DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
|
|
- Agustina Lagos Chaves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DIAMETER DISTRIBUTION OF Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. IN A FRAGMENT OF MIXED OMBROPHYLOUS FOREST Sbastião do Amaral MACHADO 1 Alan Lssa Drci AUGUSTYNCZIK 2 Rodrigo Groni Mnds NASCIMENTO 3 Marco Aurélio FIGURA 4 Luís César Rodrigus da SILVA 5 Edr Prira MIGUEL 6 Saulo Jorg TÉO 7 RESUMO O objtivo do prsnt studo foi avaliar o comportamnto d Funçõs d Dnsidad Probabilística no ajust da distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia lvando m considração difrnts intrvalos d class d diâmtro. Os dados utilizados para o ajust das funçõs proviram do cnso ralizado no Capão da Engnharia Florstal, corrspondnt a um fragmnto d Florsta Ombrófila Mista d 15,24 ha, localizado no Campus III da Univrsidad Fdral do Paraná. Nss cnso foram mdidos os diâmtros a 1,3 m d altura (DAP) d 341 araucárias. Para avaliar a distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia nss fragmnto foram ajustadas as sguints funçõs d dnsidad probabilística: Normal, Log- Normal, Gamma, Bta, Wibull 3P, Wibull 2P Sb d Johnson. Foram dfinidos intrvalos d classs com 2 cm, 5 cm 6,55 cm. Os rsultados do tst d Kolmogorov-Smirnov indicaram qu, a função mais ficint para intrvalos d classs com amplituds d 6,55 cm 2 cm foi a Normal para intrvalos d classs d 5 cm a Sb d Johnson. A função Wibull 2P foi rjitada plo tst d adrência para todos os intrvalos d class adotados. O studo também idntificou qu a distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia nss fragmnto é simétrica platicúrtica. Palavras-chav: Pinhiro do Paraná; distribuiçõs probabilísticas; tst d adrência. ABSTRACT Th objctiv of th prsnt rsarch was to valuat th bhavior of probabilistic dnsity functions for fitting of Araucaria angustifolia diamtr distribution taking in account 3 diffrnt class intrvals. Th data usd for fitting th functions cam from a complt numration forst invntory of a Mixd Ombrophylous Forst fragmnt with ha, locatd at th Campus III of th Fdral Univrsity of Paraná. Th diamtrs of 341 araucárias trs wr masurd at 1.3 m (DBH). Th following probabilistic dnsity functions wr fittd: Normal, Log-Normal, Gamma, Bta, Wibull 3P, Wibull 2P and Sb of Johnson. Th diamtr class intrvals of 2 cm, 5 cm and 6.55 cm wr tstd. Th rsults of th Kolmogorov-Smirnov tst indicatd that th most fficint function for class intrvals with amplitud of 6.55 cm and 2 cm was th Normal and for amplituds of 5 cm th Sb function was th bst on. Th Wibull 2P function was rjctd by th Kolmogorov-Smirnov adhrnc tst for all diamtr class intrvals adoptd. This rsarch also indicatd that th Araucaria angustifolia diamtr distribution is symmtric and platicurtic. Ky-words: Paraná pin; probabilistic distributions; adhrnc tst. 1 Engnhiro Florstal, M.Sc, PhD, Profssor Sênior do Dpartamnto d Ciências Florstais da Univrsidad Fdral do Paraná, Av. Prf. Lothário Missnr, 632. Jardim Botânico, Curitiba, PR Brasil. CEP: Psquisador 1A do CNPq. samachado@ufpr.br. Autor para corrspondência. 2 Graduando m Engnharia Florstal, Univrsidad Fdral do Paraná, Bolsista CNPq. Curitiba, PR Brasil. alanlda@hotmail.com; 3 Graduando m Engnharia Florstal, Univrsidad Fdral do Paraná, Bolsista CNPq. Curitiba, PR Brasil. gronimnds@hotmail.com; 4 Engnhiro Florstal, Mstrando m Engnharia Florstal, Univrsidad Fdral do Paraná. Curitiba, PR Brasil. figura_florsta@hotmail.com; 5 Engnhiro Florstal, Univrsidad Fdral do Paraná. Curitiba, PR Brasil. nabravomova@hotmail.com; 6 Engnhiro Florstal, Mstrando m Engnharia Florstal, Univrsidad Fdral do Paraná, Bolsista CAPES. Curitiba, PR Brasil. miguldrprira@gmail.com; 7 Engnhiro Florstal, Mstrando m Engnharia Florstal, Univrsidad Fdral do Paraná, Bolsista CAPES. Curitiba, PR Brasil. sauloto@yahoo.com.br. Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p ,
2 INTRODUÇÃO D acordo com o IBGE (1990), a rgião fitocológica da Florsta Ombrófila Mista com Araucária s distingu das dmais formaçõs florstais da Rgião Sul do Brasil pla prsnça marcant d Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. m associaçõs divrsificadas, as quais comprndm agrupamntos d spécis com caractrísticas próprias, formando stágios sucssionais distintos. Sgundo Maack (1968), a xistência d xtnsas áras florstais no Estado do Paraná foi um ponto fundamntal para uma colonização abrangnt o dsnvolvimnto da atividad xtrativista. As florstas dss Estado comçaram a sr xploradas m mados do século XIX, quando o Paraná dispunha d aproximadamnt km² cobrtos com florstas, sndo qu dssas, km² com florsta ombrófila mista. Sgundo studo ralizado pla FUPEF (2001), a ára d Florsta com Araucária, no Estado do Paraná, m stágio inicial d sucssão abrang ha, já a ára florstal dos rmanscnts m stágio médio d sucssão totaliza ha, nquanto qu as florstas m stágio avançado d sucssão com prdomínio d pinhiros no dossl comprndm crca d ha. Rspctivamnt ssas áras corrspondm a 14,04 %, 14,47 % 1,71 % dssa tipologia florstal qu rprsnta 41,5 % da ára do Estado do Paraná. Atualmnt nota-s uma crscnt procupação por part dos psquisadors da socidad m gral, sja m nívl nacional ou mundial, m rlação à protção da biodivrsidad do nosso planta. Para tanto, a conscintização sobr o dsnvolvimnto sustntávl é d vital importância no procsso do dsnvolvimnto sócioconômico, concomitantmnt com a consrvação da naturza. D acordo com Schaaf t al. (2006), rcuprar, consrvar utilizar racionalmnt os bnfícios advindos da Florsta Ombrófila Mista constitum um grand dsafio, o qual não s consgu apnas através da lgislação. Exist também a ncssidad d conhcr os atributos da florsta, ou sja, a dinâmica o potncial da florsta através do lvantamnto das struturas horizontais, vrticais paramétricas. Nss contxto a distribuição diamétrica assum particular importância no lvantamnto da strutura horizontal d uma florsta por prmitir caractrizar uma tipologia florstal, também, por sr um potnt indicador do stoqu m crscimnto das florstas, além d forncr subsídios para tomada d dcisõs do planjamnto do manjo a sr aplicado m dtrminada ára. Como xposto por Scolforo (2006), um dos maiors objtivos da aplicação d funçõs d dnsidad d probabilidad (fdp) na biomtria florstal é o d dscrvr a strutura diamétrica d populaçõs florstais. Sgundo ss msmo autor ssas distribuiçõs prmitm obtr a probabilidad das árvors ocorrrm dntro d intrvalos ou classs d diâmtro, m qu haja um limit infrior outro suprior. D acordo com Machado t al. (2006), as mdidas d assimtria curtos srvm para dscrvr as formas a volução das curvas d distribuição, m qu a assimtria é o grau d dsvio da simtria m rlação à curva Normal curtos é o grau d achatamnto ou lvação rlativa d uma distribuição considrada m rlação à distribuição Normal. Nss contxto o objtivo principal dsta psquisa foi avaliar o comportamnto d funçõs d dnsidad probabilística no ajust da distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia lvando m considração difrnts intrvalos d class, bm como caractrizar ssas distribuiçõs através das mdidas d assimtria curtos. MATERIAL E MÉTODOS O Capão da Engnharia Florstal stá situado no Campus III da Univrsidad Fdral do Paraná ocupa uma ára total d 15,24 ha, dos quais 12,96 ha são ocupados por Florsta Ombrófila Mista. Dvido à localização do Capão - uma ára tipicamnt urbana pod-s obsrvar um nívl d antropização bastant acntuado, sobrtudo m sua bordadura. Nsss locais prvalcm capoiras capoirõs, com prsnça marcant d taquarais, com crca d 2,28 ha. O clima prdominant na rgião é do tipo Cfb, sgundo Koppën: subtropical úmido msotérmico d vrõs frscos, invrno com gadas frqünts, sm stação sca. As tmpraturas médias anuais nos mss qunts frios são infriors a ºC, rspctivamnt, sndo a tmpratura média anual d 17 ºC. Sgundo Maack (1981), as rspctivas médias anuais d umidad rlativa do ar prcipitação nssa rgião são iguais a 85% 1300 a 1500 mm. Rondon Nto t al. (2002), idntificou a xistência d solos hidromórficos próximos aos canais d drnagm d cambissolos podzólicos nas rgiõs mais drnadas. Os dados utilizados na prsnt psquisa proviram d 341 araucárias, as quais foram mdidas durant a ralização do cnso do Capão da Engnharia Florstal. Para a ralização do cnso, primiramnt dividiu-s a ára m 61 blocos d 50 x 50 m conform a figura 1, ond foram mdidos todos os indivíduos com circunfrência a altura do pito (CAP) acima d 31,5 cm. Para fins do lvantamnto as sguints informaçõs foram rgistradas: spéci (nom popular), númro da árvor dntro do bloco, circunfrência a 1,3 m, coordnada X Y (UTM) d cada árvor, dossl, qualidad do fust stado fitossanitário. 104 Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p , 2009.
3 FIGURA 1 Rprsntação da distribuição spacial d Araucaria angustifolia na ára d studo. Foram tstadas st funçõs d dnsidad probabilística para a obtnção das distribuiçõs d frqüências d árvors m cada class d diâmtro. Para tal anális, avaliou-s o dsmpnho d cada função para distribuiçõs nos intrvalos d class d 2 cm, 5 cm 6,55 cm, sndo qu o último foi dfinido pla fórmula d Sturgs. As funçõs d dnsidad d probabilidad corrspondnts às distribuiçõs ajustadas foram as sguints: Função Normal: A distribuição Normal tm sua função d dnsidad d probabilidad (fdp) dscrita como: f 1 ( 1 ) ( d µ ) 2 2 σ ( x) = σ 2π Ond: d: é a variávl diâmtro m cm; u: é a média aritmética do diâmtro; : é o dsvio padrão da variávl alatória d; é a variância da variávl alatória d; : é a constant pi (3,1416); : é a bas do logaritmo natural. 2 O método d stimativa utilizado para ssa distribuição foi o método dos momntos. Função Log-normal: Sua função d dnsidad probabilística é dfinida como: = d 1 2 2πσ 1 2 ln 2σ ( d µ ) 2 Ond: d, u,,, : já foram dscritos antriormnt. As stimativas dos parâmtros foram fitas plo método dos momntos. Função Gamma: Uma variávl alatória d tm uma distribuição Gamma s a função d dnsidad d probabilidad tivr a sguint forma: 1 ( ) α β d d min 1 = ( d d min) α Γ( α ) β Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p ,
4 Ond: : parâmtro d forma a sr stimado; : parâmtro d scala a sr stimado; : xponncial; : função Gamma; d: variávl diâmtro m cm Essa é uma forma altrnativa d rprsntação da função Gamma, quando s assum qu x é maior ou igual ao diâmtro mínimo (dmin). Nss caso pod-s considrar qu a variávl alatória x assum a forma d-dmin. O método utilizado para a stimativa dos parâmtros foi o dos momntos. Função Bta: A função Bta é dscrita pla sguint função d dnsidad d probabilidad: α 1 β 1 Γ( α + β ) d d min d dmáx 1 = 1 1 Γ( α ) Γ( β ) dmáx d min dmáx d min dmáx d min Ond: : parâmtros a srm stimados; : função Gamma; d: variávl diâmtro m cm Nss caso, o ajust dos parâmtros foi ralizado através do método dos momntos. Função Wibull: A distribuição Wibull é considrada pla litratura uma das mais consagradas funçõs d dnsidad d probabilidad na ára florstal, portanto, uma das mais utilizadas para caractrização d distribuiçõs diamétricas. Tal função pod sr aprsntada com dois ou com três parâmtros. Função Wibull 2P: É rprsntada pla função d dnsidad d probabilidad a sguir: c d = b b c 1 c d b Ond: b: parâmtro d scala; c: parâmtro d forma; d: variávl d intrss (diâmtro); : xponncial. O ajust dos parâmtros foi ralizado plo método da máxima vrossimilhança. Função Wibull 3P: É xprssa na sguint forma: c d a = b b c 1 c d a b Ond: a: parâmtro d locação; b: parâmtro d scala; c: parâmtro d forma; d: variávl d intrss (diâmtro); : xponncial. Os parâmtros dssa função foram ajustados plo método da máxima vrossimilhança. Função Sb d Johnson: Esta função é rprsntada pla função d dnsidad d probabilidad a sguir: = δ λ 2π ( d ε )( λ + ε d ) 2 1 δ ε γ + δ ln 2 λ + ε d Ond: : parâmtro d locação; : parâmtro d scala; : parâmtro d assimtria; : parâmtro d curtos; d: variávl d intrss (diâmtro). Os parâmtros dssa função foram ajustados plo método dos momntos. Consistência dos ajusts das funçõs Após ajustar as divrsas funçõs d dnsidad probabilísticas para todas as árvors qu compõ o banco d dados, vrificou-s a qualidad do ajust obtido por cada função nos difrnts intrvalos d class plo tst d Kolmogorov- Smirnov. Ess tst é utilizado para comparar a prcisão das frqüências stimadas através dos modlos d distribuição diamétrica tstados com as frqüências obsrvadas. Sgundo Scolforo (2006), o uso do tst d Kolmogorov-Smirnov dv sr prfrívl aos tsts d qui-quadrado ao tst G, já qu sts podm aprsntar valors tndnciosos quando o númro d obsrvaçõs por class diamétrica for mnor qu cinco. Basicamnt o tst Kolmogorov-Smirnov compara a frqüência acumulativa stimada com a frqüência obsrvada. O ponto d maior divrgência ntr as duas distribuiçõs é o valor D d Kolmogorov-Smirnov. D calc = SUP X Fo ( x) ( x) n F Ond: Fo (x) : frqüência obsrvada acumulada; F (x) : frqüência sprada acumulada; n: Númro d obsrvaçõs; D calc : Valor D calculado. O tst d Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para tstar as hipótss d H 0 H 1 para o nívl = 5% d significância do tst bilatral. H 0 = os diâmtros obsrvados sgum as distribuiçõs propostas. H 1 = os diâmtros obsrvados não sgum as distribuiçõs propostas. Além dssas análiss, foram traçadas curvas das frqüências stimadas sobr o histograma das frqüências obsrvadas, por class d diâmtro, para todas as funçõs ajustadas. A anális dstas frqüências foi complmntada através da adoção d um ranking ntr as st distribuiçõs diamétricas, para avaliar qual distribuição na média d todas as análiss tv um dsmpnho mais consistnt. Assimtria Curtos Para avaliar o grau d dsvio, ou afastamnto da simtria, da distribuição diamétrica d araucária, dtrminou-s o coficint do momnto d assimtria. O coficint do momnto d assimtria (a 3 ) é dfinido como o quocint ntr o trciro momnto cntrado na média (m 3 ) o cubo do dsvio padrão. 106 Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p , 2009.
5 O grau d achatamnto da distribuição, considrado m rlação à distribuição normal, foi proporcionada pla avaliação do coficint do momnto d curtos (a 4 ), sndo dfinida plo quocint ntr o quarto momnto cntrado na média (m 4 ) o quadrado da variância. RESULTADOS E DISCUSSÃO O coficint do momnto d assimtria (a 3 ) obtido para a distribuição diamétrica obsrvada foi d a 3 = 0,0, ou sja, a distribuição diamétrica das árvors qu compõ o banco d dados dst studo tm uma distribuição simétrica. O coficint do momnto d curtos (a 4 ) foi igual a 2,9, o qu configura ssa distribuição como sndo platicúrtica. Pod-s vrificar na Tabla 1 qu ntr os modlos ajustados, o qu mlhor rprsntou a séri d diâmtros da Araucaria angustifolia, sgundo o tst d Kolmogorov-Smirnov, com intrvalos d class d 6,55 cm foi a função Normal, sguida da função Sb d Johnson, sndo qu ambas aprsntaram valors d D calc muito próximos. A função Bta, apsar d tr aprsntado uma boa stimativa para o total d árvors, não aprsntou uma boa adrência m rlação aos dados obsrvados quando comparada com as funçõs citadas antriormnt. O tst d adrência mostrou qu a função Wibull 2P não s aprsntou como uma boa opção para rprsntar a distribuição diamétrica d araucária, pois su valor D calc do tst d Kolmogorov-Smirnov foi o qu aprsntou pior dsmpnho dntr todas as funçõs tstadas. TABELA 1 - Frqüências obsrvadas stimadas plas 7 funçõs d dnsidad probabilística (FDP), D calculado tablado, bm como o ordnamnto para os 3 intrvalos d class tstados. Frq. Intrvalo d class d 6,55cm Obs. Normal Sb 50% Bta Log-normal Wibull 3P Gamma Wibull 2P Total 341,0 338,5 340,5 340,8 337,0 340,8 336,8 323,8 Dtab. 95% - 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 Dcalc - 0,0161 0,0172 0,0244 0,0499 0,0518 0,0614 0,0859 Ranking Frq. Intrvalo d class d 5cm Obs. Sb 50% Normal Bta Log-normal Wibull 3P Gamma Wibull 2P Total 341,0 340,6 338,8 336,7 337,0 340,8 336,7 325,7 Dtab. 95% - 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 Dcalc - 0,0308 0,0314 0,0374 0,0386 0,0462 0,0537 0,0876 Ranking Frq. Intrvalo d class d 2cm Obs. Normal Sb 40% Bta Log-normal Wibull 3P Gamma Wibull 2P Total 341,0 338,4 339,9 340,9 337,3 340,9 337,1 323,7 Dtab. 95% - 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 0,0736 Dcalc - 0,0191 0,0293 0,0450 0,0470 0,0554 0,0577 0,0884 Ranking Para complmntar a dcisão d scolha da mlhor função, para intrvalos d class d 6,55 cm, foram traçadas as curvas d frqüências stimadas sobr o histograma das frqüências obsrvadas (Figura 2). Essa anális gráfica prmitiu tr uma maior clarza no julgamnto da tndnciosidad dos modlos d distribuição diamétrica avaliados. Quando analisada a Figura 2, prcb-s claramnt qu a função Normal Sb d Johnson foram as qu mlhor rprsntaram a séri d dados, porém ambas substimaram o númro d árvors nas classs xtrmas. Tratando-s d intrvalos d class d 5 cm, para a msma séri d dados analisados antriormnt, prcb-s qu há uma mudança na função qu mlhor rprsnta a distribuição diamétrica (Tabla 1). Nss caso, a função Sb d Johnson foi a qu mlhor rprsntou a séri d diâmtros, sguida pla função Normal. A função Wibull 2P não s mostrou adquada para rprsntar a distribuição dos diâmtros com intrvalos d class d 5 cm. Com rlação ao tst d adrência, vrificou-s um aumnto significativo nos valors d D calc, significando qu para ss intrvalo d class, todas as funçõs ajustadas propiciaram piors dsmpnhos quando comparadas aos obtidos com intrvalos d classs d 6,55 cm. Na Figura 2 stão rprsntadas as curvas d distribuição diamétrica stimadas m rlação ao histograma d frqüências obsrvadas. Avaliandos as curvas rprsntadas na Figura 2, nota-s facilmnt a não adrência da função Wibull 2P sua fort tndnciosidad m substimar o númro d árvors nas classs intrmdiárias. Pod-s prcbr também nssa msma figura qu a função Sb d Johnson é a qu mlhor rprsnta a distribuição diamétrica. Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p ,
6 FIGURA 2 Curvas d distribuição diamétrica, para intrvalos d class d 6,55 cm (a), 5 cm (b) 2 cm (c), stimadas traçadas sobr o histograma d frqüências obsrvadas. 108 Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p , 2009.
7 FIGURA 2 (CONTINUAÇÃO) Curvas d distribuição diamétrica, para intrvalos d class d 6,55 cm (a), 5 cm (b) 2 cm (c), stimadas traçadas sobr o histograma d frqüências obsrvadas. Na Tabla 1 também stão rprsntadas as frqüências obsrvadas stimadas para intrvalos d class d 2 cm, bm como os rsultados do tst d adrência d Kolmogorov- Smirnov. Para ssa amplitud d classs obsrvous um comportamnto parcido com o obtido para classs d 6,55 cm. Nst caso, a função Normal foi a qu mlhor rprsntou a séri d dados, sguida novamnt pla função Sb d Johnson com parâmtro d locação a 40% do diâmtro mínimo. A função Wibull 2P não rprsntou a distribuição diamétrica para o nívl d significância d 5%, portando não é significativa para dscrvr os dados qu foram objto do prsnt studo. A função Wibull 3P a função Bta, apsar d trm aprsntado um bom dsmpnho na stimativa para o total d árvors, não foram slcionadas ntr as mlhors, pois aprsntaram fort tndnciosidad m algumas classs d diâmtro (Figura 2). Os rsultados do tst d Kolmogorov- Smirnov aprsntaram uma amplitud d 0,01613 a 0, Para a maioria das funçõs sts rsultados não foram significativos para o tst, indicando adrência dos dados às funçõs propostas, porém houv alguns casos ond a significância do tst indicou qu as distribuiçõs não foram apropriadas para dscrvr a frqüência d diâmtros, como por xmplo na função Wibull 2P. O mlhor modlo ajustado para o conjunto d dados foi a distribuição Normal sguida da função Sb d Johnson, convrgindo, m part, com Thirsch (1997), o qual apontou como os mlhors modlos para a stimativa do númro d árvors por class d diâmtro para Eucalyptus camaldulnsis as distribuiçõs Sb d Johnson Bta. A função Normal foi a qu mlhor s ajustou para dois dos três intrvalos d classs tstados, no ntanto para Barros t al. (1979), a função Bta foi a qu mlhor s ajustou nos três intrvalos d classs utilizados para o grupo d spécis comrciais amazônicas do Planalto Tapajós. Porém o comportamnto da distribuição diamétrica da spéci analisada nssa psquisa é compltamnt difrnt das spécis analisadas por sss autors. A função Sb d Johnson foi uma das funçõs qu s ajustou d forma mais ficint flxívl para a distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia, convrgindo com o ncontrado por Machado t al. (2006), ond a distribuição Sb d Johnson s aprsntou como a função mais ficint flxívl no ajust da distribuição diamétrica d bracatinga. Silva (1999), trabalhando com a produção d Eucalyptus camaldulnsis no Estado do Mato Grosso, concluiu qu o mlhor ajust para a avaliação da strutura diamétrica foi obtido com a função Sb d Johnson plo método dos momntos Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p ,
8 com parâmtro d locação a 35% do diâmtro mínimo, difrindo do parâmtro d locação idal ncontrado nst trabalho, qu foi d 50%. As distribuiçõs Wibull 2P Gamma aprsntaram os piors dsmpnhos nas stimativas do númro d árvors por class d diâmtro para todos os intrvalos adotados. No ntanto, para Arc (2004), a distribuição Wibull 2P é tida como uma função flxívl caractrizada por aprsntar xclnts statísticas d ajust para stimar as distribuiçõs diamétricas d clons d Populus dltoids. As funçõs com piors ajusts ncontradas por Thirsch (1997), para Eucalyptus camaldulnsis, foram as distribuiçõs Log-normal Gamma. Esta psquisa contraria as obsrvaçõs fitas por Schaaf t al. (2006) no qu s rfr ao tipo d distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia num fragmnto florstal m São João do Triunfo, Sul do Paraná. Ess autor dscrv a distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia como sndo dcrscnt. No ntanto, os rsultados ncontrados nst studo convrgm com as obsrvaçõs fitas por Machado t al. (1998), qu, utilizando dados d um grand númro d parclas mdidas nos Estados do Paraná Santa Catarina, adotando classs d diâmtro d 5 cm, ncontraram distribuiçõs unimodais para Araucaria angustifolia. CONCLUSÕES Após as análiss ralizadas no prsnt trabalho, chgou-s às sguints conclusõs: - As distribuiçõs Normal Sb d Johnson foram as mais ficints para stimar a frqüência por class d diâmtro nos difrnts intrvalos d class adotados; - Todas as distribuiçõs aprsntaram mlhor ajust quando s utilizou intrvalos d class d 6,55 cm, dcrscndo a prcisão dos modlos a mdida qu diminum sss intrvalos; - Intrvalos d class com 2 cm d amplitud rprsntam mlhor a ralidad, porém a prcisão do ajust é mnor; - As distribuiçõs Gamma Wibull 2P aprsntaram os piors dsmpnhos dntr as funçõs tstadas para a stimativa da frqüência por class diamétrica. - A distribuição diamétrica d Araucaria angustifolia no Capão da Engnharia Florstal aprsntou-s como unimodal, simétrica platicúrtica. REFERÊNCIAS 1. ARCE, J. E. Modlagm da strutura d florstas clonais d Populus dltoids marsh. através d distribuiçõs diamétricas probabilísticas. Ciência Florstal, v. 14, n. 1, p , BARROS, P. L. C. t al. Comparação d modlos dscritivos da distribuição diamétrica m uma Florsta Tropical. Rvista Florsta, v. 10, n. 2, p , FUNDACÃO DE PESQUISAS FLORESTAIS DO PARANÁ (FUPEF). Projto d Consrvação Utilização Sustntávl da Divrsidad Biológica Brasilira PROBIO: subprojto consrvação do bioma florsta com Araucária. Curitiba, p. (Rlatório Final, Vol. I.) 4. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Vgtação gografia do Brasil: Rgião Sul. Rio d Janiro, p. v MAACK, R. Gografia física do Estado do Paraná. Curitiba: CODEPAR, p. 6. MAACK, R. Gografia física do Estado do Paraná. 2. d. Rio d Janiro: J. Olympio, p. 7. MACHADO, S. A. t al. Dinâmica da distribuição diamétrica d bracatingais na rgião mtropolitana d Curitiba. Rvista Árvor, v. 30, n. 5, p , MACHADO, S. A.; BARTOSZEK, A. C. P. S.; OLIVEIRA, E. B. Estudo da strutura diamétrica para a Araucaria angustifolia m florstas naturais na rgião sul do Brasil. Rvista Florsta, v. 26, n. 1-2, p , RONDON NETO, R. M. t al. Caractrização florística strutural d um fragmnto d Florsta Ombrófila Mista m Curitiba, PR, Brasil. Rvista Florsta, v. 32, n. 1, p. 3-16, SCHAAF, L. B. t al. Altração na strutura diamétrica d uma florsta ombrófila mista no príodo ntr Rvista Árvor, v. 30, n. 2, p , SCOLFORO, J. R. S. Biomtria florstal: modlos d crscimnto produção florstal. Lavras, UFLA/FAEPE, p. 12. SILVA, V. S. M. Produção d Eucalyptus camaldulnsis Dlnh. no Estado d Mato Grosso p. Ts (Doutorado m Ciências Florstais), Curso d Pós-Graduação m Engnharia Florstal, Stor d Ciências Agrárias, Univrsidad Fdral do Paraná, Curitiba, THIERSCH, A. Eficiência das distribuiçõs diamétricas para prognos da produção d Eucalyptus camaldulnsis f. Dissrtação (Mstrado m Produção Florstal) Mstrado m Engnharia Florstal, Univrsidad Fdral d Lavras, Lavras, Rcbido m 06/08/2008 Acito m 27/11/ Scintia Agraria, Curitiba, v.10, n.2, p , 2009.
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia mais2.5. Estrutura Diamétrica
F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maisAtitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.
Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*)
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisMODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE DIÂMETROS PARA CLONES DE EUCALIPTO EM SISTEMA AGROFLORESTAL
PABLO FALCO LOPES MODELO DE DISRIBUIÇÃO DE DIÂMEROS PARA CLONES DE EUCALIPO EM SISEMA AGROFLORESAL Dissrtação aprsntada à Univrsidad Fdral d Viçosa como part das igências do Programa d Pós-Graduação m
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisuma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.
ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto
Leia maisA distribuição Beta apresenta
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Bta Cauchy Erlang Exponncial F (Sndkor) Gama Gumbl Laplac Logística Lognormal Normal Parto Qui-quadrado - χ Studnt - t Uniform Wibull
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisPragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos
Leia maisUma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de
Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam
Leia maisResolução. Admitindo x = x. I) Ax = b
Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº
Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta
Leia maisPREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA
PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; LEONARDO BORNACKI DE MATTOS; FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE.
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES
PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisPragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (pedidos) em português e em espanhol
Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (pdidos) m português m spanhol Priscila C. Frrira d Sá PG/UFRJ Natalia dos Santos Figuirdo PG/UFRJ Profa. Dra. Lticia Rbollo Couto - UFRJ 1 Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS DETERMINAÇÃO E ESTIMAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE DECISÃO, NA CONVERSÃO DE VEÍCULOS DE PEQUENO PORTE PARA GÁS NATURAL, UTILIZANDO A TÉCNICA DE PREFERÊNCIA DECLARADA
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisAJUSTE DE FUNÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze ANTES E APÓS DESBASTE
AJUSTE DE FUNÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze ANTES E APÓS DESBASTE Gabrielle Hambrecht Loureiro 1 Rafaella De Angeli Curto² Sylvio Péllico Netto³
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisALTERAÇÕES FLORÍSTICAS E ESTRUTURAIS EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
ALTERAÇÕES FLORÍSTICAS E ESTRUTURAIS EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Ânglo Augusto Ebling 1, Pompu Pas Guimarãs 2, Allan Libanio Plissari 3, Simon Filipini Abrão 3, Rodrigo
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisPara verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.
18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisEmpresa Elétrica Bragantina S.A
Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisEstudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial
Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisPlano de Estudo 5º ano - ANUAL
Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisINEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.
INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1
STIMATIVA DO DSVIO PADRÃO TÁCITO SUNA Sniops. É aprsntado um studo sobr a stimativa do dsvio padrão, quanto à propridad d não tndnciosidad, isto é, introduzindo um fator C5 qu, multiplicado pla stimativa
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisEstatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants
Leia maisCONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO
CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,
Leia maisAvaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo
Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti
Leia maisAvaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama
Rvista Brasilira d Agromtorologia, anta Maria, v., n., p. -, Rcbido para publicação m 8//. Aprovado m /5/. IN - Avaliação d quatro modlos matmáticos para solução numérica da função gama Evaluation of four
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisPROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESCOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PROJETO DE PILRES DE CONCRETO RMDO MÉRICO CMPOS FILHO 014 SUMÁRIO 1 Dimnsõs... 1 1.1 Dimnsõs mínimas das sçõs transvrsais
Leia maisUMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA
Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad
Leia maisTeste do Qui-Quadrado( ) 2 x
Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA
PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)
Leia maisANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS
AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia mais