Análise de regressão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de regressão"

Transcrição

1 Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts podm sr fxas, como no caso d tratamntos quanttatvos por xmplo: doss d adubo, nívs d protína, dad d plantas ou alatóras, como por xmplo, dâmtro d árvors, pso d anmas, bomassa sca d plantas. Do ponto d vsta statístco, fazr uma análs d rgrssão consst m stablcr uma rlação funconal ntr a varávl dpndnt Y as varávl s ndpndnts, ou sja, Y f,,,, sndo p o númro d varávs ndpndnts obtr tstar p as stmatvas dos parâmtros dssa rlação. Modlo statístco da rgrssão A rlação ntr a varávl dpndnt Y as varávls ndpndnts é dnomnada modlo, podndo-s aprsntar d duas manras: modlo lnar ou modlo nãolnar. Nst documnto, apnas os modlos lnars srão abordados. Modlo lnar Dada uma varávl dpndnt Y, com,,, n obsrvaçõs p varávs ndpndnts, também com,,, n obsrvaçõs, o modlo d rgrssão lnar na forma algébrca é: Y m qu Y é a varávl dpndnt, obtda na obsrvação.,,,, p são os parâmtros da rgrssão.,,, p são as varávs ndpndnts, na obsrvação. é o rro assocado à obsrvação Y. Na forma matrcal, o modlo lnar pod sr aprsntado como: Y + ε m qu Y é o vtor d obsrvaçõs. é a matrz d varávs ndpndnts. é o vtor d parâmtros. ε é o vtor d rros. Sndo: x x x p Y x x x p xn xn x pn p n n n p p p+ p+ ε n n

2 Prssuposçõs do modlo lnar. A varávl dpndnt Y é função lnar das varávls ndpndnts.. Os valors das varávls ndpndnts são fxos, sto é, não é uma varávl alatóra. D acordo com Lt 99, pod-s dmonstrar qu sob dtrmnadas prssuposçõs, s for uma varávl alatóra, os rsultados obtdos contnuam váldos, s prssupõ-s qu os valors d são fxos.. A méda dos rros é nula, sto é, E ou E ε φ. Essa prssuposção xclu a xstênca d rros sstmátcos na mnsuração da varávl dpndnt Y Lt, 99. As prssuposçõs, são ncssáras para dmonstrar qu os stmadors d mínmos quadrados são não-tndncosos, ou sja, E ˆ. 4. A varânca do rro ou varânca rsdual é smpr gual à σ, ou sja, V σ, qu mplca m rros homocdástcos. Quando não é razoávl supor qu os rros são homocdástcos, dv-s utlzar um método pondrado para obtr as stmatvas do vtor, ou sja, o método dos mínmos quadrados pondrados Lt, 99.. Os rros são ndpndnts, ou sja, E,, para. Isso sgnfca qu cov,, ou sja, os rros são não-corrlaconados. Sgundo Lt 99, ssa prssuposção, m gral, não é atndda quando s trabalha com sérs cronológcas d dados, sndo ndcado para a obtnção das stmatvas do vtor, o método dos mínmos quadrados gnralzados. As prssuposçõs,,, 4 prmtm dmonstrar qu os stmadors d mínmos quadrados são lnars, não-tndncosos d varânca mínma Lt, Os rros sgum a Dstrbução Normal, ou sja, ~ N, σ ou ε ~ N φ, Iσ, ond N sgnfca normalmnt dstrbuído I é a matrz dntdad. Essa prssuposção é ncssára para a construção d tsts d ntrvalos d confança para os parâmtros do modlo admtdo. Problmas da análs d rgrssão D acordo com Lt 99, o problma básco da tora d rgrssão consst m:. Estmar os parâmtros do modlo admtdo.. Construr tsts d sgnfcânca para sss parâmtros.. Construr ntrvalos d confança para sss parâmtros, com bas na quação obtda. Estmadors dos parâmtros do modlo d rgrssão A stmatva dos parâmtros do modlo d rgrssão pod sr fta por mo d métodos como: método dos mínmos quadrados ordnáros MMQO, método dos mínmos quadrados m dos stágos MMQS, método dos mínmos quadrados pondrados MMQP método dos mínmos quadrados gnralzados MMQG. A scolha d um ou outro método dpndrá do atndmnto das prssuposçõs antrormnt ctadas. O MMQS é usado quando há ntrss m ajustar um sstma d quaçõs smultânas. Nst documnto, srá abordado o método dos mínmos quadrados ordnáros, qu s aplca à maora dos casos ncontrados.

3 Método dos mínmos quadrados ordnáros Consdrando o modlo d rgrssão lnar, m sua forma matrcal Y + ε, o rro é dado por: ε Y. A soma d quadrados dos rros SQE pod sr obtda por: SQE ε ε Y Y ε ε Y Y ε ε Y Y Y Y + Como as matrzs Y Y têm dmnsõs x são mutuamnt transpostas, pod-s scrvr qu Y Y. Dsta forma, a soma d quadrados dos rros pod sr scrta como: ε ε Y Y Y + Sab-s qu, para obtr o ponto d mínmo da soma d quadrados dos rros, é ncssáro fazr a dfrncal δ d ε ε m rlação a, gualando o rsultado a zro φ. Assm, pod-s scrvr: δ ε ε δ Y Y Y + δ δ δ ε ε δ Y + δ + δ Como δ δ têm dmnsõs x são mutuamnt transpostas, têm-s δ δ a dfrncal da soma d quadrados dos rros pod sr scrta como: δ ε ε δ Y + δ δ ε ε δ Y Sndo δ arbtráro, s a soma d quadrados dos rros for gualada a zro φ, tms: δ ε ε φ ˆ Y φ, ˆ Y, qu é o sstma d quaçõs normas, sndo ˆ o vtor dos stmadors dos parâmtros do modlo d rgrssão admtdo. Para rsolvr ss sstma d quaçõs, ou sja, para obtr o stmador ˆ, s é uma matrz não-sngular dtrmnant dfrnt d zro ntão a matrz nvrsa comum pod sr pré-multplcada a ambos os mmbros do sstma d quaçõs normas, da sgunt forma: ˆ Y pré-multplcar a matrz ˆ Y sndo I, matrz dntdad ˆ Y é o stmador d mínmos quadrados, qu torna mínma a soma d quadrados dos rros. Ao s obtr as stmatvas por mo do stmador ˆ, stá s obtndo os cofcnts da quação d rgrssão plo método dos mínmos quadrados ordnáros. Análs d varânca da rgrssão tst F Toda análs d varânca consst no dsdobramnto da varação total m parts dvdas a fonts d varação ntnconal não-controlada. Na análs d varânca da

4 rgrssão sgu-s o msmo procdmnto, obtndo-s as somas d quadrados total, dvdo à rgrssão ndpndnt da rgrssão. Hpótss: H : os cofcnts d rgrssão são guas a zro. p H : não H xst plo mnos um cofcnt d rgrssão dfrnt d zro. Soma d quadrados total A soma d quadrados total é dada por: SQtotal Y Y C a com GLtotal n graus d lbrdad quando o modlo nclu a constant. b com GLtotal n quando o modlo não nclu a constant. sndo C a corrção obtda por: C n n Soma d quadrados da rgrssão A soma d quadrados da rgrssão, também dnomnada soma d quadrados dvda à rgrssão, é dada por: SQrg Y C, com GLrg p graus d lbrdad, sndo p o númro d varávs ndpndnts no modlo. Soma d quadrados do rsíduo da rgrssão: A soma d quadrados do rsíduo da rgrssão, também dnomnada soma d quadrados dos dsvos da rgrssão ou soma d quadrados ndpndnt da rgrssão, ou soma d quadrados dos rros da rgrssão, conform já vsto, é dada por: SQRrg ε ε Y Y ε ε Y Y ε ε Y Y Y Y + Como as matrzs Y Y têm dmnsõs x são mutuamnt transpostas, pod-s scrvr qu Y Y. Dsta forma, a soma d quadrados dos rros pod sr scrta como: SQRrg Y Y Y + Como ˆ Y, tm-s: SQRrg Y Y ˆ Y + ˆ Y Logo, SQRrg Y Y ˆ Y, a com GLRrg n p graus d lbrdad quando o modlo nclu a constant. b com GLRrg n p quando o modlo não nclu a constant. Na prátca, a SQRrg é obtda pla dfrnça ntr a soma d quadrados total a soma d quadrados da rgrssão, ou sja: SQRrg SQtotal SQrg Quadrado médo da rgrssão O quadrado médo da rgrssão é obtdo pla razão ntr a soma d quadrados os graus d lbrdad da rgrssão, ou sja: 4

5 SQrg SQrg QMrg GLrg p Quadrado médo do rsíduo da rgrssão O quadrado médo do rsíduo da rgrssão é obtdo pla razão ntr a soma d quadrados d rsíduos os graus d lbrdad do rsíduo da rgrssão, ou sja: SQRrg QMRrg, sndo GLRrg n p ou GLRrg n p GLRrg F calculado O valor d F calculado é obtdo pla razão ntr o quadrado médo da rgrssão o quadrado médo do rsíduo da rgrssão, ou sja: QMrg F cal QMRrg F tablado: F GLrg; GLRrg F tab α, m qu α é o nívl d sgnfcânca, GLrg é o númro d graus d lbrdad da rgrssão GLRrg é o númro d graus d lbrdad do rsíduo da rgrssão Tablas 8 9. A análs d varânca da rgrssão pod sr aprsntada como no Quadro. Quadro Análs d varânca da rgrssão FV GL SQ QM F Rgrssão P SQrg QMrg F cal Rsíduo n- p ou n p SQRrg QMRrg Total n ou n SQtotal Rgra d dcsão S Fcal Ftab, a rgrssão é sgnfcatva, ou sja, xst plo mnos um cofcnt d rgrssão statstcamnt dfrnt d zro, consdrando o nívl α d sgnfcânca. S F cal < Ftab, a rgrssão é não-sgnfcatva, ou sja, todos os cofcnts d rgrssão são statstcamnt nulos, consdrando o nívl α d sgnfcânca. Tsts d sgnfcânca para os parâmtros d rgrssão: Os parâmtros do modlo d rgrssão, sja aprsntado na forma algébrca, Y p p ou matrcal, Y + ε, podm sr tstados. Para sso, é ncssáro conhcr as varâncas as covarâncas dos parâmtros. A stmatva da matrz d varâncas covarâncas dos parâmtros d modlo d rgrssão, dnotada por c ôv ˆ é dada por:

6 côv ˆ S Vˆ ˆ côv ˆ ˆ, côv ˆ, ˆ ˆ ˆ côv, p cov ˆ ˆ, Vˆ ˆ côv ˆ, ˆ côv ˆ, ˆ p côv ˆ ˆ, côv ˆ, ˆ Vˆ ˆ côv ˆ, ˆ m qu S é o quadrado médo do rsíduo da rgrssão p côv ˆ ˆ, p côv ˆ ˆ, p côv ˆ, ˆ p ˆ Vˆ p QMRrg, dnomnado varânca rsdual. Vˆ ˆ é a stmatva da varânca do parâmtro. c ôv ˆ, ˆ é a stmatva da covarânca ntr os parâmtros, para. Os rros-padrão das stmatvas dos parâmtros d rgrssão são obtdos xtrando-s a raz quadrada das varâncas, dspostas na dagonal prncpal da matrz d varâncas covarâncas, sndo utlzados nos tsts d sgnfcânca dos parâmtros. O tst mas utlzado para vrfcar a sgnfcânca dos parâmtros da rgrssão é o tst t, dscrto a sgur: Hpótss: H : ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt nulo H :. o cofcnt d rgrssão é dfrnt d zro. Dfrnça mínma sgnfcatva DMS: A dfrnça mínma sgnfcatva DMS do tst t é obtdo m função do nívl d sgnfcânca α do tst do númro d graus d lbrdad do rsíduo da rgrssão GLRrg, ou sja: t tab tα GLRrg tα n p para modlos qu nclum Tabla. t tab tα GLRrg tα n p para modlos qu não nclum Tabla. Estmatva do t a sr tstado: ˆ tcal S ˆ Na maora dos casos, por hpóts,. Assm, o t calculado é xprsso por: ˆ tcal S ˆ m qu t é a stmatva do t calculado. cal ˆ é a stmatva do parâmtro a sr tstado. ˆ S é o rro-padrão da stmatva do parâmtro d rgrssão. Rgra d dcsão: - S t cal ttab, rjta-s H, ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt dfrnt d zro, ao nívl α d probabldad. - S t cal < ttab, não s rjta H, ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt nulo, ao nívl α d probabldad. Obsrvaçõs: - A hpóts a sr tstada não ncssaramnt tm qu sr nula. - Algumas vzs pod sr d ntrss tstar a constant d rgrssão. - É mportantíssmo qu os cofcnts d rgrssão sjam sgnfcatvos. 6

7 - Intrvalos d confança para as stmatvas dos parâmtros podm sr obtdos por: IC ˆ : ˆ ± S ˆ t. α Qualdad do ajust da quação d rgrssão: Uma vz ajustada a quação d rgrssão, sja plo método matrcal, com o uso da xprssão ˆ Y ou por mo d somatóros não aprsntados nst documnto, vrfcado o tst F da análs d varânca tstadas as sgnfcâncas dos cofcnts, a qualdad do ajust dv sr vrfcada. O cofcnt d dtrmnação, o rro-padrão o cofcnt d varação da rgrssão podm sr utlzados com ss propósto, além da análs gráfca dos rsíduos da rgrssão. É mportant também analsar os snas dos cofcnts da quação fazr as dvdas ntrprtaçõs.. Cofcnt d dtrmnação O cofcnt d dtrmnação R é dfndo como a part da varação total da caractrístca studada qu pod sr xplcada pla quação d rgrssão. A proporção da varávl dpndnt Y qu stá sndo xplcada plas varávls ndpndnts também dfn o cofcnt d dtrmnação, qu é dado por: SQrg R SQtotal m qu R é o cofcnt d dtrmnação. SQrg é a soma d quadrados da rgrssão. SQtotal é a soma d quadrados total. A ampltud do cofcnt d dtrmnação é R, ou, xprssa m porcntagm, R %, ndcando qu quanto mas próxmo d um ou d %, mlhor srá a qualdad do ajust.. Cofcnt d dtrmnação corrgdo Quando o númro d obsrvaçõs é gual a dos pontos, ntr ls só é possívl ajustar a quação d uma únca rta, com cofcnt d dtrmnação máxmo, gual a. Nst caso, os dsvos da rgrssão são nulos. Pod-s dzr ntão, qu o cofcnt d dtrmnação R é dpndnt do númro d obsrvaçõs n da amostra tnd a aumntar quando n dmnu. Para contornar ss problma é utlzado o cofcnt d dtrmnação corrgdo R, também chamado cofcnt d dtrmnação corrgdo ou ajustado para os graus d lbrdad xprsso por: R R R n m qu R é o cofcnt d dtrmnação corrgdo. R é o cofcnt d dtrmnação. n é o númro d obsrvaçõs. Obsrvaçõs: - R R, xcto quando R 7

8 - O R pod sr ngatvo. - Na prátca, quando o modlo d rgrssão é lnar smpls, com forma algébrca: Y + +, o cofcnt d dtrmnação, nclusv o corrgdo, é dnotado por ltra mnúscula, ou sja, é scrto como. Erro-padrão da rgrssão r ou r. O rro-padrão da rgrssão S md a varação das obsrvaçõs m torno da curva x grada pla quação, ou sja, md os dsvos da rgrssão é dado por: S x QMRrg O ntrvalo da dsprsão das obsrvaçõs pod sr dfndo, s for assocada uma dstrbução d probabldad ao rro-padrão da rgrssão, consdrando um nívl d sgnfcânca α. Por xmplo, s for utlzada a dstrbução t o nívl d sgnfcânca α, m α das vzs m qu for ajustado o modlo d rgrssão, a stmatva do rro-padrão stará no ntrvalo ± S x t. α 4. Cofcnt d varação da rgrssão Outra mdda da qualdad do ajust d uma quação é o cofcnt d varação da rgrssão, xprsso m porcntagm da méda da varávl dpndnt. Esta mdda é dada por: QMRrg CV. Y m qu CV é o cofcnt d varação. QMRrg é o quadrado médo do rsíduo da rgrssão. Y é a méda dos valors obsrvados da varávl dpndnt Y.. Análs gráfca dos rsíduos: Em qualqur análs d rgrssão, dsd qu o númro d obsrvaçõs não sja muto rduzdo n, é mportant ftuar análss gráfcas dos rsíduos. Estas análss rsultam m uma vsão clara da qualdad do ajust, da possívl ocorrênca d tndêncas ndsjávs suprstmação ou substmação da prsnça d dados dscrpants qu às vzs podm sr caractrzados como outlrs lmnados procdndo-s um novo ajust do modlo. Prmtm anda dntfcar o uso d um modlo nadquado a volação d prssuposçõs da análs d varânca. Os rsíduos da rgrssão são dfndos como as dfrnças ntr os valors stmados pla quação os valors obsrvados da varávl dpndnt Y, ou sja, ˆ Y ˆ Y. Exstm váras formas d s fazr a análs gráfca dos rsíduos da rgrssão, ntr las: a Gráfco d Y Ŷ vrsus ; b Gráfco d Ŷ stmatva da varávl dpndnt vrsus Y varávl dpndnt obsrvada; c Dstrbução d frqüênca dos dsvos da rgrssão; d Gráfco d dsvos prcntuas. 8

9 Y obsrvado Y stmado Y stmado a x b Y obsrvado Frquênca Dsvos % Dsvos % c d Y obsrvado Exmplo : Em um planto d soja, num sstma agroflorstal, foram amostradas plantas, alatoramnt, durant um príodo d oto das após a aplcação d um dtrmnado hrbcda. A bomassa sca da part aéra, m g/planta, com o objtvo d studar su crscmnto. Os dados mnsurados são aprsntados no Quadro. Quadro Bomassa sca d soja, m g/planta Planta Tmpo das Bomassa Para studar a rlação funconal ntr o tmpo a bomassa dv-s fazr ncalmnt um gráfco d dsprsão a fm d vrfcarmos a prsnça d outlrs analsar o comportamnto dos dados. 9

10 Tmpo das Bomassa g/planta Fgura 4 Bomassa sca obsrvada da part aéra d plantas d soja. Nsta dsprsão não foram dtctados outlrs obsrvou-s qu a bomassa aumnta lnarmnt com o aumnto do tmpo, sugrndo qu o modlo lnar smpls pod sr adquado para dscrvr a rlação funconal. Cab lmbrar qu m gral ss tpo d dado aprsnta comportamnto com tndênca sgmodal ou xponncal; aqu, para smplfcação, fo utlzado apnas um pquno sgmnto d dados com tndênca lnar.. O modlo statístco na forma algébrca é: Y + + O modlo statístco na forma matrcal é: ε + Y m qu Y ε Ajust da quação d rgrssão: Obtnção da matrz :

11 Dtrmnant da matrz : dt Como é uma matrz não-sngular ou sja, com dtrmnant dfrnt d zro, xst a matrz nvrsa comum, dada por: [ cof ] dt sndo [ cof ] a transposta da matrz d cofators d. Matrz d cofators d + c cof c 99 : [ ] [ 99] [ ] [ ] [ ] c dt + c dt + c dt + c dt Transposta da matrz d cofators também chamada d matrz adjunta: 99 [ cof ] Matrz nvrsa comum : 99,,977 dt 6,977, Matrz Y : Y Estmatva do vtor d parâmtros da rgrssão: ˆ ˆ,, ,86 Y,977, ,49 ˆ Equação ajustada: Y ˆ 4, ,49 Análs d varânca da rgrssão: Soma d quadrados total: SQtotal Y Y C c c [ cof ]

12 Y Y [ ] 66.86, n.6 Corrção: C 68.98, 7 n SQtotal Y Y C 66.86, 68.98, , com GLtotal n g.l. Soma d quadrados da rgrssão: SQrg ˆ Y C.6 SQrg [ 4,86 44,49] 68.98, SQrg 66.8, ,7 9.48,, com GLrg p g.l. Soma d quadrados do rsíduo da rgrssão: SQRrg Y Y ˆ Y SQRrg 66.86, 66.8,76 6,4, com GLRrg n p g.l. Quadro 4 Análs d varânca da rgrssão FV GL SQ / QM / F Rgrssão 9.48, 9.48, 7,44 ** Rsíduo 6,4,64 Total 9.884, ** F sgnfcatvo a % d probabldad. F tablado: F α GLrg; GLRrg F α p; n p F % ;, 4 Tabla 9. F tab Rgra d dcsão: Como F cal > Ftab, rjta-s H, ou sja, xst plo mnos um cofcnt d rgrssão statstcamnt dfrnt d zro, a % d probabldad. Nst caso, como o únco cofcnt d rgrssão é o, o tst F é conclusvo. O tst t para o cofcnt d rgrssão é dspnsávl, uma vz qu é válda a rlação t F. Apsar dsso, a sgnfcânca do cofcnt srá tstada para fto ddátco.

13 Tst d sgnfcânca para os parâmtros: Hpótss: H : ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt nulo H :. o cofcnt d rgrssão é dfrnt d zro. Dfrnça mínma sgnfcatva DMS: t tab t α GLRrg t α n p t % t%, t %,7 Tabla. ˆ ˆ ˆ Vˆ côv, Matrz d varâncas covarâncas: côv ˆ S ˆ ˆ ˆ côv, Vˆ,,977 7,877,8 côv ˆ,64,977,,8,76 Estmatva do t a sr tstado: ˆ 44,49 tcal,48 S ˆ,76 Rgra d dcsão: Como t cal > ttab, rjta-s H, ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt dfrnt d zro, a % d probabldad, plo tst t. Qualdad do ajust: SQrg 9.48,. Cofcnt d dtrmnação: r, 9964 SQtotal 9.884, ou sja, 99,64% da varação na bomassa pod sr xplcada pla varação do tmpo.. Erro-padrão: QMRrg,64, 7986 S x ou sja, a dsprsão dos dados m torno da rgrssão ajustada é d, 7986 g/planta. QMRrg,649. Cofcnt d varação: CV..,66% Y 7,7 ou sja, a dsprsão dos dados m torno da rgrssão ajustada, m rlação à méda é gual a,66%. 4. Análs gráfca dos rsíduos, d Y Yˆ vrsus d gráfco d dsvos prcntuas Bomassa g/planta Tmpo das Bomassa stmada g/planta Bomassa obsrvada g/planta Dsvos % Bomassa obsrvada g/planta Exmplo : Em um planto d mlho do msmo sstma agroflorstal da qustão antror, foram amostradas parclas, alatoramnt, nas quas foram avalados a altura da prmra spga, o tor d protína a produção por hctar Y. Para avalar o fto da altura da

14 prmra spga do tor d protína sobr a produção, pod-s ajustar um modlo d rgrssão qu dscrva tas rlaçõs. Os dados mnsurados são aprsntados no Quadro. Quadro Altura da prmra vagm, tor d protína produção d mlho Parcla Altura cm Protína mg Produção kg/ha Y,6 8,, 6,, 6 8,4 4, 86,,8 4, 6, 99 7, 7, 98, 8, 9 76, 9,6 94,7,68 6 4,8,7 9 84,,86 4 7,, 7 6,9 4,78 88,6,9 6,7 6, 6 99,9 7, 4 78, 8,6 7,4 9, 4,7, 8,,44 9,, 6 86,, 6, 4,6 7 8,8,77, Para studar a rlação funconal ntr a altura da prmra spga do tor d protína com a produção, dv-s ncalmnt fazr um gráfco d dsprsão para a produção m função da altura da prmra spga outro, da produção m função do tor d protína, conform a sgur. 4 4 Produção kg/ha Produção kg/ha,,,,, Altura da prmra spga cm Tor d protína mg Nstas dsprsõs não foram dtctados outlrs obsrvou-s qu a produção d mlho aumnta à mdda qu tanto a altura da prmra spga Fgura como o tor d protína Fgura 6 aumntam. As Fguras sugrm qu xst uma rlação funconal da varávl dpndnt, d fto lnar smpls com ambas as varávs ndpndnts. Nst caso, o modlo lnar múltplo a sr studado é: Y modlo statístco na forma algébrca 4

15 ou m qu Y 4 Y + ε modlo statístco na forma matrcal,, 8,4 8,8,,6,,,6, Y 4 Ajust da quação d rgrssão: Obtnção da matrz :,6,,, ,77,6,,,6, ,,7.88,,7 8,47.,7.88,., , Dtrmnant da matrz : O dtrmnant da matrz pod sr calculado pla rgra d Sarrus.,,7.88,,,7,7 8,47.,7,7 8,47.88,., ,.88,.,7 dt, 8, , +,7.,7.88, +.88,,7.,7,7,794.44,,.,7.,7.88,8,47.88, dt.7.,4 Como é uma matrz não-sngular ou sja, com dtrmnant dfrnt d zro, xst a matrz nvrsa comum, dada por: [ cof ] dt sndo [ cof ] a transposta da matrz d cofators d Matrz d cofators d : c c c ,6 87.4,9 [ cof ] c c c 87.4, , c c c., ,9 + 8,47.,7 c dt ,6., , +,7.,7 c dt 87.4,9.88, 94.44, +,7 8,47 c dt.,74.88,.,7., ,9 78,

16 6 87.4, ,.,7.88,,7 dt + c.966.6, 94.44,.88,.88,, dt + c 9.874,9.,7.88,,7, dt + c.,74.,7 8,47.88,,7 dt + c 9.874,9.,7,7.88,, dt + c 78, 8,47,7,7, dt + c Transposta da matrz d cofators também chamada d matrz adjunta: [ ] 78, 9.874,9., , , 87.4,9.,7 87.4, ,6 cof Matrz nvrsa comum : [ ] dt cof 78, 9.874,9., , , 87.4,9.,7 87.4, ,6.7.,4,,47,,47,87,87,,87,77 Matrz Y : 6.88,4 4.8, 4.,6, 8,8 8,4,, ,77,6,,,6 Y Estmatva do vtor d parâmtros da rgrssão: 6.88,4 4.8, 4.,6,,47,,47,87,87,,87,77 ˆ Y ˆ ˆ ˆ,64,7,9 ˆ Y

17 Equação ajustada: Y ˆ,9 +,7 +,64 Análs d varânca da rgrssão: Soma d quadrados total: Y Y SQtotal Y Y C,, 8,4 8,8, [,, 8,4 8,8,] , 9 n 4.,6 Corrção: C 7.8, 7 n SQtotal Y Y C ,9 7.8,7 7.8, com GLtotal n 4 g.l. Soma d quadrados da rgrssão: SQrg ˆ Y C 4.,6 SQrg [,9,7,64] 4.8, 7.8, ,4 SQrg 89.89,4 7.8,7 7.,86, com GLrg p g.l. Soma d quadrados do rsíduo da rgrssão: SQRrg Y Y ˆ Y SQRrg , ,4,47, com GLRrg n p g.l. Quadro 6 Análs d varânca da rgrssão FV GL SQ QM F Rgrssão 7.,86.676,4.94,84 ** Rsíduo,47,486 Total 4 7.8, ** F sgnfcatvo a % d probabldad. F tablado: F α GLrg; GLRrg F α p; n p F ;, 7 Tabla 9. F tab % Rgra d dcsão: Como F cal > Ftab, rjta-s H, ou sja, xst plo mnos um cofcnt d rgrssão statstcamnt dfrnt d zro, a % d probabldad. Nst caso, pod sr qu a sgnfcânca aprsntada no tst F sja dvda apnas ao cofcnt, ao cofcnt, ou a ambos. É ncssáro tstar sss cofcnts por mo do tst t. 7

18 Tst d sgnfcânca para os parâmtros: Matrz d varâncas covarâncas: côv ˆ V ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ côv, côv, côv ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ côv, Vˆ côv, côv ˆ, ˆ côv ˆ, ˆ ˆ V,77,87, côv ˆ,87,87,47,486,,47,,9,99,7 côv ˆ,99,66,,7,,9 Tst t para o cofcnt : Hpótss: H : ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt nulo H : o cofcnt d rgrssão é dfrnt d zro. Dfrnça mínma sgnfcatva DMS: t tab t α GLRrg t α n p t % t%,7 t %,8 Tabla. S Estmatva do t a sr tstado: ˆ ˆ t cal S ˆ Vˆ ˆ,7,,66 Rgra d dcsão: Como t cal > ttab, rjta-s H, ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt dfrnt d zro, a % d probabldad, plo tst t. Tst t para o cofcnt : Hpótss: H : ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt nulo H : o cofcnt d rgrssão é dfrnt d zro. Dfrnça mínma sgnfcatva DMS: t tab t α GLRrg t α n p t % t%,7 t %,8 Tabla. Estmatva do t a sr tstado: ˆ ˆ t cal S ˆ Vˆ ˆ,64,9,47 8

19 Rgra d dcsão: Como t cal > ttab, rjta-s H, ou sja, o cofcnt d rgrssão é statstcamnt dfrnt d zro, a % d probabldad, plo tst t. Qualdad do ajust: SQrg 7.,86 Cofcnt d dtrmnação: r, 9999 SQtotal 7.8, ou sja, 99,99% da varação na produção d mlho pod sr xplcada pla varação da altura da prmra spga do tor d protína. Erro-padrão: QMRrg,486, 4986 S x ou sja, a dsprsão dos dados m torno da rgrssão ajustada é d, 4986 kg/ha. QMRrg,486 Cofcnt d varação: CV..,% Y 68,8 ou sja, a dsprsão dos dados m torno da rgrssão ajustada, m rlação à méda é gual a,%. Análs gráfca dos rsíduos: Produção stmada kg/ha 4 4 Produção obsrvada kg/ha Dsvos %,,, -, -, 4 Produção obsrvada kg/ha Produção kg/ha 4,,8,4 Altura cm 4 Prot. mg 9

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço

Leia mais

CAPÍTULO 9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CAPÍTULO 9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CAPÍTULO 9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Exst um cojuto d métodos statístcos qu vsam studar a assocação tr duas ou mas varávs alatóras. Dtr tas métodos, a tora da rgrssão corrlação ocupa um lugar d dstaqu por

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

APLICAÇÕES DOS MODELOS LINEARES MISTOS NA PESQUISA AGROPECUÁRIA ÉRICA MIRRE PEREIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO

APLICAÇÕES DOS MODELOS LINEARES MISTOS NA PESQUISA AGROPECUÁRIA ÉRICA MIRRE PEREIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO PLICÇÕES DOS MODELOS LINERES MISTOS N PESQUIS GROPECUÁRI ÉRIC MIRRE PEREIR UNIVERSIDDE ESTDUL DO NORTE FLUMINENSE DRCY RIBEIRO CMPOS DOS GOYTCZES - RJ JUNHO PLICÇÕES DOS MODELOS LINERES MISTOS N PESQUIS

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

1. Contratos com informação completa 2. Contratos na presença de incerteza 3. Contratos com informação assimétrica

1. Contratos com informação completa 2. Contratos na presença de incerteza 3. Contratos com informação assimétrica PROGRAMA 1. Contratos com nformação complta 2. Contratos na prsnça d ncrtza 3. Contratos com nformação assmétrca 3.1. Rsco moral 3.2. Slção advrsa 3.3. Snalzação 4. O problma do hold-p 5. A tragéda dos

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto: Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação... 405 Producton volum, prcs and th dcson

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade. Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,

Leia mais

Determinants for the adoption of pulping technology by coffee producers: a study on a producing region of Zona of Mata in Minas Gerais state

Determinants for the adoption of pulping technology by coffee producers: a study on a producing region of Zona of Mata in Minas Gerais state 352 DETERMINANTES DA ADOÇÃO LANNA, DA TECNOLOGIA G. B. M. t al. DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS Dtrmnants for th adopton of pulpng tchnology

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado Avalação d momntos fltors m lajs cogumlo d concrto armado Rosângla Mara d Olvra(1); Lus Gonçalvs Clmnt(2); Ibrê Martns da Slva(3) (1) Engnhra Cvl, Unvrsdad Santa Ccíla, rosa.dlta@bst.com.br (2) Engnhro

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR MINISTÉIO D DUÇÃO STI D DUÇÃO POFISSION TNOÓGI INSTITUTO FD D DUÇÃO, IÊNI TNOOGI D SNT TIN USO D TOMUNIÇÕS Áa d onhcmnto: ltônca I MPIFIDOS TNSISTO Pofsso: Pdo mando da Sla J São José, nomo d 213 1 1 MPIFIDOS

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CE 071 ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR. Cesar Augusto Taconeli

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CE 071 ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR. Cesar Augusto Taconeli UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CE 7 ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Cesar Augusto Taconel Curtba-PR . INTRODUÇÃO Taconel, C.A. Análse de Regressão Lnear Ao se tratar da relação

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 ,1),/75$d 2'($5$75$96'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 9HULILFDomR([SHULPHQWDOGH3UHYLV}HV$QDOtWLFDVHDWUDYpVGH&)' -2 2*21d$/9(6-26&267$ $17Ï1,2),*8(,5('2 $17Ï1,2/23(6 &, '(76(VFROD6XSHULRU$JUULDGR,QVWLWXWR3ROLWpFQLFRGH9LVHX

Leia mais

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2 Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Análise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres

Análise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres Análse de Varânca Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Análse de Varânca Introdução Modelos de análse de varânca consttuem uma classe de modelos que relaconam uma varável resposta contínua com varáves

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. MÉTODOS PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA

1. INTRODUÇÃO 2. MÉTODOS PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA MÉTODOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL DE TABULEIROS DE PONTES EM VIGAS MÚLTIPLAS DE CONCRETO PROTENDIDO Eduardo Valrano Alvs 1 Sérgo Marqus Frrra d Almda 1 Fláva Moll d Souza Judc 1 Rsumo: Est trabalho vsa aprsntar

Leia mais

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC.

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC. UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRADE DO ORE CERO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉRICA CAIO DORELES CUHA COROLADOR EM MODO DUAL ADAPAIVO ROBUSO - DMARC. AAL 8 CAIO DORELES CUHA COROLADOR

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Desenvolvimento de Sistema de Avaliação da Capacidade de Transferência de Sistemas de Transmissão

Desenvolvimento de Sistema de Avaliação da Capacidade de Transferência de Sistemas de Transmissão 1 Dsnvolvmnto d stma d Avalação da Capacdad d Transfrênca d stmas d Transmssão F. C. Gano, A. Padlha-Fltrn, UEP L. F.. Dlbon, CTEEP Rsumo- Algortmos fcnts para calcular a capacdad d transfrênca m uma rd

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO RSILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS UM NOVO ESQUEM DE DISCRETIZÇÃO PR O MÉTODO DE VOLUMES FINITOS PLICDO À PROPGÇÃO DE OND ESCLR Carlos lxandr Santóro, Paulo César Olvra Unvrsdad Fdral do Espírto

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15 Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões

Leia mais

Curso de Eletrônica Parte Analógica. Ademarlaudo Barbosa

Curso de Eletrônica Parte Analógica. Ademarlaudo Barbosa urso d Eltrônca Part Analógca Admarlaudo Barbosa III spostos smcondutors Os átomos d um matral smcondutor são dspostos m uma rd crstalna. Enquanto m um átomo solado os nís d nrga acssís a um létron são

Leia mais

Guias de ondas de seção transversal constante

Guias de ondas de seção transversal constante Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

A Origem do Potencial de Membrana e a Equação de Nernst

A Origem do Potencial de Membrana e a Equação de Nernst 5915756 Itrodução à Nuroêa Computaoal Atoo Roqu Complmto à aula Equaçõs d Nrst d GHK A Orgm do Potal d Mmbraa a Equação d Nrst A razão pla qual xst uma dfrça d potal létro através da mmbraa uroal é porqu

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação C. Almda (1987 Dtrmação da tramvdad cofct d armazamto or ao d rcuração Hdrogologa y Rcuro Hdráulco, t. XII,. 689-694. IV IMPOIO DE HIDROGEOLOGÍA ALMEIDA, Carlo DEERMINAÇÃO DE RANMIIVIDADE E COEFICIENE

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se: Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (

Leia mais

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants

Leia mais

Regime de Previdência dos Servidores Públicos: Equilíbrio Financeiro e Justiça Atuarial

Regime de Previdência dos Servidores Públicos: Equilíbrio Financeiro e Justiça Atuarial Rgim d Prvidência dos Srvidors Públicos: Equilíbrio Financiro Justiça Atuarial Rynaldo Frnands * rfrnan@usp.br rynaldo.frnands@faznda.gov.br Rodovia BR 251, Km 4, Bloco A, Brasília DF Tl (61) 412616 Amaury

Leia mais

9 Codificação de Canal: Códigos de Bloco Lineares

9 Codificação de Canal: Códigos de Bloco Lineares 9 Cfcaçã Canal: Cógs Blc Lnars Em capítuls antrrs stuáms cm alguma prfuna s s prlmas mas mprtants asscas a snh sstmas cmuncaçõs: prlma a cfcaçã fnt, prlma a transmssã nfrmaçã através canas russ. O prmr

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

TEMA 3 TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS

TEMA 3 TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS TEMA TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS Funçõs trgonométrcas a) sn sn b) c) sn tg tg tg a) b) c) 8 sn sn 8 sn sn 8 sn sn sn a) Da fórmula fundamntal da trgonomtra rsulta: sn sn sn a Como é um ângulo do

Leia mais

FLAVIANE C. F. VENDITTI 1, EVANDRO M. ROCCO 1, ANTONIO F. B. A. PRADO 1.

FLAVIANE C. F. VENDITTI 1, EVANDRO M. ROCCO 1, ANTONIO F. B. A. PRADO 1. ESTUDO DE PERTURBAÇÕES EM ÓRBITAS AO REDOR DO ASTEROIDE 6 KLEOPATRA UTILIZANDO MODELO DE POLIEDROS FLAVIANE C. F. VENDITTI, EVANDRO M. ROCCO, ANTONIO F. B. A. PRADO.. Insttuto Naconal d Psqusas Espacas,

Leia mais

A distribuição Beta apresenta

A distribuição Beta apresenta Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Bta Cauchy Erlang Exponncial F (Sndkor) Gama Gumbl Laplac Logística Lognormal Normal Parto Qui-quadrado - χ Studnt - t Uniform Wibull

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. 01. Assinale a afirmativa que, feita a respeito de ideia contida no texto, NÃO pode ser justificada:

LÍNGUA PORTUGUESA. 01. Assinale a afirmativa que, feita a respeito de ideia contida no texto, NÃO pode ser justificada: LÍNGUA PORTUGUESA Lia o txto abaixo, xtraído ( adaptado) do livro A Dança do Univrso, d Marclo Glisr, ants d rspondr às qustõs 01 a 03, laboradas a partir dl: Muitos pnsam qu a psquisa cintífica é uma

Leia mais

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350 QUADRO PS 7350 QUADRO 0,5 32 m 0,5 32 m m 2 /m 3 t 2 /t 3 prcson +1% ProScal QUADRO Mddor d dstânca pt Instruçõs d srvço www.burg-wactr.d BURG-WÄCHTER KG Altnor Wg 15 58300 Wttr Grmany Extra + + 9V Introdução

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1 5 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Introdução: Considrmos os sguints nunciados: Quais são as dimnsõs d uma caia rtangular sm tampa com volum v com a mnor ára d supríci possívl? A tmpratura

Leia mais

são os coeficientes desconhecidos e o termo ε (erro)

são os coeficientes desconhecidos e o termo ε (erro) Regressão Lnear Neste capítulo apresentamos um conjunto de técncas estatístcas, denomnadas análse de regressão lnear, onde se procura estabelecer a relação entre uma varável resposta e um conjunto de varáves

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DIAMETER DISTRIBUTION OF Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. IN A FRAGMENT OF MIXED OMBROPHYLOUS

Leia mais

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

Números inteiros: alguns critérios de divisibilidade

Números inteiros: alguns critérios de divisibilidade Númros intiros: alguns critérios d divisibilidad ANDRÉ FONSECA E TERESA ALMADA UNIVERSIDADE LUSÓFONA andrfonsca@ulusofonapt, talmada@ulusofonapt 36 GAZETA DE MATEMÁTICA 170 O inclum vários critérios d

Leia mais

RELATÓRIO FINAL: PROJETO DESAFIO - CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE LED

RELATÓRIO FINAL: PROJETO DESAFIO - CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE LED RELATÓRIO FINAL: PROJETO DESAFIO - CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE LED Laboratóro d Control Automação 1 ( LECI 1 ) Profssor: Rnaldo Martnz Palhars Intgrants: Edlson Santana d Souza, Landro Trra C. Mlo, Vvan

Leia mais