LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL GESTÃO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. Índice. Índice de Figuras. Índice de Quadros 1 CORRENTES DE TRÁFEGO...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL GESTÃO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. Índice. Índice de Figuras. Índice de Quadros 1 CORRENTES DE TRÁFEGO..."

Transcrição

1 LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL GETÃO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO Índic 1 CORRENTE DE TRÁFEGO INTRODUÇÃO VARIÁVEI DE CARACTERIZAÇÃO DE FLUXO DE TRÁFEGO Volu d trágo Vlocidd Dnsidd MÉTODO DO OBERVADOR MÓVEL MODELO DE CORRENTE DE TRÁFEGO Introdução Modlo d Grnshild (1935) Modlo d Grnbrg (1959) Modlo d Undrwood (1961)... 0 Índic d Figurs FIGURA 1 VELOCIDADE MÉDIA NO EPAÇO E NO TEMPO... 7 FIGURA RELAÇÕE ENTRE A GRANDEZA VOLUME, VELOCIDADE E DENIDADE... 9 FIGURA 3 -MÉTODO DO OBERVADOR MÓVEL FIGURA 4 RELAÇÕE -, - E - DE ACORDO COM O MODELO DE GREENHIELD FIGURA 5 RELAÇÕE -, - E - DE ACORDO COM O MODELO DE GREENBERG FIGURA 6 RELAÇÕE -, - E - DE ACORDO COM O MODELO DE UNDERWOOD... 0 Índic d udros UADRO 1 - VALORE UUAI PARA A CONTANTE E D... 4 UADRO EXEMPLO DE CÁLCULO DO DÉBITO... 5

2 1 CORRENTE DE TRÁFEGO 1.1 INTRODUÇÃO Os luxos d trágo são constituídos plos condutors plos vículos intrctundo d or dirncid ntr si ssi coo co outros lntos d vi do bint rdor. Os vículos o longo d u luxo d trágo não s coport d or unior u vz qu hbilidd pr prátic d condução s divrss ors coo os condutors rg stíulos xtriors ssi não o prit. Até so dois luxos d trágo siilrs, circunstâncis idêntics, não trão o so coportnto pois rcção dos condutors irá vrir d cordo co s crctrístics locis os hábitos d condução. Por ss otivo lidr co o trágo é dirnt d lidr co qulqur outro nóno ísico. U ddo cudl d águ nu dtrindo cnl co crctrístics spcíics trá u coportnto totlnt prvisívl d cordo co s lis d hidráulic d tori d luidos. O so á não contcrá co u ddo luxo d trágo circulndo rus strds co crctrístics dinids, pois irão tr vriçõs d cordo co loclizção o tpo. É st o dsio d ngnhri d trágo: plnr concbr pr u procur d trágo édi d diícil stição, pois isso nvolv não só considrção d rstriçõs ísics coo tbé crctrístics coportntis huns coplxs. Poré, há u lqu d condutors rltivnt vsto qu s coport d or hoogén portnto pssívl d considrá-lo pr crctrizção d u corrnt d trágo. Por xplo, nu strd concbid pr vlocidds d 90 k/h podr-s-á ncontrr circulr nl u grnd lot d vículos ntr os 60 os 110 k/h, s rltivnt poucos circulr vlocidds or dss intrvlo. Ao tntr dscrvr os luxos d trágo tros quntittivos, os obctivos são prcbr vribilidd inrnt às sus crctrístics dinir bnds d coportnto noris. Pr isso é ncssário dinir dir dtrinds vriávis ou indicdors. Os ngnhiros d trágo rão nális, vlição inlnt iplntção d lhoris ns inr-struturs co bs nsss indicdors no su conhcinto crc ds bnds d coportnto noris. Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 1/3

3 1. VARIÁVEI DE CARACTERIZAÇÃO DE FLUXO DE TRÁFEGO As vriávis (ou indicdors) crctrizdors dos luxos d trágo podrão sr clssiicds dus grnds ctgoris: vriávis croscópics crctrizndo o luxos d trágo nu todo vriávis icroscópics crctrizndo os coportntos individuis d cd u dos vículos c os outros. As vriávis croscópics são: Volu d trágo; Vlocidd; Dnsidd VOLUME DE TRÁFEGO U volu d trágo pod sr dinido coo o núro d vículos qu circul nu dtrindo ponto d vi durnt u intrvlo d tpo. É grlnt xprsso vículos por unidd d tpo. Volus diários su utilizção É rqunt utilizr-s coo intrvlo d tpo pr dinição dos volus o di. ão usdos grlnt coo bs pr o plnnto d novs strds obsrvção ds tndêncis d crscinto d trágo. Entr sts volus diários dstc-s dois: Trágo édio diário nul (TMDA) édi dos volus d trágo didos nu dtrindo locl ns 4 hors do di o longo d 365 dis por no, ou s, é o núro totl d vículos qu trvssou u dd scção, dividido por 365; Trágo édio diário (TMD) édi dos volus d trágo didos nu dtrindo locl ns 4 hors do di s o longo d u príodo inrior u no. Enqunto o TMDA é pr u no intiro u TMD pod sr dido pr sis ss, u stção, u ês, u sn ou té pr dois dis. U TMD é válido pns pr o príodo d tpo qu é dido. Volus horários su utilizção Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 /3

4 Apsr dos volus d trágo diários sr iportnts pr o plnnto não são os únicos sr utilizdos no procto d novs vis tbé tros oprcionis. Os volus d trágo vri considrvlnt o longo d u di, grlnt co picos o longo d nhã d noit dvidos à xistênci d grnd núro d vigns cs-trblho. A hor do di co ior volu d trágo, norlnt dinid coo pont horári, é d xtr iportânci pr os ngnhiros d trágo. As strds dv sr concbids pr srvir, dqudnt, os volus horários d pont (VHP) n dircção principl. Coo o trágo d nhã é grlnt is intnso nu dircção à noit n outr, s dus dircçõs dv sr considrds qundo d lborção do procto d vi. A ior prt ds qustõs oprcionis st ls rlcionds co iposição d dids d controlo d trágo, sgurnç ou cpcidd dvrão considrr s condiçõs d trágo nos príodos d volu horário d pont. Por vzs os volus horários d pont são stidos prtir d procçõs d volus diários rcorrndo à sguint rlção: VHP d TMDA D Ond: VHP d Volu Horário d Pont nu dircção (víc./hor); TMDA Trágo Médio Diário Anul (víc./di); proporção do volu d trágo n pont horári rlção o trágo diário; D proporção do volu d trágo n dircção principl durnt o VHP. A constnt é norlnt rprsntd pl proporção do volu d trágo n 30ª pont horári is lvd do no rlção o rspctivo TMDA. Tnto constnt coo D bsi-s ns crctrístics rgionis locis. E grl, dcrsc à did qu o dsnvolvinto urbno d nvolvnt vi crscndo. Ns árs dnsnt urbnizds podrão ocorrr nónos d insuiciênci d cpcidd or ds hors d pont ddo qu procur s ncontr is disprs o longo do di do qu zons Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 3/3

5 nos dnss. Por su ldo D é is vriávl pois dpnd d dnsidd d rlção qu ss inr-strutur t co os principis grdors d trágo. UADRO 1 - VALORE UUAI PARA A CONTANTE E D Tipo d vi D Rurl uburbn Urbn: Vi rdil Vi circulr Considros ntão u strd rurl n qul s sti vnh circulr dqui 0 nos víc./di. Pr st tipo d vi rgião qustão é sbido qu o volu d trágo n hor d pont é d proxidnt 0% do TMDA qu, sgundo dircção principl d ior intnsidd d trágo, circul 70% do volu totl d trágo. Assi: VHP d víc./hor. Poré, st stitiv prt do prssuposto qu sss dus constnts não s irão ltrr o longo do tpo. Cso xist ou st prvisto no uturo u surto d dsnvolvinto n rgião ntão sss constnts dvrão sr ltrds co bs no ntrior qudro, o cálculo is proprido tlvz s: VHP d víc./hor. Atrvés dst sipls xplo ond pod-s vriicr coo é diícil zr u procção d procur d trágo utur co prcisão. Não é só o volu d trágo qu vri s tbé s crctrístics dss vrição qu são pssívis d s ltrr. As procçõs d trágo crdívis rqur idntiicção prcis d rlçõs cusis qu prnç stávis o longo do tpo. Coo é nturl sss rlçõs são diícis d idntiicr no io d coplxidd ds obsrvçõs dos coportntos dos vints. Volus sub-horários débitos Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 4/3

6 Enqunto os volus são bs d inúrs ors d nális d trágo, s vriçõs cd hor são tbé uito iportnts. A vi podrá tr cpcidd pr rspondr à procur ns hors d pont s durnt pqunos instnts st podrá sr suprior à cpcidd dndo orig congstionntos. Os volus obsrvdos príodos inriors u hor são dinidos coo os débitos. Por xplo, podr-s-á dizr u vi t u débito d víc/hor cso s obsrvdos nl, 15 inutos, vículos. Ms cso o trágo oss contbilizdo durnt u hor intir o volu não sri víc./hor. O sguint qudro ilustr ss cso: UADRO EXEMPLO DE CÁLCULO DO DÉBITO Intrvlo d tpo Volu d trágo nss intrvlo (víc.) Débito nss intrvlo (víc./hor) 17:00 17: :15-17: :30 17: :45-18: :00-18: víc./hor Volu Horário Ests lutuçõs podrão sr uito iportnts tros oprcionis. Nst cso concrto, s s considrr qu inr-strutur prsntd no xplo ntrior tinh u cpcidd áxi d 4 00 víc./hor, procur iri xcdr cpcidd no intrvlo ntr s 17:30-17:45 crindo u situção d congstionnto. O procsso d rsolução d u congstionnto é coplxo stndndo-s grlnt por u príodo suprior l próprio. Por ss otivo, pr uits náliss d trágo, é ncssário considrr u débito áxio nu hor d pont. Ms ntão qul é o intrvlo d tpo qu dvrá sr utilizdo ns náliss d trágo? Não xist u rspost inquívoc s o Highwy Cpcity Mnul HCM sugr qu s utiliz intrvlos d 15 inutos por rzõs d stbilidd sttístic. A vrição d débitos intrvlos is pqunos é dsido instávl consquntnt s rlçõs co outrs grndzs torn-s diícis d stblcr co gru ínio d coninç. Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 5/3

7 A rlção ntr u volu horário o débito áxio nu hor é dinid por Fctor Horário d Pont FHP pod sr xprsso d sguint or: Volu Horrio FHP Débito xio Pr príodos d 15 inutos xprssão to sguint or: V FHP V 15 ond: V Volu horário (víc./hor); V 15 Volu áxio 15 inutos durnt u hor (víc.). undo s sb o vlor do FHP st pod sr utilizdo pr convrtr o VHP nu débito áxio stido pr u hor: v V FHP ond: v Débito nu hor (víc./hor); V Volu horário áxio nu hor (víc./hor); FHP Fctor horário d pont. 1.. VELOCIDADE Vlocidd pod sr dinid coo rt o otion distânci por unidd d tpo. É o invrso do tpo qu u vículo dor prcorrr u dd distânci. Nu ddo luxo d trágo, cd vículo vi u dtrind vlocidd o qu iplic qu não hvrá u só vlocidd hoogén s si u distribuição d vlocidds individuis d cd vículo. Dss distribuição discrt d vlocidds rcorr-s ntão à édi pr crctrizr o luxo coo u todo. A édi ds vlocidds podrá sr vist sob dois pontos d vist orncndo dois vlors co xplicçõs ísics dirnts: Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 6/3

8 Vlocidd édi no tpo dinid coo vlocidd édi d todos os vículos qu trvss u ponto d vi dtrindo príodo; Vlocidd édi no spço dinid coo vlocidd édi d todos os vículos qu ocup u scção d vi dtrindo príodo. A vlocidd édi no tpo é ssncilnt u did pontul nqunto vlocidd édi no spço é u grndz qu t cont u xtnsão d vi. A igur sguint ilustr dirnç ntr bs: FIGURA 1 VELOCIDADE MÉDIA NO EPAÇO E NO TEMPO V 100 k/h V 50 k/h 5 5 N pist 1 os vículos stão spçdos d 5 vi 15 /s ( 50 k/h). Nss s pist cd vículo trvss u dtrindo ponto cd 5/15 1.6(6) s. N pist os vículos stão spçdos d 50 vi 30 /s ( 110 k/h). Assi, os vículos dss pist trvss dtrindo ponto cd 50/30 1.6(6) s. Dss odo, u obsrvdor pod qulqur ponto dss scção obsrvr o so núro d vículos circulr ns pists 1 obtrá pr vlocidd édi no tpo: Vl.Mdi no tpo. 5 /s 80k/h Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 7/3

9 pois xistirão, nu ddo instnt, dois vículos circulr k/h. Pr s obtr vlocidd édi no spço é ncssário considrr u sgnto dss inr-strutur. A pist 1 d s igur conté o dobro dos vículos d pist. Isso srá vrdd durnt qulqur príodo d tpo ddo unioridd d corrnt d trágo. Assi, vlocidd édi no spço inclui u núro d vículos circulr 50 k/h duplo do núro d vículos circulr 100 k/h. Dss odo vlocidd édi no spço é d: Vl.Mdi no spço 0/s 70 k/h 3 E rsuo: ond: Vl. Médi no tpo d distânci trvssd (k); n núro d obsrvçõs; t i tpo d vig do vículo i (h). n d ti Vl. Médi no spço d t i n nd t i undo s trt d u luxo hoogéno isto é, co vículos todos à s vlocidd co stntos iguis ( u ou is pists), os vlors obtidos pr s dus ors d cálculo ds vlocidds édis são iguis DENIDADE Dnsidd é trcir grndz tr cont no studo d luxos d trágo pod sr dinid coo o núro d vículos ocupndo u dtrind xtnsão d vi. A dnsidd é d diícil obsrvção ( nos d rcurso instruntos otográicos posiciondos pontos sobr-lvdos à vi) s podrá obtid prtir d vlocidd do volu sgundo rlção: q ond: q luxo (ou volu) (víc/hor); vlocidd édi no spço (k/h); dnsidd (víc./k). Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 8/3

10 A dnsidd é u grndz iportnt pr dir qulidd do sconto d trágo, n did qu quntiic proxiidd ntr vículos, ctor ss qu inlunci librdd d ovintos o conorto psicológico dos condutors. A sguint igur ilustr d or clr s rlçõs ntr sts grndzs. A clibrção xct dsts rlçõs dpnd ds condiçõs d zon studo d ltur do di qu ss dição é it, tc.. FIGURA RELAÇÕE ENTRE A GRANDEZA VOLUME, VELOCIDADE E DENIDADE VOLUME CAPACIDADE VOLUME v 1 A B B A DENIDADE CRITICA DENIDADE DENIDADE EM CONGETIONAMENTO VELOCIDADE CRITICA VELOCIDADE DENIDADE FLUXO INTÁVEL FLUXO ETÁVEL DENIDADE CRITICA B NOTA: VOLUME V 1 OCORRE EM DUA ITUAÇÕE DITINTA DE FLUXO, ILUTRADA COMO A E B. A VELOCIDADE CRITICA VELOCIDADE D slintr qu u luxo zro ocorr dus situçõs: undo não xist vículos n strd dnsidd é zro não s obsrv vículos trvssr u dtrindo ponto. Toricnt, vlocidd ssu ssi o vlor áxio qu u vículo pod circulr condiçõs d sgurnç nss vi; Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 9/3

11 undo dnsidd é tão lt qu não xist ovinto dos vículos, ou s xist u congstionnto. Nss situção dnsidd dsign-s por dnsidd d congstionnto. Os pontos áxios ds curvs Vlocidd - Fluxo Dnsidd Fluxo são os pontos ond ocorr os áxios luxos ou s rprsnt cpcidd. À vlocidd dnsidd qu isso ocorr dá-s o no d vlocidd crític dnsidd crític. Esss pontos são rltivnt instávis. undo o sconto s dá cpcidd, os intrvlos ntr vículos são os ínios qu prit u sconto stávl. A prtir dí, no sntido d ior dnsidd (nors intrvlos ntr vículos), os condutors pss ltrnr ntr ss d clrção d dsclrção, co ort prd d iciênci no sconto dvid à não sincronizção dsss ss individuis D notr ind qu qulqur luxo inrior à cpcidd pod ocorrr dus dirnts condiçõs: Vlocidd lvd bix dnsidd; Bix vlocidd dnsidd lvd; Os pontos A B ds igurs rprsnt sss situçõs. Obvint qu o ponto A é is dsávl. Ms vrdd é qu o cto d u ddo volu d trágo podr ocorrr dus situçõs oprcionis copltnt distints é uito iportnt. Isso xplic porqu u volu ou u débito d trágo não pod sr utilizdos coo únic did qulittiv d corrnt d trágo. A vlocidd dnsidd, por su ldo são dids qu podrão sr útis nss sntido pois dscrv o stdo d corrnt d trágo. Alé disso são cilnt sntids plo condutor nqunto o volu d trágo é u did qu não o intrss dirctnt. 1.3 MÉTODO DO OBERVADOR MÓVEL E virtud do tipo d rlçõs ntr luxo (q), vlocidd (s) dnsidd (k), u qulqur técnic d obsrvção trá qu siultnnt dir dsts 3 vriávis, o lvntnto d pns 1 ds crctrístics não din corrnt d trágo. Por xplo, o luxo podri sr dido trvés d u qulqur dispositivo cânico, colocdo nu dtrind scção d vi, dividindo o núro d pssgns plo tpo qu durss dição. Dv no ntnto rcordr-s qu o so vlor d luxo pod sr ncontrdo dois pontos distintos do gráico q-k, o qu ostr qu os vlors d luxo dnsidd (por xplo) dvrão sr rcolhidos siultnnt. Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 10/3

12 No ntnto podr-s-á dir pns o vlor d u ds grndzs prtir dl dtrinr s outrs dus, s s soubr str prnt condiçõs d sconto stávl. O étodo do obsrvdor óvl t por obctivo rcolhr os ddos ncssários à dinição ds vriávis qu quntiic u corrnt d trágo. Envolv u obsrvdor qu rcolh sts ddos nqunto s ov rlção à corrnt d trágo qu stá sr crctrizd. Aprsnt-s d sguid dus situçõs sipliicds (qu srv pns pr lhor xplicr o étodo): i. obsrvdor prdo rlção à corrnt d trágo N 0 vículos ultrpss o obsrvdor durnt o príodo T, o luxo obsrvdo é ntão igul : N q 0 ou N q T E. 1 T 0 ii. obsrvdor ovinto, corrnt d trágo prd Dslocndo-s u distânci L, o obsrvdor iri ultrpssr u núro d vículos N p, dnsidd n corrnt sri ssi igul : N L P obs obs ou N P T E. obs - vlocidd do obsrvdor T obs - príodo d obsrvção FIGURA 3 -MÉTODO DO OBERVADOR MÓVEL Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 11/3

13 FONTE: PAPACOTA, C.. - FUNDAMENTAL OF TRANPORTATION ENGINEERING Considrros gor qu o obsrvdor stá ovinto dntro d corrnt d trágo, co st tbé ovinto. Nst cso lguns vículos M o ultrpssrão o obsrvdor, nqunto qu lguns outros, M p, srão ultrpssdos. Ests dois vlors dpndrão d vlocidd rltiv ntr o vículo d tst o rsto d corrnt d trágo, s o obsrvdor vir u vlocidd suprior à édi ntão M p > M o vic-vrs. Est cso é o ito cobindo dos dois csos is sipls trás dscritos. Considrndo dirnç ntr s dus contgns coo M, tos: M obs obs obs M o M p q T T E. 3 Dividindo bos os tros por T obs, obté-s: M T obs q obs E. 4 ndo st qução básic dst étodo, rlcionndo s vriávis d corrnt d trágo q k co s contgns M, T obs obs qu pod sr obtids plo obsrvdor. Pr rsolvr st qução d or obtr s dus vriávis indpndnts (q k) é ncssári outr qução indpndnt, ssi é it u sgundo tst vlocidd dirnt d or ssgurr indpndênci ds vriávis. Norlnt st tst é xcutdo no sntido do trágo (o vículo tst dsloc-s no sntido d corrnt d trágo - with tric ) contr o trágo (o vículo d tst dsloc-s contr corrnt d trágo - ginst tric). E bos os tsts são rgistdos M o M p, n corrnt d trágo studo. undo o tst stá sr xcutdo contr corrnt d trágo, o obsrvdor pns srá ultrpssdo pois irá co vlocidd ngtiv. Assi, nst cso M srá igul o núro d vículos qu pss n dircção qu stos studr (ul-nort). ubstituindo s contgns its durnt os dois tsts tos: M T w obs w q E. 5 obs w Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 1/3

14 M T obs q + E. 6 obs O sinl (+) n qução 6 rlct o cto d o vículo tst s dslocr contr corrnt d trágo (vlocidd ngtiv). A prtir dsts dus quçõs é possívl obtr u trcir: M q T w obs w + M + T obs E. 7 As unidds do luxo rsult vículos por unidd d tpo, qu é coptívl co dinição d corrnt d trágo. Podrá no ntnto surgir qustão d s srá st o luxo prtndido. rcordros d qu o luxo rprsnt o núro d pssgns nu dtrindo ponto, rspost st qustão srá irtiv s ss ponto xistir no coprinto L, tl qu o luxo dido nss ponto durnt o tpo totl d obsrvção (T obs w + T obs ) s igul o luxo obtido trvés d qução 7. Vos sguir donstrr qu ss ponto xist qu corrspond o ponto A d Figur 3 : upondo qu o vículo tst prt qundo T0 contr o trágo, no so instnt u obsrvdor indpndnt loclizdo no ponto A coç contr os vículos qu pss continundo té qu o obsrvdor loclizdo no vículo d tst prcorr o prcurso L volt novnt té o ponto (A) ond l s ncontr. considrros qu o vículo d tst o tingir o inl do prcurso contr corrnt d trágo, invrt su rch instntnnt rcoç o tst intgrdo n corrnt d trágo, o ponto A srá tingido qundo T T obs w + T obs. O núro d vículos contdos plo obsrvdor indpndnt srá igul o núro d vículos M o (qu ultrpssr o vículo tst) nos todos quls vículos qu vículo tst ultrpssou, M p. Pr clculr vlocidd édi no spço, V, qução 5 pod sr scrit d sguint or: M T w obs w q q L Tw obs obs E. 8 L tpo qu vículo édio dor prcorrr o coprinto L Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 13/3

15 Assi prtir d qução ntrior pod scrvr-s u nov qução: T obs Mw Tw E. 9 q T obs w - tpo qu o vículo d tst dorou prcorrr o coprinto L M w - contg do tst ito no sntido d corrnt d trágo q - rsultdo d qução 7 T - tpo qu o vículo édio dor prcorrr o prcurso L A últi qução rlcion o tpo qu o vículo d tst dorou (T obs w) co o tpo do vículo édio (T). o vículo d tst s dslocr u vlocidd suprior à édi ntão o núro d vículos ultrpssdos (M p ) srá ior qu o núro d vículos qu o ultrpssr (M o ) o qu lvrá qu M prsnt u vlor ngtivo, consquntnt o tpo édio (T) srá ior qu o tpo gsto plo vículo tst (T obs w), s plo contrário vlocidd do vículo tst or inrior à édi ntão logicnt o tpo qu gstrá srá suprior à do vículo édio d corrnt d trágo. Finlnt, vlocidd édi no spço d corrnt d trágo é obtid prtir d sguint qução: L E. 10 T D or ssgurr ibilidd sttístic dos ddos rcolhidos, s contgns dv sr xcutds váris vzs (5 6 vzs cd sntido) sndo ntão os vlors édios utilizdos nos cálculos inis. 1.4 MODELO DE CORRENTE DE TRÁFEGO INTRODUÇÃO Ebor á tnh sido publicds divrss toris náliss rltivs às rlçõs ntr s grndzs qu crctriz s corrnts d trágo, não xist orulçõs conclusivs nst téri. D cto circulção rodoviári é u procsso stocástico, co vriçõs ltóris ns crctrístics dos vículos, dos sus condutors ds sus intrcçõs, portnto d diícil odlção. Dst or, prtnd-s qui prsntr lguns dos odlos píricos d corrnts d trágo, vnçdos por divrsos utors. A rlção is sipls pr bsr st prsntção é Vlocidd Dnsidd (-), por prsntr u ndnto onótono. Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 14/3

16 Os odlos or construídos tndo por obctivo xiizção do ustnto obsrvçõs rlizds, stiszndo, s possívl, s sguints rstriçõs: Fluxo é nulo qundo Dnsidd é nul; Fluxo é nulo qundo Dnsidd é áxi ( ); Vlocidd livr ( ) ocorr qundo Dnsidd é nul; Curv Fluxo Dnsidd é convx, i.., xist u ponto d Fluxo áxio ( ) MODELO DE GREENHIELD (1935) Grnshilds propõ rlção is sipls qu pod sr ncontrd ntr Vlocidd Dnsidd: rlção linr. FIGURA 4 RELAÇÕE -, - E - DE ACORDO COM O MODELO DE GREENHIELD 1 1 tg(α) α β γ tg(β) (1) tg(γ) 0 U 0 0 Dst odo rlção - é scrit d sguint or: + b D cordo co 3ª rstrição trás nuncid, rsult: + b 0 Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 15/3

17 Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 16/3 Coo rsultdo d ª rstrição ind v qu Vlocidd é nul qundo dnsidd é áxi, plo qu: b b b + 0 A rlção - srá ntão dd, d cordo co Grnshilds, por: ou D rlção undntl ds corrnts d trágo obtê-s s rstnts rlçõs: Usndo s quçõs dduzids, é possívl dtrinr Cpcidd d vi ( ), Vlocidd ( ) Dnsidd ( ) pr qul s ting ss Cpcidd, bstndo pr tl igul ncontrr o áxio d u ds rlçõs - ou d d D qu rsult: Finlnt obté-s Cpcidd por utilizção d xprssão undntl ds corrnts d trágo: 4

18 Explo: Nu dtrind vi or rlizds, por u qulqur étodo, obsrvçõs d trágo cinco príodos distintos, tndo-s chgdo os sguints rsultdos édios: Príodo ,4 45,0 50,1 63,7 63,8 k/h 78,4 43,9 5,1,9 4,8 v/k A rlção ntr Vlocidd Dnsidd, dd plo o odlo d Grnshilds, podrá sr obtid por rgrssão linr, rsultndo: 77, 0,756, co r -0,965 As rstnts rlçõs podrão sr obtids por utilizção d xprssão undntl ds corrnts d trágo: 77,7 0,756 10,7 1,3 Ds xprssõs ntriors obtê-s os vlors d vlocidd áxi (livr) d dnsidd congstionnto: 77,7 0, ,7 0,756 77,7 k / h 10,7 v / k Finlnt, rst clculr cpcidd d vi ( ), vlocidd ( ) dnsidd ( ) pr s quis ocorr ss cpcidd: Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 17/3

19 4 77,7 10, v / h 4 77,7 38,9 k / h 10,7 51,4 v / k MODELO DE GREENBERG (1959) Outros utors obsrvr qu rlção - não tinh u coportnto totlnt linr, s prsntv u ligir concvidd. U sugstão lvndo isso considrção, oi dd por Grnbrg n su orulção logrític: ln b Grnbrg dsnvolvu o su odlo rcorrndo diçõs ds grndzs Vlocidd, Dnsidd Fluxo, zndo u nlogi ntr s corrnts d trágo o sconto d luidos. D rlçr no ntnto qu o luxo d trágo não é u nóno cânico, pois dpnd lrgnt vriçõs no coportnto dos condutors. FIGURA 5 RELAÇÕE -, - E - DE ACORDO COM O MODELO DE GREENBERG Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 18/3

20 Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 19/3 O odlo d Grnbrg prsnt lhor ustnto os ddos ris, qundo coprdo co o d Grnshilds, no ntnto viol u ds rstrição ntriornt indicds, visto qu Dnsidd nul só pod sr tingid u Vlocidd ininit. Isso so é ilustrdo n igur sguint. guindo o rciocínio utilizdo no ponto ntrior, podos dtrinr Dnsidd áxi, igulndo zro xprssão qu rlcion Vlocidd Dnsidd: b b b 1 1 ln 0 Podndo-s ntão scrvr: ou ln As rlçõs - - rsult: ln Pgndo n sgund rlção, podos dtrinr Vlocidd pr qul ocorr Cpcidd: d d Obtê-s inlnt s rlçõs prtndids: ou ln ln

21 A Cpcidd rspctiv Dnsidd pod ntão sr ncontrds utilizndo s xprssõs ntriors: MODELO DE UNDERWOOD (1961) Outr sugstão prtiu d Undrwood, qu propõ u rlção xponncil ngtiv ntr Vlocidd Dnsidd: b Coo s pod obsrvr, st orulção rsult d propost d Grnbrg trocndo s vriávis, violndo tbé u ds rstrição ntriornt indicds, visto qu, nst cso, Vlocidd nul só pod sr tingid u Dnsidd ininit. FIGURA 6 RELAÇÕE -, - E - DE ACORDO COM O MODELO DE UNDERWOOD Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 0/3

22 Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 1/3 D cordo co ddução slhnt à rlizd pr o odlo d Grnbrg, obtê-s s sguints rlçõs: ou ln ln A qu corrspond sguint Cpcidd rspctiv Vlocidd:

23 Bibliogri: Trnsporttion Rsrch Bord - Highwy Cpcity Mnul Ppcosts, C. : - Fundntls o Trnsporttion Enginring - (1987) Institut o Trnsporttion Enginrs - Tric Enginnring Hndbook - (199) C. Jotin histy, B. nt Lll Trnsporttion Enginring, An Introduction - (1998) CA O Flhrty- Trnsport Plnning nd Tric Enginring- (1997) Pul H. Wright, Norn J. Ashord- Trnsporttion Enginring- (199) Gstão d Trágo Rodoviário Instituto uprior Técnico / Mrço, 06 /3

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera Modlos d Corrnts d Trágo Fils d Espr 1 q Cpcidd q TRÁFEGO RODOIÁRIO Rlção Fundntl. q 1 A B Dnsidd Critic Dnsidd Congstionnto NOTA:OLUME 1 OCORRE EM DUAS SITUAÇÕES DISTINTAS DE FLUXO, ILUSTRADAS COMO A

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

Protocolo Experiência de Thomson (antiga) EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV 1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

Notas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010

Notas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010 Nots sobr Intris Impróprios m R Pdro Lops Dprtmnto d Mtmátic Instituto Suprior Técnico o. Smstr 29/2 Ests nots constitum um mtril d poio o curso d Cálculo Dirncil Intrl II pr s licnciturs m Ennhri Inormátic,

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS 1. ph =? 5ºC 1.1. [CN = 0,049 mol/l (HCN) = 4,910 10 CN é um sl muito solúvl,

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA : FÍSICA GERAL E EXPERIMETAL IV-E (FIS 4) DIFRAÇÃO. Difrção d Frunhofr d fnd simpls Suponh um fnd simpls, d lrgur comprimnto

Leia mais

An expert is someone who has made all the mistakes.

An expert is someone who has made all the mistakes. Exm d Fotónic Docnt rsponsávl: Prof Crlos Piv Ano Lctivo: 6/7 Exm d d Junho d 7 ª DATA An xprt is somon who hs md ll th mistks Hns Albrcht Bth No problm vricionl d brquistócron dtrmin rlção min rct pr

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA: NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera Modelos de Correntes de Tráego e Fils de Esper q Cpcidde q TRÁFEGO RODOIÁRIO Relção Fundentl q 1 A B B A. Densidde Critic Densidde e Congestionento elocidde Critic S NOTA:OLUME 1 OCORRE EM DUAS SITUAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA EPARTAMENTO E ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fnômnos d Trnsport I A Profª Fátim Lops Tnsão m um ponto A dscrição do cmpo d tnsõs é dsnvolvid prtir d nális d tnsão m um ponto. Considrndo

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome "simulacao.sce":

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome simulacao.sce: List C Auls Prátics d cilb imulçã numéric Exmpl d rsrvtóri Objtiv: sluçã numéric d quçõs dirnciis rdináris usnd unçã ODE. Cnsidr nvmnt sistm d um rsrvtóri: srvtóri cm áu Prâmtrs: 0 m - ár d sçã trnsvrsl

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração 3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

D e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x,

D e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x, DERIVADAS PARCIAIS ACRÉSCIMOS Acréscimo totl Sj unção dinid n rgião D R Tommos o ponto D tribumos o créscimo o créscimo tis qu o ponto D O créscimo d unção qundo pssmos do ponto o ponto é s chm créscimo

Leia mais

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz. Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva 4. Rsultdos Discussão 4.1. Anális dscritiv A sttístic dscritiv foi mprgd pr vlir prâmtros d médi, dsvio pdrão, coficint d vrição, vlors mínimos, vlors máximos, simtri curtos, dos tributos prdfinidos pr

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1 Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o

Leia mais

Determinação da carga específica do electrão, e/m

Determinação da carga específica do electrão, e/m Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Capítulo 15. Oscilações

Capítulo 15. Oscilações Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Série de Fourier tempo contínuo

Série de Fourier tempo contínuo Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais