D e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x,
|
|
- Mario Jonathan Felgueiras Carreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DERIVADAS PARCIAIS ACRÉSCIMOS Acréscimo totl Sj unção dinid n rgião D R Tommos o ponto D tribumos o créscimo o créscimo tis qu o ponto D O créscimo d unção qundo pssmos do ponto o ponto é s chm créscimo totl d unção A vrição ds vriávis indpndnts pontos pod sr vlid trvés d distânci l ntr os A rão é um rão incrmntl su limit pr l l l diniri drivd d no ponto cso o limit istiss Entrtnto st limit qus smpr não ist pois o ponto podrá proimr-s do ponto d inúmrs mnirs o limit vi dpndr d mnir d proimção isto é d dirção d proimção Ests considrçõs lvr-nos-ão o concito d drivd dircionl qu studrmos mis dint O prsnt mtril prt d Apostil d Cálculo II lbord plo pro José Donitti d Lim Alguns tópicos d vrsão originl orm suprimidos
2 Acréscimos prciis Acréscimo prcil m Sj unção o ponto D Consrvmos constnt tribumos o créscimo tl qu o ponto D O créscimo d unção qundo pssmos do ponto pr o ponto é s chm créscimos prcil m Acréscimo prcil m S n unção consrvrmos constnt drmos o créscimo d modo pssrmos do ponto o ponto tmbém prtncnt D trmos o créscimo prcil m
3 DERIVADAS PARCIAIS Introdução: Suponh qu sj um unção d pns um vriávl Sbmos qu su drivd dinid por ' ' d d lim lim pod sr intrprtd com t d vrição d m rlção Gomtricmnt drivd d um unção num ponto P rprsnt o coicint ngulr d rt tngnt ss unção no ponto considrdo No cso d um unção d dus vriávis indpndnts ncssitmos d instrumntl mtmático smlhnt pr trblhr com t com qu mud qundo mbos vrim A idéi chv é r com qu pns um vriávl por v vri nqunto outr é mntid invriávl Pr unçõs d mis d dus vriávis o procdimnto é r com qu um dls vri nqunto tods s outrs são mntids invriávis Espciicmnt drivmos m rlção pns um vriávl por v ncrndo tods s outrs como constnts; tl procdimnto nos ornc um drivd pr cd um ds vriávis indpndnts Esss drivds individuis são s pçs com s quis construirmos por mplo o grdint um dos instrumntos mis importnts pois prmit dtrminr dirção d máimo crscimnto d um unção por mplo Diniçõs: Vimos ntriormnt qu são os créscimos prciis m rspctivmnt As rõs são s rõs incrmntis d unção m rlção Os limits dsts rõs pr n primir n sgund cso istm são s drivds prciis d unção Assim: lim ' D lim ' D Dinição : S é um unção d dus vriávis ris ntão o limit d rão quocint do créscimo prcil plo incrmnto qundo tnd ro chm-s drivd prcil m rlção d dsd qu o limit ist Dsign-s drivd prcil m rlção d unção por um ds notçõs sguints: ou ou ou
4 Em símbolos: lim lim Not: O símbolo n notção não pns é utilido pr ntir qu há outr vriávis indpndnts Dinição : Anlogmnt din-s drivd prcil m rlção d como sndo o limit d rão do créscimo prcil plo incrmnto qundo tnd ro dsd qu o limit ist Dsign-s drivd prcil m rlção d unção por um ds notçõs sguints: Em símbolos: ou ou ou lim lim Not: D msm orm o símbolo n notção vriávis indpndnts não pns Obsrvçõs: é utilido pr ntir qu há outr N prátic podmos tmbém dinir s drivds prciis m rlção d unção do sguint modo: "chm-s drivd prcil d unção m rlção à drivd m rlção clculd supondo constnt" "chm-s drivd prcil d unção m rlção à drivd m rlção clculd supondo constnt" Rsult ds diniçõs ntriors qu s rgrs d cálculo ds drivds prciis são s msms mprgds pr clculr drivd ds unçõs d um vriávl; é prciso somnt tr-s tnção m rlção qu vriávl s tu drivção Emplos: Dtrmin drivd prcil d m rlção
5 Clcul s drivds prciis ds unçõs sguir: b c b 9 c Dtrmin s drivds prciis d Dtrmin s drivds prciis d unção: Notmos istênci ds componnts potênci bs Então: Dtrmin s drivds prciis d cos sn sn cos sn cos cos sn 6 Dtrmin s drivds prciis d ln com > Inicilmnt prprmos unção: ] ln [ln ln ln
6 6 Dinição : Dinm-s d mnir nálog s drivds prciis d um unção d um númro qulqur d vriávis Por mplo s tomrmos um unção w d três vriávis w ntão: lim lim lim Por outro ldo s tomrmos um unção u d qutro vriávis t t u ntão: t t lim t t lim Emplos: Clcul s drivds prciis ds unçõs sguir: b b Dtrmin s drivds prciis d
7 CBB no CBB no à à INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DAS DERIVADAS PARCIAIS Sj um unção dinid n rgião R qu s projt sobr D no plno O D R tndo por imgm gráic supríci S do Fimos ndo-o igul BB A unção o srá unicmnt d vriávl rprsntrá curv CBB intrscção do plno BB prllo o plno O com supríci S d qução S irmos B B unção o srá unicmnt d vriávl rprsntrá curv CBB intrscção do plno BB prllo o plno O com supríci S d qução Obtmos ssim o ponto P d supríci S intrscção ds curvs CBB CBB A drivd prcil nos ornc o coicint ngulr dclin d rt tngnt tbb ponto P m rlção à rt r prll o io dos tgα A drivd prcil nos ornc o coicint ngulr dclin d rt tngnt tbb ponto P m rlção à rt s prll o io dos tgβ curv curv 7
8 DIFERENCIABILIDADE Introdução: Sbmos qu o gráico d um unção drivávl d um vriávl constitui um curv qu não possui pontos ngulosos isto é um curv suv Em cd ponto do gráico tmos um rt tngnt únic Similrmnt qurmos crctrir um unção dirnciávl d dus vriávis pl suvidd d su gráico Em cd ponto do gráico d dvrá istir um único plno tngnt qu rprsnt um bo proimção d prto d Dst orm ssim como drivd d um unção d um vriávl stá ligd à rt tngnt o gráico d unção s drivds prciis stão rlcionds com o plno tngnt o gráico d um unção d dus vriávis No ntnto nss último cso dvmos r um nális bm mis cuiddos pois somnt istênci ds drivds prciis não grnt qu istirá um plno tngnt Proposição: Um condição suicint pr dirncibilidd Sj um ponto do domínio d unção S possui drivds prciis num conjunto brto A qu contém s sss drivds prciis são contínus m ntão é dirnciávl m Not: Ess proposição é muito útil pr vriicrmos qu muits ds unçõs mis usds no cálculo são dirnciávis Isso é ilustrdo nos mplos qu sgum Emplos: Vriicr qu s unçõs sguir são dirnciávis m A unção dd tm drivds prciis m todos os pontos R R qu são dds por: Como sss drivds prciis são contínus m R concluímos qu é dirnciávl m b A unção dd tm drivds prciis m todos os pontos R qu são dds por: R 8 6 Como sss drivds prciis são contínus m R concluímos qu é dirnciávl m Not: Obsrvmos qu o rciocínio usdo nss mplo pod sr gnrlido pr qulqur unção polinomil Concluímos ntão qu s unçõs polinomiis são dirnciávis m R R 8
9 c sn A unção dd tm drivds prciis m todos os pontos R qu são dds por: cos cos Como sss drivds prciis são contínus m R concluímos qu é dirnciávl m Vriiqu qu s unçõs dds são dirnciávis m todos pontos d Em todos os pontos R R R cto n origm: unção dd tm drivds prciis qu são: Como sss drivds são unçõs rcionis cujo dnomindor s nul pns n origm ls são contínus m R { } Logo é dirnciávl m todos os pontos d R cto n origm b Em todos os pontos R unção dd tm drivds prciis qu são: Como sss drivds são unçõs rcionis cujo dnomindor s nul pns n origm ls são contínus m R { } Logo é dirnciávl m todos os pontos d R cto n origm Proposição: S é dirncívl no ponto ntão é contínu nss ponto Lmbr-s: rprsnt distânci d qu é dd por: ou sj 9
10 EQUAÇÃO DO PLANO TANGENTE O concito d plno tngnt um supríci corrspond o concito d rt tngnt um curv Gomtricmnt o plno tngnt um supríci num ponto é o plno qu mlhor proim supríci ns viinhnçs do ponto Obsrvndo igur ntrior notmos qu s dus rts tngnts tb B tbb tngnts à supríci S no ponto P dtrminm um plno tngnt à supríci S cuj qução grl é dd por: b c d Como st plno pss plo ponto P su qução é stisit pls coordnds dst ponto ssim b c d Fndo qução mnos qução tmos: Isolndo o trmo m vmos : b c b c c Por outro ldo n qução isolndo tmos: c b c d c Clculndo s drivds prciis d c b c 6 Substituindo s quçõs 6 n qução vmos : Portnto qução do plno π tngnt à supríci S d qução no ponto P é: P P Not: Por simplicidd: P P
11 EQUAÇÃO DA RETA NORMAL A rt norml n à supríci S no ponto P é prpndiculr o plno π tngnt à supríci no msmo ponto consquntmnt prpndiculr às tngnts tbb tbb O vtor dirtor d rt n norml à supríci S é portnto prllo o vtor norml do plno π r v n b c A norml n trá por quçõs: Multiplicndo s três rõs por -c: b c c c c b c b Como: P P tmos: c c P P c b c c c Not: Ess qução é chmd d qução simétric ou qução prmétric d rt Emplos: Dtrmin s quçõs do plno tngnt d rt norml à supríci no ponto P Inicilmnt dtrminmos o ponto P ndo: { { 6 9 Assim P 9 As unçõs drivds prciis são: 8 P Aplicndo sts drivds no ponto PBB tmos: P 8 6 Como qução do plno tngnt é dd por: P P tmos: Por outro ldo qução d norml é dd por: P P logo:
12 9 6 Dtrmin s quçõs do plno tngnt d rt norml à supríci no ponto P Dtrminmos s drivds prciis no ponto D > P P Sbmos qu qução do plno tngnt π à supríci no ponto P é: P P Logo 6 9 Por outro ldo sbmos qu s qução d norml n são: P P tmos: Dtrmin o ponto d supríci 9 6 m qu o plno tngnt é prllo o plno o plno crtsino O S o plno tngnt à supríci or prllo o plno O s drivds prciis d srão nuls 6 Clculmos : Portnto o ponto procurdo é - P
13 Dinição: Sj : R R dirnciávl no ponto Chmmos plno tngnt o gráico d no ponto o plno ddo pl qução Emplos: Dtrminr s istir o plno tngnt o gráico d unção nos pontos P P Ess unção é dirnciávl m todos os pontos d R Su gráico rprsnt um supríci suv qu possui plno tngnt m todos os sus pontos Em P Cálculo ds drivds prciis: Substituindo P n qução do plno tngnt obtmos: b Em P As drivds prciis são s msms ou sj Substituindo P n qução do plno tngnt obtmos: Gomtricmnt tmos: Dtrminr s istir o plno tngnt o gráico d unção > plotdsqrt^^--; no ponto P O gráico d unção prsnt um ponto nguloso n su origm P não dimitindo plno tngnt nst ponto Ess unção não tm drivds prciis m não sndo dirnciávl nss ponto
14 UP ordm UP ordm UP ordm Dtrminr s istir o plno tngnt o gráico d unção no ponto P Ess unção é dirnciávl m todos os pontos d R Sus drivds prciis são dds por: Substituindo P n qução do plno tngnt obtmos: Not: Obsrvmos qu usndo o produto sclr d dois vtors qução do plno tngnt pod sr rscrit como O vtor ormdo pls drivds prciis d PU propridds intrssnts qu srão vists sguir d tm VETOR GRADIENTE Dinição: Sj um unção qu dmit drivds prciis d PU no ponto O grdint d no ponto dnotdo por grd ou é um vtor cujs componnts são s drivds prciis d PU d nss ponto Ou sj Not: : lê-s: nbl Gomtricmnt intrprtmos como um vtor plicdo no ponto isto é trnslddo prllmnt d origm pr o ponto S stmos trblhndo com um ponto gnérico usulmnt rprsntmos o vtor grdint por Anlogmnt dinimos o vtor grdint d unçõs d mis d dus vriávis Por mplo pr três vriávis w tmos: w
15 Emplos: Dtrminr o vtor grdint ds unçõs: Rspost: b w w Rspost: Dtrminr o vtor grdint d unção Rspost: Dtrminr o vtor grdint d unção no ponto g m P Rspost: g g Dtrminr o vtor grdint d unção m P Rspost: 6
16 6 DERIVADAS PARCIAIS SUCESSIVAS ORDEM SUPERIOR S é um unção d dus vriávis ntão m grl sus drivds prciis d PU UP ordm são tmbém unçõs d dus vriávis S s drivds dsss unçõs istm ls são chmds drivds prciis d PU UP ordm d As drivds prciis ds drivds d PU UP ordm s istirm constituirão s drivds prciis d PU UP ordm; ssim sucssivmnt nd so on Pr um unção tmos qutro drivds prciis d PU U Pordm A prtir d drivd d m rlção obtmos s sguints drivds prciis d PU UP ordm: Por outro ldo prtir d drivd d m rlção obtmos Emplos: Dd unção dtrmin sus drivds prciis d PU UP ordm As drivds prciis d PU UP ordm d são: A prtir d tmos: 6 8 A prtir d obtmos: 8 Obsrv qu: Dd unção dtrmin sus drivds prciis d PU UP ordm vriiqu s : ; 6 8
17 UP ordm UP ordm UP ordm U P ordm UP Dd unção 6 6 dtrmin s drivds prciis d PU ordm Obsrv qu: Dd unção sn dtrmin sus drivds prciis d PU cos cos sn ; Obsrv qu: sn ; sn sn Dd unção cos dtrmin sus drivds prciis d PU vriiqu s sn sn > cos ; cos 6 Dd unção cos dtrmin sus drivds prciis d PU > ; 9 6 Obsrv qu nos mplos ntriors s drivds prciis mists d PU são iguis Isso ocorr pr miori ds unçõs qu prcm n prátic Ess iguldd é conhcid como torm d Schwrt nuncido sguir 7
18 UP ordm UP ordm UP ordm TEOREMA DE SCHWARTZ: INVERTIBILIDADE DA ORDEM DE DERIVAÇÃO Sj um unção com drivds prciis d PU A R ntão: pr todo A contínus num conjunto brto Not: Ess torm s stnd às drivds mists d ordm suprior à PU Emplo: Vriicr condição d iguldd d drivds prciis do Torm d Schwrt pr s unçõs: 6 Rspost: s b Rspost: OUTRAS NOTAÇÕES USADAS PARA REPRESENTAR AS DERIVADAS Eistm outrs notçõs lém d prsntd qu costumm sr usds pr rprsntr s drivds prciis d PU A drivd tmbém é rprsntd por: D D A drivd tmbém é rprsntd por: D D Por outro ldo pr s drivds prciis d PU tmos: Pr drivd tmos s sguints rprsntçõs: D D Pr drivd tmos s sguints rprsntçõs: D D UP Pr drivd Pr drivd tmos s sguints rprsntçõs: D D tmos s sguints rprsntçõs: D D É importnt notr qu ns últims notçõs introduids ordm d drivção é lid d squrd pr dirit o contrário d notção introduid ntriormnt Podmos vr qu isto é roávl obsrvndo s prssõs qu originrm s corrspondnts notçõs Por mplo nqunto ou D D D Not: Pr s drivds d mis lt ordm sss notçõs são stndids d mnir nturl Por mplo 8
19 9 DEFINIÇÃO: Um unção d váris vriávis m dir-s-á d clss n C m um rgião m D R com n intiro positivo * Z n s somnt s istirm orm contínus m D s drivds prciis d d ordm n Escrvmos: n C clss d dirncibilidd EQUAÇÃO DE LAPLACE OU EQUAÇÃO HARMÔNICA Sb-s qu qução qu rg o luo d clor é dd por: T T c t T ond T é tmprtur num ponto no instnt d tmpo t > c é um constnt crctrístic do mtril d qu é it plc No quilíbrio térmico T não vri com o tmpo portnto t T Dst orm qução s torn: T T D orm nálog pr o R tridimnsionl ou vriávis tmos: T T T Dinição: Um unção di-s hrmônic qundo stis à qução d Lplc: Um unção w di-s hrmônic qundo stis à qução d Lplc: w w w Not: Esss quçõs são mplos d quçõs dirnciis prciis conhcids como EDP d grnd plicbilidd A qução V V V pod prcr m problms d ltricidd clor rodinâmic tori do potncil m muitos outros cmpos Por outro ldo qução U U k t U prc n tori d condução bm como n diusão d nêutrons m um pilh tômic pr produção d nrgi nuclr E ind qução t α prc no studo d vibrção d cords ou ios bm como n propgção d sinis létricos
20 Emplos: Vriiqu qu unção sn é hrmônic sn ; cos sn sn cqd sn ; sn Vriiqu qu unção cos é hrmônic sn ; cos ; cos cos cos cos cqd Vriiqu qu unção sn cos é hrmônic Obsrv qu st mplo é som dos mplos ssim d orm dirt tmos: sn cos sn cos cqd Not: A drivd d um unção hrmônic é um unção hrmônic D msm orm som d unçõs hrmônics é um unção hrmônic
21 P P sn LISTA DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS Clcul s drivds prciis ds unçõs sguir: sn b c sn cos d Rspost: sn; cos b ; 8 c coscos ; sn sn d ; Dtrminr s drivds prciis ds unçõs bio: P P P b P c d Rspost: ; 6 b sn cos [ sn cos]; cos c ; d - Ddo o ponto Rspost: P b b clcul: 7 7 c c d d 7 7 Dmonstrr qu s Clcul s drivds prciis d unção Rspost: ; t t t t ; t ; t t t
22 P U UP ordm U UP ordm UP ordm 6 Encontr o coicint ngulr d rt tngnt à curv d intrscção d supríci com o plno no ponto P 8 Rspost: 7 Encontr o coicint ngulr d rt tngnt à curv d intrscção d supríci com o plno no ponto P 8 Rspost: 8 A unção T 6 P P P rprsnt tmprtur m qulqur ponto d um chp Encontrr rão d vrição d tmprtur m rlção distânci prcorrid o longo d plc n dirção dos ios positivos no ponto Considrr tmprtur mdid m grus Clsius distânci m cm Rspost: T T C / cm ; C / cm 9 Dtrmin s drivds prciis d PU Pordm d unção Rspost: S ln vriiqu qu Dtrmin s drivds prciis d PU Sugstão: Prpr unção: Rspost: d unção: Dtrmin s drivds prciis d PU Rspost: Pordm d unção ln Dtrminr s drivds prciis d PU ds sguints unçõs: b c ln d Rspost: c ; ; ; d 8 ; 6;6; 8 8 b ; ; ; S tm drivds prciis d PU ; ; ; contínus stis qução d Lplc l é dit um unção hrmônic Vriicr s s unçõs dds são hrmônics: b c cos Rspost: Sim b Não c Sim
23 Vriiqu qu unção cos w é hrmônic 6 Mostr qu pr 7 Dtrmin m cd cso s drivds prciis d unção: cos ln Rspost: sn sn ln b Rspost: c ln Rspost: ln 8 Clcul ϕ ϕ r r pr ϕ ϕ sn cos r r Rspost: r 9 Vriiqu s pr w tm-s w w w Dtrmin qução do plno tngnt qução d rt norml d supríci no ponto P Rspost: Equção do plno: Equção d rt norml:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maislog5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums
Leia maisCAPÍTULO 3 - CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
CAPÍTULO - CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Introdução A dinição d unção d um vriávl indpndnt pod sr dd por: é um unção d vriávl ou sj é um unção d vriávl dpndnt s cd vlor d corrspond
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr
Leia maisINTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisTÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
Leia maisDerivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.
Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,
Leia maisEstes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia mais4.21 EXERCÍCIOS pg. 176
78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisMatemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1
Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA EPARTAMENTO E ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fnômnos d Trnsport I A Profª Fátim Lops Tnsão m um ponto A dscrição do cmpo d tnsõs é dsnvolvid prtir d nális d tnsão m um ponto. Considrndo
Leia maisNotas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010
Nots sobr Intris Impróprios m R Pdro Lops Dprtmnto d Mtmátic Instituto Suprior Técnico o. Smstr 29/2 Ests nots constitum um mtril d poio o curso d Cálculo Dirncil Intrl II pr s licnciturs m Ennhri Inormátic,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia mais1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R
píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos
Leia maisMOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE
MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisOitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP
Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:
NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Trigonometria
List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão
Leia maisDiferenciação Numérica
Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e
Leia maisUm outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome "simulacao.sce":
List C Auls Prátics d cilb imulçã numéric Exmpl d rsrvtóri Objtiv: sluçã numéric d quçõs dirnciis rdináris usnd unçã ODE. Cnsidr nvmnt sistm d um rsrvtóri: srvtóri cm áu Prâmtrs: 0 m - ár d sçã trnsvrsl
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisPREFÁCIO BOM TRABALHO!
PREFÁCIO Est volum corrspond o sgundo livro virtul lnçdo plo Sistm d Ensino Intrtivo SEI. O livro trt d um curso d cálculo voltdo pr os vstibulrs militrs o longo d qutro cpítulos. Cd um dos qutro cpítulos
Leia mais5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana
Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes
Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd
Leia maisDIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N
ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA : FÍSICA GERAL E EXPERIMETAL IV-E (FIS 4) DIFRAÇÃO. Difrção d Frunhofr d fnd simpls Suponh um fnd simpls, d lrgur comprimnto
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisFunção Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)
Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia mais8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x
Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisCOMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES
1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia mais3.18 EXERCÍCIOS pg. 112
89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Produto Misto - Parte 1. Terceiro Ano - Médio
Mtril Tórico - Módulo: Vtors m R 2 R 3 Produto Misto - Prt 1 Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Pp Nto Rvisor: Prof Antonio Cminh M Nto Nst primir prt d ul sor produto misto, studrmos dfinição lgums
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisCOLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV
1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia mais