OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima"

Transcrição

1 SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE EM SISEMAS HIDROELÉRICOS hales Sousa * José Antôno Jardn Máro Masuda Rodrgo Alves de Lma GAGD - PEA - EPUSP GAGD - PEA - EPUSP GAGD - PEA - EPUSP AES IEÊ S.A. RESUMO A partr do processo de desvertcalzação do setor elétrco surgu a necessdade de atrbur responsabldades aos dversos agentes e de elaborar formas adequadas de remuneração dos servços prestados pelos mesmos. Uma classe de servços de grande mportânca na reestruturação do setor elétrco é a dos servços que contrbu para segurança, confabldade e qualdade do suprmento de energa elétrca, denomnados de Servços Anclares. Dentre os város tpos de Servços Anclares, a Reserva Grante, é o servço necessáro para manter a ntegrdade do sstema de transmssão a partr de nterrupções da geração ou da varação das cargas. O presente trabalho utlza o emprego da teora de Despacho Econômco com o objetvo de otmzar o servço de Reserva Grante de manera a quantfcar fnanceramente a dsponbldade de fornecer o mesmo em sstemas hdroelétrcos. A metodologa proposta trabalha com o número de máqunas e os rendmentos procurando atender a demanda total com a menor vazão. Compara este valor com aquele relatvo ao despacho que fo realzado segundo a orentação do Operador do Sstema. A dferença de efcênca valorza a dsponbldade de fornecer reserva atva grante. A metodologa proposta fo testada a partr de dados da Usna Hdroelétrca de Água Vermelha. PALAVRAS-CHAVE Despacho Econômco, Geração Hdráulca, Reserva Grante, Servços Anclares..0 - INRODUÇÃO A desvertcalzação do setor elétrco é um assunto novo em todo o mundo e a mudança de um ambente vertcalzado para um ambente compettvo mpõe a repartção dos custos de operação, de manera que os agentes envolvdos sejam remunerados adequadamente e os requstos sejam atenddos, vablzando as transações de mercado. Com a necessdade da repartção dos custos operaconas surgu a necessdade de dscretzar os dferentes tpos de servços com o objetvo de conhecê-los, organza-los por função e defnr metodologas para dentfcação de quem oferece e de quem utlza estes servços. Uma classe de servços que tem recebdo uma grande ênfase na desvertcalzação do setor elétrco é a dos servços que contrbu para segurança, confabldade e qualdade do suprmento de energa elétrca, chamados de Servços Anclares. Dentre os Servços Anclares, a reserva grante ou reserva de potênca atva, é o servço necessáro para manter a ntegrdade do sstema de transmssão na presença de eventos e dstúrbos (contngêncas). A necessdade de reservas de potênca atva surge de váras causas, mas as duas prncpas são: as nterrupções da geração e as varações das cargas. Instabldades de energa sustentadas não são permtdas, o que pode levar, eventualmente, a falhas do sstema, queda de freqüênca (ou aumento), resultando em descontroláves nterrupções. *Av. Prof. Lucano Gualberto, trav. 3, 58 - Dep. Engenhara Elétrca - Sala A2-6 - CEP São Paulo - SP - BRASIL - el.: (0) Fax: (0) e-mal: thales@pea.usp.br

2 2 Devdo à mportânca de dsponblzar reserva de potênca atva ao sstema, város trabalhos têm sdo publcados com o objetvo de otmzar o fornecmento deste servço de forma a atender as restrções mpostas pelo Sstema Elétrco ()-(6). O presente trabalho propõe uma metodologa para despacho de máqunas de uma usna com base no emprego da teora de Despacho Econômco com o objetvo de otmzar a reserva de potênca atva possbltando quantfcar fnanceramente a dsponbldade de fornece-la. A metodologa proposta utlza-se dos rendmentos das turbnas e mnmza a vazão de usnas hdroelétrcas, reduzndo os custos relaconados à efcênca do sstema e atendendo as restrções operatvas das mesmas. Os testes realzados a partr de dados provenentes da usna hdroelétrca de Água Vermelha apresentaram bons resultados, o que possbltou quantfcar a economa que sera obtda se fosse usado um despacho dferente do determnado pelo Operador do Sstema para o ano de O trabalho está organzado como a segur. A Seção II apresenta os dferentes custos assocados ao fornecmento da reserva de potênca atva. A Seção III apresenta um resumo sobre o cálculo da efcênca de undades hdrogeradoras. A Seção IV apresenta a formulação do problema de Despacho Econômco e a técnca utlzada para solução do mesmo. A Seção V apresenta os testes e resultados obtdos a partr da metodologa proposta e a seção fnal apresenta as conclusões deste trabalho CUSOS ASSOCIADOS À DISPONIBILIDADE DE RESERVA DE POÊNCIA AIVA Os custos assocados ao fornecmento de reserva de potênca atva - grante ou parada - são dferentes para sstemas térmcos e hdráulcos. A segur serão apresentados apenas os custos nerentes ao sstema hdráulco (7). 2. Custos de Investmentos O custo de nvestmento consste do custo de capacdade, e também o custo de controle de equpamentos e outros tens que são necessáros para poder partcpar do servço. O custo de controle de equpamentos é muto pequeno comparado ao custo total de capacdade e o equpamento é usualmente nstalado ndependente de se partcpar como prestador de Servços Anclares, sto porque, mutos dos equpamentos são necessáros para ncar e sncronzar uma undade. Uma estmatva grossera ndca que os equpamentos necessáros para dsponblzar reservas de potênca atva são aproxmadamente 2% do nvestmento total. 2.2 Custos Operaconas para Manter a Função de Reserva de Prontdão(stand-by) O custo do controle das reservas rápdas no sstema de geração é afetado por quão a efcênca da undade depende da saída. As curvas de efcênca de undades hdráulcas dependem do tpo de turbna. Nestas curvas é comum ocorrer da máxma efcênca estar abaxo da máxma geração de saída. Por exemplo, a turbna Francs é projetada em geral para ter sua maor efcênca ocorrendo a 80% da máxma saída. Isto sgnfca que quando undades são operadas na melhor efcênca, que é precso em operações normas, há uma reserva rápda sufcente dsponível sem custos extras adconas. O custo operaconal para manter a reserva de prontdão (standby) nclu em mutas stuações, o custo de funconáros e outros custos operaconas para manter o agregado dsponível para partr dentro de 5 mnutos. 2.3 Custos Operaconas de Atvação da Reserva Estes custos consstem de custos relaconados à efcênca gerada por desvos do nível mas efcente, e pode nclur também os custos de partda quando se tem a necessdade de envolver undades extras. O custo relaconado à efcênca pode ser alto, sto porque, a queda em efcênca afeta a produção ntera de uma undade específca e não apenas a produção adconal que é necessára para representar o controle de reserva. As undades com a curva de efcênca mas plana são as que são usadas para servços de reserva de potênca atva. É razoável estmar que o decréscmo em efcênca é de 3% se a saída é aumentada em 20% acma do ponto de melhor efcênca. Se esta redução da efcênca, que afeta a produção ntera, está carregada dos 20% que vem como uma adção, será vsto um aumento dos custos destes 20% nos 5% relatvos a produção ordnára. Isto é uma estmação grossera do custo margnal, mas dá uma certa ndcação do nível. Pode-se nclur também, os custos de partda quando a reserva está em prontdão quente, que é o caso das reservas de controle secundáro. Estes custos são causados por desgaste das turbnas (cavtação) e uma certa quantdade de água desperdçada, que sgnfca um componente de custo fxo e um componente de custo varado, sto é, KWh desperdçado multplcado pelo preço de mercado. O presente trabalho utlza as característcas de efcênca (rendmento) do conjunto turbna/ gerador para otmzar o servço de reserva de potênca atva.

3 RENDIMENO DO CONJUNO URBINA/GERADOR Para a análse da reserva de potênca atva serão utlzadas as característcas de efcênca do conjunto turbna/gerador. O rendmento η refere-se ao rendmento combnado da turbna e do gerador. O rendmento pode ser modelado de dferentes modos, dependendo dos dados dsponíves e da precsão desejada pelo modelo da usna hdroelétrca. Para estudos de longo prazo, com ntervalos de dscretzação mensas, usualmente adota-se η constante e gual a um rendmento médo. Modelos que trabalham com a operação de uma usna hdroelétrca em ntervalos de dscretzação menores, tas como das, horas ou em tempo real, devem consderar as varações do rendmento η em função das condções de operação da turbna. Por condções de operação entende-se a altura de queda líquda, a vazão e a potênca gerada. A relação entre estas varáves é complexa e usualmente modelada através de curvas de desempenho das turbnas. A segur será apresentada a equação da potênca gerada pela usna. p( t ) 6 = η ρ g h q( t ) 0 l () Onde, p(t) é a potênca de geração (MW); g é a aceleração da gravdade (m/s 2 ); ρ é o peso específco da água (kg/m 3 ); η é a efcênca do conjunto turbna/gerador (%); h l é a altura de que da efetva (m); q(t) é a vazão turbnada (m 3 /s). A Fgura apresenta a curva de desempenho de uma turbna do tpo Francs (8). As undades geradoras da usna utlzada nos testes são do modelo Francs. Observa-se, na Fgura, que há um ponto onde o rendmento é máxmo, chamado de Ponto de Projeto. Devdo às defnções de valores de referênca utlzados para expressão em porcentagem da potênca e da altura de queda, o ponto de projeto é aquele no qual a potênca e a altura de queda são ambas guas a 00%. Em todas as outras condções de operação da turbna, o rendmento será menor que aquele do Ponto de Projeto. Isto não sgnfca que a potênca gerada pela turbna no Ponto de Projeto seja máxma. Por exemplo, no Ponto de Projeto a abertura das palhetas é de 92%; se a altura de queda for mantda constante e as palhetas contnuarem a ser abertas até 00%, a potênca gerada pela turbna va elevar-se e chegar a 23%. Porém, o rendmento assocado a este ponto será menor que o do Ponto de Projeto. Isto sgnfca que a altura de queda em 00%, a turbna gasta mas água por MW produzdo quando ela gera 23% do que quando ela gera 00% da potênca. FIGURA - Curvas de desempenho de uma turbna tpo Francs. Pela Fgura também pode ser observado que para uma mesma abertura das palhetas da turbna, à medda que a altura de queda eleva-se, a potênca gerada aumenta. Isso ocorre por causa de dos fatores. Prmero, a potênca gerada é proporconal à altura; logo, se a altura eleva-se, a potênca gerada também se eleva. Segundo,

4 4 quando a altura eleva-se e as palhetas são mantdas com a mesma abertura, devdo ao aumento de pressão, o fluxo de água através da turbna aumenta. Como a potênca gerada também é proporconal à vazão turbnada, a potênca gerada aumenta. O segundo efeto explca porque as taxas de ncremento da potênca gerada devdo ao aumento da altura são dferentes para dferentes aberturas. Por exemplo, para abertura de 20%, a potênca gerada vara de 4% para 23% quando a queda vara de 80% para 00%. Já para abertura de 00%, admtndo-se a mesma varação de queda, a potênca gerada vara de 77% para 23%. Como as varações de altura de queda são as mesmas, conclu-se que o aumento nas varações de potênca é causado pelo aumento da vazão turbnada. As Fguras 2 e 3 também podem ser utlzadas para explcar algumas característcas da turbna. Consderando uma altura de queda fxa, ao progressvamente varar a abertura das palhetas de 20% a 00%, o fluxo de água pela turbna sempre aumenta, aumentando também a potênca gerada. Isso ocorre porque a potênca é determnada bascamente através do produto entre a altura de queda e a vazão turbnada, (9); como a altura de queda é consderada constante, conforme as palhetas são abertas, a vazão turbnada aumenta e a potênca gerada eleva-se. O rendmento da turbna apresenta um comportamento dferente. No níco, quando as palhetas começam a ser abertas, o rendmento va progressvamente aumentando; atnge-se então o ponto com rendmento máxmo para a altura de queda especfcada. A partr daí o rendmento dmnu com o aumento da abertura. A segur será apresentada a formulação do problema de Despacho Econômco utlzado na otmzação da reserva de potênca atva. FIGURA 2 - Potênca gerada pela turbna para dferentes quedas líqudas FORMULAÇÃO DO PROBLEMA FIGURA 3 - Rendmento da turbna para dferentes quedas líqudas. A otmzação da reserva de potênca atva pode ser formulada como um problema de Despacho Econômco, como apresentado nesta seção, sendo a vazão turbnada a função objetvo a ser mnmzada.

5 5 Mn s.a. F P P = P mn = Mn F( P P N = 0 < P < P d = max ) =, L, ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) Onde: F é a função objetvo a ser mnmzada. Para o problema proposto esta função é representada pela vazão turbnada em função da potênca atva gerada (P ); P é potênca atva gerada pela undade ; P d é potênca atva total requerda a usna; P mn e P max são os lmtes mínmos e máxmos de geração, respectvamente; é o número de undades; N é o conjunto dos números reas. Com a mnmzação da vazão turbnada há uma melhora na efcênca de uma undade geradora para uma determnada geração de potênca atva. Como já descrto, quando undades são operadas na melhor efcênca, que é precso em operações normas, há uma reserva rápda sufcente dsponível sem custos adconas. Esse ponto de operação é defndo como o ponto de mínmo consumo de combustível para uma máxma geração de potênca. A obtenção deste ponto de operação faz com que se tenha a reserva de potênca atva otmzada. A solução ótma para o sstema de equações (2)-(4) pode ser obtda com emprego de técncas Lagranganas e com o emprego das condções de Karush-Kuhn-ucker (KK) (0). A segur é apresentada a função de Lagrange para o problema proposto. L( P, λ, μ ) = F + λ ( P Pd ) + μ ( P Pmax ) + μ 2 ( Pmn P ) = = As condções de otmaldade, levando em consderação um problema geral, para o ponto x o, λ o, μ o são dadas por: L o o o ( x, λ, μ ) = 0 P o w ( x ) = 0 o g ( x ) 0 = para =, K,N para =, K,Nw para =, K,N 0 o μ g( x ) = 0 para =, K,N g (0 ) 0 μ 0 Onde N w é o número de equações de gualdade, N g é o número de equações de desgualdade e λ e μ. são os multplcadores de Lagrange das equações de gualdade e desgualdade respectvamente. Para uma stuação onde as undades de geração são dêntcas, a potênca total gerada deve ser dstrbuída gualmente entre as undades em operação de forma a mnmzar a vazão turbnada, otmzando assm a reserva de potênca atva. Quando as undades de geração forem dferentes, a geração de potênca atva é dstrbuída entre as undades usando o problema de Despacho Econômco convenconal, como empregado para undades térmcas (0) ESES E RESULADOS Com o objetvo de avalar a efcênca do conjunto turbna/gerador e em seguda valorzar o servço de reserva de potênca atva fornecdo pelas undades geradoras serão utlzados, para realzação dos testes, dados da UHE de Água Vermelha pertencente ao grupo AES etê. O ano base utlzado para realzação dos testes fo 2002, onde se dspõe para todos os das, hora a hora, quantas máqunas foram despachadas e qual a potênca de cada uma, segundo determnação do Operador do Sstema. Para o presente trabalho fo realzado quatro testes. O prmero teste consderou que todas as máqunas da UHE de Água Vermelha estaram trabalhando com a mesma geração, de forma a atender a demanda total. O objetvo deste teste fo quantfcar quantos MW sera economzado caso fosse adotada esta característca operaconal. Para sso fo realzada uma aproxmação da curva de Vazão X Potênca Atva gerada dsponível por uma função g (7 ) ( 8 ) ( 9 ) (6 )

6 6 do segundo grau. Essa aproxmação possbltou a estmação da vazão necessára para gerar uma potênca (MW) que estvesse fora do ntervalo de valores contdos no banco de dados utlzado (entre 90 e 240 MW). A Fgura 4 possbltou observar que para os ntervalos de vazões contdos no banco de dados a aproxmação para uma função do segundo grau resulta em uma curva bastante semelhante a curva medda. Com a aproxmação da curva medda por uma função do segundo grau e com base na teora de otmzação apresentada conclu-se que para um mesmo número de máqunas (consderando todas guas), a melhor regra operatva é que elas estejam gerando a mesma potênca atva. FIGURA 4 - Curva de Vazão dada em m 3 /s (exo y) com relação a Potênca Atva gerada dada em MW (exo x). Determnada a função que representava a curva, o próxmo passo fo determnar a vazão utlzada para gerar as potêncas meddas nas máqunas no ano de 2002 e determnar a vazão que sera utlzada caso as máqunas estvessem operando com a mesma geração. Determnado estas vazões fo então calculado a dferença entre estes valores e em seguda convertda esta dferença de vazão em MW, tendo como base a potênca que cada máquna estara gerando caso a polítca operatva fosse a de que todas estvesse gerando a mesma potênca. Esta dferença encontrada fo denomnada de Economa de Potênca. O valor encontrado de Economa de Potênca para o teste descrto fo de MWh no ano base. Em seguda fo realzado um segundo teste que meda a Economa de Potênca caso a UHE optasse por atender a demanda tendo a lberdade de deslgar uma máquna (N- máqunas) fcando, porém todas com a mesma geração. Para realzação deste teste foram adotadas algumas condções: Caso na hora analsada a UHE estvesse operando com apenas 2 máqunas, a opção adotada sera contnuar operando com 2 máqunas, ambas com a mesma geração; Caso a potênca gerada por cada máquna, no caso de estar sendo usado N- máqunas, ultrapasse seu valor de geração máxma, a opção adotada fo contnuar operando com o número de máqunas ncal, todas com a mesma geração; Caso a opção de se usar N- máqunas não traga um benefíco, ou seja, uma Economa de Potênca, a opção adotada fo contnuar operando como ncalmente; Caso contráro, fo escolhdo atender a demanda com N- máqunas, todas gerando a mesma potênca. Atendda a estas condções determnou-se a vazão utlzada para gerar as potêncas meddas nas máqunas no ano de 2002 e também a vazão que sera utlzada para atender as condções mpostas. Determnado estas vazões fo então calculado a dferença entre estes valores e em seguda convertda esta dferença de vazão para MW, tendo como base a potênca que cada máquna estara gerando caso a polítca operatva fosse a de atender a demanda segundo as condções mpostas. O valor encontrado de Economa de Potênca para este segundo teste fo de MWh no ano base. Esse valor refere-se a 0,77% da geração total da UHE de Água Vermelha, no ano de Como dto anterormente, a vazão necessára para gerar uma potênca que estvesse fora do ntervalo contdo no banco de dados (90 a 240 MW) fo estmada a partr de função do segundo grau obtda. Essa estmação pode trazer alguns erros aos valores de Economa de Potênca obtdos. Com o objetvo de assegurar que estes erros não fossem cometdos fo proposto um tercero e um quarto teste. O tercero e quarto teste referem-se aos mesmos prmero e segundo testes, respectvamente, com a dferença de que as vazões que anterormente eram estmadas pela equação do segundo grau agora serão obtdas consderando que o rendmento das máqunas que operam com uma potênca nferor a 90MW são guas ao rendmento da máquna operando com 90MW. Ressalta-se que as nformações de rendmento para o ajuste da curva não contêm valores para potêncas menores que 90MW e a extrapolação podera ntroduzr um erro. O valor encontrado de Economa de Potênca para o tercero teste fo de MWh no ano base. O valor encontrado de Economa de Potênca para o quarto teste fo de MWh no ano base. Esse valor encontrado de Economa de Potênca refere-se a 0,62% da geração total da UHE de Água Vermelha, no ano de A Fgura 5 lustra este conjunto de testes. A Fgura 5a lustra a curva representatva da relação vazão (Q) e potênca gerada (P), portanto Q/P, (exo y) e

7 7 potênca gerada (exo x). Os pontos salentados no gráfco são gerações em um dado nstante de tempo. Pode-se observar que exstem gerações com valor nferor a 90MW. Para estes pontos fo assumdo a mesma relação Q/P (exo y) utlzada para uma geração de 90MW. Este fo o dferencal do tercero e quarto teste. A Fgura 5b lustra a curva obtda a partr do banco de dados da relação Q/P (exo y) e potênca gerada (exo x) e a curva obtda para uma função do segundo grau orgnada da regressão dos pontos contdos no banco de dados da relação vazão e potênca gerada. A Fgura 5b mostra a semelhança entre as duas curvas. A Fgura 5c lustra a curva obtda a partr do banco de dados da vazão (exo y) e potênca gerada (exo x) e a curva obtda para uma função do segundo grau orgnada da regressão dos pontos contdos no banco de dados da vazão e potênca gerada. A Fgura 5d lustra a curva obtda a partr do banco de dados da relação vazão (exo y) e potênca gerada (exo x). Os pontos lustrados são os dados de vazões para determnadas potêncas de geração em um dado nstante de tempo. Pode-se observar que para as gerações abaxo de 90MW os valores de vazões são proporconas à relação de geração de 90MW. FIGURA 5 - estes consderando que o rendmento das máqunas que operam com uma potênca nferor a 90MW são guas ao rendmento da máquna operando com 90MW CONCLUSÕES Analsando a teora descrta pode-se conclur que a maor parcela dos custos assocados ao fornecmento de reserva de potênca atva é provenente dos custos relaconados à efcênca do conjunto turbna/gerador. Assm, o presente trabalho apresentou uma metodologa para determnar o despacho das undades geradoras de forma a otmzar o servço de reserva de potênca atva a partr da maxmzação da efcênca das undades geradoras. Com base nas alternatvas propostas e suas soluções pode-se observar que o custo de se trabalhar em um ponto de operação onde as máqunas estejam dstantes de seu ponto de melhor rendmento, ou seja, sem a otmzação da reserva de potênca atva pode chegar a valores monetáros bastante expressvos, consderando as Economas de Potêncas apresentadas nos testes realzados. Caso o Operador do Sstema requera que os agentes geradores trabalhem com uma confguração onde as undades geradoras necesstam operar em pontos dstantes do ponto de rendmento máxmo é nteressante que se tenha uma compensação às undades geradoras por prestação deste servço. Isso porque a undade geradora estara trabalhando em uma regão operatva de menor efcênca consumndo assm uma quantdade de combustível maor que a que realmente consumra para atender a demanda, não consderando os gastos com pessoal e manutenção. Caso as máqunas geradoras estejam operando fora de seu melhor rendmento, sem que esta operação seja requerda pelo Operador do Sstema, é necessáro que o agente gerador corrja sua regra operação para que este não tenha um gasto adconal de combustível e conseqüentemente um prejuízo em sua receta REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 8 () O. Nlsson, L. Söder, and D. Sjelvgren, "Integer Modellng of Spnnng Reserve n Short erm Schedulng of Hydro Systems," IEEE rans. Power Delvery, vol. 3, pp , Aug (2) Schmtt and J. F. Verstege, "A Mult-Crtera Optmzaton of Ancllary Servces wth Pareto-based Evoluton Strateges," n Proc. 200 IEEE Porto Power ech Conference. (3) Arce,. Ohsh and S. Soares, "Optmal Dspatch of Generatng Unts of the Itapú Hydroelectrc Plant," IEEE rans. Power Delvery, vol. 7, pp , Feb (4) X. Guan, Q. Zha, and A. Papalexopoulos, "Optmzaton Based Methods for Unt Commtment: Lagrangan Relaxaton versus General Mxed Integer Programmng," n Proc IEEE Power Engneerng Socety General Meetng, vol. 2, pp , July. (5) N. P. Padhy, "Unt Commtment Problem Under Deregulated Envronment - A Revew," n Proc IEEE Power Engneerng Socety General Meetng, pp (6) H. Y. Yamnd, "Revew on Methods of Generaton Schedulng n Electrc Power Systems," Electrc Power Systems Research, no. 69, pp , (7) L. Alvarado (Convenor), "Methods and ools for Costng Ancllary Servces, " Cgré - ask Force, no 90, June 200. (8) L. A. M. Fortunato,. D. A. Neto; J. C. R. D. Albuquerque, and M. V. F. Perera, "Plannng and Operaton of Electrc Power Systems Introducton,"EDUFF - Ed. Unverstára, p.p (9) D. S. Flho, "Uma Nova Abordagem ao Dmensonamento Eletro-Energétco de Usnas Hdroelétrcas para o Planejamento da Expansão da Geração, ese, Escola de Engenhara de São Carlos, Unversdade os São Paulo, São Carlos. (0) J. Wood, and B. F. Wollenberg, "Power Generaton, Operaton and Control", BIOGRAFIAS hales Sousa nasceu em 23 de Junho de 978, formado em Engenhara Elétrca pela Unversdade Estadual Paulsta (UNESP) em Mestre em 2003 pelo Departamento de Engenhara Elétrca da Escola de Engenhara de São Carlos da Unversdade de São Paulo (USP). Atualmente trabalha como pesqusador pelo grupo GAGD na Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. Atualmente, é aluno de doutoramento junto ao Departamento de Engenhara de Energa e Automação Elétrcas (PEA) da Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. Sua área de nteresse é operação e planejamento de sstemas elétrcos. José Antono Jardn nasceu em 27 de março de 94, formado em Engenhara Elétrca pela Escola Poltécnca da USP (EPUSP) em 963. Mestre em 970, Doutor em 973, Lvre Docente/ Prof Assocado em 99 e Professor tular em 999 todos pela EPUSP Departamento de engenhara de Energa e Automação Elétrcas (PEA). rabalhou de 964 a 9 na hemag Eng. Ltda atuando na área de estudos de sstemas de potênca, projetos de lnhas e automação. Atualmente é professor da escola Poltécnca da USP do Departamento de Engenhara de Energa e Automação Elétrcas onde lecona dscplnas de Automação da Geração, ransmssão e Dstrbução de Energa Elétrca. Fo representante do Brasl no SC38 da CIGRE, é membro da CIGRE, Fellow Member do IEEE, e Dstngushed Lecturer do IAS/IEEE. Maro Masuda nasceu em 25 de junho de 948 em upã, São Paulo, Brasl. Formado em Engenhara Elétrca pela Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo (EPUSP) em 973. rabalhou de 973 a 9 na hemag Eng. Ltda atuando na área de estudos de sstemas de potênca e estudos e projetos de lnhas. rabalhou de 99 a 997 como autônomo executando projetos, supervsonando e mnstrando curso de nstalação de cabos de fbras óptcas em Lnhas de ransmssão (OPGW). De 997 a 2002 trabalhou na Furukawa Empreendmentos e Construções Ltda em projetos, supervsão e nstalação de cabos de fbras óptcas em lnhas de transmssão (OPGW). Atualmente trabalha como pesqusador pelo grupo GAGD na Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. Rodrgo Alves de Lma nasceu em 07 de Janero de 980. Formado em Engenhara Elétrca pela Unversdade Estadual Paulsta (UNESP) com ênfase em Sstemas de Potênca. Atualmente, trabalha na AES etê S/A, na área de regulação.

Valoração do Serviço de Reserva Girante em Usinas Hidroelétricas a Partir do Custo de Oportunidade

Valoração do Serviço de Reserva Girante em Usinas Hidroelétricas a Partir do Custo de Oportunidade Valoração do Servço de Reserva Grante em Usnas Hdroelétrcas a Partr do Custo de Oportundade. Sousa, J. A. Jardn, M. Masuda, R. A. de Lma Resumo Nos últmos anos, o Setor Elétrco vem passando pela desvertcalzação

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá Sstema de Gestão em Tempo Real para Avalação da Performance e Otmzação da Produção de Energa na Usna Hdrelétrca de Itá Marcelo M. Cordova Erlon C. Fnard Fernando A. C. Rbas Chrstano D. Pase Vtor L. Matos

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

Otimização da Operação de Usinas Hidrelétricas do Rio Tietê

Otimização da Operação de Usinas Hidrelétricas do Rio Tietê Otmzação da Operação de Usnas Hdrelétrcas do Ro etê. Sousa, J. A. Jardn, C. Goldemberg 2, Y. F. L. de Lucca 3 e R. A. de Lma 4 Resumo O presente artgo apresenta uma metodologa desenvolvda para obter o

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau

Leia mais

Otimização do Potencial de Geração de Usinas Hidrelétricas

Otimização do Potencial de Geração de Usinas Hidrelétricas Otmzação do otencal de Geração de Usnas Hdrelétrcas G. R. Colnago,. B. Correa, T. Ohsh, J.. Estróco, L. A. Tovo e R. R. Ueda Resumo - A maora dos modelos de despacho em usnas hdrelétrcas consdera que as

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As

Leia mais

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS Físca Laboratoral Ano Lectvo 003/04 ITRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS AS MEDIDAS DE GRADEAS FÍSICAS. Introdução.... Erros de observação: erros sstemátcos e erros fortutos ou acdentas... 3. Precsão e rgor...3

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL ANEXO V Nota Técnca nº 065/2006-SRT/ANEEL Brasíla, 18 de Abrl de 2006 REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo:

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo: PROCESSO SELETIVO 7 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Rosane Soares Morera Vana, Luz Cláudo Perera, Lucy Tem Takahash, Olímpo Hrosh Myagak QUESTÕES OBJETIVAS Em porcentagem das emssões totas de gases do efeto estufa,

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA.

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA. PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERIGADAS AO SISTEMA EÉTRICO DE POTÊNCIA. Manoel Berto Alves, MSc.* Prof. ucano Martns Neto, Dr

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

Despacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono

Despacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono Desacho Económco-Ambental de Sstemas de Energa Termoeléctrcos Inserdos no Mercado de Carbono V.M.F. Mendes, J.P.S. Catalão, S.J.P.S. Marano e L.A.F.M. Ferrera Deartamento de Engenhara Electrotécnca e Automação

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA

ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA OGC00 05-0-06 ÍDICE. Introdução. Âmbto e defnções 3. Avalação da ncerteza de medção de estmatvas das grandezas de entrada 4. Cálculo da ncerteza-padrão da estmatva da grandeza 5 de saída 5. Incerteza de

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

PREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS

PREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS PREVISÃO DE PRTIDS DE FUTEBOL USNDO MODELOS DINÂMICOS Oswaldo Gomes de Souza Junor Insttuto de Matemátca Unversdade Federal do Ro de Janero junor@dme.ufrj.br Dan Gamerman Insttuto de Matemátca Unversdade

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

Caderno de Exercícios Resolvidos

Caderno de Exercícios Resolvidos Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B

Leia mais

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA 658 Gaudo & Zandonade Qum. Nova Qum. Nova, Vol. 4, No. 5, 658-671, 001. Dvulgação PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Anderson Coser Gaudo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais