Abstract. 1. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Abstract. 1. Introdução"

Transcrição

1 IBP MODELO DE ELEVADORES DE UNIDADES DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO COM CINÉTICA DE SEIS CLASSES Fábo Baldessa 1, Ceza O. Rbeo Negão 2, Cláuda Palú 3 Copyght 2004, Insttuto Basleo de Petóleo e Gás - IBP Este Tabalho Téno fo pepaado paa apesentação na Ro Ol & Gas Expo and Confeene 2004, ealzada no peíodo de 4 a 7 de outubo de 2004, no Ro de Janeo. Este Tabalho Téno fo seleonado paa apesentação pela Comssão Téna do Evento, segundo as nfomações ontdas na snopse submetda pelo(s) auto(es). O onteúdo do Tabalho Téno, omo apesentado, não fo evsado pelo IBP. Os oganzadoes não ão taduz ou og os textos eebdos. O mateal onfome, apesentado, não neessaamente eflete as opnões do Insttuto Basleo de Petóleo e Gás, Sóos e Repesentantes. É de onhemento e apovação do(s) auto(es) que este Tabalho Téno seja publado nos Anas da Ro Ol & Gas Expo and Confeene (lnha smples, 10) (lnha smples, 10) Resumo O pesente tabalho tem po objetvo apesenta um modelo matemáto paa um eato vetal de fluxo asendente (elevado) de um onveso de aqueamento atalíto fludzado (FCC). O esoamento bfáso (gássóldo) e as eações de aqueamento são admtdos undmensonas e em egme estaonáo. Equações de onsevação da massa, da quantdade de movmento e da enega são onsdeadas paa ada uma das fases (sólda e gasosa). Um modelo de néta de ses lasses é empegado paa quantfa as lasses gasóleo, gasolna, GLP, gás ombustível, óleo de lo leve e oque. Os esultados do modelo são ompaados om valoes expementas de uma planta ploto e om outo modelo enontado na lteatua, mostando uma boa onodâna. Abstat The uent wok pesents a mathematal model of an asendant flow vetal eato (se) of a Flud Catalyt Cakng Unt (FCCU). The two-phase flow (gas-sold) and the akng eatons ae admtted onedmensonal and steady state. Mass, momentum and enegy onsevaton equatons ae onsdeed fo eah phase (sold and gas). A sx-lump knet model s employed to evaluate gasol, gasolne, GLP, fuel gas, lght yle ol and oke fatons. The model esults ae ompaed to expemental values fom a plot plant and to anothe model found n the lteatue. The esults ae n good ageement, showng the model has geat potental. 1. Intodução Até meados do séulo XX, toda a gasolna ea poduzda pelo poesso de destlação deta do petóleo, o que faza om que houvesse gandes vaações de endmento, de qualdade e quantdade dos podutos. Devdo pnpalmente ao desenvolvmento da ndústa automoblísta, houve um aumento sgnfatvo da demanda po esse ombustível, sugndo então a neessdade de se ntensfa e homogeneza a sua podução. Esse fato popou o desenvolvmento dos poessos de aqueamento, nalmente o aqueamento témo, e após a déada de quaenta, o aqueamento atalíto fludzado (FCC). Atualmente, o aqueamento atalíto é esponsável po ea de 85 a 90% da podução mundal de gasolna (Abade, 1997). O FCC se destaa pnpalmente pelas seguntes aateístas: possbldades de ajustes da podução de aodo om as eas neessdades do meado; eapovetamento de fações de baxo valo omeal advndas de outos poessos da efnaa, tonando esse poesso muto entável. Devdo a sua mpotâna, busa-se onstantemente a melhoa do poesso, sendo que qualque avanço em deção ao ótmo pode epesenta um ganho de mlhões de undades monetáas. A patda de uma undade de FCC é nomalmente lenta, devdo à peoupação om vaações busas de popedades que podem ompomete a ntegdade da undade. Em egme estaonáo, é omum o apaemento de dstúbos de dvesas fontes que podem eduz a efêna dos equpamentos e, po onseqüêna, onduz a uma peda de entabldade da planta. 1 Mestando Engenheo Químo CEFET-PR. 2 PhD Pofesso CEFET-PR 3 Estudante de Engenhaa Meâna CEFET-PR 1

2 Devdo ao alto nvestmento paa mplantação e opeação de uma undade ploto, e om a gande evolução apesentada pelos omputadoes nas ultmas déadas, a modelagem matemáta vem se apesentando omo uma manea efente, dnâma e de baxo usto paa smula o ompotamento de uma undade de FCC. Um modelo que epesente om fdeldade o ompotamento da planta pode se utlzado paa peve e, onseqüentemente, mnmza possíves dstúbos, bem omo se também empegado paa o tena o pessoal que á opea a planta. A modelagem do FCC envolve uma dvesdade muto gande de onhementos. Pode-se destaa os onhementos nas áeas da néta químa, de fludodnâma, de tansfeêna de alo e temodnâma. A dfuldade nal da modelagem do FCC onsste em detemna a omposção dos gases que saem do elevado. Isto depende do tempo de esdêna, da aga de almentação, da desatvação do atalsado, ente outos fatoes. Segundo Ethal (2003), váos autoes abodam esse poblema, onsdeando que a fase gasosa é omposta po pseudoomponentes, denomnados lasses 1. Inalmente, Weekman (1968) popôs um modelo omposto po 3 lasses (um paa a aga, outo paa a gasolna, e um teeo que nlu o oque, GLP 2 e o gás ombustível). Esse modelo fo segudo po mutos outos autoes. Jaob et al. (1976) apesentaam um modelo omposto po dez lasses, Lee et al. (1989), um de quato lasses. Outos modelos vêm sugndo om a ntenção de sup defênas em modelos exstentes, tal omo Ptault et al. (1994), tado po Lanzan (1997), que popôs um modelo de 19 lasses. Esse modelo apoxma as lasses dos eagentes e podutos de aodo om o ote do petóleo. Atenção espeal seá dada ao modelo de Matgnon (2000) de 6 lasses (ve fgua 1), utlzado po e Souza (2004) em seu smulado. Este modelo é um apmoamento do modelo de quato lasses, que pevê a fomação de LCO 3 e a dvsão da lasse efeente ao gás ombustível em gás ombustível e GLP. k12 1 k16 k k25 k13 k14 k15 k24 k23 k56 k36 k35 k46 5 Onde: 1 - Gasóleo 2 - LCO 3 - Gasolna 4 - GLP 5 - Gás Combustível 6 - Coque k34 4 k45 Fgua 1 - Modelo néto de 6 lasses (Matgnon (2000)) O pesente tabalho apesenta uma modelagem da seção de onvesão do FCC (elevado), om uma néta de ses lasses. Compaações om esultados expementas e da lteatua são ealzadas mostando boa onodâna. 2. Modelagem Matemáta O modelo paa o elevado onsdea o esoamento gás-sóldo omo undmensonal, bfáso e adabáto. Assume-se que as eações de aqueamento ooam de manea quase-estáta, ou seja, o tempo de esdêna do elevado é muto pequeno quando ompaado ao tempo de esdêna dos outos equpamentos do FCC. Com sso, qualque alteação nas suas ondções de ontono modfa medatamente o esoamento e o aqueamento. Assm, as vaações no tempo são despezadas nas equações de onsevação. A equação da onsevação da quantdade de movmento paa a fase, aplada a um volume nfntesmal, (ve fgua 2), assume a foma: 2 ( ) ( ) d ρε v d Pε 4τ pε = ρε g ± FDε (1) dz dz d 1 Classes são fações dstntas ou agupamentos de ompostos om aateístas smlaes ente s, tas omo a massa moleula e ponto de ebulção. 2 GLP é a sgla efeente ao Gás Lquefeto de Petóleo. 3 do nglês lght yle ol e taduzdo aqu omo óleo de lo leve. 2

3 onde nda as fases sólda ou gasosa, ε é a fação voluméta, z é a posção, ρ é a massa espefa e v é a velodade. P é a pessão e d é o dâmeto nteno do elevado. τ p é a tenção de salhamento ente a paede e a fase e F D é a foça de aaste (Ethal 2003). m Foças de Supefíe Pessão Foça de Campo Gavtaonal Fase Gasosa Coque Fase Sólda Aaste e Atto Calo z m g Pessão Fgua 2 - Tansfeêna de massa, enega e quantdade de movmento em um volume de ontole nfntesmal do elevado, (Ethal 2003). A equação da onsevação da massa é evoada paa avala a fação de sóldos ao longo do elevado: ε = m ρ va (2) onde v é a velodade do atalsado, ρ é a massa espefa do atalsado, a áea da seção tansvesal do elevado. A fação de vazos é obtda do omplemento de ε : m é a vazão mássa do atalsado e A é ε = (3) 1 ε A tempeatua da fase gasosa é detemnada pelo balanço de enega, onsdeando o gás omo deal: mc g pg g A dt dz ( ) = q R + α Ae T T g (4) onde m g é a vazão mássa do gás que peoe o volume de ontole, C pg é o alo espefo do gás. T g e T são as tempeatuas do gás e do atalsado, espetvamente, α é o oefente de tansfeêna de alo po onveção e A e é a azão ente a áea supefal total de atalsado e o volume oupado po este (Han e Chung, 2000): A 6ε e = (5) d p 3

4 onde d p é o dâmeto da patíula e ε é a fação voluméta oupada pelo atalsado no volume de ontole, A dz. q R é o alo de fomação das lasses. Paa o modelo de 6 lasses, Souza (2004) apesenta a segunte equação paa avala q : R q R = HgoΩ gomgo + HqΩqM q (6) onde M go e M q são as massas moleulaes do gasóleo e do oque, espetvamente. Ω go e Ω q são os temos de eação do gasóleo e do oque, espetvamente, H q é a entalpa de eação do oque e H go é a entalpa de eação do gasóleo, dada pela equação empía: ( , , , ,6 ) H = CdH x y x y + x y y + y (7) go go go go go go onde CdH é uma onstante empía enontada em Souza (2004) paa o álulo da entalpa de eação do gasóleo e y go é a fação mássa de gasóleo. A equação do balanço de enega paa a fase sólda é dada pela equação: dt mc p = Aα Ae( Tg T) (8) dz A geação e onsumo de ada uma das espées são dados pela equação da onsevação das espées químas: dy dz = Ω (9) onde y é a fação mássa de ada uma das lasses. 2.1 Cnéta de Ses Classes A modelagem da néta popamente dta onsste em detemna o valo de Ω na equação (9). Esse temo é dado po: N * nj * ( M j j ( C j ) ) M j ( C ) 1 Ω = j= j= + 1 nj ( ) φ ( 1 ε ) ρ M (10) onde j é a onstante de eação que pode se obtda atavés da Le de Ahenus: j = k e 0 j Ej RT (11) * C j é uma pseudoonentação paa o modelo heteogêneo (Matgnon, 2000): C * j = 1 ε ρ ε AD ρ M m y (12) onde AD é a onstante de adsoção (Matgnon, 2000), ρm é a massa moleula méda do fluído e y é a fação mássa de ada um dos omponentes na mstua. φ é o temo efeente à desatvação atalíta modelado atavés de: 4

5 [ ] φ e α w q = (13) onde w q é a azão ente a massa de oque e a massa de atalsado e α é o oefente de desatvação do atalsado. 3. Metodologa de Solução As equações da onsevação paa o elevado (massa, quantdade de movmento, enega e espées químas) são dsetzadas e esolvdas pelo método de dfeenças fntas, onsdeando o sentdo do esoamento, ou seja, da base paa o topo. Devdo às não-lneadade das equações geadas, são ealzadas teações paa gaant a sua onvegêna, que ooe a pat de uma equação de oeção da pessão devada da onsevação da massa. A oeção da pessão essa quando a onsevação da massa é satsfeta. As ondções de ontono do poblema são as tempeatuas e vazões de gasóleo e atalsado na base do elevado e pessão na base do elevado. São adotados dos téos paa a onvegêna: esíduos elatvos das equações da onsevação da quantdade de movmento (fases sólda e gasosa) e da massa (fase gasosa). 4. Resultados e Dsussões Esta seção se destna à vefação do modelo desenvolvdo atavés da ompaação om os esultados expementas e om outo modelo matemáto (Souza 2004) Compaação Com Resultados Expementas Paa avalação expemental, fez-se uso de esultados obtdos em uma planta ploto de FCC da PETROBRAS, loalzada em São Mateus do Sul-PR (Souza, 2004). As ondções de ontono, meddas na base do elevado, são mostadas na Tabela 1. As Fguas 3 e 4 mostam uma ompaação das omposções obtdas expementalmente e do pesente modelo na saída do elevado paa dfeentes altuas. Nota-se que os valoes numéos estão dstntos dos expementas. Como as onstantes de néta são dependentes da aga e do tpo de atalsado empegado, aedta-se que as dsepânas devem-se a uma aga dfeente daquela onsdeada no modelo de Matgnon (2000). Tabela 1. Condções de Contono e Popedades Utlzadas na Smulação (Souza, 2004) Condções de Contono Vazão Mássa Gasóleo(kg/h) 170 Vazão Mássa Vapo(kg/h) 11 Pessão na entada do elevado (ba) 2,5 Tempeatua de entada do vapo d água () Tempeatua de entada do gasóleo () Popedades Temofísas Massa espefa do atalsado (kg/m 3 ) 1400 Calo espefo do atalsado (kj/kg ) 1,09 Massa espefa do gasóleo (kg/m 3 ) 26 Massa espefa do vapo d água (kg/m 3 ) 0,7 Calo espefo do vapo d água (kj/kg ) 2,0 Vsosdade da fase gasosa (kg/m s) 1,4x10-5 5

6 Fgua 3 Fações mássas de gasolna e LCO. Compaação om esultados expementas paa dfeentes altuas do elevado. Fgua 4 Fações mássas de GLP, oque e gás ombustível. Compaação om esultados expementas paa dfeentes altuas do elevado. Como foma de og as dsepânas ente os esultados expementas e numéos, Souza (2004) popôs um ajuste paa o modelo néto de 6 lasses de Matgnon (2000). Os valoes utlzados po Souza (2004) são os seguntes: 0,687, 2,994, 5,084, 14,349, 5,189 e 5,854. O pmeo valo é uma onstante multplatva da equação (7), enquanto que os demas multplam ada uma das onstantes de eação (equação 11). Uma nova ompaação fo então ealzada onsdeando estas novas onstantes e os esultados são mostados nas Fguas 5 e 6. Os esultados de Souza (2004) são também mostados. Note que após a oeção houve uma apoxmação sgnfatva ente os esultados expementas e os numéos. É mpotante essalta que o ajuste efetuado po Souza (2004) fo ealzado paa um modelo bdmensonal e nompessível, dfeente do pesente modelo, undmensonal e ompessível. Fgua 5 Fações mássas de gasolna e LCO. Compaação om esultados expementas paa dfeentes altuas do elevado om onstantes ajustadas. Fgua 6 Compaação das lasses GLP, Gás Combustível e Coque om esultados expementas paa dfeentes altuas do elevado om onstantes ajustadas Pefs ao Longo do Elevado A pat de agoa, somente o modelo ajustado seá empegado. A Fgua 7 mosta a evolução das fações das omposções ao longo do elevado. Vefa-se que os maoes gadentes aonteem póxmo da base do elevado, ou seja, onde as eações pedomnam. Após quato metos de altua as vaações das fações são pequenas. 6

7 Fgua 7 - Fações mássas das pnpas lasses ao longo do elevado. Fgua 8 Velodades das fases sólda e gasosa ao longo do elevado. A Fgua 8 apesenta os pefs de velodade ao longo do elevado. Pode-se nota uma aeleação das fases póxma à base do elevado devdo à vaação da massa espeífa da fase gasosa. A velodade meno do atalsa nda que este está sendo aastado pelos gases Análse de Sensbldade Fnalmente é feta uma análse de sensbldade do modelo om elação à azão ente as massa de atalsado e gasóleo (RCO). Pode se obsevado na Fgua 9, que quanto mao fo a quantdade de atalsado (em elação ao gasóleo) mao é a onvesão do gasóleo em podutos. É mpotante essalta que a pat da azão atalsado/gasóleo gual à apoxmadamente 7,0, a onvesão é pequena, pos a podução de ada uma das lasses vaa muto pouo. Fgua 9 Vaação da fação mássa de Gasóleo, Gasolna e LCO na saída do elevado em elação à azão atalsado/gasóleo. Fgua 10 Vaação da fação mássa de Coque, GLP e Gás Combustível na saída do elevado em elação à azão atalsado/gasóleo. 5. Conlusões O pesente tabalho apesenta um modelo matemáto de um eato de fluxo asendente vetal (elevado). Empegou-se o modelo de néta de ses lasses de Matgnon (2000). Esta néta fo mplementada no modelo utlzado po Ethal (2003), que empegou um modelo de quato lasses. Os esultados do modelo são ompaados om valoes expementas e om outo modelo enontado na lteatua (Souza 2004). O modelo ognal de Matgnon (2004) não apesenta bons esultados, havendo uma dsepâna sgnfatva ente os esultados do modelo e os valoes expementas. Uma nova ompaação fo então ealzada, utlzando oeções paa as onstantes de néta de 7

8 Matgnon (2000), onfome sugedo po Souza (2004). Notou-se então uma boa apoxmação dos esultados do pesente modelo om os valoes expementas, bem omo om os pópos esultados de Souza (2004). Vale essalta que as oeções popostas po Souza (2004) são paa um modelo bdmensonal e nompessível, dfeente do atual modelo, undmensonal e ompessível. 6. Refeênas ABADIE, E., Caqueamento Catalíto. Relatóo SEREC/SEN-SUD, RJ, ERTHAL, R. H., Modelagem e Smulação Dnâma de um Conveso de Caqueamento Catalíto, 130 f. Dssetação de Mestado Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Meâna e de Mateas, CEFET-PR, Cutba; HAN, I.S., CHUNG, C.B., Dynam Modelng and Smulaton of a Fludzed Catalyt Cakng Poess. Pat I: Poess Modelng, Chemal Engneeng Sene v. 56, p , 2000a. JACOB, S. M.,GROSS, B.,VOLTZ, S. E. e WEEMAN, J. V. M., A lumpng and Reaton Sheme fo Catalyt Cakng, AChE Jounal, vol 22, nº 4, pp , LANZARIN, M.A., Modelagem e Smulação da Seção de Convesão de uma Undade FCC, 148 f. Tese de Doutoado em Engenhaa Químa, UNICAMP, Fauldade de Engenhaa Químa, Campnas SP, LEE, L. S., CHEN, Y. W., HUANG, T. N., Fou-Lump net Model fo Flud Catalyt Cakng Poess, The Canadan Jounal of Chemal Engneeng, v. 77, MARTIGNONI, W. P., Desenvolvmento de Modelagem e Smulação de Rses de FCC Modelo 1-D, Relatóo Petobás, 2000; PITAULT, I., NEVICATO, D., FORISSIER, M. e BERNARD, J. R., net Model Based on a Moleula Despton fo Catalyt Cakng of Vauum Gas Ol, Chemal Engneeng Sene, vol. 49. nº 24A, pp , SOUZA, J. A., Smulação Numéa e Otmzação Temodnâma de Rses de FCC paa a Máxma Podução de Combustíves, Tese de Doutoado em Engenhaa de Mateas e Poesso, Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa de Mateas e Poessos da Unvesdade Fedeal do Paaná, 163 f, Cutba PR, WEEMAN, J. V. M., A Model of Catalyt Cakng Conveson n Fxed, Movng, and, Flud-Bed Reatos, I&EC Poess Desgn and Development, vol. 7, nº 1, pp-90-95,

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9 Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:

Leia mais

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia Contole de Eos Adaptatvo paa Redes de Sensoes sem Fo usando Valo de Inomação de Mensagens Baseado em Entopa João H. Klenschmdt e Walte C. Boell Resumo Este atgo popõe estatégas de contole de eos adaptatvo

Leia mais

Sandra Stephan de Souza Telles

Sandra Stephan de Souza Telles Sanda Stephan de Souza Telles esdente udente 4 UIVERSIDADE ESTADUAL AULISTA Fauldade de Cênas e Tenologa Câmpus de esdente udente Sanda Stephan de Souza Telles Dssetação apesentada ao ogama de ós-gaduação

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO ESCOAMENTO E DA GERAÇÃO DE RUÍDO NO SISTEMA DE VENTILAÇÃO EXTERNO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Dssetação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PARA ESTIMATIVAS DE PROPRIEDADES RESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO

DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PARA ESTIMATIVAS DE PROPRIEDADES RESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO VII CONGESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE PIBIC/CNPq/UFCG-010 DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PAA ESTIMATIVAS DE POPIEDADES ESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal)

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal) Matz Inut-Outut e oméo nte-egonal da Regão Cento (Potugal) Ana Lúa Mato Sagento - Esola Sueo de Tenologa e Gestão do Insttuto Polténo de Lea - E-mal: sagento@estg.lea.t Pedo Noguea Ramos - Fauldade de

Leia mais

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento

Leia mais

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal)

Matriz Input-Output e comércio inter-regional da Região Centro (Portugal) Matz Inut-Outut e oméo nte-egonal da Regão Cento (Potugal) 1. Intodução. A esente omunação oõe-se estma o oméo nte-egonal mas exatamente as exotações líqudas de motações aa um total de 49 odutos aa uma

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele. Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Componente de Física

Componente de Física Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Comonente de Físia Unidade 1 Eneia no quotidiano 2. Tansfeindo eneia: máquinas e movimento A Lei da Consevação da Eneia diz-nos que

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ÁLISE DE SISEMS REIVOS PR COROLE DE RUÍDO EM DUOS PELO MÉODO DOS ELEMEOS IIOS lexande Mattol Pasqual UIVERSIDDE EDERL DE MIS GERIS ESCOL DE EGEHRI CURSO DE PÓS-GRDUÇÃO EM EGEHRI DE ESRUURS "ÁLISE DE SISEMS

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCL PLIÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venda Pofesso Mello Moaes, nº. ep 05508-900, São Paulo, SP. elefone: (0xx) 09 57 ax: (0xx) 8 886 Depatamento de Enenhaa Meâna PME 00 MECÂNIC eea Pova 8 de unho de

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

ATENUAÇÃO DE RUIDO COERENTE COM FILTRO FX EM DADOS SÍSMICOS ORGANIZADOS EM FAMÍLIAS DE RECEPTOR COMUM

ATENUAÇÃO DE RUIDO COERENTE COM FILTRO FX EM DADOS SÍSMICOS ORGANIZADOS EM FAMÍLIAS DE RECEPTOR COMUM Copyght 24, Isttuto Basleo de Petóleo e Gás - IBP ste Tabalho Técco Cetífco fo pepaado paa apesetação o 3 Cogesso Basleo de P&D em Petóleo e Gás, a se ealzado o peíodo de 2 a 5 de outubo de 25, em Salvado

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MATRIZ DE LINHA DE TRANSMISSÃO TRIDIMENSIONAL SCN-TD E FD CONTRIBUIÇÃO AO DESENOLIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS

ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS Jonathan F. Galdno, Gabel M. de Olvea, 3 Admlson T. Fanco, 3 Ceza O. R. Neão Mestando, dscente do cuso do Poama de Pós-Gaduação

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA

MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA ORIENTADOR: LEONARDO R. A. X.

Leia mais

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição) 4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

4 O Método de Partículas SPH

4 O Método de Partículas SPH O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho sola ása e Seundáa Gonçales Zao ísa e Químa, 0º ano no leto 008/009 oeção da a de tabalo Data: Nome: Nº de aluno: Tuma:. Inda o alo lóo das seuntes amações.. O Teoema da nea néta ode se seme alado a um

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR DENTRO DE UM SECADOR SOLAR

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR DENTRO DE UM SECADOR SOLAR VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Gande Paaíba - Basil August 18 21, 2010 Campina Gande Paaíba Bazil SIMULAÇÃO

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

Conversor CC-CC Bidirecional Buck-Boost Atuando como Controlador de Carga de Baterias em um Sistema Fotovoltaico

Conversor CC-CC Bidirecional Buck-Boost Atuando como Controlador de Carga de Baterias em um Sistema Fotovoltaico UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Seto de Tecnologia Faculdade de Engenhaia Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaia Elética onveso - Bidiecional Buck-Boost Atuando como ontolado de aga de Bateias em um

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

Amperímetros e voltímetros

Amperímetros e voltímetros Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +

Leia mais

TRANSMISSÃO DE PRESSÃO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO CONFINADO EM POÇO FECHADO

TRANSMISSÃO DE PRESSÃO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO CONFINADO EM POÇO FECHADO RANSMISSÃO DE PRESSÃO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO CONFINADO EM POÇO FECHADO anan G. M. Santos, Gabel M. Olvea e 3 Ceza O. R. Negão Bolssta de mestado da CAPES/PPGEM/UFPR Bolssta de doutoado da CAPES/PPGEM/UFPR

Leia mais

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície Engª eações II MEQ 06-07 - Mecanismo e Cinética das eações Catalíticas Heteogéneas Catálise Heteogénea Fenómeno de Supefície Leis cinéticas qualitativamente difeentes dos sistemas homogéneos OJETIVO: Dispo

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

Leia mais

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE Mônca do Amaal Unesdade Fedeal de São Calos Rodoa Washngton Luís, km 235, Monjolnho, São Calos

Leia mais

Priorização de chamadas de voz em redes em malha sem fio

Priorização de chamadas de voz em redes em malha sem fio XXVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBT 29, DE 29 DE SETEMBRO A 2 DE OUTUBRO DE 29, BLUMENAU, SC Pozação de chamadas de voz em edes em malha sem o Clayton Res da Slva e Célo V. N. Albuqueque

Leia mais

2 Compressor Automotivo

2 Compressor Automotivo Compesso Automotivo Neste capítulo seá apesentado o desenvolvimento de um modelo de simulação de compessoes altenativos automotivos..1. Intodução O compesso é o componente mais impotante de um sistema

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc.

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc. MEDIDORES DE FLUXO DE CALOR Exstem váas aplcações onde a medção do fluxo de calo é desejada: análse de cagas témcas, solamento de tubulações, etc. Meddo tpo Plug Quando o fluxo de calo é mposto na supefíce

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

PLANEJAMENTO DE FONTES REATIVAS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E O ALGORITMO DE BRANCH-AND-BOUND

PLANEJAMENTO DE FONTES REATIVAS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E O ALGORITMO DE BRANCH-AND-BOUND PLANEJAMENTO DE FONTES REATIVAS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E O ALGORITMO DE BRANCH-AND-BOUND José R. S. Mantovan 1, José W. Suugla 2, Rubén Romeo 3,

Leia mais

2 Métodos para previsão da capacidade de suporte 2.1 Introdução

2 Métodos para previsão da capacidade de suporte 2.1 Introdução 25 2 Métodos paa pevisão da apaidade de supote 2.1 Intodução O pesente apítulo tem omo objetivo a apesentação dos pinipais métodos utilizados na engenhaia paa pevisão da apaidade de supote de estaas sob

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físa Geal III Aula Teóa 07 (Cap. 26 pate 1/3): 1) Enea ptenal eléta de uma aa. 2) Ptenal em um pnt. 3) Deença de ptenal ente pnts. 4) Supeíe equptenal. 5) Cálul d ptenal a pat d amp P. Ma R. Ls Tabalh

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais