2.5. Estrutura Diamétrica
|
|
- Alfredo Paiva Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica como sndo a distriuição do númro d árvors por hctar (/ha) ou dnsidad asoluta (A) da comunidad florstal por class d diâmtro (dap). A strutura diamétrica da spéci é a distriuição do númro d árvors por hctar, por spéci por class d dap. Para analisar a distriuição diamétrica, as árvors com dap igual ou maior qu o nívl d inclusão d dap são classificadas contailizadas m classs d dap, com uma dtrminada amplitud. A distriuição diamétrica srv para caractrizar tipologias vgtais (formaçõs florstais, formaçõs campstrs tc), stágios srais ou sucssionais (inicial, médio, scundário avançado primário ou climax), stados d consrvação, rgims d mano, procssos d dinâmicas d crscimnto produção, grupos cológicos d spécis (pionira, scundária inicial, scundária tardia climax), grupos d usos (comrcial, potncial, outros), nfim, é utilizada como guias d cort, sortudo, como vrificador d sustntailidad amintal d mano. As distriuiçõs diamétricas podm sr dos tipos: unimodal (única moda), multimodal (mais d uma moda), normal (média moda mdiana), -invrtido (crscnt, dcrscnt alancada), contínua (indivíduos m todas as classs d diâmtros), dscontínua ou rrática (ausência d indivíduos m uma ou mais class d diâmtro). Os studos rlacionados com a strutura diamétrica d florstas multiânas ou inqüiânas datam d 898, na França, quando F. d Liocourt (MEER (9; LOETSCH t. alii, 97, v., p.6), concituou a distriuição do númro d árvors por hctar (/ha), por class d diâmtro. Liocourt comparou o númro d fusts d sucssivas classs diamétricas ncontrou uma razão (q) constant para o povoamnto florstal m studo. Esta razão é chamada d li d Liocourt foi dnominada, por MEER (9), d florsta alancada. Florsta alancada é aqula ond o númro d árvors m sucssivas classs diamétricas dcrsc numa progrssão gométrica constant (Figura ), isto é, a razão (q) ou Quocint d Liocourt (q) é constant. Como xmplos d florsta alancada mnciona-s: as florstas virgns as m manadas; xtnsas áras com cortura florstal qu aprsntam progrssivamnt quantidads d madira fina maiors do qu madiras intrmdiárias stas, por sua vz, quantidads maiors do qu as madiras grossas; cominação d povoamntos qüiânos totalmnt rgulados d iguais áras. Rssalta-s qu nm toda distriuição diamétrica m -invrtido dcrsc numa progrssão gométrica constant. Estrutura diamétrica alancada é mais uma xcção do qu uma rgra. Contudo, é um concito muito utilizado m mano d florstas naturais inqüiânas, principalmnt, como um guia d cort sltivo. A distriuição diamétrica d uma florsta inqüiâna ou multiâna, qu é a distriuição do númro d árvors por hctar ( ) por class d diâmtro (X ), sgu uma curva dcrscnt na forma d um -invrtido, cua quação pod sr otida a partir do aust slção d modlos d distriuição d diâmtros (Quadro ). A dfinição sustntação da distriuição diamétrica alancada das árvors das spécis qu compõm o stoqu m crscimnto d uma florsta manada é outra qustão 5
2 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5 fundamntal do mano sustntávl das florstas naturais multiânas. A filosofia principal do mano sustntávl d florstas naturais multiânas, prcitua qu haa uma distriuição diamétrica alancada das árvors do stoqu m crscimnto qu assgur a continuidad d ciclos d colhitas conômico cologicamnt xqüívis qu mantnha a capacidad d sustntação das produçõs futuras, como tamém a rnovação do rcurso florstal. Qual sria sta distriuição diamétrica? Exclusivamnt do ponto d vista conômico, mantr um númro constant d árvors por classs diamétricas (Figura, linha a), sria o idal (LEUSCHER, 984, p.6). Porém, do ponto d vista iológico, a strutura d uma florsta natural inqüiâna tm qu assmlhar-s a um -invrtido (Figura, linha ). Uma anális parcimoniosa da Figura, mostra (linha ) qu muitas árvors nascm, mas nm todas sorvivm, crscm s dsnvolvm até atingir o tamanho a qualidad dsávis, do ponto d vista dos otivos do mano. Portanto, planar, otr sustntar uma distriuição diamétrica horizontal (linha a), significaria mantr um povoamnto florstal dominant compltamnt stocado. Sustntar um povoamnto florstal com stas caractrísticas é muito difícil, snão impraticávis, para as condiçõs tropicais. Por outro lado, do ponto d vista d sustntailidad amintal, é prfitamnt viávl planar, otr sustntar uma strutura diamétrica qu tnha progrssivamnt, maiors númros d árvors nas mnors classs d diâmtro para rpor as saídas dcorrnts d mortalidad d corts d colhita tratamntos silviculturais. QUARO - Modlos d Equação d istriuição d iâmtros d Florstas Inqüiânas. Em qu: A númro d árvors por hctar na -ésima class d dap; X cntro da -ésima class d dap, m cntímtro; númro d árvors por hctar acumulado até a -ésima class d dap; W T númro total d árvors por hctar. o Modlo Rlação Funcional X Exponncial d Myr β β ε Exponncial d Myr X 7,5 β 5 Exponncial d Myr ln ( ) ln( β ) βx ε 4 Potncial d Mrvart β X β 5 Log Potncial d Mrvart ln ( ) ( β ) β ln( ) ln( ε ) 6 Exponncial d Myr ε ε ln i X β β X 7 Log Exponncial d Myr ln ( ) β β ln( ε ) ε i X i 8 Wiull com Rtnção ( ) β X w 9 Wiull Polinomial & GoffWst ln ( ) ( ) X β X β β β β X β X β X ln( ε ) i 5
3 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5 FIGURA - istriuição iamétrica alancada d uma Florsta Inqüiâna. FIGURA - istriuição iamétrica d uma Florsta Inqüiâna. Uma distriuição diamétrica associada à composição florística ao stoqu volumétrico do povoamnto florstal rmanscnt d uma colhita, tm qu sr planada compatívl com os procssos d dinâmica sucssional, as caractrísticas cológicas dáficas das spécis os otivos do mano, como por xmplo, produzir madiras para srrarias laminação, ou produzir madira para nrgia, posts, dormnts, moirõs tc, ou produzir uma cominação dsss produtos. Quaisqur qu sam os otivos do mano sustntávl, a distriuição diamétrica adquada é aqula qu aprsnta um númro dcrscnt d árvors ( ) por sucssivas classs d diâmtro (X), tal como a linha (Figura ). Mantida tal distriuição, havrá númro suficint d árvors por classs diamétricas para compnsar os fitos d mortalidad natural suprir árvors para corts sltivos. O maior prolma prático é como planar xcutar os corts sltivos, d modo a: mantr a tndência natural da distriuição diamétrica; stimular o crscimnto das árvors das spécis dsávis d valor comrcial, ao msmo tmpo, mlhorar a 5
4 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5 qualidad do produto ou dos produtos prtndidos; mantr a iodivrsidad; sustntar a strutura diamétrica alancada. Ainda, focado na linha (Figura ), sgundo o procsso d dinâmica d crscimnto m diâmtro, à mdida qu o povoamnto crsc, as árvors sorvivnts crscm m diâmtro os procssos d ingrowth outgrowth gram o movimnto da distriuição diamétrica m dirção às maiors classs d diâmtro. Est procsso dinâmico indica qu um cort sltivo dv sr fito nas maiors classs d diâmtro para mantr uma distriuição adquada ao sistma d mano sltivo aos otivos d produção sustntávl. Sria agradávl qu a distriuição s movimntass smpr no sntido das maiors classs d diâmtro qu a rgnração natural rstituiss a distriuição diamétrica, prfrncialmnt, com indivíduos d spécis d valor comrcial. Entrtanto, tal situação nm smpr ocorr naturalmnt. Então, para stimular o crscimnto a produção das árvors do grupo d spécis dsávis é ncssário aplicar tratamntos silviculturais, d forma a rduzir a comptição por fators d crscimnto liminar os indivíduos com caractrísticas indsávis, disponiilizar sss rcursos para as árvors das spécis comrciais, porém, consrvando-s a iodivrsidad na florsta manada..5.. Estrutura iamétrica alancada uma florsta alancada, o númro d árvors por hctar m sucssivas classs d diâmtro ( ) dcrsc numa progrssão gométrica constant, ou sa: q q q q ou q 4 Uma vz qu a strutura diamétrica é alancada, o númro d árvors m sucssivas classs d diâmtro pod sr drivado d uma séri gométrica, tal como: q q q 4, ou q ; q ; ;, q S a strutura diamétrica sgu sta li, os númros d árvors m sucssivas classs d diâmtro tamém podm sr stimados m função do númro d árvors da primira class d diâmtro ( ) do valor d q, da sguint forma: q q ; ; 4 ou q q S a strutura for dsalancada, a razão q pod sr crscnt ou dcrscnt, ou sa: 4 q ; q ; q ; q4... q A razão q é dcrscnt, quando: 4 5 > q > q ; crscnt, s q < q < < q q > 5
5 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc Estimando o Parâmtro da quação Considrando-s qu a rlação funcional ntr o númro d árvors por hctar ( ) o cntro d class d diâmtro ( ) sa dscrita pla quação xponncial d Myr: A, o quocint q d Liocourt é, por dfinição, otido assim: q q q( ) Transformando ssa xprssão multiplicando-a por l n, rsulta m: ( q) ( ) ln() ( ) ln() ln Simplificando, otém a xprssão: ln( q) Q l n( q) ln( q) ln ( q) ) ( l n (q) ( - ) ln(q) Isolando, otém-s: qu é a xprssão utilizada para stimar, m função do Quocint q d Liocourt. Q.5... Estimando o Parâmtro da quação A ára asal (), ou dominância total (ot), m m /ha, d uma florsta inqüiâna alancada, stimada a partir da distriuição diamétrica, é igual à ára sccional corrspondnt ao diâmtro cntro d class d dap, multiplicada plo númro d árvors por hctar ( ) da corrspondnt class, ou sa, ot π π π ntão, pod-s rprsntá-la pla xprssão sguint: π ( ) 4 Q π 4 Q 54
6 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 55 π 4 Colocando m vidência aplicando l n à xprssão d, rsulta m: ln( ) l 4 n Σ Q 4 l n π Σ π qu é a xprssão utilizada para stimar m função d, q Estimando o parâmtro da quação o q q ( q) ln ( ) ( ) ( q) ln( ) ln( ) ln ln q ( q) ln Estimando o parâmtro da quação o π 4 π 4 4 π 55
7 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc EXERCÍCIO.5... ados ) Estalcr os parâmtros, q da distriuição diamétrica alancada. ) Estimar os parâmtros da distriuição diamétrica alancada. ) Escrvr a quação:, para stimar a distriuição diamétrica alancada. 4) Aplicar a quação ( ) stimar, rspctivamnt, o númro d árvors por hctar a ára asal por hctar da florsta alancada..5.. Rsultados ), m /ha; 47,5 cm; q,. ) Para stimar tm qu, primiro, montar a tala aaixo, ond consta os cntros d classs d dap, dsd a mnor class até o cntro d class d dap corrspondnt ao diâmtro máximo ( 47,5 cm) da strutura diamétrica alancada, conform stalcido no ítm. Em sguida, stimar o parâmtro, por último,..) ln( q) ln(,), ,5,5,5769 7,5,5769,5, ,5.) 7,5,5 47,5 96, 46.) 4 l n π Σ ln 4 7,448 π 96,46 ) 7,448 -,
8 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 57 4) Estimativas Médias do úmro d Árvors ( ) Ára asal ( ) Otidos Mdiant a Aplicação da Equação da istriuição iamétrica alancada, m qu foi Pré-Fixado a Ára asal Rmanscnt() d m /ha, iâmtro Máximo Rmanscnt () d 47,5 cm Quocint q d, Cntro d Class d dap ( ) 7,5 7,448 -,5769,5 7,448 -,5769 7,5 7,448 -,5769,5 7,448 -, ,7 7,448 -, ,5 7,448 -, ,448 -, ,448 -, ,448 -, ,5 7 4,5 8 47,5 9 () ( m / ha ) 56,8,4 9,8,95 8,694,64 49,46,965,458,4,8,847 4,64,5,9,99,959,7 Total 96,68,.5... Efito da Amplitud d Class d dap Para analisar o fito da amplitud d class d dap sor as stimativas dos parâmtros da distriuição diamétrica alancada ( ), por consguint, sor o númro d árvors por hctar ára asal por hctar da florsta alancada, considra-s qu: ) Para a amplitud d class d dap ( A ) igual a 5, cm, q,,, m ln(,) /há 47,5 cm, as stimativas dos parâmtros são:,5769 5, 7,448 ) S duplicar a amplitud d class, isto é, A, o cm, q q 4, 84 mantivr, m /há 47,5 cm, as stimativas dos parâmtros são: ln( 4,84),5769 8, , 57
9 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 58 ) S triplicar a amplitud d class, isto é, A 5, o cm, q q, 648 mantivr, m /ha 47,5 cm, as stimativas dos parâmtros são: ln(,648),5769 8, , 4) Mdiant o mprgo das quaçõs d distriuição diamétrica alancada otém-s as stimativas médias do númro d árvors (), ára asal (m /ha) volum d fust omrcial (m /ha) osrvados, rmanscnts d colhitas, otidos mdiant a pré-fixação da ára asal rmanscnt() d m /ha, diâmtro máximo rmanscnt () d 47,5 cm, Quocint q d,, para as amplituds d classs d dap d a 5, cm (Quadro ),, cm (Quadro 4) 5, cm (Quadro 5). 58
10 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 59 QUARO - Estimativas Médias do úmro d Árvors (), Ára asal (m /ha) olum d Fust Comrcial (m /ha) Osrvados, Rmanscnts d Colhitas, Otidos Mdiant a Préfixação da Ára asal Rmanscnt() d m /ha, iâmtro Máximo Rmanscnt () d 47,5 cm, Quocint q d, amplitud d class d dap igual a 5, cm Cntro d alors Osrvados alors Rmanscnts Estimativas d Colhitas Class d dap () () m /ha () m /ha (*) (4) (5) m /ha (6) m /ha (7) (8) m /ha (9) m /ha () 7,5 8,5,676 56,4 8,79 97,97 4,9,5 84,688 9, , 45,44,59 7,5,,86 9,64 7,5 4,499,87,5 88,4759 5,47 49,964 4, 9,5,6 7,5 4,89 8,796,4,96 9,47 8,5,5 4,99 5,666,847 6,66 4,44 9, 7,5 5,6457,985 5,5,99, 8,95 4,5,5489 5,455,99,94 9,5,4 47,5,556 5,456,7,74,56,7 5,5,,545,,545 57,5 5,687 9,686 5,69 9,686 6,5,6,785,,785 67,5,,,, 7,5,4 5,6,4 5,6 77,5,464,957,464,957 8,5,597 5,69,5 5,69 Total 4 4,55 76, , 8, ,57 94,976 59
11 F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 6 QUARO 4 - Estimativas Médias do úmro d Árvors (), Ára asal (m /ha) olum d Mdiant a Pré-fixação da Ára asal Rmanscnt() d m /ha, iâmtro Máximo Rmanscnt () d 5, cm, Quocint q d 4,84 amplitud d class d dap igual a, cm Cntro d Class d dap ( ) alors Osrvados alors Rmanscnts alors d Colhita () m /ha () m /ha (4) (5) m /ha (6) m /ha (7) (8) m /ha (9) m /ha () () 7 6,6, 69,44 5,4,6 46,557,97,49 6,589 46,79 4,65 4,48 9,88 78,47,7 6,7 65 4,7 4,46 9,474,8 5,66 5,56,89 8,86 4 6,95 8,54 6,89,765 6,57 9,9,4,48 5 4,756 7,999,58,47,56,74,59 5,48 6 6,57,469 6,57,469 7,4 5,,4 5, 8,994 8,465,994 8,465 Total 4 4,58 76,87 869,97, 75, 56,8,58,749 QUARO 5 - Estimativas Médias do úmro d Árvors (), Ára asal (m /ha) olum d Mdiant a Pré-fixação da Ára asal Rmanscnt() d m /ha, iâmtro Máximo Rmanscnt () d 5, cm, Quocint q d 4,84 amplitud d class d dap igual a 5, cm Cntro d Class d dap ( ) alors Osrvados alors Rmanscnts alors d Colhita () m /ha () m /ha (4) (5) m /ha (6) m /ha (7) (8) m /ha (9) m /ha () (),5 4 9,79 5,86 67,8 8,59 9,4 566,99,479 4,69 7,5 5 7,848 59,896 6,5,754 4,78 89,795 4,94 5,6 4,5 9,7,576 5,96,84 6,858,64,878 6, ,5 7,8 6,4,557,45,75 6,44,656 4,79 7,5,885 8,58 87,5,597 5,69 Total 4 4,58 76,87 74,76, 6,75 686,94,5,9 6
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisUma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de
Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisPRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014
F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014
Leia maisTeste Intermédio 2014
Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisResolução. Admitindo x = x. I) Ax = b
Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES
ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DIAMETER DISTRIBUTION OF Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. IN A FRAGMENT OF MIXED OMBROPHYLOUS
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia maisEstudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial
Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisQuadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia mais66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)
Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisA distribuição Beta apresenta
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Bta Cauchy Erlang Exponncial F (Sndkor) Gama Gumbl Laplac Logística Lognormal Normal Parto Qui-quadrado - χ Studnt - t Uniform Wibull
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS. SET 410 Estruturas de concreto armado II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS SET 40 Estruturas d concrto armado II Turma - 008 Concrto armado: projto d pilars d acordo com a NBR
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia mais03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica
Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.
Leia maisANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)
Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisEmpresa Elétrica Bragantina S.A
Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3
MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisPENSANDO E DESCOBRINDO!!!
PENSANDO E DESCOBRINDO!!! Sobr o Chuviro Elétrico... Falarmos agora sobr outra facilidad qu a ltricidad os avanços tcnológicos trouxram, trata-s d um aparlho muito usado m nosso dia a dia, o CHUVEIRO ELÉTRICO!
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia mais