COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV"

Transcrição

1 1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt o motorist prcb o sinl vrmlho à frnt pis no frio té prr, o fim d 5 s. Dtrmin clrção médi do crro nss intrvlo d tmpo, m m/s². A vlocidd sclr d um móvl vri com o tmpo conform os ddos d tbl sguint. O sinl d vlocidd indic o sntido do movimnto, sgundo um orintção d trjtóri. t(s) v(m/s) ) O movimnto é uniform ou vrido? Por qu? b) Qul é vlocidd sclr inicil do móvl? COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV Aluno (): Profssor: Jdson Rodrigo Corrê Dt: 23/03/2018 c) Em qu intrvlos d tmpo o movimnto é progrssivo, m qu intrvlos d tmpo é rtrógrdo; d) Em qu intrvlos d tmpo o movimnto é clrdo, m qu intrvlos d tmpo é rtrddo; ) Clcul clrção sclr médi no intrvlo d tmpo d 4 s à 7 s. 2. (PUC-RJ-2008) Um objto m movimnto uniformmnt vrido tm su vlocidd inicil v o = 0,0 m/s su vlocidd finl v f = 2,0 m/s, m um intrvlo d tmpo d 4s. A clrção do objto, m m/s 2, é: ) 1/4 b) 1/2 c) 1 d) 2 ) 4 3. (FGV-SP) Um trm dsloc-s com vlocidd d 72 km/h, qundo o mquinist vê um obstáculo à su frnt, cion os frios pár m 4s. A clrção médi imprimid o trm plos frios, foi m módulo, igul : ) 18 m/s 2 b) 10 m/s 2 c) 5 m/s 2 d) 4 m/s 2 ) zro 4. (PUC-SP) Qul o tmpo ncssário pr qu um corpo qu clr 2 m/s 2, prtindo do rpouso, tinj vlocidd d 108 km/h? 5. (UFRGS-RS-010) Obsrv o gráfico sguir, qu mostr vlocidd instntân V m função do tmpo t d um móvl qu s dsloc m um trjtóri rtilín. Nst gráfico, I, II III idntificm, rspctivmnt, os intrvlos d tmpo d 0s 4s, d 4s 6s d 6s 14s. Nos intrvlos d tmpo indicdos, s clrçõs do móvl vlm, m m/s 2, rspctivmnt, ) 20, 40, 20. b) 10, c) 10, 0-5. d) -10, 0 5. ) -10, 0-5.

2 6. Um vículo umnt su vlocidd d 15 m/s pr 20 m/s num intrvlo d tmpo d 10 s. Nss intrvlo d tmpo, qul foi su clrção médi? 7. Um rpidíssimo tlt olímpico, num corrid d 100 m rsos, prtindo do rpouso (vo= 0) ting 5 s, vlocidd v=10 m/s. Dtrmin clrção sclr médi nsss primiros 5s d corrid. 8. Em 4 s, vlocidd d um crro pss d 8 m/s pr 18 m/s. Qul clrção médi? 9. Ao dcolr, um vião lv 20 s pr tingir um vlocidd d 60 m/s. Clcul o vlor d su clrção. 10. Um utomóvl dsloc-s durnt 5 s com clrção médi d 2 mtros por sgundo o qudrdo. Sbndo-s qu su vlocidd inicil é d 4 m/s, ncontr su vlocidd finl. 11. Um móvl prt com vlocidd d 10 m/s ting 40 m/s, dscolndo-s com clrção médi d 5 mtros por sgundo o qudrdo. Qul é o tmpo trnscorrido no prcurso? 12. Um fogut spcil pod tingir 600 m/s dpois d 20 s do lnçmnto. Qul clrção médi do fogut? 13. Um motociclt qu vinh 20 m/s lvou 10s pr prr. Clcul clrção. 14. Um crro tv qu rduzir su vlocidd d 20 m/s 14m/s pr pssr por um rdr ltrônico. O tmpo totl gsto pr st rdução foi d 2s. Qul clrção do crro? 15. Qul difrnç ntr movimnto rtilíno uniform movimnto rtilíno uniformmnt vrido? 16. Prtindo do rpouso, qunto tmpo um crro lv pr tingir vlocidd d 40 m/s com clrção constnt d 2 mtros por sgundo o qudrdo? MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO 01. Qul o concito físico d clrção? 02. O qu s pod firmr sobr clrção, num movimnto uniformmnt vrido? 03. Qul difrnç ntr um movimnto vrido um movimnto uniformmnt vrido? 04. Qul função horári ds vlocidds m um M.U.V.? 05. Qul função horári dos spços m um M.U.V.? 06. Qul é qução d TORRICELLI? 07. Qundo um movimnto pod sr dito ACELERADO? E RETARDADO?

3 08. Prnch o qudro bixo, utilizndo sinis (+) ou (-) pr vlocidd pr clrção, conform o tipo d movimnto. 09. Complt tbl bixo, no SIU S = f(t) v = f(t) S = 4-3.t + 4.t 2 S = 4.t - 3.t 2 S = 8-5.t 2 S = t. 2 S = 3,2t 2-1,4t + 5 TIPO MOVIMENTO Progrssivo rtrddo Rtrógrdo rtrddo Rtrógrdo clrdo Progrssivo clrdo S o v o v = 5.t v = -6.t Pr cd um ds funçõs d tbl cim, pd-s dtrminr: ) posição do móvl no 3 o sgundo b) vlocidd do móvl no 3 o sgundo c) o instnt m qu o móvl invrt o sntido do movimnto d) o(s) instnt(s) m qu o móvl pss pl origm d trjtóri ) o dslocmnto sclr do móvl do 1 o o 5 o sgundos f) o gráfico d clrção m função do tmpo g) o gráfico d vlocidd m função do tmpo h) o gráfico d spço m função do tmpo. DE 11. Num movimnto, vlocidd sclr do móvl vri m função do tmpo, d cordo com os vlors prsntdos n tbl sguir. O sinl d vlocidd indic o sntido do movimnto sgundo um orintção d trjtóri. t(s) v(m/s ) 0 v Dtrmin: ) s o movimnto é uniform ou vrido (justifiqu) b) vlocidd inicil do móvl c) s o movimnto é clrdo ou rtrddo nos intrvlos d 0s 4 s d 6s 8s d) clrção sclr médi d 0s 2s, d 3s 5s, d 4s 7s

4 12. Um ponto mtril stá nimdo d MUV com clrção igul - 2m/s 2. Su vlocidd sclr vri com o tmpo, sgundo os ddos d tbl nx. Dtrmin: ) vlocidd sclr inicil do movimnto b) m qu intrvlos d tmpo o movimnto é clrdo, m qu intrvlos d tmpo é rtrddo c) m qu intrvlos d tmpo o movimnto é progrssivo, m qu intrvlos d tmpo é rtrógrdo. t(s) v(m/s) É dd função v = 12-2.t, ond t é mdido m sgundos v é mdido m m/s. ) Dtrmin vlocidd sclr inicil clrção sclr do movimnto b) discut s o movimnto é clrdo ou rtrddo nos instnts 2s 8s c) vrifiqu s há mudnç no sntido do movimnto (s houvr, m qu instnt) 14. É ddo o movimnto cujo spço S, mdido n trjtóri (m mtros) prtir d um origm, vri m função do tmpo conform: S = 10-2.t + t 2 /2 ond os instnts t são mdidos m sgundos. ) Dtrmin o tipo do movimnto (uniform ou uniformmnt vrido) b) Dtrmin o spço vlocidd iniciis clrção sclr c) Dtrmin função d vlocidd d) Vrifiqu s o móvl mud d sntido d movimnto; s mudr, dtrmin o spço nss instnt. 15. Um móvl dscrv um MUV num trjtóri rtilín os sus spços vrim com o tmpo d cordo com função horári, no SIU S = t - 2.t 2 Dtrmin: ) função d vlocidd sclr b) o instnt m qu o móvl pss pl origm dos spços 16. Um ponto mtril prt do rpouso com movimnto uniformmnt vrido (clrdo), d clrção sclr = 5 m/s 2. Qul su vlocidd su spço pós 10 s? 17. Sobr um msm trjtóri, dois movis A B s movimntm obdcndo às funçõs horáris: SA = t SB = t + 2.t 2 (S m mtros t m sgundos). Dtrmin: ) m qu instnts os movis A B s cruzm? b) ond, n trjtóri, ocorrm os cruzmntos dos movis? 18. Um utomóvl stá prdo dint d um sinl fchdo. No instnt m qu o frol fic vrd, pss por l um motociclt qu mntém constnt um vlocidd d 15 m/s. Supondo qu, nss msmo instnt, o utomóvl comc s movr com clrção constnt igul 2 m/s 2, dtrmin: ) pós qunto tmpo o utomóvl lcnç moto; b) qu distânci o utomóvl prcorr té lcnçr moto; c) vlocidd do utomóvl no instnt m qu lcnç moto. 19. Ao vr pssr um bl grot lour dirigindo um Frrri vrmlh qu dsnvolv vlocidd constnt d 72 km/h, um pixondo rpz rsolv sir o su nclço pilotndo su possnt moto. No ntnto, o consguir prtir com moto, com clrção constnt igul 4 m/s 2, o crro já stá 22 m à frnt. ) Após qunto tmpo o rpz lcnç o crro d moç? b) Qu distânci moto prcorru té o instnt m qu os dois vículos s mprlhm? c) Qul vlocidd d moto no instnt m qu lcnç o crro?

5 20. Um crro 90 Km/h é frdo uniformmnt com clrção sclr d 2,5 m/s 2 (m módulo) té prr. Dtrmin vrição do spço do móvl dsd o início d frgm té prr. 21. Um móvl prt do rpouso com clrção constnt d 5 m/s 2, ting vlocidd d 20 m/s. Dtrmin vrição d spço do móvl nqunto su vlocidd vriv. 22. A vlocidd sclr d um trm s rduz uniformmnt d 12 m/s pr 6 m/s. Sbndo-s qu durnt ss tmpo o trm prcorr distânci d 100 m, qul o módulo d su dsclrção? 23. Um composição do mtrô prt d um stção, ond stv m rpouso, prcorr 100 m com clrção sclr constnt tingindo 20 m/s. Dtrmin clrção sclr durção do procsso. 24. Um locomotiv prt do rpouso d um stção prcorr 100 m com clrção constnt. Dpois d qunto tmpo com qu vlor d clrção locomotiv ting vlocidd d 72 km/h? 25. Um trm d mtrô prt d um stção com clrção constnt, té tingir, pós 10 s, vlocidd d 90 km/h, qu é mntid durnt 30 s, pr ntão dsclrr uniformmnt durnt 10 s té prr n stção sguint. ) Rprsnt grficmnt vlocidd m função do tmpo. b) Clcul distânci ntr s dus stçõs. 26. Um ponto mtril prcorr um distânci d 60 m m 6 s, com clrção constnt. S su vlocidd finl é d 15 m/s, pd-s: ) Qul su clrção? b) Qul su vlocidd inicil? 27. Um trm d 120m d comprimnto s dsloc com vlocidd sclr d 20 m/s. Ess trm, o inicir trvssi d um pont, fri uniformmnt, sindo compltmnt d msm 10 s pós, com vlocidd sclr d 10 m/s. Qul o comprimnto d pont? 28. Um prtícul prt do rpouso, no instnt inicil, com clrção constnt prcorr 18 m nos primiros 3 sgundos. Aos 4 s d movimnto uniformmnt vrido, qul srá vlocidd d prtícul? 29. Um trm dv prtir d um stção A prr n stção B, distnt 4000 m d A. A clrção dsclrção podm sr, no máximo, d 5 m/s 2, mior vlocidd qu o trm ting é d 20 m/s. Qul o tmpo mínimo pr o trm compltr o prcurso d A B? 30. Um corpo tm, num ponto A d su trjtóri rtilín, vlocidd d 36 km/h, m um ponto B, 100 m d A, vlocidd d 54 km/h. O movimnto é uniformmnt vrido. ) Qul o tmpo gsto m prcorrr distânci AB? b) A qu distânci s ncontrrá d A dcorridos 10 s d pssgm por B? c) Qul su vlocidd nss instnt? 31. Um crro prt do rpouso d um ponto A com um clrção constnt m módulo igul 10 m/s 2. Qundo su vlocidd ting o vlor d 20 km/h pss s movr com movimnto uniform durnt um intrvlo d tmpo igul 15 minutos. No fim dss tmpo plicm-s os frios constntmnt o crro pár num ponto B, distnt 15 m do ponto ond foi inicido o movimnto rtrddo. Dtrmin distânci ntr os pontos A B. 32. A vlocidd d um crro é, no instnt m qu o motorist not qu o sinl fchou, 72 km/h. O tmpo d rção do motorist é d 0,7 s (tmpo d rção, tmpo dcorrido ntr o instnt m qu o motorist vê o sinl fchr té qul m qu plic os frios) os frios plicm o crro um rtrdmnto uniform d 5 m/s 2. Qul distânci prcorrid plo crro, do instnt m qu o motorist not qu o sinl fchou té prr. 33. Dois movis prtm do rpouso, d um msmo ponto, no msmo instnt t = 0, prcorrndo um trjtóri rtilín, com clrçõs constnts. Sb-s qu clrção d um dos movis é o dobro d do outro. No instnt t = 10 s, distânci ntr os movis é 600 m. Clculr clrção dos movis.

6 34. Um móvl prt do rpouso d origm ds posiçõs d um trjtóri rtilín com clrção constnt d 2 m/s 2. Após 20 s, comç frr uniformmnt té prr 500 m do ponto d prtid. Clcul o módulo d clrção d frgm do móvl. 35. Um crro prt do rpouso, d um ponto A, movndo-s com clrção constnt sobr um trjtóri rtilín. Sbndo qu ss crro pss por um ponto B com vlocidd d 12 m/s plo ponto C distnt 45 m d B, com vlocidd d 18 m/s, clcul: ) clrção do crro; b) o tmpo gsto pr pssr por B por C; c) o tmpo gsto pr prcorrr distânci BC; d) s distâncis AB AC GABARITO 01.Mdid d rpidz d mudnç d vlocidd 02. É constnt 03. Mov. vrido - clrção vriávl Mov. Un. Vrido - clrção constnt 04. v = vo +.t 05. S = So + v o.t + /2.t v 2 = v 2 o S 07. Aclrdo=v com sinis iguis Rtrddo = v com sinis constrários S = f(t) v = f(t) S vo o v = t v = 4-6.t v = -10.t v = 2.t v = - 1,4 + 6,4.t 5-1,4 6, 4 S = 3 - t + 2,5.t S = t S = 3-3.t 2 v = -6.t 0-6 S = - t 2 v = - 2.t S = 4 - t + v = t 5.t I II III IV V VI VII VIII IX X ,6 22, b , c 0,37 0, ,21 0, ,1 5 9 d nunc 1,3 0 1,2 6 0 nunc nunc nunc 1 0 nunc ,

7 11. ) M.U.V pois v vri d 2m/s cd sgundo b) vo = 10 m/s c) 0 4 s = rtrddo 6 s 8 s = clrdo d) 0-2 = 3-5 = 4-7 = - 2 m/s ) vo = 6 m/s b) 0 3 s = rtrddo pós 3 s = clrdo c) d 0s 3 s = progrssivo pós 3 s = rtrógrdo 13. ) vo = 12 m/s = - 2 m/s 2 b) rtrddo clrdo c) 6 s 14. ) M.U.V. b) 10 m, - 2 m/s, 1 m/s 2 c) v = t d) 2 s 8 m 15. ) v = 3-4.t b) 3 s m/s 250 m s 90 m 18. ) 15 s b) 225 m c) 30 m/s 19. ) 11 s b) 242 m c) 44 m/s m m ,54 m/s m/s s 2 m/s ) gráfico b) 1000 m 26. ) 5/3 m/s 2 b) 5 m/s m m/s s 30. ) 8 s b) 281,25 m ,55 m m

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação 1 Introdução o estudo dos movimentos Movimento Uniformemente Vrido 3 Acelerção Esclr 4 Gráfico X t 5 Clssificção 6 Equção d Velocidde 7 Gráfico v X t 8 Equção d Velocidde Médi (MUV) 9 Função Horári dos

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

1 série. Ensino Médio. Aluno(a): Professores:PAULO SÉRGIO DIA: 27MÊS:03. Segmento temático: 01. Qual o conceito físico de aceleração?

1 série. Ensino Médio. Aluno(a): Professores:PAULO SÉRGIO DIA: 27MÊS:03. Segmento temático: 01. Qual o conceito físico de aceleração? : Professores:PAULO SÉRGIO. 04 1 série Ensino Médio Turmas:A e B Aluno(a): Segmento temático: MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V.) DIA: 27MÊS:03 2018 01. Qual o conceito físico de aceleração? 02. O

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4 MATEMÁTICA ª QUESTÃO O vlor do limite lim x 0 x x é A) B) C) D) 0 E) ª QUESTÃO O vlor do limite x 4 lim x x x é A) 0 B) C) D) E) 4 ª QUESTÃO Um equção d ret tngente o gráfico d função f ( x) x x no ponto

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA: NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução Físic I - 1. Teste 010/011-3 de Noembro de 010 TópicosdeResolução Sempre que necessário, utilize pr o módulo d celerção resultnte d gridde o lor =10 0m s. 1 Dus forçs, representds pelos ectores d figur,

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

a) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105

a) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105 Colégio Snt Mri Exercícios de P.A. e P.G. Professor: Flávio Verdugo Ferreir. (UFBA) A som dos 0 e 0 termos d seqüênci bixo é: 8 n n 8. n ) -6 b) -8 c) 0 d)8 e) 6. (Unifor CE) Considere seqüênci n, 8 Qul

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades REOLUÇÃO A AVALIAÇÃO UNIDADE III - COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO PEQUIA: PROF. ADRIANO CARIBÉ WALTER PORTO. - - UNEP-Adptd) Está prvisto qu, prtir d º d jniro d 7, ntrrá

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA I) RESUMO DAS PRINCIPAIS FÓRMULAS E TEORIAS: A) TABELA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar a

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Prova de Substitutiva Física 1 FCM Assinale com um x a prova que deseja substituir

Prova de Substitutiva Física 1 FCM Assinale com um x a prova que deseja substituir Prov de Substitutiv Físic 1 FCM 0501 013 Nome do Aluno Número USP Assinle com um x prov que desej substituir P1 P P3 Vlor ds Questões 1ª. ) 0,5 b) 1,0 c) 0,5 d) 0,5 ª.,5 3ª. ) 1,5 b) 1,5 4ª. ) 1,5 b) 1,5

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa Algebr Liner Boldrini/Cost/Figueiredo/Wetzler Objetivo: Clculr determinntes pelo desenvolvimento de Lplce Inverter Mtrizes Conceito Representção Proprieddes Desenvolvimento de Lplce Mtriz Adjunt e Mtriz

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

Protocolo Experiência de Thomson (antiga) EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Solução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto

Solução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto Qustõs Objtivs. Ds firmçõs: I., y R \ Q, com y, ntão + y R \ Q; II. Q y R \ Q, ntão y R \ Q; III. jm, b, c R, com < b < c. f: [, c] [, b] é sobrjtor, ntão f não é injtor, é (são) vrddir(s) n log log n

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Funções - 12º ano Exames 2000 a 2003

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Funções - 12º ano Exames 2000 a 2003 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho nº - Funçõs - 1º ano Eams 000 a 00 1.Admita qu, ao longo dos séculos XIX XX dos dois primiros anos do século XXI, a população d 6, Portugal Continntal,

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Primeira Etapa 9º Ano Junho de 2013

XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Primeira Etapa 9º Ano Junho de 2013 XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Universidde Estdul de Snt Cruz UESC XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Primeir Etp 9º Ano Junho de 013 Nome : Escol : INSTRUÇÕES: ) Ess prov const de

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais