ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
|
|
- Luiz Felipe de Escobar
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts spcíficos, niis d vrids spécis intrg d for dtrind. As fors is couns d intrcção ntr s spécis pod sr clssificds três grupos: () prddor/prs[prddor é u nil qu co outro nil]. () Espécis qu s coplnt. () Espécis qu copt plo so linto. Durnt o príodo d priir gurr undil, os dois táticos Lotk Voltrr dsnvolvr indpndntnt u do outro, odlos táticos qu rprsnt sts fors d intrcção ntr s spécis. E prticulr n clss dos pis, to-s por plo u populção d truts u populção d brbos. Ests dus spécis copt ntr si plo so linto. Rprsnt-s por (t) o núro d brbos no instnt t (t) o núro d truts no so instnt, sndo t o tpo dido ss. O odlo qu trduz coptição ntr sts dus spécis, considr qu: i) vrição instntân d populção d brbos dv sr dirctnt proporcionl à quntidd d brbos, dscontndo u fctor proporcionl o núro d ncontros ntr brbos truts. ii) vrição instntân d populção d truts dv sr dirctnt proporcionl à quntidd d truts, dscontndo u fctor proporcionl o núro ncontros ntr brbos truts. Assi, s ts d vrição d cd populção pod sr rprsntds plo sguint sist d quçõs difrnciis ond, b,, n, são constnts positivs: Págin d 6
2 Disciplin Anális Mtátic II º Sstr º d = d t d = d t () t () t b( t ) ( t ) n( t ) ( t ) Ests quçõs tê uits soluçõs possívis qu pod sr obtids rsolvndo sguint qução difrncil d d n = = (pl rgr d cdi) b sprndo s vriávis coo s sgu: d n b n = d = b b d = d ln b = ln + C ln ln = b n + C ln = b n + C = b n+ C b = K n, K IR.. Mostr qu = + b + c é solução grl d qução difrncil d trcir ord ''' '' 5' + 6 = 0, ond, b c são constnts rbitráris.. Vrifiqu qu = sn +C sn é o intgrl grl d qução difrncil + cos = sn(), ond C é u constnt rbitrári.. Dtrin tl qu = sj solução d qução '' 9 = Vrifiqu, por substituição, qu cd u ds funçõs () = () = ln são soluçõs d qução difrncil = 0. Págin d 6
3 Disciplin Anális Mtátic II º Sstr º 5. Dtrin s quçõs difrnciis ds sguints fílis d linhs: 5.. = c, c const. Arbitrári. 5.. ( c) + =, c const. Arbitrári. 5.. = C + C + C,C, C, C constnts rbitráris rctg B = A( ), ond A B são constnts rbitráris. 6. Pr s sguints quçõs, dtrin s soluçõs qu stisfz s condiçõs dds: 6.. d = d, () = ; '() = 0; 6.. = ; (0) =. 7. Dtrin solução grl d: 7.. d = ; ( + ) d = d = 0 ; 7.4. d = 0. + ; 8. Trnsfor s sguints quçõs quçõs d vriávis sprds clcul o su intgrl grl: 8.. = ; 8.. = ( + ) cos 4 ; 8.. dw d = + w w ; 8.4. ( + ) + ( )d = 0; 8.5. = A li d Nwton do rrfcinto fir qu t d vrição d tprtur d u objcto é proporcionl à difrnç ntr tprtur do objcto tprtur do io qu o rodi. Rprsnt-s por (t) tprtur ( ºC) d u objcto nu sl qu s consrv à tprtur constnt d 0 ºC. S tprtur do objcto bir d 50 ºC pr 40 ºC 0 inutos, qunto tpo dorrá tprtur do objcto bir pr 5 ºC? Págin d 6
4 Disciplin Anális Mtátic II º Sstr º 0. Suponh qu populção d Lisbo volui sgundo qução difrncil dp = 0.04p p, qu t é dido nos s dsprz igrçõs hoicídios. 0.. Modifiqu st qução d odo tr cont qu, dvido os dois fctors pontdos, populção diinui 000 indivíduos por no. 0.. Supondo qu 987 populção r d indivíduos, dtrin populção nu instnt qulqur, postrior t, clcul o liit d p(t) qundo t tnd pr infinito.. Suponh qu u tnqu contndo u líquido t u brtur no topo u brtur no fundo trvés d qul o líquido s sco. A li d Torriclli diz qu, s brtur do fundo do tnqu for brt no instnt t = 0, ntão cd instnt, profundidd d líquido h(t) ár A(h) d suprfíci d líquido stão rlcionds por dh A( h) = k h, ond k é u constnt positiv qu dpnd, ntr outros fctors, d viscosidd do líquido d ár d scção trnsvrsl d brtur por ond o líquido s sco. 4 Suponh qu o tnqu cilíndrico qu s ostr n figur, t 4 d profundidd bs co d rio stá chio no instnt t = 0, t dido sgundos. A constnt n li d Torriclli é k = Clcul h(t);.. Quntos inutos dorrá o tnqu svzir copltnt? Págin 4 d 6
5 Disciplin Anális Mtátic II º Sstr º. Efctu udnç d vriávl indicd clcul solução grl:.. ' = ( + ), fzndo + = u;.. ' = (8 + + ), fzndo = u;.. ' + ( + ')( ) =, fzndo = z.. Mostr qu qução ' = f ( ) g( ) s trnsfor nu qução d vriávis správis, s utilizros substituição = z. 4. Mostr qu são quçõs difrnciis totis cts dtrin s sus soluçõs gris: 4.. ( ) ( ) ln + + d = 0 ; 4.. (+ sn) + (sn+) d = 0; ( ) ' = 0; rctg = Encontr qução pr curv qu pss plo ponto ddo tl qu tngnt à curv nu ponto (, ) t o dcliv spcificdo. d d 5.. Dcliv: = ponto: (, ). 5..Dcliv: = ponto: (0,) Dtrin o vlor d k qu torn qução ( + k4 ) + ( + 0)d = 0 nu qução difrncil ct, sguid, rsolv- pr o vlor d k ncontrdo. cos sn 7. Mostr qu qução difrncil tg d = 0 cos cos cos coo fctor intgrnt µ (,)= cos dtrin solução grl. dit Págin 5 d 6
6 Disciplin Anális Mtátic II º Sstr º 8. Mostr qu cd u ds sguints funçõs é fctor intgrnt d qução difrncil d = ; 8.. ; 8.. ; Rsolv qução difrncil ( 7 ) + ( 9 ) d = 0 fctor intgrnt d for n , ddo qu ist u 0. Dtrin solução grl ds quçõs, usndo u fctor intgrnt: 0.. 'sn cos = sn; 0.. ( + ) + tgd = 0 ; = 0; 0.4. ( + ) = Dtrin o intgrl grl ds quçõs hoogéns sguints:.. d + = ;.. = ;.. + = d ; 4.4. d = ( + );.5. ( ) d + = 0.. Considr ( + ) d = 0. Dtrin solução qu stisfz condição () = 0. Págin 6 d 6
Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,
Leia mais6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisconjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.
Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisINTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia maisarctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen
List Gomti Anlític Cálculo Vtoil Pof. D. Cláudio S. Stoi Poduto misto, Plnos ts, Mtis, Dtminnts Sistms Lins, Coodnds cilíndics sféics, Cônics Poduto misto, Plnos ts. Ach qução do plno contndo o ponto P
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisModelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera
Modlos d Corrnts d Trágo Fils d Espr 1 q Cpcidd q TRÁFEGO RODOIÁRIO Rlção Fundntl. q 1 A B Dnsidd Critic Dnsidd Congstionnto NOTA:OLUME 1 OCORRE EM DUAS SITUAÇÕES DISTINTAS DE FLUXO, ILUSTRADAS COMO A
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maislog5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln
Leia maisSérie de Fourier tempo contínuo
Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Trigonometria
List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisPROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE
. Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução
Leia mais4.21 EXERCÍCIOS pg. 176
78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s
Leia maisMatemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1
Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu
Leia maisk m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T
Leia maisCOMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES
1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisCOLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV
1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt
Leia maisMOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE
MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2
Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisFísica III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
Leia maisu t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho
1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisConversão de Energia I
Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisCAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127
CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA EPARTAMENTO E ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fnômnos d Trnsport I A Profª Fátim Lops Tnsão m um ponto A dscrição do cmpo d tnsõs é dsnvolvid prtir d nális d tnsão m um ponto. Considrndo
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia mais8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x
Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisFig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.
ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisPRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]
PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr
Leia maisLei de Coulomb 1 = 4πε 0
Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles
Leia mais3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração
3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO I. FUNÇÕES
Leia maisTÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.
Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo
Leia mais1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação
1 Introdução o estudo dos movimentos Movimento Uniformemente Vrido 3 Acelerção Esclr 4 Gráfico X t 5 Clssificção 6 Equção d Velocidde 7 Gráfico v X t 8 Equção d Velocidde Médi (MUV) 9 Função Horári dos
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisEstes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisQUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisPREFÁCIO BOM TRABALHO!
PREFÁCIO Est volum corrspond o sgundo livro virtul lnçdo plo Sistm d Ensino Intrtivo SEI. O livro trt d um curso d cálculo voltdo pr os vstibulrs militrs o longo d qutro cpítulos. Cd um dos qutro cpítulos
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia mais