AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS"

Transcrição

1 GPL/ a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE POJETOS HIDOELÉTICOS A.C.G. Melo * A.M. Olvera M.E.P. Macera. P. Caldas A.C.C. Pnhel L.L. Gomes D. Jardm CEPEL, o de Janero, J esumo: No Mercado Atacadsta de Energa braslero, o processo de lqudação da energa transaconada por geradores hdráulcos (e térmcas partcpantes da Conta de Consumo de Combustível) é feto através de um esquema baseado na produção hdráulca total e não apenas nas gerações ndvduas efetvamente realzadas. Este esquema é denomnado Mecansmo de ealocação de Energa (). O corresponde a um mecansmo de compartlhamento dos rscos hdrológcos onde usnas hdráulcas com produção superor as suas energas asseguradas podem ter parte desta energa realocadas para outras usnas com produção defctára. Assm, com o os geradores hdráulcos têm dreto a uma receta proporconal à sua contrbução para a capacdade assegurada de suprmento do sstema. Esta trabalho apresenta uma análse do mpacto do na avalação do rsco fnancero de projetos hdrelétrcos. A análse de rsco é realzada a partr da smulação da operação do sstema para dferentes cenáros hdrológcos. esultados para uma usna hdroelétrca hpotétca são apresentados e dscutdos. Palavras-Chave: Projeto Hdroelétrco, sco Fnancero, Smulação, Fluxo de Caxa, Ambente Compettvo, Mecansmo de ealocação de Energa. 1. INTODUÇÃO Desde o níco dos anos 90, o Brasl vem passando por um ambcoso programa naconal de prvatzação. Este programa é parte do esforço braslero para atrar nvestmentos prvados e estrangeros para o setor de nfra-estrutura, concentrando as ações do estado em áreas como educação e saúde. A prvatzação nclu a rede de telecomuncações, os sstemas rodováro e ferrováro e grande parte do setor elétrco. fo acompanhada pela mplementação de um novo modelo nsttuconal e regulatóro. Os objetvos desta restruturação foram: () assegurar um suprmento seguro e confável de energa elétrca; () encorajar a efcênca econômca em todos os segmentos do setor; () permtr a mplementação de novas plantas hdroelétrcas economcamente váves; (v) crar condções para a contnudade do programa de prvatzação e (v) tornar novos nvestmentos atratvos para o setor prvado, em partcular, através de uma aproprada alocação de rscos. Dos dos prncpas aspectos do novo modelo estabelecdo para o Setor Elétrco Braslero são [1]: Cração do Operador Naconal do Sstema Elétrco (ONS) encarregado de despachar o sstema em um regme denomnado tght pool, onde o despacho é defndo por modelos computaconas de otmzação com o objetvo de garantr a adequada utlzação dos recursos hdrelétrcos dos sstemas nterlgados. Estabelecmento do Mercado Atacadsta de Energa (MAE). As relações comercas entre os agentes (geradores e consumdores) partcpantes do MAE são regdas prncpalmente por contratos blateras, sendo que a lqudação fnancera destes contratos é realzada dretamente entre as partes contratantes. A comercalzação de energa resultante da dferença entre a energa contratada e a efetvamente realzada (mercado resdual) terá sua contablzação e lqudação feta através do MAE, ao preço spot. No MAE a contablzação dos crédtos/débtos dos geradores térmcos é feta com base na geração ndvdual efetvamente realzada. Já para os geradores hdráulcos (e térmcas partcpantes da Conta de Consumo de Combustível) é utlzado um esquema baseado na produção hdráulca total, onde esse total é alocado a cada O processo de prvatzação no Setor Elétrco Braslero * CEPEL - Centro de Pesqusas de Energa Elétrca Av. Hum, S/N, Cdade Unverstára, CEP , o de Janero, J Tel: Fax: emal: albert@cepel.br

2 usna hdráulca na proporção de suas energas asseguradas. Este esquema é denomnado Mecansmo de ealocação de Energa (). O assegura que, sob condções normas de operação, os geradores hdráulcos terão uma receta relatva a um crédto de energa proporconal à sua contrbução para a capacdade assegurada de suprmento do sstema. Esta trabalho apresenta uma análse do mpacto das regras estabelecdas para o no rsco fnancero de projetos hdroelétrcos. A análse de rsco é realzada a partr da smulação da operação do sstema para dferentes cenáros hdrológcos. esultados para uma usna hdroelétrca hpotétca operando no sstema elétrco braslero são apresentados e dscutdos. 2. MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA No MAE o preço spot é defndo a partr do custo margnal de curo prazo (CMCP). Um dos aspectos concetualmente mportantes da utlzação do CMCP é que, sob condções de concorrênca perfeta, ele devera produzr os snas econômcos adequados para a expansão do sstema. Entretanto, o parque gerador braslero é predomnantemente consttuído por usnas hdroelétrcas (mas de 90% de sua capacdade nstalada), e caracterzado por grandes reservatóros com capacdade de regularzação plur-anual espalhados por dversas bacas hdrográfcas. Adconalmente, exstem no sstema braslero dversas empresas que possuem usnas em uma mesma cascata. Neste caso, há dstorção nos snas econômcos produzdos pela remuneração baseada no CMCP. Usnas à jusante podem se aproprar da receta que devera ser alocada às usnas à montante, e vceversa. Assm, adconalmente à mtgação do rsco hdrológco, o também é uma alternatva atraente para a correção de dstorções dos snas econômcos em sstemas hdrelétrcos [2]. Além dsso, sstemas predomnantemente hdráulcos são projetados para atender o mercado sob condções hdrológcas desfavoráves, que ocorrem esporadcamente. Como conseqüênca, a maor parte de tempo há sobra de energa, o que mplca em custos margnas muto baxos. Contudo, se um período muto seco ocorre, os custos margnas crescem rapdamente, podendo atngr o custo de défct do sstema. Devdo à capacdade de armazenamento dos reservatóros, os períodos de custo margnal baxo não só ocorrem com freqüênca, como podem durar város anos, sendo ntercalados por períodos de custo margnal elevado, causados por secas de longa duração. Este comportamento é lustrado na Fgura 1, que mostra o custo margnal observado no Sstema Sudeste Braslero de janero de 1993 até março de CMCP (US$/MWh) Jan-91 Jul-91 Jan-92 Jul-92 Jan-93 Jul-93 Jan-94 Jul-94 Jan-95 Jul-95 Jan-96 Jul-96 Jan-97 Jul-97 Jan-98 Jul-98 Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Fgura 1 Sstema Sudeste Custo Margnal de Curto Prazo Hstórco Em função desse comportamento do CMCP, verfca-se que as usnas térmcas nos cenáros de baxo custo margnal, que são os mas prováves, não apresentaram remuneração. Por outro lado, nos cenáros de custo elevado, as térmcas apresentam uma remuneração alta, mas pouco freqüente. Nos caso das usnas hdráulcas, estas apresentam receta assegurada pequena nos períodos de baxo custo margnal e tem grande nteresse em reduzr a exposção aos períodos de custo elevado. Neste contexto, o funcona como um mecansmo de compartlhamento dos rscos hdrológcos que afetam os geradores hdráulcos, com o objetvo de permtr a otmzação dos recursos hdrelétrcos dos sstemas nterlgados. 2.1 egras do As regras vgentes do podem ser encontradas em [3]. Os partcpantes do são todas as usnas hdráulcas despachadas centralmente e as térmcas que tenham dreto legal à compensação da CCC (Conta de Consumo de Combustível) [4]. O prncípo utlzado nas regras objetva garantr que cada usna partcpante do tenha dreto a comercalzar no MAE uma parcela da geração total dos partcpantes do ndependentemente de sua geração real. Esta parcela, denomnada Crédto de Energa, é calculada de forma proporconal à energa assegurada da usna. Em outras palavras, o realoca a energa, transferndo o excedente daqueles que geraram proporconalmente além de sua energa assegurada para aqueles que geraram abaxo dela. O Crédto de Energa para uma usna é calculado para cada período de contablzação no MAE através da expressão (1) onde, por smplfcação, não se consderou as regras para realocação de energa entre submercados [3]. EA CE = EAT EGT (1) EA energa assegurada da usna

3 EAT EGT energa assegurada total do energa gerada total do A receta de uma usna partcpante do pode ser decomposta em três parcelas: recetas de contrato, pagamentos/recebmentos assocados a lqudação das dferenças entre o contrato e o crédto de energa, e os pagamentos/recebmentos no pela energa realocada. A eceta Bruta da usna é dada então pela segunte expressão: MAE B = C + + (2) C = EC.PC EC PC P S MAE EG C S receta de contrato = (CE EC ). P lqudação no MAE = (EG CE ). C lqudação no energa contratada preço de venda contratado preço spot energa gerada custo da energa realocada entre usnas do (defndo pela ANEEL e cobre bascamente os custos de O&M das usnas hdráulcas). Observe que as parcelas MAE e podem ser postvas ou negatvas em função dos despacho do sstema. 2.2 Exemplo Consdere uma usna hdroelétrca com energa assegurada (EA ) de 500 MW-médos. A energa gerada (EG ) pela usna em um período de contablzação fo de 450 MW-médos. A energa assegurada total dos partcpantes do (EAT ) é gual a MWmédos e a energa gerada total (EGT ) dessas usnas no mesmo período de contablzação fo de MWmédos. O usna tem um contrato de venda de energa (EC ) de 500MW-médos a um preço (PC ) de US$30/MWh. O preço spot (P s ) fo de US$20/MWh e o custo da energa realocada (C ) é gual a US$1,5/MWh. O crédto de energa da usna no MAE será gual a: 500 CE = x = 550 MW médos Ou seja, apesar de a usna ter gerado apenas 450 MWmédos, seu crédto de energa no MAE pelas regras do é de 550 MW-médos. Consderando um período de contablzação de 1 hora, a receta de contrato será: C = 500x 30 = US$15000 Como o credto de energa fo maor que o contrato, a usna anda recebe no MAE a dferença valorada pelo preço spot: MAE = ( ) x20 = US$1000 Por outro lado, como o credto de energa fo maor que a energa gerada, a usna tem que pagar a dferença para os membros do que geraram por ela: = ( ) x1,5 = US$150 A receta bruta é então: B = = US$15850 Se não fossem consderadas as regras do, ou seja, se a contablzação fosse baseada na geração efetva, a receta bruta da usna para o período de contablzação consderado sera de apenas US$ ANÁLISE DE ISCO FINANCEIO Geralmente, as tomadas de decsão em uma empresa são envolvdas em um ambente caracterzado por algum grau de rsco ou ncerteza. Entende-se rsco, como a probabldade de que o desempenho fnancero do projeto seja nferor ao esperado. Usualmente, os decsores utlzam concetos baseados nas suas experêncas prévas para tratar das questões assocadas ao desempenho futuro do projeto em um ambente de ncerteza. Entretanto, as alterações orundas da alteração do modelo de gestão, com a ntrodução da competção, aumento da efcênca, etc., requer a utlzação de modelos computaconas que tratem explctamente a questão do rsco assocado aos projetos de nvestmento. Por exemplo, a análse fnancera de projetos é sempre baseada em estmatvas do fluxo de caxa futuro do projeto, obtdo a partr de prevsões de dversas varáves. Usualmente, a análse do fluxo de caxa é efetuada a partr da utlzação de valores representatvos destas varáves, obtendo-se um conjunto determnístco de ndcadores fnanceros assocados ao projeto. Entretanto, na maora das vezes, estas varáves não podem ser prevstas com 100% de exatdão, acarretando na necessdade de se consderar, em grau maor ou menor, o rsco assocado ao retorno fnancero calculado para o projeto. A mportânca da análse de rsco cresce, entre outros fatores, com o aumento do período de estudo consderado. 3.1 Indcadores Probablístcos de sco Exstem dversos métodos para o tratamento de ncertezas [5]. Um método efcente consste na construção de cenáros aleatóros, porém prováves, a partr das dstrbuções de probabldades das varáves de nteresse. Neste caso, as ncertezas nas varáves são consderadas de forma explícta, através do emprego de técncas probablístcas. Váras estatístcas podem ser utlzadas como medda do rsco de projetos, tas como o valor esperado dos ndcadores fnanceros, suas varâncas, semvarâncas, etc. Por exemplo, o valor esperado de um ndcador fnancero I, E(I), pode ser calculado através da segunte expressão:

4 E(I) = I(x) P(x) (3) x X x vetor representando um cenáro a ser analsado; cada componente em x representa o estado de uma varável aleatóra; X espaço de estados,.e., o conjunto de todos os cenáros x possíves, resultantes de combnações das varáves aleatóras consderadas; P(x) probabldade do cenáro x; I(x) resultado obtdo para o ndcador fnancero I no cenáro x analsado. A partr de (1) pode-se obter estmatvas para o valor esperado de dversos ndcadores de rentabldade fnancera, tas como o Valor Presente Líqudo (VPL) e a Taxa Interna de etorno (TI) [6]. Também é possível se defnr novos ndcadores, como por exemplo a Probabldade de Não emuneração do Investmento (PNI),.e., a probabldade do VPL ser menor que zero. Neste caso, a função I(x) em (1) passa a ser uma função ndcadora: I(x) = 1, se o VPL assocado ao cenáro x é negatvo; I(x) = 0, caso contráro. Um outro ndcador de rsco tradconal é o Value at sk (Va) [7,8], ou valor sob rsco. O Va fo desenvolvdo como uma medda de rsco para carteras de nvestmentos, mas nada mpede que seja utlzado como uma medda de rsco de projetos. O Va é defndo como a perda máxma ao fm de um período para um dado ntervalo de confança. O ntervalo de confança é dado por 1-α,.e., exste uma probabldade α da cartera atngr um valor menor que o Va ao fnal do período. A Fgura 2 lustra a defnção do Va. entrada e de saída no modelo probablístco adotado. Entretanto, mutas vezes, para tornar o problema tratável analtcamente, são empregadas hpóteses smplfcadoras fortes, que podem nvablzar a sua aplcação prátca. Nestes casos, há a necessdade de se lançar mão de técncas de smulação estatístca [9]. 3.2 Smulação Monte Carlo Na smulação Monte Carlo (SMC), uma vez seleconadas as varáves de nteresse para a modelagem estocástca, são sorteados valores para cada uma destas varáves, baseados nas suas dstrbuções de probabldades conjuntas. Este conjunto de valores amostrados consttu um cenáro aleatóro, para o qual será realzada uma análse fnancera, obtendo-se um conjunto de ndcadores fnanceros condconados a este cenáro. Novos cenáros aleatóros são amostrados, até que se obtenha estmatvas precsas. Ao fnal do processo de smulação, pode-se calcular valores esperados dos ndcadores fnanceros assm como ntervalos de confança assocados. Entre as vantagens da SMC pode-se ctar: smplcdade concetual,.e., reaplcações de análses com o mesmo modelo utlzado nos métodos determnístcos; flexbldade,.e., facldade de ncorporação de modelagens complexas; obtenção de dstrbuções empírcas de probabldades para os ndcadores fnanceros. A prncpal desvantagem da SMC está relaconada com o esforço computaconal, o qual cresce quadratcamente com a precsão da estmatva, conforme mostrado a segur. Na SMC, o valor esperado de um ndcador fnancero I, E(I), pode ser estmado através do segunte estmador não-tendencoso [9,10]: Probabldade E ~ (I) = N 1 N = 1 I (4) α Va Fgura 2 - Defnção do Va Valor da Cartera Assm sendo, a questão essencal na avalação do Va é a determnação do ntervalo de confança do retorno da cartera, que é obtdo a partr da dspersão da dstrbução do retorno, ou seja, a partr da volatldade do retorno. O mesmo conceto pode ser aplcado à análse de rsco de projetos substtundo o retorno da cartra pelo VPL do projeto. O cálculo dos ndcadores estatístcos apresentados pode ser realzado através de técncas analítcas ou de smulação Monte Carlo. Os métodos analítcos apresentam característcas bastante atratvas: são precsos, efcentes computaconalmente e permtem um melhor entendmento do relaconamento entre as varáves de E ~ (I) N I estmador do valor esperado tamanho da amostra ndcador fnancero obtdo no -ésmo cenáro amostrado É mportante observar em (4) que E ~ (I) não é o valor verdadero de E(I), porém uma estmatva deste valor. Se o expermento fosse repetdo com uma outra amostra aleatóra, podera-se obter outro valor para a estmatva E ~ (I). A ncerteza em torno da estmatva é dada pela varânca do estmador: Var[ E ~ (I)] = Var(I) N onde Var(I) é a varânca do ndcador fnancero, estmada por: (5)

5 V ~ N 1 ar(i) = N =1 (I - E ~ (I)) 2 (6) A Expressão (5) ndca que a ncerteza na estmatva depende da varânca do ndcador fnancero, Var(I), e é nversamente proporconal ao tamanho da amostra. Isto confrma a noção ntutva de que a precsão da smulação Monte Carlo aumenta com o aumento do tamanho da amostra N. Esta ncerteza pode ser representada por um coefcente de varação β: β = Var[E ~ E ~ (I)] (I) É mportante salentar que nos casos em que os resultados obtdos devam ser bastante precsos e que exgem um grande esforço computaconal, a efcênca do método SMC pode ser aumentada através do emprego de técncas de redução de varânca, tas como, varáves de controle, amostragem por mportânca e estratfcação [11,12]. 3.3 Esquema de Smulação Monte Carlo O esquema de Smulação Monte Carlo utlzado nas análses de rsco fnancero consste em gerar cenáros para os despachos/preços spot utlzando modelos de otmzação de despacho hdrotérmco. Aqu foram usados os Programas NEWAVE [13] e SUISHI-O [14], ambos desenvolvdos pelo CEPEL. Para cada cenáro smulado são calculados ndcadores de rentabldade (VPL e TI) utlzando um programa de análse fnancera. Desta forma, são obtdos ndcadores condconados aos cenáros smulados, permtndo a estmação dos ndcadores de rsco e das dstrbuções de probabldades empírcas. O programa utlzado nas análses fnanceras e também no cálculo dos ndcadores de rsco fo o Programa ANAFIN [15,16], desenvolvdo pelo CEPEL. A Fgura 3 lustra o esquema de smulação utlzado. Programa NEWAVE Modelo de Despacho Hdrotérmco a eservatóro Equvalente Função de Custo Futuro (Valor da Água) (7) Fgura 3 Esquema de Smulação 4. ESTUDO DE CASO Para lustrar o mpacto das regras do no rsco fnancero de usnas hdroelétrcas será apresentado um estudo de caso para uma usna hpotétca. O objetvo é avalar o mpacto do, sem uma preocupação maor com os valores numércos obtdos. A usna avalada entra em operação em Jan/2001, com uma capacdade nstalada de 500 MW. O nvestmento total é de US$ 421,8 mlhões, nclundo os juros durante a construção, o que leva a um custo untáro de nvestmento de US$843,6/kW-nstalado. Consderou-se uma energa assegura de 250 MW-médos. Adotou-se um contrato de venda de energa no total da energa assegurada da usna, a um preço de US$35/MWh. Esta usna possu 4 undades geradoras de 125 MW, todas comssonadas em janero de Fo consderada uma vda útl econômca de 33 anos. Para o custo da energa realocada fo utlzado um valor de US$1,5/MWh. Os parâmetros mas relevantes para a estrutura de fnancamento adotada estão apresentados na Tabela 1. Estes parâmetros mplcam em um Custo Médo Ponderado de Captal (CMPC) de 11,95 % a.a. Tabela 1 - Estrutura de Fnancamento ecursos Própros (%) 40 Fnancamentos (%) 60 Custo de Captal Própro (% a.a.) 18 Taxa de Juros (% a.a.) 12 Utlzando os Programas NEWAVE e SUISHI foram obtdos 65 cenáros de despacho /preço spot a partr das séres hstórcas de afluêncas. Para os cenáros smulados foram realzadas duas análses utlzando o Programa ANAFIN. A prmera consderando as regras do e a segunda sem as regras, ou seja, neste últmo caso a contablzação da usna no MAE fo feta com base na energa efetvamente gerada e não no crédto de energa. Programa SUISHI-O Modelo de Smulação a Usnas Indvdualzadas Cenáros de Despacho por Usna Hdroelétrca Cenáros de Preço Spot por Submercado A Tabela 2 apresenta os ndcadores estatístcos de rsco obtdos para as duas análses realzadas. Tabela 2 Indcadores de Estatístcos de sco Programa ANAFIN Modelo de Análse de sco Fnancero de Projetos Eletrcos Dados Fnanceros Estrutura de Fnancamento, Impostos, etc. Indcadores Estatstcos de sco E[VPL], PNI, Va, etc. Dstrbuções de Probabldades Empírcas Indcador Estatístco Com Sem E[VPL] (US$ mlhões) 183,97 137,97 Desv.Padrão [VPL] (US$ mlhões) 67,70 144,82 E[TI] (% a.a.) 20,57 18,84 Desv.Padrão [TI] (US$ mlhões) 2,82 4,88

6 PNI (%) 4,62 13,85 Va [95%] (US$ mlhões) 0,00 144,35 Mínmo (US$ mlhões) -170,32-542,45 Observe que os resultados com a consderação das regras do são muto mas favoráves, apresentado maores valores esperados para os ndcadores de rentabldade e menores rscos de prejuízo. Fca claro o efeto de compartlhamento dos rscos hdrológcos do. As Fguras 4 e 5 apresentam as dstrbuções de probabldades empírcas obtdas para o VPL e para a TI, respectvamente. Observa-se claramente o rsco sgnfcatvamente maor quando não são consderadas as regras do. Probabldade Acumulada Probabldade Acumulada % 90.00% Sem 80.00% Com 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% 10.00%.00% 0.00% 5.00% 10.00% 15.00% 20.00% 25.00% 30.00% TI (% a.a.) Fgura 4 Dstrbuções Empírcas VPL Sem Com % 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% 10.00%.00% VPL (US$ mlhões) Fgura 5 Dstrbuções Empírcas TI 5. CONCLUSÕES O é um mecansmo de compartlhamento dos rscos hdrológcos que afetam os geradores hdráulcos e térmcas partcpantes da CCC, com o objetvo de permtr a otmzação dos recursos hdrelétrcos dos sstemas nterlgados. Com o os geradores hdráulcos têm dreto uma receta no MAE que é calculada a partr da sua contrbução para a capacdade assegurada de suprmento do sstema e não a partr da sua geração efetva. Esta trabalho apresentou uma análse do mpacto das regras do no rsco fnancero de projetos hdroelétrcos. As análses de rsco foram realzada a partr de cenáros para os despachos/preços spot obtdos com modelos de despacho hdrotérmco. Os resultados obtdos para um usna hdroelétrca hpotétca operando no sstema elétrco braslero mostram claramento o efeto de compartlhamento dos rscos hdrológcos do. Com a consderação das regras do foram obtdos valores esperados maores para os ndcadores de rentabldade e rscos menores de prejuízo. 6. AGADECIMENTOS Os autores agradecem a cooperação de André Luz Marcato e oberto José Pnto, do CEPEL. 7. EFEÊNCIAS [1] Coopers & Lybrand, Estudo de eestruturação do Setor Elétrco Braslero: elatóro IV-I, MME/SEN/ELETOBÁS, Junho [2] X.Vera Fo., M.V.F. Perera, B.G.Gorenstn, A.C.G.Melo, J.C.O.Mello, S.Granvlle, Playng the Odds: sk Management n Compettve Generaton Contracts, CIGÉ Pars Meetng, September [3] egras de Mercado para Implantação - Versão 2.1b, ASMAE - Admnstradora de Servços do Mercado Atacadsta de Energa Elétrca, Março [4] esolução ANEEL n o 249 de 11 de agosto de [5] A.C.G.Melo, M.E.P.Macera, L.L. Gomes, D.L.Jardm, A.Pnhel,.P.Caldas, A.M.Olvera, Fnancal Evaluaton of Generaton Projects Consderng Hydrologc sks, VII Symposum of Specalsts n Electrc Operatonal and Expanson Plannng, Curtba, Brasl, Mao [6].A. Breealey, S.C. Myers, Prncples oof Corporate Fnance, MacGraw-Hll, New York, [7] P.Joron, Value at sk, McGraw-Hll, [8] K.Dowd, Beyond Value at sk. John Wley & Sons, [9] J.P.C. Klejnen, Statstcal Technques n Smulaton, Marcel Dekker, New York, [10] A.C.G.Melo, M.V.F. Perera, A.M. Lete da Slva, "A Condtonal Probablty Approach to the Calculaton of Frequency and Duraton Indces n Composte elablty Evaluaton", IEEE Trans. on Power Systems, Vol. 8, N 1, January [11] A.C.G. Melo, G.C. Olvera, M.V.F. Perera, M. Morozowsk F, "A Hybrd Algorthm for Monte Carlo/Enumeraton Based Composte elablty Evaluaton", Thrd Internatonal Symposum on Probablty Methods Appled to Electrcal Power Systems (PMAPS), London, Unted Kngdom, July [12] M.V.F. Perera, M.E.P. Macera, G.C. Olvera, L.M.V.G. Pnto, Combnng Analytcal Models and Monte Carlo Technques n Probablstc Power System Analyss, 1991 IEEE Summer Meetng, San Dego, USA, July 28 - August 1, [13] M.E.P. Macera, C.B. Merco, B.G. Gorenstn, S.H.F. Cunha, C. Suanno, M.C. Sacramento, A. Klgerman,

7 Applcaton of the NEWAVE Model n the Energy Evaluaton of the Brazlan North/Northeast and South/Southeast Interconnected Systems, VI Symposum of Specalsts n Electrc Operatonal and Expanson Plannng, Salvador, Brasl, Mao [14] S.H.F. Cunha, M.E.P. Macera, Manual de eferênca do Modelo SUISHI, elatóro Técnco CEPEL, [15] A.C.G. Melo, M.S. es, B.G. Gorenstn, A.M.Olvera, Avalação Econômco-Fnancera de Projetos de Expansão do Setor Elétrco - Um Enfoque Empresaral, XV SNPTEE, Belém, PA, [16] A.M. Olvera, A.L. Castro, A.C.G. Melo, B.G. Gorenstn, M.S. es, Manual de Utlzação do Programa ANAFIN - Versão 1.0, elatóro Técnco CEPEL/ELETOBÁS, 1997.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name

Leia mais

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Análise da Situação Ocupacional de Crianças e Adolescentes nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Utilizando Informações da PNAD 1999 *

Análise da Situação Ocupacional de Crianças e Adolescentes nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Utilizando Informações da PNAD 1999 * Análse da Stuação Ocupaconal de Cranças e Adolescentes nas Regões Sudeste e Nordeste do Brasl Utlzando Informações da PNAD 1999 * Phllppe George Perera Gumarães Lete PUC Ro/Depto. De Economa IBGE/ENCE

Leia mais

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

METODOLOGIA DE PRECIFICAÇÃO DE ESQUEMAS DE HEDGE PARA UMA CARTEIRA DE USINAS

METODOLOGIA DE PRECIFICAÇÃO DE ESQUEMAS DE HEDGE PARA UMA CARTEIRA DE USINAS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAE-14 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS - GAE METODOLOGIA DE PRECIFICAÇÃO

Leia mais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Teoria Econômica e Métodos Quantitativos

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Teoria Econômica e Métodos Quantitativos INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS NO MERCADO DE CRÉDITO: UMA ABORDAGEM SOBRE O COMPORTAMENTO DOS BANCOS BRUNO FERREIRA FRASCAROLI Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Economa Unversdade Federal da Paraíba

Leia mais

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento. Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

Situação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro *

Situação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro * Stuação Ocupaconal dos Jovens das Comundades de Baxa Renda da Cdade do Ro de Janero * Alessandra da Rocha Santos Cínta C. M. Damasceno Dense Brtz do Nascmento Slva ' Mara Beatrz A. M. da Cunha Palavras-chave:

Leia mais

Mercado de Água e o Estado: Lições da Teoria dos Jogos

Mercado de Água e o Estado: Lições da Teoria dos Jogos RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, 83-98 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos Francsco de Asss de Souza Flho Unversdade Federal do Ceará - UFC assssouzaflho@gmal.com

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL

ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

Bruno Flora Sales. Dissertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ

Bruno Flora Sales. Dissertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ Bruno Flora Sales Dssertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE RATING BASEADO NO MODELO ORDERED PROBIT Bruno Flora Sales Dssertação apresentada à Banca Examnadora da Escola

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FELIPE ABAD HENRIQUES

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FELIPE ABAD HENRIQUES FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FELIPE ABAD HENRIQUES ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO RETORNO DAS AÇÕES AO REDOR DA DATA EX-DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

ESTIMANDO AS PERDAS DE RENDIMENTO DEVIDO À DOENÇA RENAL CRÔNICA NO BRASIL 1

ESTIMANDO AS PERDAS DE RENDIMENTO DEVIDO À DOENÇA RENAL CRÔNICA NO BRASIL 1 ESTIMANDO AS PERDAS DE RENDIMENTO DEVIDO À DOENÇA RENAL CRÔNICA NO BRASIL 1 Márca Regna Godoy*, Gácomo Balbnotto Neto**; Eduardo Pontual Rbero**. *Aluna do Curso de Doutorado em Economa Aplcada do PPGE/UFRGS.

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA 658 Gaudo & Zandonade Qum. Nova Qum. Nova, Vol. 4, No. 5, 658-671, 001. Dvulgação PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Anderson Coser Gaudo

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL 1 UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL Área 4 - Desenvolvmento, Pobreza e Eqüdade Patríca Ullmann Palermo (Doutoranda PPGE/UFRGS) Marcelo Savno Portugal (Professor do PPGE/UFRGS)

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2. MATERIAIS E MÉTODOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel

Leia mais

ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS)

ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS) ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS) Lenlma Vera Nunes Machado CPF: 425.454.202-04 Economsta do Banco da

Leia mais

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá

Sistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá Sstema de Gestão em Tempo Real para Avalação da Performance e Otmzação da Produção de Energa na Usna Hdrelétrca de Itá Marcelo M. Cordova Erlon C. Fnard Fernando A. C. Rbas Chrstano D. Pase Vtor L. Matos

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item

MAE5778 - Teoria da Resposta ao Item MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1

Leia mais

Sistemas de Seguro Depósito: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantidor de Créditos *

Sistemas de Seguro Depósito: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantidor de Créditos * Sstemas de Seguro Depósto: Sugestões para a reformulação do Fundo Garantdor de Crédtos * Ana Carla Abrão Costa Resumo Sstemas explíctos de seguro depósto vêm sendo adotados por países de todo o mundo,

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA OFERTAS EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA DE LONGO-PRAZO ATRAVÉS DE ALGO- SERGIO A. TROVÃO 1, OSVALDO R. SAAVEDRA 1

ESTRATÉGIAS PARA OFERTAS EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA DE LONGO-PRAZO ATRAVÉS DE ALGO- SERGIO A. TROVÃO 1, OSVALDO R. SAAVEDRA 1 ESTRATÉGIAS PARA OFERTAS EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA DE LONGO-PRAZO ATRAVÉS DE ALGO- RITMOS GENÉTICOS SERGIO A. TROVÃO 1, OSVALDO R. SAAVEDRA 1 1. Laboratóro de Sstemas de Potênca, Depto Eng a. Elétrca,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE

Leia mais

ESTIMATIVAS DE ELASTICIDADES DE OFERTA E DEMANDA DE EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

ESTIMATIVAS DE ELASTICIDADES DE OFERTA E DEMANDA DE EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Insttuto de Cêncas Humanas Departamento de Economa ESTIMATIVAS DE ELASTICIDADES DE OFERTA E DEMANDA DE EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS André Gustavo Lacerda Skendzel Orentador:

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações.

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações. A CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES POR INTERMÉDIO DO CAPM NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DE CASO PARA O PERÍODO 006-010 Rodrgo Augusto Vera (PROVIC/UEPG), Emerson Martns Hlgemberg (Orentador),

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Unversdade de Brasíla Departamento de Economa Mestrado em Economa do Setor Públco Equlíbro Colusvo no Mercado Braslero de Gás Lquefeto de Petróleo (GLP) Orentador: Prof. Rodrgo Andrés de Souza Peñaloza

Leia mais

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA.

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA. PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERIGADAS AO SISTEMA EÉTRICO DE POTÊNCIA. Manoel Berto Alves, MSc.* Prof. ucano Martns Neto, Dr

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste. Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Análise Fatorial F 1 F 2

Análise Fatorial F 1 F 2 Análse Fatoral Análse Fatoral: A Análse Fatoral tem como prncpal objetvo descrever um conjunto de varáves orgnas através da cração de um número menor de varáves (fatores). Os fatores são varáves hpotétcas

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

Análise da Correlação entre a Taxa de Performance e o Desempenho de Fundos de Investimentos Multimercados

Análise da Correlação entre a Taxa de Performance e o Desempenho de Fundos de Investimentos Multimercados Análse da Correlação entre a Taxa de Performance e o Desempenho de Fundos de Investmentos Multmercados Wanderle Lma de Paulo, FEA/USP Professor de Atuára da FEA/USP Doutor em Engenhara pela Pol/USP wldepaulo@gmal.com

Leia mais

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil A mobldade ocupaconal das trabalhadoras doméstcas no Brasl Resumo Kata Sato Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo Vargas EESP-FGV André Portela Souza Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo

Leia mais