Aplicação da Otimização Robusta com Conjuntos Incertos Dinâmicos no Problema da Designação de Geradores com Geração Eólica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicação da Otimização Robusta com Conjuntos Incertos Dinâmicos no Problema da Designação de Geradores com Geração Eólica"

Transcrição

1 Aplcação da Otzação Rosta co Conjntos Incertos Dnâcos no rolea da Desgnação de Geradores co Geração Eólca Marcos Roerto Boacn Unversdade Tecnológca Federal do araná Ra Crsto Re 19 Toledo - araná oacn@tfpr.ed.r Ader Alves Rero Unversdade Federal do araná Avenda Coronel Francsco H. Santos 210 Cra - araná ader.rero@fpr.r RESUMO O prolea da desgnação de geradores no gerencaento de energa aleja encontrar o agendaento óto nzando os cstos de prodção para conjnto de dferentes ndades de geração: hdrelétrcas terelétrcas eólcas... ao eso tepo e qe satsfaz a apla varedade de restrções do sstea. A solção deste prolea se tradz e qas geradores serão lgados o deslgados e qanto tepo peranecerão o darão ses estados de acordo co a varação da deanda e tepo real. A otzação rosta possla a odelage das ncertezas orgnáras da deanda varável e da geração eólca nterente e volátl por nterédo de conjnto ncerto e garante qe a solção encontrada pode satsfazer qalqer desgnação possível co relação a esta anera de defnr-se a ncerteza. Este traalho ostra a anera de odelar o conjnto ncerto dos parâetros através de dos parâetros qe vara dnacaente: a deanda da carga e a energa fornecda pelos geradores eólcos. ALAVARAS CHAVE. Otzação Rosta Desgnação de Geradores Incerteza. EN - O na Área de Energa ABSTRACT The prole of the n coent n power anageent as to fnd the optal schedle nzng prodcton costs for a set of dfferent generaton ns: hydroelectrc theroelectrc wnd... whle satsfyng a wde varety of syste constrants. Fxng ths translates nto whch generators wll e swched on or off and how long wll rean or change ther states accordng to deand change n real te. The rost optzaton enales the odelng of ncertanty orgnatng n the varale deand and the ntertent and volatle wnd generaton throgh an ncertan set and ensres that the solton can satsfy any possle desgnaton wh respect to ths way of defnng the ncertanty. Ths work shows a way to odel the ncertan set of paraeters throgh two paraeters that vary dynacally: the load deand and the energy provded y wnd generators. KEYWORDS. Rost Optzaton Un Coent Uncertanty. EN - O n Energy Area

2 1. Introdção O prolea da desgnação de geradores no gerencaento de energa aleja encontrar o agendaento óto de prodção para conjnto de ndades de geração ao eso tepo e qe a apla varedade de restrções do sstea é satsfea. Este sepre fo prolea dfícl de larga escala e não convexo especalente tendo e vsta o fato de qe os reqsos operaconas plca qe o eso precsa ser resolvdo e tepo "njstfcavelente" peqeno; recenteente a capacdade de geração sepre crescente das energas renováves te contrído forteente para o nível de ncerteza no sstea tornando o odelo de desgnação de geradores deal prograa de larga escala não convexo ncerto estocástco rosto co restrção de chance. Traalhos recentes propsera odelos de otzação rosta para proleas de desgnação de geradores. Bertsas et al. (2013) Jang et al. (2012) Zhao e Zeng (2012) apresentara odelos rostos adaptatvos de dos estágos co decsões de desgnação no prero estágo e decsões de despacho no segndo estágo. E Bertsas et al. (2013) odelo rosto de dos estágos para a desgnação de geradores co restrções de segrança fo forlado e testado no sstea de potênca operado pela ISO da Nova Inglaterra. Jang et al. (2013) tratara de a forlação nclndo hdroeletrcdade oeada arazenada so a saída ncerta da energa eólca. Modelos hírdos e ojetvos alternatvos tê sdo explorados para gar o conservadorso da solção rosta e Jang et al. (2012) Zhao et al. (2013). Métodos de solções efcente para desgnação rosta de dos estágos tê sdo propostos por Lee et al. (2013). Recenteente Zeng e Zhao (2013) apresentara técncas de aceleração aseadas e planos de corte e na geração de colna para resolver o prolea de desgnação rosta de dos estágos so todas as restrções das lnhas de transssão. O prolea da desgnação de geradores está descro na seção 2. A seção 3 dscte coo é feo o gerencaento de ncertezas no prolea de desgnação de geradores. A seção 4 expõe o paradga da otzação rosta. A seção 5 apresenta os étodos de otzação rosta para a desgnação de geradores. A seção 6 defne a noenclatra sada no prolea da desgnação de geradores. A seção 7 apresenta a forlação deternístca para a desgnação de geradores e a seção 8 ostra as dferenças na forlação rosta. A seção 9 defne o conceo de conjntos ncertos dnâcos qe serão tlzados na pleentação da otzação rosta. A seção 10 os resltados esperados co esta aordage e a seção 11 as referêncas tlzadas para a coposção deste artgo. 2. O rolea da Desgnação de Geradores O agendaento óto e crto prazo de geradores para atender a deanda de energa elétrca co axo rsco te sdo otvo de preocpação das concessonáras de energa nas últas cnco décadas e por esta razão sto te sdo aplaente tratado pela leratra Cohen(1987) Shele(1994) adhy(2004) Bhardwaj(2012) Tahanan(2014). Este prolea é conhecdo por Desgnação de Geradores Un Coent e nglês. U odelo detalhado de desgnação de geradores corresponde a prolea e larga escala de prograação não lnear ntera sta onde o csto operaconal de todos os geradores sjeo ao eqlíro de potênca e as restrções técncas e cada ntervalo do período de otzação é nzado. Entretanto co o passar do tepo dferentes odelos aproxados fora sados e étodos ntvos tas coo Eneração Exastva Kerr(1966) e Lsta rorára Lee(1988) fora ncalente aplcados a peqenos ssteas elétrcos de potênca. Mas tarde o aento sltâneo da nfraestrtra elétrca e do podero coptaconal levara à aplcação de técncas foras de otzação tal coo a aordage da rograação Dnâca Snyder(1987) para resolver o prolea da desgnação de geradores. Desde as preras aplcações da rograação Dnâca a forlação ateátca do prolea da desgnação não paro de evolr e váras revsões lográfcas fora plcadas. Algas delas serão dsctdas para oter a progressão

3 hstórca Cohen(1987) Shele(1994) adhy(2004) Bhardwaj(2012) Tahanan(2014). Até o ano 2000 das prncpas tendêncas da evolção pdera ser dentfcadas: odelage de novas restrções operaconas e aplcação de dferentes técncas de otzação. E 1987 Cohen et al. estdara 76 referêncas e dsctra o escopo do prolea da desgnação de geradores e crto prazo co ênfase nas restrções hdro tércas Cohen(1987). Os étodos de solção dsponíves naqela época para o prolea do escalonaento de geradores era: rograação Dnâca Relaxação Lagrangeana Método Branch-and-Bond e decoposção Benders. E 1994 Shele et al. apresentara a lsta de 80 referêncas dsponíves para a solção do prolea do escalonaento de geradores terelétrcos e conclíra qe a Relaxação Lagrangeana era a técnca as prossora para resolver o prolea de desgnação de geradores e crto prazo Shele(1994). Os nconvenentes para as aordagens da rograação Dnâca fora o trataento s óto das restrções dos geradores nterteporas e a necessdade de lar as desgnações consderadas e cada hora para envolver a natreza conatóra do prolea da desgnação de geradores. Alé dsso o prncípo da otaldade pode ser volado qando as restrções de tepo íno lgado/deslgado são consderadas [9]. E 2004 adhy ren 35 anos de pesqsas na desgnação de geradores nclndo cerca de 150 artgos plcados até então adhy(2004). Três tópcos fora dsctdos: o prero fo nzação do csto da desgnação de geradores verss as preras forlações de axzação de lcro a segnda fo a nclsão das restrções e relação à rede e as restrções de segrança na desgnação de geradores e o tercero fo as técncas de otzação. Naqela época a nova tendênca fo dentfcada e relação a a aordage de otzação as adeqada para proleas de desgnação de geradores: os odelos hírdos aseados e a conação de técncas consderadas clásscas e das técncas as novadoras epregando étodos herístcos. O artgo de adhy fo atalzado e 2012 por Bhardwaj et al. as coentáros co relação a tendêncas para pesqsa fora evadas. Fnalente reso de leratra exastvo co as de 400 referêncas e étodos de otzação aplcados a desgnação de geradores e larga escala co atenção especal dada para consderações sore ncerteza fo plcado por Tahanan et al. Tahanan(2014). Atalente os ssteas de potênca vê enfrentando transforações operaconas devdo à ntegração da geração varável de energas renováves. A varaldade adconal e a ncerteza deste tpo de geração tê aerto a nova lnha de pesqsa relaconando a sa ncorporação a deanda da geração ao prolea da desgnação de geradores. Este acrésco adconal na geração co característca varável ncde sore a capacdade do sstea de potênca preservando econocaente o eqlíro de energa se o aento do rsco operaconal. O so do créro clássco de segrança na forlação do escalonaento de geradores e partclar o reqso de reserva deternístco N-1 te sdo qestonado e plcações centífcas tanto por razões econôcas qanto por razões de segrança Bertsas(2014). Ass dferentes alternatvas tê sdo propostas prncpalente nos últos 10 anos co a ênfase recente na representação explíca das ncertezas dentro do odelo de desgnação de geradores. Neste sentdo consenso e favor das forlações da rograação Lnear Intera Msta parece eergr. Argentos para esta escolha tê sdo apresentados na leratra as a copreensva dscssão nas técncas de otzação aplcadas na desgnação de geradores so ncertezas podera ser preatro por exeplo as aordagens da Otzação Rosta e da Otzação co Restrção de Chances anda precsa ser exploradas co aor profnddade. Alternatvaente a vsão geral so as consderações da ncerteza e odelos da desgnação de geradores podera axlar os pesqsadores e a ndústra a anter a rota dos desenvolventos recentes no tópco. O ojetvo deste traalho não é fornecer a revsão de leratra exastva as apresentar a evolção dos odelos de desgnação de geradores co a apresentação de certos

4 aspectos qe pacta na segrança do sstea. 3. Gerencaento de Incertezas no rolea de Desgnação de Geradores Ua tendênca partclarente relevante nos ssteas elétrcos atas é sepre aentar o so de fontes de prodção renováves o nterentes tas coo a energa eólca e a energa solar. Esta prátca aenta sgnfcatvaente a ncerteza plíca no sstea. Esta ncerteza plíca até então era devda qase copletaente a danças na deanda de carga pelos sáros cja prevsão podera ser realzada de anera astante efcente. Otra fonte de ncerteza é a ocorrênca de falhas qe podera ser tratada dsponlzando-se alga energa provenente de reserva grante. Ignorar tal acrésco sstancal nos níves de ncerteza e relação aos odelos cons exstentes ncorre e rsco naceável qe o cálclo do agendaento da prodção pode ser sgnfcatvaente as oneroso do qe se fosse antecpado o eso nvável. Entretanto ncorporar a ncerteza nos odelos é astante desafador e partclar e vsta das dfcldades nas versões deternístcas da desgnação de geradores. Felzente os étodos de otzação capazes de ldar co ncerteza tê sdo a área de pesqsa astante atva na últa década e város desses desenvolventos pode e tê sdo aplcados ao prolea da desgnação de geradores. Isto é faclente explcado alé da portânca prátca da desgnação de geradores co ncerteza pela conação de dos fatores: por lado a dversdade de aentes operaconas qe precsa ser levados e consderação e por otro lado o fato de qe as últplas técncas de solção aplcáves já dsponíves para a desgnação de geradores ser o as foratada pela necessdade de decdr coo a ncerteza será odelada. Na verdade a leratra oferece três tpos de aordagens qe posse reqsos prátcos e coptaconas sstancalente dferentes: Otzação Estocástca Otzação Rosta e Otzação co Restrção de Chance. A escolha de a o de otra odelage poss enores plcações no forato da desgnação de geradores co ncerteza sa potencal rostez a despeo da ncerteza o csto esperado dos agendaentos calclados da prodção e o csto coptaconal de deterná-los; tdo sto plca qe a desgnação de geradores co ncerteza anda não está tão e resolvdo qanto a desgnação deternístca de geradores taé sendo a área de pesqsa prossora. 4. aradga da Otzação Rosta ara splfcar a forlação tlzo-se prolea de otzação lnear co ncertezas as as consderações pode ser generalzadas para otros tpos de proleas de otzação co ncerteza. A forlação geral' de prolea de otzação co ncertezas é coo a segr: A IR x n c T x : Ax d c A d U n onde c IR e d IR denota os coefcentes co ncerteza e U denota o conjnto ncerto especfcado pelo sáro. O paradga "`ásco"' da otzação rosta é aseado nas três sposções a segr Ben-Tal(2009): n n 1. Todas as varáves de decsão x IR representa as decsões aq e agora : elas não deve oter valores nércos específcos coo resltado da solção do prolea antes qe os dados reas se revele. 2. O toador de decsão é totalente responsável pelas conseqêncas das decsões toadas qando e soente qando os dados reas estão dentro de conjnto ncerto pré-especfcado U. (1)

5 3. As restrções do prolea co ncertezas e qestão são "`hard"' o seja o toador de decsão não pode tolerar volações das restrções qando os dados estvere no conjnto ncerto pré-especfcado U. Alé das sposções áscas pode ser assdo se perda de generaldade qe: 1. o ojetvo é deternado; 2. a restrção do lado dreo é deternada; 3. U é copacto e convexo; e 4. a ncerteza é a restrção sensata. 5. Métodos de Otzação Rosta para Desgnação de Geradores co Incerteza As aordagens de otzação rosta leva a cstos sstancalente as elevados para o escalonaento proposto preço para a rostez o alto Bertsas(2004) co relação as aordagens da otzação estocástca qando as dstrções da ncerteza são sfcenteente e caracterzadas. Isto se deve prncpalente porqe a otzação rosta protege-se contra cada evento no conjnto de ncerteza especfcado ndependenteente de sa proaldade e portanto pode consderar eventos extreaente prováves eora váras aordagens de otzação rosta tenha parâetros o seja orçaentos para ncerteza qe pode ser sados para ajstar os gras de proteção oferecdos pelo odelo Bertsas(2003) Chen(2007) Nerovsk(2006) eso ass e geral ajstar esses parâetros é astante trval. ara redzr o preço da rostez assocado co os clásscos conjntos elpsodas e os conjntos ncertos co -rostez propostos e Ben-Tal(1998) Bertsas(2004) Ghao(1998) estdos sseqentes nvestgara odelos rostos saves e leves Ben-Tal(2010) Fschett(2009). Mas recenteente Rostez Mltanda Büsng(2012) Büsng(2013) fo proposto coo a generalzação dos -rostez qe pode sportar a representação estratfcada e elhorada da ncerteza e a redção no se conservadorso enqanto anté a trataldade coptaconal e a acessldade do -rostez. O as antgo traalho tlzando as técncas da otzação rosta fo Sarc(2007) onde prolea claro de ercado fo consderado so algas restrções do tpo da desgnação de geradores. A prncpal dea fo sar a aordage de otzação rosta adaptatva qe partcona o conjnto ncerto e pere qe as decsões seja especfcadas para cada sconjnto; as restrções são então ponderadas no prolea prncpal. Os resltados são coparados co a otzação rosta tradconal e a aordage copleta antecpara o por caso. E Wang(2011) a aordage de otzação rosta fo consderada onde o conjnto ncerto da carga fo sples ntervalo de anera qe os étodos a partr do ntervalo da prograação lnear por exeplo Chnneck(200) pode ser epregados jnto co a decoposção Benders para resolver o odelo. O prncpal enfoqe do traalho está na segrança da rede. E W(2012) a aordage de ntervalo de ncerteza seelhante fo coparada co a aordage aseada e cenáros; os resltados ostrara qe a prera é astante sensível para a escolha do ntervalo as é rapdaente resolvda enqanto qe a segnda aordage prodz solções as precsas as é as onerosa para ser resolvda. E Zhao(2012) escalonaento ásco de 36 geradores co restrções de taxa de rapa fo consderado nclndo a alentação co energa eólca e o coportaento

6 da deanda dos consdores aseado nos preços da eletrcdade. Neste odelo de dos estágos a energa eólca entro so o aspecto de a restrção orçaentára co ncerteza e o prero estágo fo prolea de desgnação de geradores ftro enqanto o segndo estágo fo realzado a vez qe a alentação eólca seja conhecda. O prolea fo resolvdo aplcando decoposção Benders para o prolea lnearzado jnto co algoro e lngage de prograação C. Afro-se qe este odelo redz sgnfcatvaente o csto total e pode explorar copletaente a fonte dsponível de energa eólca. A esa aordage fo epregada e Jang(2012) para resolver escalonaento co 30 geradores co restrções de taxa de rapa e de transssão onde deanda e oferta sendo consderadas coo ncertezas. E Bersas(2013) o odelo proposto e Jang(2010) Zhao(2012) fo estenddo e ncorporo as restrções de reserva grante les de transssão e restrções de rapa para ajstar o pacto da rostez das solções na efcênca e na estaldade operaconal do sstea. U odelo de otzação rosta adaptatvo de dos estágos fo sado onde o conjnto ncerto atende a njeção nodal na rede e cada período de tepo. No prero estágo a decsão de desgnação óta fo alcançada pelo algoro de decoposção Benders enqanto qe no segndo estágo o csto de despacho de por caso fo calclado. Os resltados a partr de estdos epírcos co 312 geradores fora coparados a aqeles dos odelos deternístcos co ajstes de reserva so três aspectos: o despacho édo e o csto total a volatldade do csto e a sensldade dos cstos para dferentes dstrções de proaldade. A sensldade dos resltados a danças no conjnto ncerto não fo nvestgada. E Ad(2006) a aordage de otzação rosta para o gerencaento de geração de energa elétrca fo apresentado sando conceos adaptados do gerencaento de rsco clássco o seja análse de rsco. E Gges(2009) a otzação rosta co a aordage de hoólogo rosto ajstável af Be-tal(2003) fo proposto para gerencaento e prazo as longo da prodção de eletrcdade; a AARC é a versão restra e as tratável do hoólogo rosto ajstável onde as varáves de decsão são passíves de depender dos valores passados dos parâetros ncertos as apenas de a anera af. Fnalente e Jar(2013) óto flxo de potênca rosto ajstável fo sgerdo. 6. Desgnação de Geradores co Restrções de Segrança co Geradores Eólcos - Noenclatra k t w : índces dos geradores terelétrcos segentos crvos horas fazendas eólcas : reservas operaconas reservas grantes do gerador no tepo t OR SR kt : despacho do gerador Dt f wt do segento k no tepo t no caso ase : carga do sstea co ncerteza energa eólca co ncerteza para a fazenda eólca w no tepo t no nteror de ntervalo co ncerteza SD : csto de partda csto de parada do gerador no tepo t SU X on c k OR t Dt X off : tepo lgado do gerador tepo deslgado do gerador : csto ncreental para o segento k do gerador SR t : les das reservas operaconas reservas grantes no tepo t no tepo t f wt : carga do sstea energa eólca prevsta para a fazenda eólca w no tepo t Dt Dt : le nferor le speror do ntervalo de ncerteza na carga para o ntervalo de tepo t

7 f wt f wt : le nferor le speror do ntervalo de ncerteza de vento para a fazenda eólca w no ntervalo de tepo t : capacdade ína capacdade áxa do gerador gerador n ax k ax L l p R SF s l T on UR ax : capacdade de potênca do segento k do gerador : le speror para o flxo de potênca da lnha l down R D U W : le speror le nferor da ação corretva no gerador : fator de deslocaento da lnha l sd T off DR e do arraento : csto de partda csto de parada do gerador : le de tepo íno lgado le de tepo íno deslgado do : le de taxa de sda le de taxa de descda de rapa do gerador : conjnto de todas as deandas de carga localzadas no arraento : conjnto de todos os geradores localzados no arraento : conjnto de todas as fazendas eólcas localzadas no arraento 7. Forlação Deternístca de Desgnação de Geradores co Segrança A desgnação de geradores co restrções de segrança deternístca te sdo extensvaente estdada na leratra coo prolea de prograação lnear ntera sta [31] [32]. O ojetvo da desgnação de geradores co restrções de segrança é o de nzar os cstos totas de operação nclndo o csto de prodção de energa o csto se carga e o csto de partda/parada ao longo de horzonte de agendaento ntero (2). As restrções predonantes na desgnação de geradores co restrções de segrança ncle eqlíro da carga do sstea (3) les da capacdade de geração de geradores terelétrcos (4) (5) (6) les na geração das fazendas eólcas (7) les de tepo íno e qe deternado gerador peranece lgado o deslgado (8) (9) restrções de csto para a partda o para a parada de deternado gerador (10) (11) les para as rapas de sda e de descda (12) (13). As restrções de les para reserva grante para a reserva operaconal e para o costível para a essão e a restrção de segrança para a rede de transssão (14) faze cprr os les de capacdade das lnhas de transssão. Os cstos varáves de tepo para partda e para a parada de geradores taé pode ser ncorporados ao odelo proposto. A forlação detalhada taé pode ser encontrada e traalhos anterores W(2007). Mn c N I SU SD (2) ara cada gerador t k o valor de c k k kt está aentando para valores aores de k para garantr qe a fnção de csto seja convexa. Donando as restrções da desgnação de geradores co restrções de segrança ncle o eqlíro de carga do sstea: os les da capacdade de geração dos geradores terelétrcos: (3) w wt d dt n ax I I (4)

8 0 kt ax k k kt I (5) (6) os les na geração das fazendas eólcas: 0 wt f wt (7) les de tepo íno e qe deternado gerador peranece lgado o deslgado: X on 1 Ton I 1 I 0 X T I I 0 off t1 off t1 (8) (9) restrções de csto para a partda o para a parada de deternado gerador: SU SD s sd les para as rapas de sda e de descda: UR I I I SU 0 t1 I I SD 0 t1 t ax I I I n 1 n ax t1 DR I I t1 I 1 I t1 (10) (11) (12) (13) as restrções de les para reserva grante para a reserva operaconal e para o costível para a essão e a restrção de segrança para a rede de transssão: L ax l SF l U wt ww dt dd L 8.Forlação Rosta de Desgnação de Geradores co Restrções de Segrança f wt Os valores prevstos para a deanda de carga do sstea ax l (14) dt e a geração eólca no odelo deternístco para desgnação de geradores (2)-(14) pode ser precso. Neste traalho e f wt f wt f wt Dt Dt Dt são tlzados para representar conjntos de possíves cargas e possíves realzações de energa eólca. Isto é realzações da deanda de carga do sstea e realzações da geração eólca podera assr qasqer valores no nteror dos ses ntervalos de ncerteza. O odelo rosto de desgnação de geradores co restrções de segrança é forlado coo a segr. O ojetvo (15) é o de nzar os cstos totas de operação do caso ase co relação às restrções (2)-(14) as as restrções a segr para tratar ncertezas.

9 As restrções para tratar os ntervalos de ncerteza ncle os les de geração dos geradores terelétrcos (17) e as fazendas eólcas (18). Ajstes no despacho dos geradores terelétrcos e resposta aos ntervalos de ncerteza estão restros pelas sas capacdades de ação corretvas e a solção de despacho no caso ase qe garante qe o estado da operação do sstea possa ser segraente transferdo a partr do se caso ase para todas as possíves realzações eólcas e de carga no nteror de ses ntervalos de ncerteza (20) (21). Restrções de transssão da rede (22) são orgadas as sere cprdas para garantr a segrança da rede qando o vento e a carga estvere varando no nteror de ses ntervalos de ncerteza. e L t Dt f wt Dt f wt wt Dt f wt são conjntos varáves qe representa todos os possíves flxos de potênca e valores de despacho e resposta a dferentes realzações de carga e de vento no nteror dos ses ntervalos de ncerteza. Mn kt I wt t k c k kt N I SU SD (15) A restrção de eqlíro do sstea: dt f wt wtdt f wt w d dt (16) garante o eqlíro de carga no sstea qando o vento e a carga assre qasqer valores no nteror de ses ntervalos de ncerteza. As eqações a segr descreve os les da geração dos geradores terelétrcos e das fazendas eólcas so ncertezas: n I dt f wt 0 ax wt dt f wt f wt I (17) (18) Os ajstes no despacho dos geradores terelétrcos e resposta aos conjntos ncertos estão restros por sa capacdade corretva e aos despachos de geração no caso ase: down R I dt f wt R p I (19) As eqações a segr representa os les de rapa de sda e de descda dos geradores terelétrcos so os conjntos ncertos: n ax dt f wt t1 d t 1 f wt 1 UR I 1 I I 1 1 I (20) n ax 1 dt f wt DR I I t1 I 1 I t1 t d t1 f wt1 (21) Dferentes de otros conjntos ncertos qe posse NT restrções correspondendo a cada tepo t (20)-(21) poss apenas NT 1 restrções onde a faxa de t vara entre 2 a NT. A restrção da rede de transssão

10 ax Ll SFl f wt wtdt f wt U ax dt Ll ww dd (22) garante a segrança da rede so ncerteza. 9. Conjntos Incertos Dnâcos ara qe o odelo explce a correlação entre a ncerteza na deanda varável e na geração de energa eólca ao longo de período de tepo e coo a evolção da dnâca tanto da ncerteza coo da energa eólca ao longo dos períodos de tepo propõe-se a o segnte forato para os conjntos ncertos chaados de conjntos ncertos dnâcos. ara cada tepo t : onde t : t t t t : t 1 t : t s. a. f t 0 (23) t t e e reso 1 t :t. Na Eqação (23) o vetor de ncerteza explcaente depende da ncerteza nos estágos anterores ao tepo e as varáves axlares ' s é vetor de fnções convexas qe caracterza a evolção f t t dnâca da ncerteza. ara qe o conjnto ncerto seja coptaconalente tratável deve ser se-defnvaente representável Ben-Tal(2010). f 10. Resltados Esperados Espera-se qe a técnca de odelage através de conjntos ncertos dnâcos levando-se e conta a relação entre as ncertezas no decorrer dos estágos de decsão odele explcaente as correlações teporal e espacal nas energas renováves sendo as sples de pleentar na prátca. 11.Referêncas AID R. GUIGUES V. NDIAVE.-M. OUSTRY F. and ROMANET F. A Vale-At-Rsk approach for rost anageent of electrcy power generaton. Techncal Report BEN-TAL A AND NEMIROVSKI A. ROBUST CONVEX OTIMIZATION. Matheatcs of Operatons Research v. 33 p BEN-TAL A. BERTSIMAS D. BROWN D. B. A Soft Rost Model for Optzaton Under Agy. Operatons Research v. 58 n. 4 p BEN-TAL A. GORYASHKO A. GUSLITZER E. and NEMIROVSKI A. Adjstale Rost Conterpart of Uncertan Lnear rogras. Matheatcal rograng v. 99 p BERTSIMAS D. AND SIM M. Rost dscrete optzaton and network flows. Matheatcal rograng v. 98 p BERTSIMAS D. AND SIM M. The rce of Rostness. Operatons Research v. 52 n. 1 p BERTSIMAS D. LITVINOV E. SUN X. A. ZHAO JI. AND ZHENG T. Adaptve Rost Optzaton for the Secry Constraned Un Coent role. IEEE Transactons on ower Systes v. 28 n. 1 p t t

11 BHARDWAJ A. KAMBOJ V. K. SHUKLA V. K. SINGH B. AND KHURANA. Un Coent n Electrcal ower Syste - A Leratre Revew. IEEE Internatonal ower Engneerng and Optzaton Conference. Anas.... p BÜSING C. and D'ANDREAGIOVANNI F. New reslts aot lt-and ncertanty n rost optzaton Sprnger Berln Hedelerg BÜSING C. and D'ANDREAGIOVANNI F. Rost Optzaton nder Mlt-and Uncertanty art I: Theory Techncal Report Zse-Instt Berln CHEN X. SIM M. AND SUN. A Rost Optzaton erspectve on Stochastc rograng. Operatons Research v. 55 n. 6 p CHINNECK J. W. and RAMADAN K. Lnear rograng wh Interval Coeffcents. The Jornal of the Operatonal Research Socety v.51 n. 2 p COHEN A. I.; SHERKAT V. R. Optzaton-Based Methods for Operatng Schedlng. roceedngs of the IEEE v. 75 n. 12 p FISCHETTI M. AND MONACI M. Lght Rostness. Rost and Onlne Large-Scale Optzaton v. 58 n. 1 p GHAOUI L. E. OUSTRY F. AND LEBRET H. Rost soltons to ncertan sedefne progras. SIAM Jornal on Optzaton v. 9 p GOOI H. B. MENDES D.. BELL K. R. W. KIRSCHEN D. S. Optal Schedlng of Spnnng Reserve. IEEE Transactons on ower Systes v. 14 n. 4 p GUAN X. ZHAI Q. AALEXOOULOS A. Optzaton Based Methods for Un Coent : Lagrangan Relaxaton verss General Mxed Integer rograng. IEEE ower Engneerng Socety General Meetng. Anas.... p GUIGUES V. Rost rodct Manageent. Optzaton and Engneerng v. 10 n. 4 p JABR R. A. Adjstale Rost OF Wh Renewale Energy Sorces. IEEE Transactons on ower Systes v. 28 n. 4 p JIANG R. ZHANG M. LI G. AND GUAN Y. Two-Stage Rost ower Grd Optzaton role KERR R. H. SCHEIDT J. L. FONTANA JR A. J. AND WILEY J. K. Un Coent. IEEE Transactons on ower Apparats and Systes v. AS-85 n. 5 p LEE F. Short-Ter Theral Un Coent - A New Method. IEEE Transactons on ower Systes v. 3 n. 2 p LI T. SHAHIDEHOUR M. rce-based Un Coent : A Case of Lagrangan Relaxaton Verss Mxed Integer rograng. IEEE Transactons on ower Systes v. 20 n. 4 p NEMIROVSKI A. AND SHAIRO A. Convex Approxatons of Chance Constraned rogras. SIAM Jornal on Optzaton v. 17 n. 4 p ADHY N.. Un Coent A Blographcal Srvey. IEEE Transactons on ower Systes v. 19 n. 2 p SARIC A. T. AND STANKOVIC A. M. Fnely Adaptve Lnear rograng n Rost ower Syste Optzaton. ower Tech. Anas.... p SHEBLE G. B. AND FAHD G. N. Un Coent Leratre Synopss. IEEE Transactons on ower Systes v. 9 n. 1 p

12 SNYDER W. L. OWELL H. D. and RAYBURN J. C. Dynac rograng Approach to Un Coent. IEEE Transactons on ower Systes v. WRS-2 n. 2 p TAHANAN M ACKOOIJ W. V. FRANGIONI A. LACALANDRA F. Large-scale Un Coent Under Uncertanty : A Leratre Srvey. sa WANG Y. XIA Q. AND KANG C. Un Coent Wh Injectons y Usng Interval Optzaton. IEEE Transactons on ower Systes v. 26 n. 3 p WU L. SHAHIDEHOUR M. AND LI T. Stochastc Secry-Constraned Un Coent. IEEE Transactons on ower Systes v. 22 n. 2 p WU L. SHAHIDEHOUR M. AND LI Z. Coparson of Scenaro-Based and Interval Optzaton Approaches to Stochastc SCUC. IEEE Transactons on ower Systes v. 27 n. 2 p ZHAO L. AND ZENG B. Rost Un Coent role wh Deand Response and Wnd Energy. ower and Energy Socety General Meetng. Anas.... p

PESQUISA OPERACIONAL E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS

PESQUISA OPERACIONAL E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS Anas do XX Encontro de Incação Centífca ISSN 98-78 Anas do V Encontro de Incação e Desenvolvento Tecnológco e Inovação ISSN 37- e 3 de setebro de 5 PESQUISA OPERACIONAL E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS:

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

Cogeração com microturbina para produção de energia elétrica e água quente

Cogeração com microturbina para produção de energia elétrica e água quente Cogeração co crotrbna para prodção de energa elétrca e ága qente J..Arajo, P.M.Senra, LIGHT A.. Orlando, M.M. Haan, E..Raos, L.G. Do al, LAME, PC-RIO. Reso- sstea de cogeração co a crotrbna fornecendo

Leia mais

MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO

MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO Leonardo Junquera Renaldo Morabto Dense Sato Yaashta Departaento de Engenhara de

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello Unversdade Federal Flmnense Lda Anglo Meza Unversdade Federal Flmnense Elane

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

Avaliação do Ensino nos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia: Um Enfoque Quantitativo de Avaliação em Conjunto

Avaliação do Ensino nos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia: Um Enfoque Quantitativo de Avaliação em Conjunto Avalação do Ensno nos Crsos de Pós-Gradação em Engenhara: Um Enfoqe Qanttatvo de Avalação em Connto Lda Anglo Meza Insttto de Cênca e Tecnologa Unversdade Vega de Almeda Ra Ibtrna, 108, 4º andar, Maracanã,

Leia mais

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica. Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento

Leia mais

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos

Leia mais

Modelos de Localização de Ambulâncias

Modelos de Localização de Ambulâncias Modelos de Localzação de Abulâncas Ana Paula Slva Fgueredo Luz Antono Noguera Lorena Solon Venânco de Carvalho LAC Laboratóro Assocado de Coputação e Mateátca Aplcada INPE - Insttuto Naconal de Pesqusas

Leia mais

TRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br

TRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br TRABAJO 1/7 Título Ua contrbução ao Estudo do Fluxo de Potênca e Redes de Dstrbução co nserção de Undades de eração Dstrbuída pelo Método da Soa das Potêncas Modfcado Nº de Regstro (Resuen) 75 Epresa o

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

Lista de exercícios Micro III 03/09/2008. Externalidades e Bens Públicos

Lista de exercícios Micro III 03/09/2008. Externalidades e Bens Públicos Lsta de exercícos Mcro III 03/09/008 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Externaldades e Bens Públcos Exercícos Mas-Colell:.B a.b.5,.c.,.c.,.d. a.d.5,.d.7. QUESTÃO Nma economa exstem ma frma e dos consmdores.

Leia mais

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

4 Dinâmica de corpos articulados

4 Dinâmica de corpos articulados 4 Dnâca de corpos artculados Contnuaos a descrção ncada no capítulo anteror dos corpos artculados co as les que rege seus oventos. 4.1 Equações de Newton-Euler se restrções Asulaçãodosoventosdecorposrígdosébaseadanosssteasde

Leia mais

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância *

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância * Sstea para pesqusa de agens co Retroacção de Relevânca * Ru M. Jesus, Arnaldo J. Abrantes, Jorge S. Marques MA - Insttuto Superor de Engenhara de Lsboa Rua Conselhero Eído Navarro, nº, 94-4 Lsboa, Portugal

Leia mais

EFICIÊNCIAS AEROPORTUÁRIAS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA COM ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS

EFICIÊNCIAS AEROPORTUÁRIAS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA COM ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS EFICIÊNCIAS AEROPORTUÁRIAS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA COM ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS AIRPORT EFFICIENCIES: A COMPARATIVE APPROACH BASED ON DATA ENVELOPMENT ANALYSIS João Carlos C. B. Soares de Mello

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Custos operacionais eficientes das distribuidoras de energia elétrica: um estudo comparativo dos modelos DEA e SFA

Custos operacionais eficientes das distribuidoras de energia elétrica: um estudo comparativo dos modelos DEA e SFA Gest. Prod., São Carlos, v. 7, n. 4, p. 653-667, 200 Cstos operaconas efcentes das dstrbdoras de energa elétrca: m estdo comparatvo dos modelos DEA e SFA The cost effcency of the Brazlan electrcty dstrbton

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARA RECONS- TRUÇÃO DE IMAGENS UTILIZANDO A TÉCNICA DE TOMO- GRAFIA POR IMPEDÂNCIA ELÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARA RECONS- TRUÇÃO DE IMAGENS UTILIZANDO A TÉCNICA DE TOMO- GRAFIA POR IMPEDÂNCIA ELÉTRICA PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNO- LOGIA DE MATERIAIS Facldade de Engenhara Facldade de

Leia mais

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.

Leia mais

Boas Práticas de Governança Corporativa e Otimização de Portfólio: Uma Análise Comparativa

Boas Práticas de Governança Corporativa e Otimização de Portfólio: Uma Análise Comparativa Boas Prátcas de Governança Corporatva e Otzação de Portfólo: Ua Análse Coparatva Aeda Batstela de Srquera Unversdade de São Paulo Depto Engenhara de Produção Aqules Ele Guarães Kalatzs Unversdade de São

Leia mais

Capítulo 6. Misturas de Gases

Capítulo 6. Misturas de Gases Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVESIDADE EDEAL DE PENAMBUCO POGAMA DE PÓS-GADUAÇÃO EM ENGENHAIA DE PODUÇÃO MODELOS MULTIATIBUTO DE DECISÃO PAA GESTÃO CENTALIZADA E COODENADA DE ESTOUES NUMA CADEIA DE SUPIMENTOS DE DOIS ESTÁGIOS OPEANDO

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDO DO ACOPLAMENTO POÇO-RESERVATÓRIO NA SIMULAÇÃO DO CONTROLE DE POÇOS EM ÁGUAS PROFUNDAS E ULTRAPROFUNDAS UMA REVISÃO Jansen Dantas de Olvera 1, Paulo

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

CIRCUITOS RESISTIVOS

CIRCUITOS RESISTIVOS Temátca Crctos Eléctrcos Capítlo nálse de Crctos Lneares CICITOS ESISTIVOS INTODÇÃO Nesta secção apresentamse dversas metodologas para resolção de crctos lneares tas como o método geral, a smplfcação do

Leia mais

TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1

TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 XIV ELAVIO El Fuerte Snaloa Méxco 9-14 de agosto de 2009 TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 Mayron César de O. Morera Lana Mara R. Santos Alysson M.

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO XLIX Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO Saulo Custodo de Aquno Ferrera Unversdade Federal de Juz de Fora Rua José Lourenço Keler,

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

Cálculo Vetorial / Ilka Rebouças Freire / DMAT UFBA

Cálculo Vetorial / Ilka Rebouças Freire / DMAT UFBA Cálclo Vetoral / Ila Reboças Frere / DMAT UFBA. Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos..1 Campos Escalares e Vetoras Dada ma regão D do espaço podemos asocar a

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES Mateus Calegar Paulque Thago Antonn Alves Casso Roberto

Leia mais

Optimização da Exploração de Recursos Térmicos considerando a Restrição de Emissões

Optimização da Exploração de Recursos Térmicos considerando a Restrição de Emissões J. Catalão et al. / Investgação Operaconal, 26 (26) 147-161 147 Optmzação da Exploração de Recursos Térmcos consderando a Restrção de Emssões João Catalão Sílvo Marano Vctor Mendes Luís Ferrera Departamento

Leia mais

PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO

PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO Líva Mara de Reende Ragg Líva Mara de Reende Ragg PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

Algoritmo Branch and Bound para Solucionar o Problema da Alocação de Monitores de Qualidade de Energia Elétrica em Redes de Transmissão

Algoritmo Branch and Bound para Solucionar o Problema da Alocação de Monitores de Qualidade de Energia Elétrica em Redes de Transmissão Algortmo Branch and Bound para Soluconar o Problema da Alocação de Montores de Qualdade de Energa Elétrca em Redes de Transmssão Débora C. S. Res, Student Member, IEEE, Paulo R. C. Vllela e Carlos A. Duque,

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA

INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MODELOS LES E DES PARA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL TURBULENTO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MODELOS LES E DES PARA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL TURBULENTO NELSON PEDRÃO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MODELOS LES E DES PARA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL TURBULENTO Dssertação apresentada à Escola Poltécnca da Unversdade de São Palo para obtenção do títlo

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO TEMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO TEMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO TEMÁTICO UNIVERSIDADE DOUTORADO FEDERAL EM RECURSOS DE CAMPINA NATURAIS GRANDE MODELO DE SIMULAÇÃO

Leia mais

- - - UNESP 333 12516-410 - SP RESUMO

- - - UNESP 333 12516-410 - SP RESUMO Análse da Incerteza no Planejamento Agregado da Produção e Cogeração de Energa Utlzando um Modelo de Programação por Metas Multescolha Revsado: uma aplcação em uma Usna Sucroenergétca Anerson Francsco

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

CAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO No mundo globalzado e etremamente compettvo em que as empresas dsputam espaço, clentes, reconhecmento e acma de tudo, condções de permanecer compettvas e lucratvas no mercado, é fundamental

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

Deformações na Notação Indicial

Deformações na Notação Indicial SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-gradação em Engenhara de Transportes Deformações na Notação Indcal MAJ MONIZ DE ARAGÃO Campo de deslocamentos; Componentes de deformação;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA CÁLCULOS TERMODINÂMICOS DE SUBSTÂNCIAS PURAS

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

AULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é

AULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é Note bem: a letra destes apontamentos não dspensa de modo algm a letra atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo alno resolvendo os problemas

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA FILTRAGEM DE MEDIÇÕES ANEMOMÉTRICAS

UMA METODOLOGIA PARA FILTRAGEM DE MEDIÇÕES ANEMOMÉTRICAS /s /s Learning and Nonlinear Models (L&NLM) Vol. 0, Iss. 2, pp. 90-98, 202. UMA METODOLOGIA PARA FILTRAGEM DE MEDIÇÕES ANEMOMÉTRICAS José Francisco Moreira Pessanha Valk Liz de Oliveira Castellani Thatiana

Leia mais

Problemas de engenharia

Problemas de engenharia Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar

Leia mais

Redes de Petri. Definições:

Redes de Petri. Definições: Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma

Leia mais

Análise multivariada do risco sistemático dos principais mercados de ações da América Latina: um enfoque Bayesiano

Análise multivariada do risco sistemático dos principais mercados de ações da América Latina: um enfoque Bayesiano XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 006 Análse multvarada do rsco sstemátco dos prncpas mercados de ações da Amérca Latna: um enfoque Bayesano André Asss de Salles (UFRJ) asalles@nd.ufrj.br

Leia mais

Realce de Imagens Domínio da Frequência. Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática

Realce de Imagens Domínio da Frequência. Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática Realce de Imagens Domínio da Freqência Tsang Ing Ren - tir@cin.fpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambco CIn - Centro de Informática Tópicos Introdção Série de Forier. Transformada de Forier. Transformada

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i 6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E RESFRIAMENTO EVAPORATIVO EM INSTALAÇÕES AVÍCOLAS CLIMATIZADAS

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E RESFRIAMENTO EVAPORATIVO EM INSTALAÇÕES AVÍCOLAS CLIMATIZADAS DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E RESFRIAMENTO EVAPORATIVO EM INSTALAÇÕES AVÍCOLAS CLIMATIZADAS Danel Gustavo de Paul 1 ; Jadr Noguera da Slva 2 ; Rcardo

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas:

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas: 8.5 Centro de assa Posção do centro de assa de sstea de partíclas: Méda, ponderada pelas assas, das posções das partíclas c r r r r R...... 0 r E coponentes: c x x x x X...... (de para y e z) Kts LDIF

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

EXPERIMENTOS EM LÁTICE: PLANEJAMENTO E ANÁLISE POR MEIO DE PACOTES ESTATÍSTICOS

EXPERIMENTOS EM LÁTICE: PLANEJAMENTO E ANÁLISE POR MEIO DE PACOTES ESTATÍSTICOS Sére Técnca IPEF, Praccaba, 7(3): -69, dez.99. ISSN 00-837 EXPERIMENTOS EM LÁTICE: PLANEJAMENTO E ANÁLISE POR MEIO DE PACOTES ESTATÍSTICOS FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA Sére Técnca IPEF

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Gestão de operações logísticas num armazém usando modelos de apoio à decisão

Gestão de operações logísticas num armazém usando modelos de apoio à decisão IO 2009 14º Congresso da ADIO, 7 a 9 de Setembro de 2009 67 Gestão de operações logístcas num armazém usando modelos de apoo à decsão Carla Aleandra Soares Geraldes * Mara do Samero Carvalho Gulherme A.

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás 8 a de novebro de 4, Caldas Novas - Goás SIMULAÇÃO NUMÉRICO-COMPUTACIONAL DE PLACAS FINAS EM GRANDES DESLOCAMENTOS Andressa Fernanda Rosa de La, andressaernanda@hotal.co.br Antôno Marcos Gonçalves de La,

Leia mais

Aula de Hoje. Introdução a Sistemas Inteligentes. Motivação (PCA) Redes Neurais para PCA. Motivação para PCA Redes Neurais para PCA

Aula de Hoje. Introdução a Sistemas Inteligentes. Motivação (PCA) Redes Neurais para PCA. Motivação para PCA Redes Neurais para PCA Introdução a Ssteas Intelgentes Tópcos e Redes Neuras I: Aprendzado Hebbano de Rede Auto-Organzada para Análse de Coponentes Prncpas (PCA) Aula de Hoje otvação para PCA Algorto Hebbano Eeplos Eeplo pedagógco

Leia mais

As vantagens da solução empresarial chave da itrak incluem:

As vantagens da solução empresarial chave da itrak incluem: TM Enterprise Soltion Eliminar tarifas de rastreio por GPS Desfrtar dos benefícios adicionais de ma solção personalizada verss solção com anfitrião Amentar a segrança da informação da sa empresa Redzir

Leia mais