MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução"

Transcrição

1 MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos qu o dcliv d rt P Q é ddo por: ln() ln m P Q = = ln() ln = ln() ln ( ) = ln() ln ( ) ln = = (, ln ) ( ) ln D cordo com sugstão, o triângulo d figur é isóscls qundo rt P Q é prll à bisstriz dos qudrnts ímprs, ou sj, s tm dcliv igul (. ) ln Assim, o triângulo é isóscls s: m P Q = = Dst form, provr [ ] qu xist plo mnos um vlor d, qu corrspond um triângulo isóscls, é quivlnt ( ) mostrr ln x qu, dd função f(x) = x, dfinid [ ] [ ] m,, xist,, tl qu f() = Como função f rsult d oprçõs [ ] sucssivs d funçõs contínus m,, é um função contínu, [ ], por isso, tmbém é contínu m,. Como ln < < ln 4, ou sj, ( ) f() < < f, ntão, podmos concluir, plo ] [ Torm d Bolzno, qu xist, tl qu f() =. ln ( ) f = ( ) = ln 4 = ln 4 = ln 4 4 Como < 4, vm: < 4 ln < ( ln(4 ) ) ln < ln(4) < ln(4) Ou sj: < f ( ) ln f() = = ln Logo, como <, vm: < ln < ln( ) ln < ln ln < ln Ou sj: f() < ln < ln < Exm 08, Fs Págin d 4

2 . Comçmos por notr qu: g(x) = x + g(x) x = 0 Assim, considrndo f(x) = g(x) x, tmos qu: - provr qu qução g(x) = x + é possívl no intrvlo ],g()[, é quivlnt, - provr qu qução f(x) = 0 é possívl no intrvlo ],g()[ Como, função g é contínu m R, ntão função f tmbém é contínu R, porqu rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus,, m prticulr é contínu no intrvlo [,g()]. Cálculos uxilirs: f() = g() = g() ( + ) Como g() > +, ntão: g() > + g() ( + ) > + ( + ) g() ( + ) > 0 f() > 0 0 < f() Como (g g)(x) = x, x R, ntão, (g g)() =, ssim: f ( g() ) = g ( g() ) g() = (g g)() g() = g() = g() + Como g() > +, ntão: g() > + g() < ( + ) g() + ( + ) < 0 g() + + < g() + < f ( g() ) < f ( g() ) < 0 Como < 0 < f(), ou sj, f ( g() ) < 0 < f(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],g()[ tl qu f(c) = 0, ou sj, qu qução f(x) = 0 tm, plo mnos, um solução m ],g()[, ou, d form quivlnt, qu qução g(x) = x + é possívl no intrvlo ],g()[ Exm 06, Fs [ [ 3. Como, no intrvlo, + função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus é um função contínu nst intrvlo,, por isso, [ tmbém[ é contínu m [, ], porqu [, ], +. Como < 3 < +, ou sj, f() < 3 < f(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ], [ tl qu f(c) = 3, ou sj, qu qução f(x) = 3 tm, plo mnos, um solução m ], [, ou sj, qução f(x) = 3 é possívl m ], [ f() = ( + ) ln = 0 = 0 f() = ( + ) ln = ( + ) = + 3,7 Dst form, visulizndo n clculdor gráfic o gráfico d função f, num jnl comptívl com o intrvlo ], [, rt y = 3 (rproduzidos n figur o ldo), podmos obsrvr qu qução f(x) = 3 tm um únic solução no intrvlo ddo. y f y = 3 Usndo função d clculdor pr dtrminr vlors proximdos ds coordnds dos pontos d intrsção d dois gráficos, obtmos um vlor proximdo d bciss do ponto d intrsção dos dois gráficos, ou sj, solução d qução f(x) = 3, cujo vlor numérico, proximdo às cntésims, é,4 0,4 x Exm 05, Fs Págin d 4

3 4. Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m ], 0[, é um função contínu,, por isso, tmbém é contínu m [, ]. Como 4,09 < <, ou sj, f( ) < < f( ), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ], [ tl qu f(c) =, ou sj, qu qução f(x) = tm, plo mnos, um solução m ], [ f( ) = + ln( ( )) f( ) = + ln( ( )),7 = ln() 4,09 = ln() = 0 = Exm 04, Fs 5. Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R, é um função contínu,, por isso, tmbém é contínu m [0, ]. Como o torm d Bolzno grnt qu função f tm, plo mnos, um zro no intrvlo ]0,[, ntão, plo hipóts do torm d Bolzno, sbmos qu zro stá comprndido ntr f(0) f(), plo corolário do torm d Bolzno tmos qu f(0) f() < 0 Assim, tmos qu f(0) = k = k = k f() = k + = k + Clculndo os zros d f(0) f(), tmos f(0) f() = 0 k (k + ) = 0 k = 0 k + = 0 k = 0 k = E, studndo o sinl d f(0) f() vm qu: k 0 + k k f(0) f() Plo qu vrificmos qu f(0) f() < 0 s k ] [, 0 Rspost: Opção B Exm 04, Fs 6. Como, função f é contínu m [, ], como < <, ou sj, f( ) < < f(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ], [ tl qu f(c) =, ou sj, qu qução f(x) = tm, plo mnos, um solução m ], [ Rspost: Opção D Exm 03, Fs Págin 3 d 4

4 7. Como f(x) = f(x + ) f(x) f(x + ) = 0, mostrr qu f(x) = f(x + ) tm, plo mnos, um solução m ], 0[ é quivlnt mostrr qu um função g, d domínio ], 0[, dfinid por g(x) = f(x) f(x+) tm plo mnos um zro, visto qu f(x) = f(x + ) f(x) f(x + ) = 0 g(x) = 0 Como função f é contínu m [,] ( tmbém m [,0]), tmbém é m [,0], f(x + ) é contínu m [,0], plo qu podmos grntir qu função g é contínu m [,0], por rsultr d difrnç d dus funçõs contínus nst intrvlo. Como g(0) < 0 < g( ), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ], 0[ tl qu g(c) = 0, ou sj, qu qução g(x) = 0 tm, plo mnos, um solução m ], 0[, o qu é quivlnt provr qu condição f(x) = f(x + ) tm, plo mnos, um solução m ], 0[ g( ) = f( ) f( + ) = f() f(0) f( )=f() Como f() > f(0), ntão g( ) > 0 g(0) = f(0) f(0 + ) = f(0) f() Como f() > f(0), ntão g(0) < 0 8. Como função g rsult d oprçõs sucssivs d funçõs [ contínus ] m [ R + ], é contínu m R +, tmbém, m,, porqu, R + Como g ( ) < 0 < g ( ), ntão, podmos con- ] [, tl cluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c qu g(c) = 0, ou sj, ] qu[ função g tm, plo mnos, um zro no intrvlo, Exm 03, Fs ( ) g = + ln = + ln ln = = + 0 ln = ln Como >, ntão ln >, logo g g ( ) < 0 ( ) = + ln = + ln ln = = + 0 = Como >, ntão ( ) >, logo g > 0 Tst Intrmédio o no Como função C rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R + 0, é contínu m R+ 0, tmbém, m [0,5], porqu [0,5] R+ 0 Como 0 < 3 < 5,0, ou sj, como C(0) < 3 < C(5), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist t 0 ]0,5[ tl qu C(t 0 ) = 3, ou sj qu, durnt os primiros 5 minutos pós colocção do produto químico n águ, houv, plo mnos, um instnt m qu concntrção do produto foi 3 grms por litro. C(0) = 0,5(0) 0, 0 = = 0 0 = 0 C(5) = 0,5(5) 0, 5 5,0 Exm 0, Ép. spcil Págin 4 d 4

5 0. Como f(x) = x 3 x 3 = x 3 x 3 + x + 3 = 0 x + x = 0 x + x 3 = 0 firmr qu qução f(x) = x 3 tm, plo mnos, um solução, é quivlnt firmr qu função g, tmbém d domínio R, dfinid por g(x) = x + x 3 tm, plo mnos, um zro. Dst form, como função g é contínu m R, por sr rsultr d oprçõs ntr funçõs contínus m R, rcorrndo o corolário do Torm d Bolzno, podmos nlisr cd um ds hipótss prsntds: ) Como g(0) = = 3 ( =, ou sj g(0) < 0 g = ,08, ou sj, ( ) ( ) g > 0, tmos qu, g(0) g > 0, por isso, não é grntid xistênci d um zro d 5 ] 5 função g no intrvlo 0, [ 5 ( ) Como g = ( ) ( ) 0,08, ou sj, g < 0 g = ,03, ou sj, ( ) ( ) ( ) g > 0, tmos qu, g g < 0, por isso, é grntid xistênci d um zro d função 4 ] 5 4 g no intrvlo 5, [ 4 ( ) Como g = ( ) ( ) 0,03, ou sj, g > 0 g = ,3, ou sj, ( ) ( ) ( ) g > 0,tmos qu, g g > 0, por isso, não é grntid xistênci d um zro d 3 ] 4 4 função g no intrvlo 4, [ 3 ( ) Como g = ( ) 0,3, ou sj, g > 0 g() = + 3,, ou sj, g() > 0, ( ) 3 tmos qu, g g) > 0, por isso, não é grntid xistênci d um zro d função g no ] 3 intrvlo 4, [ 3 Rspost: Opção B Exm 0, Fs Págin 5 d 4

6 . A continuidd ds funçõs no intrvlo [, 3] não é suficint pr firmr nd sobr monotoni ds funçõs f g, plo qu não é possívl firmr nd sobr monotoni d função f g. Assim não é possívl ssgurr vrcidd ds firmçõs ds opçõs (B) (D). Como f g são mbs funçõs contínus m [,3], função f g é contínu m [,3] Como (f g) (3) < 0 < (f g) (), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],3[ tl qu (f g) (c) = 0 Assim, como (f g) (c) = 0 f(c) g(c) = 0 f(c) = g(c) f() g() > 0 (f g) () > 0 f(3) g(3) < 0 (f g) (3) < 0 Podmos grntir qu os gráficos d f g s intrsctm m plo mnos um ponto. Rspost: Opção A Tst Intrmédio o no Como função g rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R +, é contínu m R +, tmbém, m [,3], porqu [,3] R + Como 3 < 5 < 6, ou sj, g() < 5 < g(3), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],3[ tl qu g(c) = 5, ou sj, c ],3[: g(c) = 5 g() = + f() = + + log 3 = = = 3 g(3) = 3 + f(3) = log 3 3 = = = 6 Tst Intrmédio o no Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs [ contínus m [0,[, é contínu m [0,[, tmbém, m 0, ], [ porqu 0, ] [0,[ ( ) Como 3,9 < 3 <,3, ou sj, f(0) < 3 < f, ntão, ] podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c 0, [ tl qu f(c) = 3, ou sj, qu qução f(x) = 3 ] tm, plo mnos, um solução m 0, [ f(0) = 0 0 f = 3,9 ( ) = 3 = 3,3 Exm 0, Fs Págin 6 d 4

7 4. Anlisndo cd um ds opçõs, tmos Como f(0) = 0 9 = 9 = 8 f() = 9 = 9 = 7, não s vrific condição f(0) < 0 < f(), plo qu o torm d Bolzno não prmit grntir xistênci d, plo mnos, um zro d função f no intrvlo ]0, [ Como lim x 5 f(x) = lim 9) = 5 9 = 3 f(5) = 5, tmos qu lim x 5 (x 5 x 5 f(x) f(5), plo qu função f não é contínu pr x = 5, logo não é contínu no intrvlo ]4, 6[, plo qu o torm d Bolzno não prmit grntir xistênci d, plo mnos, um zro d função f nss intrvlo Como f(6) = 6 67 f(7) = 7 57, não s vrific condição f(6) < 0 < f(7), 6 7 plo qu o torm d Bolzno não prmit grntir xistênci d, plo mnos, um zro d função f no intrvlo ]6, 7[ Assim, d ntr s opçõs prsntds o intrvlo ],4[ é o único m qu o torm d Bolzno prmit grntir xistênci d, plo mnos, um zro d função f: Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m [0,5[, é contínu m [0,5[, tmbém, m [,4], porqu [,4] [0,5[ Como 7 < 0 < 7, ou sj, f() < 0 < f(4), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],4[ tl qu f(c) = 0, ou sj, qu xist, plo mnos, um zro d função f no intrvlo ],4[ f() = 9 = 9 = 7 f(4) = 4 9 = 6 9 = 7 Rspost: Opção B Exm 0, Fs Págin 7 d 4

8 5. Como função f é contínu no intrvlo [,4], m tods s opçõs função g rsult d soms (ou subtrçõs) ntr função f outrs contínus no msmo intrvlo, ntão, m cd opção função g é contínu no intrvlo [,4]. Assim, vrificndo s zro stá comprndido ntr g( ) g(), tmos Opção (A) g( ) = ( ) + f( ) = + 3 = g(4) = (4) + f(4) = = 7 Logo, 0 / ]g( ),g(4)[ Opção (B) Logo, 0 / ]g( ),g(4)[ g( ) = ( ) f( ) = 3 = 5 g(4) = (4) + f(4) = 8 9 = Opção (C) g( ) = ( ) + f( ) = + 3 = 4 g(4) = (4) + f(4) = = 5 Logo, 0 / ]g( ),g(4)[ Rltivmnt à opção (D), tmos qu g( ) = ( ) f( ) = 3 = g(4) = (4) f(4) = 6 9 = 7 Plo qu, como < 0 < 7, ou sj, g( ) < 0 < g(4), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],4[ tl qu g(c) = 0, ou sj, qu xist, plo mnos, um zro d função g no intrvlo ],4[ Rspost: Opção D Tst Intrmédio o no Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R, é contínu m R, tmbém, m [, ], porqu [, ] R Como,050 <,5 <,000, ou sj, f( ) <,5 < f( ), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ], [ tl qu f(c) =,5, ou sj, qu qução f(x) =,5 tm, plo mnos, um solução m ], [ f( ) = ( )+ ( )3 = + ( 8) = = + 7,000 f( ) = () + ( )3 = + ( ) = = + 3,050 Exm 00, Fs Págin 8 d 4

9 7. Avrigundo continuidd d função g, no ponto d bciss, tmos: g() = 5 + log ( ) = 3 + log () = + 0 = ( lim x g(x) = lim 3 x x ) = 3 = 9 x Plo qu g() lim x g(x), ou sj, função g não é contínu m x =, logo não é contínu m [,3], ssim não podmos usr o Torm d Bolzno nst intrvlo. Vrificndo xistênci d plo mnos um zro d função g, nos rstnts três intrvlos, tmos: g(0) = = g() = 3 = 3 = 0 / ],[ g(3) = log (3 ) = + log () = + = g(5) = log (5 ) = log (4) = 0 ],[ g(5) = log (5 ) = log (4) = g(9) = log (9 ) = 4 log (8) = 4 3 = 0 / ],[ E ssim, como função g rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m [, + [, é contínu m [, + [, tmbém, m [3,5], porqu [3,5] [, + [ Como < 0 <, ou sj, g(3) <,5 < g(5), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ]3,5[ tl qu f(c) = 0, ou sj, qu função g tm, plo mnos um zro no intrvlo ]3,5[ Rspost: Opção C Tst Intrmédio o no Como função g rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R +, é contínu m R +, tmbém, m [0,; 0,3], porqu [0,; 0,3] R + Como,08 < 0 < 0,6, ou sj, g(0,) < 0 < g(0,3), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ]0,; 0,3[ tl qu g(c) = 0, ou sj, qu xist, plo mnos, um zro d função g no intrvlo ]0,; 0,3[ g(0,) = 0, + ln(0,),08 g(0,3) = 0,3 + ln(0,3) 0,6 Exm 009, Fs Págin 9 d 4

10 9. Como função f é contínu m [,], ntão função g rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m [,], é contínu nst intrvlo. Clculndo g() g(), tmos g() = f() f() = f() = 3f() g() = f() f() = f() 3f() = f() Como x [,], f(x) < 0, ntão tmos qu f() < 0, plo qu 3f() < 0, ou sj g() < 0 f() > 0, ou sj g() > 0 Como g() < 0 < g(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],[ tl qu g(c) = 0, ou sj, qu xist, plo mnos, um zro d função g no intrvlo ],[ Tst Intrmédio o no Como função M rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R +, é contínu m R +, tmbém, m [,5; 4], porqu [,5; 4] R + Como 3,847 < 4 < 4,68, ou sj, como M(4) < 4 < M(,5), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist t 0 ],5; 4[ tl qu M(t 0 ) = 4, ou sj, qu houv, plo mnos, um instnt, ntr s hors 30 minutos s 4 hors pós o início d obsrvção, m qu mss d mostr d substânci rdiotiv tingiu os 4 grms. Obsrvndo qu hors 30 minutos corrspond,5 hors, vm qu M(,5) = 5 0,0,5 4,68 M(4) = 5 0,0 4 3,847 Exm 008, Fs. Como função h rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m ], + [, é contínu m ], + [, tmbém m [5,6], porqu [5,6] ], + [ Como 0,05 < 0 < 0,79, ou sj, h(6) < 0 < h(5), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ]5,6[ tl qu h(c) = 0, ou sj, qu xist, plo mnos, um zro d função h no intrvlo ]5,6[ h(5) = ln(5 + ) = = + ln 6 0,79 h(6) = ln(6 + ) = = + ln 7 0,05 Exm 008, fs Págin 0 d 4

11 . Como função f é contínu no intrvlo [,], m tods s opçõs função g rsult d soms (ou subtrçõs) ntr função f outrs contínus no msmo intrvlo, ntão, m cd opção função g é contínu no intrvlo [,]. Assim, vrificndo s zro stá comprndido ntr g( ) g(), tmos Opção (B) Logo, 0 / ]g( ),g()[ g( ) = f( ) = = 3 g() = f() = 3 = Opção (C) g( ) = ( ) + f( ) = 4 + = 5 g() = + f() = = 7 Logo, 0 / ]g( ),g()[ Opção (D) g( ) = ( ) f( ) = 4 = 3 g() = f() = 4 3 = Logo, 0 / ]g(),g( )[ Rltivmnt à opção (A), tmos qu g( ) = + f( ) = + = g() = + f() = + 3 = 5 Plo qu, como < 0 < 5, ou sj, g( ) < 0 < g(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],[ tl qu g(c) = 0, ou sj, qu xist, plo mnos, um zro d função g no intrvlo ],[ Rspost: Opção A 3. As bcisss dos pontos d intrsção d rt r com curv C são soluçõs d qução f(x) = 5 Tst Intrmédio o no Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m [0,], é contínu nst intrvlo, ou sj, no su domínio. Como < 5 < + 3, ou sj, f(0) < 0 < f(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],0[ tl qu f(c) = 5, ou sj, qu xist, plo mnos, um solução d qução f(x) = 5 no intrvlo ]0,[, ou sj, qu rt r intrsct curv C m plo mnos um ponto. f(0) = 0 + 3(0) = + 0 = f() = + 3() = + 3 Tst Intrmédio o no Págin d 4

12 4. Clculndo o vlor d f( ), como <, vm: E ssim, vm qu f( ) = ln ( ) = ln = = = f(x) + f( ) = 0 f(x) + ( ) = 0 f(x) = Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m [,+ [, é contínu nst intrvlo, tmbém m [4,5], porqu [4,5] [,+ [ Como 4 0,37,, ntão, 5 3 < < 4, ou sj, f(5) < 0 < f(4), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ]4,5[ tl qu f(c) =, ou sj, qu xist, plo mnos, um solução d qução f(x) = no intrvlo ]4,5[, ou sj, x ]4,5[ : f(x) + f( ) = 0 f(4) = 4 4 = 4 = = 4 0,54 f(5) = 5 5 = 5 3 = = 5 3 0,5 Exm 006, Ép. spcil 5. Como f é um função contínu m [0,], ntão função g (dfinid nos trmos d sugstão) tmbém é contínu m [0,] porqu rsult d oprçõs ntr funçõs contínus, nst intrvlo. Clculndo g(0), vm g(0) = f(0) f(0 + ) = f(0) f() = 0 f() = f() como f() > 0, ntão f() < 0, ou sj, g(0) < 0 Clculndo g(), vm como f() > 0, ntão g() > 0 g() = f() f( + ) = f() f() = f() 0 = f() Logo, como g(0) < 0 < g(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ]0,[ tl qu g(c) = 0, ssim vm qu, g(c) = 0 f(c) f(c + ) = 0 f(c) = f(c + ) Exm 006, fs Págin d 4

13 6. Como não é conhcid xprssão lgébric d função f, ou outr informção, sobr monotoni, por xmplo, é possívl considrr um função f, contínu m R, por xmplo como rprsntd grficmnt n figur o ldo, m qu vrific f(3) = 8 f(7) =, qu f(6) / [,8] Exist plo mnos um vlor c [3,7] tl qu f(c) = 0 f(4) < f(5) Podmos ind vrificr qu omo função f é contínu m R, tmbém é contínu m [3,7], porqu [3,7] R Como < < 8, ou sj, f(7) < < f(3), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ]3,7[ tl qu f(c) =, ou sj, qu xist, plo mnos um objto m ]3,7[ cuj imgm pr f é, logo D f Rspost: Opção D y 8 f(5) f(4) f x Exm 005, fs 7. Como função f rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R, é contínu m R, tmbém, m [,0], porqu [,0] R Como < 4 < + 3, ou sj, f(0) < 4 < f( ), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],0[ tl qu f(c) = 4, ou sj, no intrvlo ],0[, xist plo mnos um objto cuj imgm, por mio d f, é 4 f( ) = + 3 ( ) ( ) = = + 3 = = + 3 9,5 f(0) = = + 0 = Exm 004, Fs 8. Como f é um função contínu m [0,5], ntão função g tmbém é contínu m [0,5] porqu rsult d difrnç ntr funçõs contínus, nst intrvlo. Clculndo g(0), vm g(0) = f(0) 0 = f(0) como D f = [3,4], ntão 3 f(0) 4, ou sj, 3 g(0) 4, m prticulr, tmos qu g(0) 3 Clculndo g(5), vm como D f = [3,4], ntão g(5) = f(5) 5 3 f(5) f(5) f(5) 5 Ou sj, 3 g(0), m prticulr, tmos qu g(5) Logo, como g(5) < 0 < g(0), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ]0,5[ tl qu g(c) = 0, ou sj, qu xist, plo mnos, um zro d função g no intrvlo ]0,5[ Exm 00, fs - chmd Págin 3 d 4

14 9. Como função g é contínu m R, tmbém é contínu, m [,3], porqu [,3] R Como é zro d g, tmos qu g() = 0 Como g(3) > 3, vm qu g(3) > 0 plo qu g(3) > g(3) tmbém g(3) Logo, como g() < g(3) < g(3), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],3[ tl qu g(c) = g(3) g(3), ou sj, qu qução g(x) = tm, plo mnos, um solução no intrvlo ],3[ > 0 Exm 00, fs 30. Como não é conhcid xprssão lgébric d função f, ou outr informção, sobr monotoni, por xmplo, é possívl considrr funçõs contínus m [,3], m qu vrific f(3) = 8 f(7) =, qu pod tr zros, s por xmplo f(5) = 0 ou outrs m qu não xistm zros no intrvlo [,3], por xmplo s função for stritmnt dcrscnt nst intrvlo. Por outro ldo, como função f é contínu m [,3] como 4 < 5 < 7, ou sj, f(3) < 0 < f(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],3[ tl qu f(c) = 5, ou sj, qu xist, plo mnos, um solução d qução f(x) = 5 no intrvlo ],3[, como ],3[ [,3] ntão xist plo mnos um solução no intrvlo [,3] Rspost: Opção C Exm 00, fs - chmd 3. Como função C rsult d oprçõs sucssivs d funçõs contínus m R, é contínu m R, tmbém, m [0,5; ], porqu [0,5; ] R Como 0,86 < <,48, ou sj, como C(0,5) < 4 < C(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist t 0 ]0,5; [ tl qu C(t 0 ) =, ou sj, qu houv, plo mnos, um instnt, ntr s 9 hors 30 minutos s 0 hors m qu concntrção do mdicmnto foi d mg/ml. Obsrvndo qu 9 hors 30 minutos corrspond mi hor, ou sj 0,5 hors dpois d tom do mdicmnto, qu 0 hors corrspond hor dpois d tom do mdicmnto, vm qu C(0,5) = 0,5 0,3 0,5 0,86 C() = 0,3,48 Exm 999, Prov modlo (prog. ntigo) 3. Como função g é um função polinomil, é contínu m R, tmbém, m qulqur subconjunto d R, nomdmnt nos intrvlos [,0], [0,], [,] [,3] Assim, vrificndo s 8 stá comprndido ntr s imgns dos xtrmos d cd um dos intrvlos, tmos g( ) = ( ) 5 ( ) + = + + = g(0) = = g() = 5 + = + = g() = 5 + = 3 + = 3 g(3) = = 43 + = 39 Logo, não é possívl grntir qu g( ) < 8 < g(0), nm qu g(0) < 8 < g(), ou qu g() < 8 < g(3). E como < 8 < 3, ou sj, g() < 8 < g(), ntão, podmos concluir, plo Torm d Bolzno, qu xist c ],[ tl qu g(c) = 8, ou sj, qu qução g(x) = 8 tm plo mnos um solução no intrvlo ],[ Rspost: Opção C Exm 997, fs - chmd (prog. ntigo) Págin 4 d 4

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1 Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tref nº do plno de trblho nº 9. Determine o vlor de:. log log + e log( ) log 0 + log 0 e log( 0 0) log + log e 7 d. log

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

Notas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010

Notas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010 Nots sobr Intris Impróprios m R Pdro Lops Dprtmnto d Mtmátic Instituto Suprior Técnico o. Smstr 29/2 Ests nots constitum um mtril d poio o curso d Cálculo Dirncil Intrl II pr s licnciturs m Ennhri Inormátic,

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro. Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

Justifique todas as passagens

Justifique todas as passagens ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA : FÍSICA GERAL E EXPERIMETAL IV-E (FIS 4) DIFRAÇÃO. Difrção d Frunhofr d fnd simpls Suponh um fnd simpls, d lrgur comprimnto

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Solução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto

Solução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto Qustõs Objtivs. Ds firmçõs: I., y R \ Q, com y, ntão + y R \ Q; II. Q y R \ Q, ntão y R \ Q; III. jm, b, c R, com < b < c. f: [, c] [, b] é sobrjtor, ntão f não é injtor, é (são) vrddir(s) n log log n

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112 89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE TEORIA DOS LIMITES Professor: Alendre LIMITES. NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE Vmos nlisr o comportmento gráfico d função f ( ) qundo tende pr. ) Primeirmente vmos tender vriável por vlores inferiores, ou sej,

Leia mais

MAT2453 Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I P2 2014

MAT2453 Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I P2 2014 MAT45 Cálculo Difrncial Intgral para Engnharia I P 04 Vrsão A Enviado para www.polishar.com.br -A- --- Qustão (Valor:.0 pontos). Dado o gráfico d f () = - + abaio, dtrmin a ára comprndida ntr os gráficos

Leia mais

Capacitância e Dielétricos

Capacitância e Dielétricos 9/7/07 Eltriidd Mgntismo - IME L of r Cpitâni Dilétrios Prof. Cristi Olivir Ed. Bsilio Jft sl 0 rislpo@if.usp.r CAPACITORES 9/7/07 L of r Cpitors m Pls d Ciruito Usdos m todo tipo d iruito létrio: Armznmnto

Leia mais