas uas fases estaão, novamente, com os valoes e,87 a unae, poém em sentos nvetos. Tomano estes vetoes (fasoes) e fazeno a sua soma, teemos uma esultante sempe e mesma ampltue, poém com a sua posção gano em tono o cento os exos, confome fgua 8.
6 esultante Fgua 8: Tensões: epesentação fasoal Esta esultante (fgua 9) é também aa pela expessão : s k( a ab a c ), que poea se também a tensão ou. Tomemos agoa um nstante qualque, po exemplo, quano a fase a completa o : B A C C B esultante I s Fgua 9: Faso esultante upono que esta seja uma posção qualque, abtáa, poemos agoa esenvolve o mesmo esquema, no luga e tês exos, evo as tês fases a ee, esenvolvemos em os exos, sto é, pojetamos s sobe as cooenaas αβ e fazemos, paa faclta, o exo α conc com a fase A, confome fgua 1. j, então: s β β
7 B sα A C C esultante I s β B Fgua 1: Decomposção fasoal e α β a Fazeno as pojeções e usano somente os os exos teemos as seguntes elações: 1 ( b b 1 c c ), one k1, sto é, fo feta somente a ecomposção em os exos. Como explcao anteomente, se a ecomposção é feta e tês tensões (coentes, etc) paa uas, temos que cog, fazeno k se gual a /, potanto o veto (faso) esultante, apesentao na fgua 1, seá um pouco meno em móulo (compmento).. Moelo e um moto e nução - Equações feencas. As equações conseam que o moto tem uma geometa pefeta e se efeem ao moelo espacal anteomente escto, potanto estão esctas em elação às cooenaas α e β. a) Equações feencas paa as tensões o estato: u α α ψ α u β β ψ β b) Equações feencas paa as tensões o oto: u α α ψ α ωψ β
8 u β β ψ β ωψ β É mpotante obseva que temos nas equações anteoes o evo ao movmento o oto, e as tensões são guas a zeo, sto é, o moto é o tpo gaola, one os conutoes (baas) o oto estão em cuto-ccuto. c) Os s que enlaçam o oto e o estato em função as coentes são: ψ ψ ψ ψ α β α β α β α β m α m β m sα m sβ ) O Toque eletomagnétco é: t e p ( ψ p α β ψ β α ) One os símbolos epesentam: α,β : cooenaas otogonas ao estato u α,β : tensão o estato α,β : coentes o estato u α,β : tensão no oto α,β : coente no oto; ψ α,β : magnétco o estato ψ α,β : magnétco o oto : esstênca e fase o estato : esstênca e fase o oto : nutânca e fase o Estato : nutânca e fase o oto m : nutânca mútua ( ente estato e oto) ω/ω : velocae (elétca) o oto / velocae síncona p p : númeo e paes e polos t e : toque eletomagnétco Este sstema e efeênca estaconáo, lgao ao estato, poe se novamente ecomposto e, em seu luga, se esenvolvo um sstema e efeênca genealzao que ga com uma velocae angula geal ω g, confome fgua 11. Então supomos os exos x e y, cooenaos com mesma ogem e α e e β, gano com velocae nstantânea θ g ω g, one θ g é o ângulo ente o exo eto o sstema e efeênca estaconáo (α) e o exo os númeos eas (x). Então, neste caso, o veto espacal e coente é escto pela segunte equação: g e jθ g x j y
9 y x g q, s g Fgua 11: Decomposção fasoal É mpotante lemba que k1 e na tansfomação e tfásca paa bfásca k/. A tensão no estato e os efeos s poem se obtos e foma semelhante. Da mesma foma, poemos etemna as coentes, tensões e s que estão elaconaos ao oto. Então os exos α e β teão um ângulo θ ente o oto e os mesmos. Estes exos gam com uma velocae ω. Em elação ao oto, as cooenaas x e y gam com uma velocae qualque ω g, assm vamos te um ângulo que seá ao po θ g -θ. ogo a segunte equação efne o veto espacal e coente o oto com elação a uma efeênca qualque. j( θ g θ ) e j g x y Também e foma semelhante poem se etemnaos as tensões e s paa o oto. As equações a máquna poem agoa se expessas em elação a um sstema e efeênca genealzao. Esta equação é amplamente usaa em algoítmos paa contole e máqunas e nução, pos mta aquelas usaas em contole e máqunas e coente contínua. O pogama Matlab, a segu, exemplfca essas tansfomações. % scpt paa mosta a tansfomacao e tes exos paa os exos % ao plotaos os s e os fasoes vaam e ampltue com o tempo % exo, exo o peto % q exo, q-exo o vemelho % fase a magnenta % fase b cyano % fase c azul % total nstantaneo vee flux_ax(1); flux_ay(1); flux_bx(1);
10 flux_by(1); flux_bx(1); flux_by(1); total_flux_x(1); total_flux_y(1); _axs_x(1); _axs_y(1); q_axs_x(1); q_axs_y(1); n_steps; F1nput('Ente com a fequenca a ee: '); omega_e*f1*p; % toque os valoes paa ve paa altea as caactestcas os fames. f nput(' Ente com a fequenca em Hz: '); omega*f*p; An nput('ente com o angulo Theta: '); theta_an*p/18; hffgue(1); clf ect get(hf,'poston'); ect(1:) [ ]; fo 1:n_steps t*4*p/(omega_e*n_steps); tme()t; % cooenaas atuas paa os exos q, thetaomega*ttheta_; _axs_x()sn(theta); _axs_y()-cos(theta); q_axs_x()cos(theta); q_axs_y()sn(theta); flux_abc[cos(omega_e*t) ; cos(omega_e*t-*p/) ; cos(omega_e*t*p/)]; %tansfoma os s e cooenaas abc em cooenaas alfa e beta (x e y). Note que paa toos os 'vetoes' são aos os valoes %o pmeo em (,) que pemte plota uma lnha paa %mosta o 'veto' flux_ax()cos()*flux_abc(1); flux_ay()sn()*flux_abc(1); flux_bx()cos(*p/)*flux_abc(); flux_by()sn(*p/)*flux_abc(); flux_cx()cos(4*p/)*flux_abc(); flux_cy()sn(4*p/)*flux_abc(); total_flux_x()flux_ax()flux_bx()flux_cx(); total_flux_y()flux_ay()flux_by()flux_cy();
11 ks[cos(theta) cos(theta-*p/) cos(theta*p/); sn(theta) sn(theta-*p/) sn(theta*p/)]; flux_q(:,)ks*flux_abc; subplot(1,,1); plot(_axs_x,_axs_y,'k',q_axs_x,q_axs_y,'',flux_ax,flux_ay,'m',flux_bx,flux_by,'c ',flux_cx,flux_cy,'b',total_flux_x,total_flux_y,'g'); text(_axs_x(),_axs_y(),''); text(q_axs_x(),q_axs_y(),'q'); text(flux_ax(),flux_ay(),'\ps_{a}'); text(flux_bx(),flux_by(),'\ps_{b}'); text(flux_cx(),flux_cy(),'\ps_{c}'); text(total_flux_x(),total_flux_y(),'\ps_{tot}'); axs equal axs([-1.7,1.7,-1.7,1.7]); subplot(1,,); plot(q_axs_x*flux_q(1,),q_axs_y*flux_q(1,),'',_axs_x*flux_q(,),_axs_y *flux_q(,),'k',total_flux_x,total_flux_y,'g') text(q_axs_x()*flux_q(1,),q_axs_y()*flux_q(1,),'\ps_{q}'); text(_axs_x()*flux_q(,),_axs_y()*flux_q(,),'\ps_{}'); text(total_flux_x(),total_flux_y(),'\ps_{tot}'); axs equal axs([-1.7,1.7,-1.7,1.7]); an()getfame(hf,ect); flux_a()flux_abc(1); flux_b()flux_abc(); flux_c()flux_abc(); flux_()flux_q(1,); flux_q()flux_q(,); en fgue() plot(tme,flux_a,'m',tme,flux_b,'c',tme,flux_c,'b',tme,flux_,'k',tme,flux_q,''); fgue(1) clf N 1; FP 5; move(hf,an,n,fp,ect) O gáfco lusta as tês tensões e fase, e as tensões e q têm o segunte fomato (em pu s):
12 Gáfco : Tensões e q A confguação mas popula paa o contole e máqunas e nução é a efeênca lgaa ao ognao pelo oto. Esta elação poe se expessa pelas seguntes equações: a) Equações feencas paa as tensões o estato: u ψ ω ψ q u q q ψ q ω ψ s b) Equações feencas paa as tensões o oto: u u q ψ ( ω ω) ψ q ψ q ( ω ω) ψ q c) Fluxos que enlaçam o oto e o estato em função as coentes: ψ ψ ψ ψ q q q q m m q m s m sq ) Toque eletomagnétco: t e p ( ψ p q ψ q ) Os ccutos equvalentes (fgua 1) seão aos po:
13 q ωψ ( ω - ωψ ) q U s ψ ψ e ω ψ ( ω - ωψ ) U sq ψ q ψ q Fgua 1: Ccuto elétco equvalente 4. O contole vetoal e máqunas assínconas e nução O chamao contole vetoal é uma técnca amplamente usaa paa o contole e máqunas assínconas. Conseano uma máquna e oto lso (eal) e colocano-se a efeênca q em elação ao o oto e fazeno com que este esteja alnhao ao exo eto, teemos: Ψ q e também: Ψ q. Isto é, a componente o com eção a q é sempe nula. Po sso, zemos que a componente é a componente o, e a q é a componente o toque. Toas as componentes (, coentes e tensões) evem se apamente calculaas paa que se faça o contole, sso é conseguo usano-se mcocontolaoes (DP s) muto ápos e ecaos Dagama e blocos o contole A fgua 1 é um agama básco que esceve o contole e uma máquna e nução. Paa sso é necessáo: me vaáves a máquna (coentes e tensões e fase); tansfoma as vaáves em cooenaas e fases (α,β), usano a tansfomação e Clake; calcula o o oto em ampltue e fase (posção); tansfoma as coentes o estato em cooenaas -q, usano a tansfomaa e Pak; contola sepaaamente, po pouzem efetos feentes, as coentes q (toque) e (); esacopla as tensões e saía o estato; usa a tansfoma nvesa e Pak, pos os vetoes tensão estão em cooenaas q, paa tansfomá-los no sstema e cooenas α e β e uas fases fxas; usa a moulação vetoal e gea, novamente, tês fases e tensão paa o chaveamento o nveso PWM.
14 EQUEMA PAA O CONTOE DE MOTOE DE INDUÇÃO AÍNCONO EQUEMA BÁICO: Toque(I q) - Fluxo(I ) Contole e Velocae - Contole e Contole e toque U U q T[q, αβ] U α U β PWM [T ] a b c Encoe - ωθ, q Tansfomação αβ/q T[ α,q] sα sβ Tansfomação abc/ αβ [T ] Fgua 1: Dagamas em bloco o contole 4.. Tansfomaa eta e nvesa e Clake (a,b,c paa α,β e vc-vesa): A tansfomaa eta e Clake tansfoma um sstema e tensão tfásco a,b,c em um sstema bfásco α e β, confome mostao na fgua 14. Os exos α e β são chamaos e exos em quaatua. B sα A C C esultante I s β B Fgua 14: Decomposção fasoal Assumno que o exo a fase a está na mesma eção que o exo α, as coentes em quaatua α e β estão elaconaas a segunte foma: 1 1 ï α k a b c e
15 β k ( b c ), one: a é a coente nstantânea a fase a; b é a coente nstantânea a fase b; c é a coente nstantânea a fase c. Assumno, sempe, que o sstema é consevatvo, que e que paa a b c este caso k /. A expessão anteo em foma matcal teá a segunte foma: α β 1 1/ 1/ k a b b A tansfomação nvesa e Clake faz com que se volte ao sstema e tês exos a,b e c tfáscos, a pat as cooenaas α e β: a α b c 1 1 α β α β ou na foma matcal: a b b α β 4.. Tansfomação eta e nvesa e Pak (α e β paa -q e vce-vesa) As componentes α e β calculaas com a tansfomação e Clake estão efeencaas ao estato. No contole, é necessáo que toas a ganezas tenham uma efeênca comum. A efeênca no estato não é aequaa ao contole poposto, pos s está gano com uma taxa gual à a feqüênca angula as coentes e fase. As componentes em α e β epenem o tempo e a velocae. Estas componentes poem se tansfomaas a efeênca o estato paa o sstema e cooenaas -q, gano na mesma velocae que a feqüênca angula as coentes e fase. Neste caso, as coentes e q nepenem o tempo e também a velocae. e o exo- é alnhao com o o oto, como é lustao na fgua 15 a segu, as coentes poem se faclmente calculaas.
16 β β q ω q α Ψ ω m Ψβ θ Ψα Fgua 15: epesentação gáfca os exos -q e α e β α As componentes e q poem se calculaas pelas seguntes equações: α cos θ β snθ q α sn θ β cosθ Em foma matcal, poemos esceve: q cosθ snθ snθ cosθ α β A componente é chamaa e componente o exo eto e q é chamaa e componente o exo em quaatua. Elas são nvaantes no tempo, e é possível calcula o e o toque e manea elatvamente fácl. Paa evta equações tgonométcas no uso e mcocontolaoes ou DP, poe se feto o segunte: Ψ Ψ Ψ α β sn θ Ψ Ψ β cos θ Ψ Ψ α A tansfomação nvesa e -q paa α e β é aa pelas seguntes equações: α cosθ q snθ β sn θ q cosθ
17 Expessas na foma matcal fcam: α β cosθ snθ snθ cosθ q Obsevação: A foma matcal é nteessante paa o uso as equações em pogamas e softwaes como o mulnk Moelo paa o o oto e uma máquna assíncona: A etemnação a magntue e a posção o veto espacal o é a nfomação chave paa o contole a máquna. Com estas nfomações as cooenaas -q poem se estabelecas com gane pecsão. Há mutos métoos paa obte este veto, o aqu mplementao utlza a montoação (atavés o encoe) a velocae o oto e as tensões e coentes no estato. ão, paa sso, ncalmente efnas as vaáves nas cooenaas efeencaas ao estato (α e β). O eo calculao paa a posção o oto evo a vaações e tempeatua é espezao (nos DP s mas novos este eo já poe se conseao, aumentano com sso a pecsão o contole). O moelo paa o o oto é obto a pat as equações feencas: u α α ψ α ωψ β u β β ψ β ωψ e utlzano-se as equações: e α β 1 1 k a b c k ( b c ) β após manpulação algébca poe-se chega as seguntes equações: [( 1 σ ) T T ] Ψ α m u α Ψ α ωt Ψ β σ m T s α [( 1 σ ) T T ] One, Ψ β m u β Ψ β : Inutânca pópa o estato [H] : nutânca pópa o oto [H] m : Inutânca e magnetzação [H] : estênca e fase o oto [Ohm] s : esstênca e fase o estato [Ohm] ω : Velocae o oto [/s] p p : númeo e paes e pólos o moto ωt Ψ α σ m T s β
18 T, constante e tempo o oto [s] T ; constante e tempo o estato [s] m σ 1, constante magnétca e acoplamento u α, u β, α, β, ψ α, ψ β, são componentes α e β o estato 4.5. Ccuto e esacoplamento: Paa esenvolve o contole vetoal com as cooenaas o o oto é necessáo contola nepenentemente e q (a componente que pouz o e a componente que pouz o toque). Toava, obsevano as equações a segu, u u q q ψ ω ψ ψ q ω ψ q s poemos vefca que u epene e q, pos ψ e u q epene e s, pos ψ q q m q q q m q, po este motvo zemos que estas ganezas estão acoplaas e pecsam se esacoplaas. As coentes o estato ( e q ) poem se nepenentemente contolaas (contole esacoplao) se as equações e tensão o estato são esacoplaas, e as coentes o estato ( e q ) são netamente contolaas, contolano-se os temnas e tensão o moto e nução. Paa alcança este objetvo, as equações em cooenaas -q anteoes são ecompostas em uas componentes, uma componente lnea e a outa componente esacoplaa, fcano então a segunte foma: ln esacoplao u u u K K ω K e ln esacoplao uq uq uq K q K q ω K one: m K e K m As componentes u u q q Ψ T m ωψ ln ln e são as saías os contoles e coente que contolam as esacoplao esacoplao componentes e q, elas são aconaas às componentes esacoplaas. Desta foma poemos te as componentes eta e em quaatua. Isto sgnfca que a tensão na saía os contolaoes e coente é: m u q u
19 u e u ln ln q K K K q K q e as componentes esacoplaas são: esacoplao u ω K q Ψ T m u esacoplao q ω K ωψ m Como se poe ve, o algotmo e esacoplamento tansfoma o moelo não lnea o moto em um moelo com equações lneaes que poem se contolaas po contolaoes genécos PI ou PID, ao nvés e contolaoes mas complcaos. Um exemplo smulao e contole vetoal e uma máquna e nução assíncona poe se esenvolvo no Matlab/mulnk. Os blocos o sstema (fgua 16) lustam como as tansfomações e cooenaas são utlzaas. ão apesentaos gáfcos (valoes elatvos) e como se compotam a coente, o toque e a velocae a máquna paa um etemnao caso aleatóo. Fgua 16: Dagama em blocos o moto AC O gáfco a velocae (scope) é:
20 O gáfco 4 o toque é: Gáfco : Velocae a máquna Gáfco 4: Toque a máquna O gáfco 5 epesenta as coentes no estato: Gáfco 5: Coente o estato 4.6. Moulação Vetoal (pace Vecto Moulaton - VM) A moulação espacal poe tansfoma etamente as tensões o estato expessas nas cooenaas α e β em uma moulação po lagua e pulso (PWM). Um esquema paa emonsta o funconamento e um nveso PWM poe se feto no MATAB e poeá te a foma o agama em blocos (fgua 17) apesentao a segu:
21 Fgua 17: Dagama em blocos e um PWM Uma manea e se consegu uma moulação PWM é utlzano uma moulação em alta feqüênca. Tem-se uma tensão e efeênca que é a magem a tensão que se que utlza, neste caso uma senóe. Esta senóe seá moulaa po uma potaoa tangula, que tenha, pelo menos, um valo e feqüênca 1 vezes mao, sto é, ntouzo o snal moulao em um ccuto e hsteese, o esultao seá uma ona e pulsos etangulaes, cujas laguas epenem a ampltue a ona e efeênca. No gáfco 6, temos a ona e efeênca (senóe), a potaoa e a e pulsos no mesmo plano. Gáfco 6: PWM Obseva-se que a lagua o pulso epene e os fatoes: a ampltue a senóe e o peíoo (feqüênca) a ona tangula. Esta ona e pulsos etangulaes é epos e moulaa e fltaa e moo a epouz o seno e efeênca. A técnca paão paa a geação as tensões em VM é o uso a tansfomação nvesa e Clake paa obte os tês valoes as espectvas fases. Usano o valo a tensão e fase, o cclo e tabalho necessáo paa contola a etapa e potênca é então calculaa. Emboa esta técnca ê bons esultaos, a técnca e moulação vetoal é mas eta, mesmo seno vála somente paa tansfomações o sstema e cooenaas α e β.
22 O pncípo e funconamento poe se explcao, conseano-se os estágos e potênca e um ccuto PWM, como na fgua 18 a segu: V U DC/ Q1 D Q D Q5 D C -U DC/ Q D Q4 D Q6 D -V U AB U BC U CA Fa U b Fb Fc U a U C Moto Assíncono Fgua 18: Chaveamento a máquna Obsevano o ccuto e potênca, como o mostao na fgua anteo, poemos vefca que exstem ses tansstoes e potênca (chaves) que, se chaveaos, pemtem uas combnações e tês chaves, e caa combnação poe te oto estaos. Isto poe se epesentao confome tabela 1: A Q1 ~Q B Q ~Q4 C Q5 ~Q6 U a U b U c U AB U BC U AC epes. Vetoal 1 -U DC / -U DC / U DC / -U DC U DC U 1 -U DC / U DC / -U DC / -U DC U DC U U DC / U DC / U DC / -U DC U DC U 4 1 U DC / -U DC / -U DC / U DC -U DC U 1 1 U DC / -U DC / U DC / U DC -U DC U U DC / U DC / -U DC / U DC -U DC U Tabela 1: Chaveamento Obsevação: ~ sgnfca negação ou complemento.
23 A tabela epesenta os valoes nstantâneos no chaveamento as tensões e lnha e e fases. Estes vetoes, como exemplo, poeam se os calculaos pelo pogama oao no Matlab/mulnk, como os mostaos no gáfco segu: Gáfco 7: Vetoes no espaço A stuação mostaa anteomente coespone à tabela 1, poém exstem váos estaos ntemeáos que epenem o chaveamento (feqüênca, pocemento, etc). Então, se sto é levao em conseação (e nomalmente é), teemos um agama que poeá se paece com o segunte: Gáfco 8: Tajetóa escta pelos fasoes A técnca e moulação vetoal espacal (VM) é usaa como uma ponte eta ente o contole vetoal e PWM e consste em feentes passos: a) entfcação o seto: como se poe ve no gáfco 8, temos ses setoes efnos pelos vétces o polígono que, po sua vez, é efno pelos valoes e abc a tabela; b) ecomposção o veto tensão nas eções o seto U x, U x±6 ; c) cálculo o cclo e tabalho o PWM. O pncípo a VM é a aplcação os vetoes e tensão U xxx e xxx, em etemnaos nstantes e tal manea que o veto méo, pouzo pelo ccuto PWM, no peíoo T PWM seja gual ao veto e tensão esejao.
24 Este métoo pemte uma gane vaeae e aanjos e zeos e não zeos uante o peíoo o PWM. Deve-se leva em conseação as peas no chaveamento, o tempo e chaveamento, etc. Paa escolhe um VM, é sugea a segunte ega: O veto espacal e tensão é geao somente com a aplcação os vetoes báscos não zeos (U x e U x±6 ) e zeos ( ou 111 ). A segunte expessão efne o pncípo a VM: TPWM. U [ α, χ ] T1U X T. U X ± 6 T.( U 111) T PWM T T 1 T Paa etemna os peíoos T, T 1 e T, é necessáo ecompo a tensão U s nas eções e suas bases. Então: TPWMU X T1 T PWM U U X T U ± 6 X ± 6 T U Utlzano-se as expessões anteoes, poem-se etemna os peíoos que são: X 1 TPWM paa o veto U x U X T U X T paa o veto U PWM x±6 e, U X ± 6 T TPWM ( T ) paa os vetoes ou T Uma melho vsão e como a moulação eve se feta, sto é, quano e qual chave eve se fechaa, poe se vsta pela fgua 19, a segu:
25 Fgua 19: Moulação espacal
26 Teno em vsta que o pocessamento eve se extemamente ápo, são utlzaos DP s especas paa este fm (Moulação vetoal). Na fgua a segu, apesenta-se o esquema utlzao pela famíla Motoola DP 56F8x: Fgua : Esquema o kt a Feescale A fgua esceve, atavés e agamas e blocos, a estutua ntena o DP e as suas conexões com a máquna e nução assíncona. Nomalmente, o DP é apesentao paa a vena na foma e kt, este consttu-se a placa com o DP, bem como as chaves, os conectoes e, também, o softwee paa a smulação e pogamação o mesmo.
27 Com o uso esse kt, é sugea a segunte confguação (fgua 1) paa ensaos e máqunas assínconas e nução. Conseações fnas Fgua 1: Esquema paa uso o kt com motoes AC Infomações técncas sobe o kt a Feescale (Motoola), aspectos constutvos, pogamas e aplcações poem se encontaas no ste Há ana um kt ponto paa fns eucaconas, cujo custo apoxmao é e ólaes. Emboa este texto tenha utlzao componentes a Feescale, naa mpee que o mesmo seja usao como funamentação teóca em pátcas com DP s e outos fabcantes. Outas fontes e consulta Insttut fü egelungstechnk. egelung n e elektsche Antebstechnk 1. Übung Anee Wenzel. Matlab 5 Vesão o Estuante. Gua o Usuáo. Makon Books. stemas e Contole Moenos. Dof/Bshop. TC. AHMAN, F. ectues Vecto Contolle of Dves. EEC41/91- Intenet. -Phase AC Inucton Moto Vecto Contol Usng DP56F8x. AN19/D. Motoola, Inc,
Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I
ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia maisFísica Geral. Força e Torque
ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de
Leia maisCapítulo 2 Galvanômetros
Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os
Leia maisELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET
ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisNotas de Aula de Física
Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...
Leia maisO transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto
Leia maisCredenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001
Ceecaa e Autozaa pelo MEC, Potaa. o. 644 e 8 e maço e 00 Publcao o D.O.U. em 0/04/00 ESTATÍSTICA Pelo Poesso Gealo Pacheco A Estatístca é uma pate a Matemátca Aplcaa que oece métoos paa coleta, ogazação,
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação
Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações
Leia mais2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f
2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot
Leia maisTópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.
Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente
Leia maisConcurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense
Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia maisi CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i
GEDO ELÉTIO "Levao-se em cota a esstêca tea o geao, pecebemos que a p ete os temas é meo o que a foça eletomotz (fem), evo à pea e p a esstêca tea." - + = -. OENTE DE TO-IITO Se lgamos os os temas e um
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 1 SISTEMAS CONTÍNUOS: SOUÇÃO EXATA MPD-4 Sstemas contínuos: solução eata Intoução Sstemas scetos e sstemas contínuos epesentam os tpos e sstemas feentes? Ambos são meas epesentações
Leia maisPARTE IV COORDENADAS POLARES
PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta
Leia maisAula 4: Campo Elétrico de um Sistema de Cargas Puntiformes
Univesiae Feeal o Paaná Seto e Ciências xatas Depatamento e Física Física III Pof. D. Ricao Lui Viana Refeências bibliogáficas: H. 4-4, 4-5, 4-6, 4-9 S. -7, -9 T. 8-6, 8-7, 9- Aula 4: Campo lético e um
Leia maisCusto de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.
Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser
Leia mais)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisCondensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga
onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule
Leia maisTICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,
Leia maisAplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas
Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície
Leia maisMODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS
MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO ESCOAMENTO E DA GERAÇÃO DE RUÍDO NO SISTEMA DE VENTILAÇÃO EXTERNO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Dssetação
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES
- Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove
Leia maisCampo Magnético Gerado por Linhas Aéreas de Transmissão
Campo Magnétco Geao po Lnas éeas e Tansmssão Calos Henque Costa Gumaães Depatamento e Engenaa Elétca Unvesae Feeal Flumnense Nteó, Basl ccg@vm.uff.b esumo O campo magnétco geao po lnas aéeas e tansmssão
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções
Leia maisAmperímetros e voltímetros
Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisObjetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.
Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisF G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.
apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova
MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso
Leia maisDESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética
Leia maisIntegração de Monte Carlo
Integação e Monte Calo Ilumnação e FotoRealsmo uís Paulo Peoto os Santos htt://www..umnho.t/uce-cg/ne.h Cometêncas GERAIS : Relacona os váos métoos e lumnação global com o moelo geal sustentao ela equação
Leia maisVersão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.
Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisFísica I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *
ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisFísica Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação
Leia mais4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)
4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1
Luiz Fancisco a Cuz Depatamento e Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 6 PLANO Definição: Seja A um ponto qualque o plano e v e v ois vetoes LI (ou seja, não paalelos), mas ambos paalelos ao plano. Seja X um
Leia maisMANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F
MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS
Leia maisVamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).
Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisCONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES
CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5
Leia maisDE CONDUÇÃO, CORRENTE DE DESLOCAMENTO, EQUAÇÕES DE MAXWELL
EETROMAGNETIMO II 195 21 CORRENTE DE CONDUÇÃO, CORRENTE DE DEOCAMENTO, EQUAÇÕE DE MAXWE 21.1 - Coente e Conução e Coente e Deslocamento A coente elétca é um fenômeno conheco po toos e o seu compotamento
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisMOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO
Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha
Leia maisAS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA
CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisDinâmica de Gases. Capítulo 10 Escoamento cônico
Dinâmica e Gases Capítulo 10 Escoamento cônico 1 10.1 Intoução Cones são fequentemente empegaos na aeoinâmica e mísseis supesônicos, ifusoes e aviões supesônicos e expeimentos e pesquisa sobe os escoamentos
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel
Leia maisMétodo Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais
U NIVERSIDADE F EDERAL DE G OIÁS E SCOLA DE E NGENHARIA E LÉTRICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Método Altenativo de Contole Vetoial Usando Pocessado Digital de Sinais
Leia maisFundamentos da Eletrostática Aula 14 Expansão Multipolar I
Funamentos a Eletostática Aula 14 Expansão Multipola I Pof. Alex G. Dias Pof. Alysson F. Feai O Campo Elético istante e uma istibuição e caga Em váias ocasiões este cuso, após calcula o campo e/ou o potencial
Leia maisEletrônica II PSI3322
Eletônca II PSI33 Pogamação paa a Tecea Poa 8 3/0 04/ O amplfcado dfeencal MOS com caga ata Eecíco 7. Seda, Cap. 7 p. 45 456 9 6/0 6/0 O amplfcado cascode MOS: análse de pequenos snas Seda, Cap. 6 p. 385
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisRotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo
Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POBEMAS ESOVIDOS DE FÍSICA Pof. Aneson Cose Gauo Depatamento e Físca Cento e Cêncas Eatas Unvesae Feeal o Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/aneson aneson@np.ufes.b Últma atualzação: 8/11/6 15: H 4 - e
Leia maisUma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.
Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:
Leia maisEQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL
NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia maisAula 4: O Potencial Elétrico
Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça
Leia maisA Base Termodinâmica da Pressão Osmótica
59087 Bofísca II FFCLRP P Pof. Atôo Roque Aula 7 A Base emodâmca da Pessão Osmótca Elemetos de emodâmca As les báscas da temodâmca dzem espeto à covesão de eega de uma foma em outa e à tasfeêca de eega
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisFísica Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012
Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada
Leia maisRelatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang
LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisE-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisO perímetro da circunferência
Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe
Leia maisExercícios Resolvidos Astronomia (Gravitação Universal)
Execícios Resolvios Astonoia (Gavitação Univesal) 0 - Cite as leis e Keple o oviento os copos celestes I "As óbitas que os planetas esceve ao eo o Sol são elípticas, co o Sol ocupano u os focos a elipse"
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua
Leia maisdigitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1
ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisDinâmica do Sistema Solar
Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da
Leia maisAula 7: Potencial Elétrico
Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula
Leia maisAnálise Multivariada
Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das
Leia maisFundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II
Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo
Leia mais