ALTERAÇÕES FLORÍSTICAS E ESTRUTURAIS EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

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1 ALTERAÇÕES FLORÍSTICAS E ESTRUTURAIS EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Ânglo Augusto Ebling 1, Pompu Pas Guimarãs 2, Allan Libanio Plissari 3, Simon Filipini Abrão 3, Rodrigo Otávio Viga d Miranda 3 1 Doutorando, Programa d Pós-graduação m Engnharia Florstal da Univrsidad Fdral do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil -mail: abling@hotmail.com 2 Profssor da Univrsidad Fdral Rural do Smi-Árido, Mossoró, Rio Grand do Nort, Brasil 3 Doutorandos, Programa d Pós-graduação m Engnharia Florstal da Univrsidad Fdral do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil Rcbido m: 03/01/2014 Aprovado m: 04/04/2014 Publicado m: 12/04/2014 RESUMO O conhcimnto dos procssos dinâmicos qu nvolvm as florstas é ssncial para a comprnsão do funcionamnto, dircionamnto do manjo subsídio d informaçõs para a rcupração rstauração florstal. Diant do xposto, o studo tm como objtivo analisar as altraçõs florísticas struturais d uma Florsta com Araucária, localizada no município d São Francisco d Paula, RS. Para isso, utilizaram-s informaçõs d dz conglomrados prmannts d 100x100m, rmdidos anualmnt por procsso d invntário florstal contínuo. Todos os indivíduos com diâmtro a altura do pito (DAP) maior ou igual a 9,5 cm foram mnsurados, idntificados classificados d acordo com sus rspctivos grupos cológicos. As avaliaçõs da dinâmica da florsta foram confrontadas com dados mtorológicos locais. A anális da strutura horizontal mostrou lvada dnsidad dominância. Araucaria angustifolia Myrtaca foram rspctivamnt a spéci família d maior importância na florsta. O grupo cológico com maior rprsntatividad foi o scundário tardio. As taxas rfrnts a mortalidad supraram as d rcrutamnto, sugrindo uma gradual rdução da dnsidad, mbora tnha ocorrido aumnto d ára transvrsal, justificando o avanço sucssional da florsta. Os rcrutamntos mortalidad aprsntaram rlação com dados d prcipitação, ocorrndo as maiors taxas d mortalidad no príodo d stiagm. D modo gral, a florsta não sofru altraçõs profundas no príodo d dz anos, mbora tnham sido obsrvados príodos com baixa prcipitação, qu influnciaram a strutura florística, vidnciando a capacidad d rsiliência florstal. PALAVRAS-CHAVE: Estrutura Florstal, Fitossociologia, Florsta ombrófila mista FLORISTIC AND STRUCTURAL CHANGES IN ARAUCARIA FOREST IN RIO GRANDE DO SUL STATE, BRAZIL AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

2 ABSTRACT Th knowldg of th dynamic procsss that involv forsts is ssntial for undrstanding th opration, managmnt, rstoration and rcupration forst. Givn th abov, th study aims to analyz th floristic and structural changs of an Araucaria Forst, locatd in th municipality of São Francisco d Paula, RS, Brazil. For this, w usd information from tn prmannt conglomrats 100x100m, rmasurd annually by continuous forst invntory procss. All individuals with diamtr as hight brast gratr than or qual to 9.5 cm wr masurd, idntifid and classifid according to thir cological groups. Th valuation of dynamics forst was confrontd with local mtorological data. Th horizontal structur analysis, indicat a high dnsity and dominanc. Araucaria angustifolia and Myrtaca wr rspctivly th spcis and family with major importanc in th forst. Th cological group with largst rprsntation was scondary lat. Th rats for mortality xcdd th rcruitmnt, suggsting a gradual rduction in dnsity, although thr was incrasd of basal ara, justifying th forst succssional advancmnt. Rcruitmnt and mortality, wr associatd with rainfall data, th highst mortality rats wr in th dry sason. In gnral, th forst not indicatd profound changs in th tn-yar priod, although priods with low rainfall, which influnc th structur and floristic, dmonstrating th ability of forst rsilinc hav bn obsrvd. KEYWORDS: Forst Structur, Mixd Ombrophylous Forst, Phytosociology INTRODUÇÃO O Brasil concntra uma ampla cobrtura florstal, abrangndo 516 milhõs d hctars, sndo qu dst total 98,7%, corrspondm à cobrtura d florstas naturais (SFB, 2010). As modificaçõs impostas pla atividad antrópica foram igualmnt amplas nstas áras, como rsultado, hoj tm-s uma strutura composição d florstas bastant altradas quando comparadas a original (GALVÃO & AUGUSTIN, 2011). Considrando os bnfícios sociais culturais qu as florstas naturais propiciam, como por xmplo, a consrvação stabilidad do mio ambint, font nrgética d matéria-prima, são ncssários studos qu possibilitm o maior ntndimnto dos procssos dinâmicos florstais, subsidiando açõs lgais o aprovitamnto racional dst rcurso (WATZLAWICK t al., 2011; LIMA t al., 2012; EBLING t al., 2012). Nss sntido, o manjo florstal vm ao ncontro das ncssidads consrvacionistas do suprimnto por matéria prima, mantndo o quilíbrio do cossistma disponibilidad futura d rcursos. Entrtanto, a ftivação do manjo é dpndnt do ntdimnto d uma gama d procssos nvolvndo a autocologia sincologia d uma comunidad vgtal, qu por sua vz, constitui m um dos grands problmas das ciências florstais, dvido sua complxidad dificuldad d intrprtação quanto às múltiplas implicaçõs do cossistma (SCHNEIDER & FINGER, 2000). Considrando a riquza florística das florstas brasiliras, o bioma Mata Atlântica dstaca-s com grand númro d ndmismos complxas fitofisionomias, ntr stas, dstaca-s no Planalto Mridional brasiliro a Florsta Ombrófila Mista, qu conta com gênros primitivos afro-asiáticos como Podocarpus australásios como Drymis Araucaria. Logo, justifica-s a dnominação da formação fitogográfica como Florsta com Araucária. AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

3 Estima-s qu a ára originalmnt ocupada pla Florsta com Araucária ra d aproximadamnt km² (KANIESKI t al., 2010), sndo sta distribuída: 40% sobr o stado do Paraná, 31% m Santa Catarina, 25% no stado do Rio Grand do Sul 4% m manchas sparsas nos stados d São Paulo, Rio d Janiro Minas Grais (CARVALHO, 1994). Sguindo o modlo da Mata Atlântica, qu tv sua abrangência natural rduzida m 92%, a Florsta com Araucária sofru um profundo procsso d dgradação, ssncialmnt na sgunda mtad do século passado, cdndo spaço para novas frontiras agrícolas (PIRES t al., 2012). Diant do xposto o prsnt studo tm como objtivos contribuir alicrçar a litratura xistnt, por mio da anális das altraçõs florísticas struturais d um rmanscnt d Florsta com Araucária, disponibilizando informaçõs qu possam sr útis quanto ao dircionamnto d projtos rlacionados a rcupração, rstauração, manjo sustntado comprnsão dos procssos dinâmicos das florstas naturais. MATERIAL E MÉTODOS O studo foi ralizado na Florsta Nacional d São Francisco d Paula, RS, localizada ntr as coordnadas d l atitud Sul d longitud Ost, na msorrgião nordst do stado do Rio Grand do Sul, Microrrgião d Vacaria. A ára da Flona abrang ha, sndo qu dss total, 900 ha são ocupados por vgtação natural, com trchos d campo nativo (stp), banhados, sndo a Florsta com Araucária a vgtação prdominant. A altitud média do local é d 900 mtros, variando ss valor para mais ou mnos 300 mtros, considrando qu o rlvo no local é ondulado a fortmnt ondulado, com cânions d até 100 mtros d profundidad. Os solos prdominants na rgião são classificados como Cambissolo Húmico Alumínico, Chrnossolo Argilúvico Férrico Nossolo Litólico Eutrófico, drivados d rochas fusivas básicas ácidas da Formação Srra Gral. D acordo com a classificação global dos tipos climáticos dsnvolvidos por Köppn, o clima da rgião é do tipo Cfb, msotérmico suprúmido, com vrão brando invrno frio. A formação d gadas é frqunt, com quda d nv nos mss mais frios. A proximidad do ocano Atlântico associada à grand altitud propiciam valors d prcipitação bastant lvados (2.252 mm/ano), distribuídos d forma rgular por todo o ano (NIMER, 1990). MALUF (1999) dscrv uma prcipitação local pouco infrior, igual a mm/ano, igualmnt com chuvas bm distribuídas por todo ano, sm ocorrência d déficit hídrico. O banco d dados mprgados nss studo é provnint d 10 conglomrados com ára d um ha (100x100m) cada, distribuídos m locais htrogênos dntro da vgtação natural da ára. Instalados m 1999, os conglomrados foram rmdidos anualmnt ntr os anos d 2000 a 2009, mprgando um sistma d amostragm com rptição total. Dssa forma, todos os indivíduos arbóros insridos na ára amostral, cujo diâmtro a altura do pito foss igual ou suprior a 9,5 cm (DAP 9,5) foram avaliados. A idntificação botânica foi ralizada m nívl d spéci, cada indivíduo tv suas caractrísticas dndrométricas mnsuradas, além d rcbr idntificação prmannt marcação da altura d colta dos diâmtros. As nomnclaturas adotadas sgum o padrão sugrido plo Angiosprm Philognny Group III (APG III, 2009). AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

4 A anális da altração na composição florística foi ralizada por mio da ocorrência ou ausência d cada indivíduo no momnto das rmdiçõs. Foram avaliados quantificados todos os indivíduos, suas rspctivas spécis, gênros famílias insridas nos conglomrados. A strutura horizontal foi dscrita plos parâmtros quantitativos usualmnt mprgados na fitossociologia: dnsidad, dominância, frquência sus rspctivos valors rlativos além dos valors d cobrtura importância. Os parâmtros foram analisados nas ocasiõs do primiro último invntário. Com o objtivo d complmntar as análiss, cada spéci tv um grupo cológico associado, possibilitando rlacionar o prdomínio d cada grupo, da msma forma qu a similaridad das spécis m função d sus grupos corrspondnts. BUDOWSKI (1965) cita caractrísticas divrsas qu prmitm agrupar difrnts spécis m grupos cológicos iguais. Porém, o msmo autor dscrv a tolrância ou não ao sombramnto como principal critério d formação dos grupos. Com o objtivo d idntificar os grupos cológicos d cada spéci, foram idntificadas na litratura a classificação d grupo corrspondnt, caso vrificada a ausência d dados bibliográficos, a classificação dos grupos ocorria in loco, d acordo com caractrísticas rlacionadas à tolrância ao sombramnto, crscimnto rgnração do sub-bosqu, dscritas por BUDOWSKI (1965) no quadro 1. QUADRO 1 - Caractrísticas avaliadas para a classificação dos grupos cológicos mprgada nas spécis arbóras. Adaptado d BUDOWSKI, 1965 Grupo Tolrância ao Rgnração Crscimnto Ecológico sombramnto Pionira Muito Baixa Muito rápido Muito intolrant Scundária Inicial Baixa Muito rápido Muito intolrant Scundária Tardia Baixa ou alta, com lvada mortalidad na fas inicial Lnto a rápido Clímax Alta Muito lnto Tolrant no stágio inicial, após intolrant Tolrant no stágio inicial, após intolrant Como a spéci Araucaria angustifolia aprsnta pculiaridads quanto a sua classificação m um grupo cológico prfrncial, optou-s por dsconsidrar sua classificação, uma vz qu sta spéci mantém caractrísticas tanto pioniras como climáxicas (SOARES, 1979). A ocorrência do rcrutamnto foi vrificada no momnto m qu novos indivíduos atingissm o diâmtro mínimo limit para a inclusão (DAP 9,5) na ocasião das rmdiçõs anuais do invntário contínuo. A taxa d rcrutamnto foi calculada pla xprssão: N R% = 100 Ns n Em qu: R% = taxa anual d rcrutamnto; N = númro d árvors rcrutadas no príodo; AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

5 Ns = númro d árvors vivas no príodo; n = intrvalo ntr as mdiçõs. A mortalidad foi vrificada na ocasião m qu um indivíduo vivo mnsurado na ocasião d um primiro invntário, qu tv sua mort vrificada m um sgundo momnto. A taxa d mortalidad foi calculada pla xprssão: M M % = 100 Ns n Em qu: M% = taxa anual d rcrutamnto; M = númro d árvors qu morrram no príodo; Ns = númro d árvors vivas no príodo; n = intrvalo ntr as mdiçõs. Foram ralizadas análiss quantitativas gráficas ntr spécis, famílias grupos cológicos, tanto para mortalidad quanto para o rcrutamnto. Buscando complmntar a anális dinâmica da florsta, foram avaliadas suas rlaçõs com as variaçõs mtorológicas, com dados procdnts d uma stação mtorológica do Instituto Nacional d Mtorologia (INMET), instalada no município d Cambará do Sul, RS (Estação Nº 83946). A stação s localiza na latitud 29 05' Sul 50 13' d longitud Ost, a uma altitud d 905 mtros acima do nívl do mar, a uma distância d aproximadamnt 40 km da ára d studo. Emprgando anális d corrlação ntr os dados foram tstadas a intração ntr rcrutamnto, mortalidad crscimnto diamétrico com as variávis: prcipitação, insolação, umidad rlativa, tmpratura média, tmpratura máxima tmpratura mínima. Os valors rlativos aos dados mtorológicos utilizados na matriz d corrlação foram agrupados mnsalmnt, para os 10 anos amostrados. RESULTADOS E DISCUSSÃO As spécis arbóras ncontradas no local d studo stão rlacionadas no quadro 2, no qual constam rspctivamnt, noms cintíficos, noms populars, famílias botânicas classificação plo grupo cológico prfrncial. Rssalta-s a prsnça d 16 indivíduos qu foram mnsurados, porém não pudram sr idntificados por aprsntarm matrial botânico insuficint, sndo sts agrupados como uma única spéci, dnominada Não Idntificada (NI). QUADRO 2 - Anális da composição florística grupos cológicos ncontrados no strato Família Grupo Nom Cintífico Nom Popular Botânica Ecológico Acacia bonarinsis Gillis x Unha-d-gato Fabaca Pi 5 Hook. & Arn. Acca sllowiana (O. Brg) Burrt Allophylus dulis (A. St.-Hil., Cambss. & A. Juss.) Radlk. Goiaba-dasrra Myrtaca Si 5 Chal-chal Sapindaca Si 1 AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

6 Alsophila sp. Nom Cintífico Annona rugulosa (Schltdl.) H. Rainr Annona salicifolia Ekman & R.E. Fr. Araucaria angustifolia (Brtol.) Kuntz Banara parviflora (A. Gray) Bnth. Banara tomntosa Clos Nom Popular Família Botânica Grupo Ecológico Cyathaca Cl 10 Ariticum Annonaca Si 10 Ariticum Annonaca St 1 Araucária Araucariaca Salicaca St 4 Salicaca St 4 Blpharocalyx salicifolius (Kunth) O. Brg Murta Myrtaca St 3 Cabrala canjrana (Vll.) Mart. Canjrana Mliaca St 3 Calyptranths concinna DC. Guamirim Myrtaca St 5 Campomansia rhomba O. Myrtaca St 10 Brg Campomansia xanthocarpa O. Brg Guabiroba Myrtaca St 3 Casaria dcandra Jacq. Guaçatunga Salicaca Si 4 Casaria obliqua Sprng. Cambroé Salicaca Si 9 Cdrla fissilis Vll. Cdro Mliaca St 2 Cupania vrnalis Cambss. Dalbrgia frutscns (Vll.) Britton Xaxim-dspinho Guaçatungaprta Guacatungabranca Guabirodafolha-miúda Cltis iguanaa (Jacq.) Sarg. Esporão-dgalo Cannabaca P 7 Cstrum intrmdium Sndtn. Corana Solanaca Pi 10 Cinnamomum amonum (Ns) Kostrm. Canla Lauraca St 10 Cinnamomum glaziovii (Mz) Kostrm. Canla-crspa Lauraca Cl 8 Citharxylum myrianthum Tarumã-dspinho Cham. Vrbnaca Si 2 Citronlla gongonha (Mart.) R.A. Cardioptrida Congonha Howard ca St 10 Clthra ulana Slumr Canla-d-vaca Clthraca Si 10 Coutara hxandra (Jacq.) K. Schum. Quina Rubiaca Si 8 Cryptocarya aschrsoniana Mz Canla-fogo Lauraca C l1 Cryptocarya moschata Ns & C. Mart. Canla-fogo Lauraca St 3 Camboatávrmlho Sapindaca St 3 Rabo-d-bugio Fabaca Si 10 AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

7 Nom Cintífico Nom Popular Família Botânica Grupo Ecológico Guapira opposita (Vll.) Ritz Maria-facira Nyctaginaca Handroanthus hptaphyllus (Vll.) Mattos Ipê-roxo Bignoniaca St 2 Hnncartia omphalandra J. Poiss. Canma Monimiaca Cl 3 Ilx brvicuspis Rissk Caúna Aquifoliaca St 10 Ilx dumosa Rissk Caúna Aquifoliaca St 10 Ilx microdonta Rissk Caúna Aquifoliaca St 10 Ilx paraguarinsis A. St.-Hil Erva-mat Aquifoliaca St 9 Ilx thzans Mart. Ex Rissk Caúna Aquifoliaca St 6 Inga vra Kunth Ingá-banana Fabaca Si 10 Lamanonia trnata Vll. Guaprê Cunoniaca Si 2 Laplaca acutifolia (Wawra) Kobuski Lithraa brasilinsis Marchand Dasyphyllum spinscns (Lss.) Cabrra Sucará Astraca Pi 4 Dasyphyllum tomntosum (Sprng.) Cabrra Sucará-piloso Astraca Pi 10 Dicksonia sllowiana Hook. Xaxim Dicksoniaca Cl 4 Duranta vstita Cham. Duranta Vrbnaca Pi 10 Eugnia involucrata DC. Crjira-domato Myrtaca Cl 4 Eugnia pluriflora DC. Guamirim Myrtaca Cl 10 Eugnia psidiiflora O. Brg Guamirim Myrtaca Cl 10 Eugnia subtrminalis DC. Guamirim Myrtaca Cl 10 Eugnia uruguaynsis Batingavrmlha Cambss. Myrtaca St 4 Gordonia acutifolia (Wawra) H. Kng Gordonia Thaca Si 10 Pau-d-santa- Rita Aroira-brava St 8 Thaca Pi 10 Anacardiaca Lonchocarpus campstris Mart. x Bnth. Rabo-d-bugio Fabaca Pi 1 Lonchocarpus nitidus (Vogl) Bnth. Rabo-d-bugio Fabaca Pi 10 Luha divaricata Mart. Açoita-cavalo Malvaca St 2 Macharium paraguarins Hassl. Canla-do-brjo Fabaca St 10 Macharium stipitatum (DC.) Vogl Farinha-sca Fabaca Si 9 Matayba laagnoids Radlk. Migul-pintado Sapindaca St 3 Pi 4 AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

8 Nom Cintífico Maytnus vonymoids Rissk Miconia cinrascns Miq. Nom Popular Pixirica Família Botânica Grupo Ecológico Clastraca Cl 10 Mlastomata ca Coração-dbugr Myrcugnia fovolata D. Lgrand Guamirim Myrtaca St 10 Myrcugnia cucullata D. Lgrand Guamirim Myrtaca Cl 4 Myrcugnia glaucscns (Cambss.) D. Lgrand & Guamirim Myrtaca St 10 Kausl Myrcugnia mirsiana Guamirimpiloso (Gardnr) D. Lgrand & Kaus Myrtaca Cl 4 Myrcugnia myrcioids (Cambss.) O. Brg Guamirim Myrtaca Cl 10 Myrcugnia oxyspala (Burrt) D. Lgrand & Kausl Guamirim Myrtaca St 10 Myrcia bombycina (O. Brg) Kiarsk. Guamirim Myrtaca Cl 10 Myrcia oligantha O. Brg Guamirim Myrtaca Cl 4 Myrcianths giganta (Cambss.) O. Brg Araçá-do-mato Myrtaca St 4 Myrcianths pungns (O. Brg) D. Lgrand Guabiju Myrtaca St 1 Myrciaria dlicatula (DC.) O. Brg Camboim Myrtaca Cl 4 Myrciaria floribunda (H. Wst x Willd.) O. Brg Camboim Myrtaca Cl 4 Myrciaria tnlla (DC.) O. Brg Camboinzinho Myrtaca Cl 4 Myrrhinium atropurpurum Schott Murtilho Myrtaca St 4 Myrsin coriaca(sw.) R. Br. x Rom. & Schult Capororoca Primulaca Pi 7 Myrsin latvirns (Mz) Archav. Capororoca Primulaca Pi 10 Myrsin lorntziana (Mz) Archav. Capororoca Primulaca Pi 10 Myrsin umbllata Mart. Capororocão Primulaca Si 1 Nctandra mgapotamica(sprng.) Mz Canla-prta Lauraca St 3 Ocota indcora Schott x Missnr Canla Lauraca St 9 Ocota porosa (Ns & Mart.) Barroso Imbuia Lauraca Cl 2 Ocota pubrula (Rich.) Ns Canla-guaicá Lauraca St 9 Ocota pulchlla Mart. Canla-lajana Lauraca St 3 AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p Si 10

9 Symplocos uniflora (Pohl) Bnth. Tabrnamontana catharinnsis A. DC. St-sangrias Nom Cintífico Nom Popular Família Grupo Botânica Ecológico Oropanax fulvus Marchal Tamanquira Araliaca Cl 10 Picramnia parvifolia Engl. Pau-amargo Picramniaca St 4 Pilocarpus pnnatifolius Lm. Jaborandi Rutaca Cl 5 Piptocarpha notata (Lss.) Bakr Canla-podr Astraca Pi 10 Podocarpus lambrtii Klotzsch Podocarpac Pinhiro-bravo x Endl. a St 2 Prunus myrtifolia (L.) Urb. Pssguirobravo Rosaca Si 6 Rhamnus spharosprma Sw. Cangica Rhamnaca Si 10 Roupala montana Aubl. Carvalhobrasiliro Protaca C l4 Sapium glandulosum (L.) Euphorbiaca Pau-litiro Morong Si 5 Scutia buxifolia Rissk Coronilha Rhamnaca Si 5 Sbastiania brasilinsis Sprng. Branquilholitiro Euphorbiaca St 4 Sbastiania commrsoniana Euphorbiaca Branquilho (Baill.) L.B. Sm. & Downs Si 2 Sguiria aculata Jacq. Limoiro-domato a Phytolaccac Si 10 Siphonugna ritzii D. Lgrand Camboim Myrtaca St 5 Sloana monosprma Vll. Sapopma Elaocarpac a St 3 Solanum pabstii L.B. Sm. & Downs Canma Solanaca Pi 10 Solanum psudocapsicum L. Quinira Solanaca Pi 10 Solanum psudoquina A. St.-Hil. Plotira Solanaca Pi 1 Solanum sanctacatharina Dunal Joá-manso Solanaca Pi 4 Strychnos brasilinsis (Sprng.) Mart. Anzol-d-lontra Loganiaca Pi 1 Styrax lprosus Hook. & Arn. Carn-d-vaca Styracaca St 6 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jrivá Arcaca Si 2 Symplocos pntandra Occhioni St-sangrias Symplocaca St 9 Symplocos ttrandra Mart. St-sangrias Symplocaca St 9 Jasmimcatavnto Symplocaca Si 2 Apocynaca Si 10 AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

10 Nom Cintífico Nom Popular Família Botânica Grupo Ecológico Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. Zanthoxylum klinii(r.s. Cowan) P.G. Watrman Zanthoxylum ptiolar A. St.-Hil. & Tul. Zanthoxylum rhoifolium Lam. Vrnonanthura discolor Vassourãobranco (Sprng.) H. Rob. Astraca Pi 6 Winmannia paulliniifolia Pohl Gramimunha Cunoniaca Si 10 Xylosma psudosalzmanii Slumr Espinho-judu Salicaca Si 1 Xylosma twdiana (Clos) Eichlr Sucará Salicaca Si 4 Mamica-dcadla Mamica-dcadla Mamica-dcadla Mamica-dcadla Rutaca Si 10 Rutaca Si 4 Rutaca Si 10 Rutaca Si 3 Ond: Pi - spéci pionira; Si - scundária inicial; St - scundária tardia; Cl Climácica; 1 Vaccaro(2002); 2 Carvalho (2003); 3 Carvalho (2006); 4 Moscovich (2006); 5 Rio Grand do Sul (2007); 6 Carvalho (2008); 7 Stpka (2008); 8 Lornzi (2008); 9 Sawckzuk (2009); 10 classificação sugrida plo autor. Conform os dados lvantados plo Invntário Florstal Contínuo do Rio Grand do Sul, foram ncontrados m toda rgião da Florsta com Araucária 246 spécis, prtncnts a 58 famílias botânicas (RIO GRANDE DO SUL, 2002). No ntanto, considrando o conjunto dos 10 anos amostrados na ára d studo, foram ncontradas 117 spécis arbóras, 75 gênros 44 famílias botânicas, smlhant ao ncontrado por MOSCOVICH (2006), no município d Nova Prata, RS. Atribui-s a smlhant riquza florística ntr ambos locais dvido as similars caractrísticas cológicas, ssncialmnt à configuração fitogográfica isolamnto dos locais às intrvnçõs antrópicas. Rlacionando o prsnt studo com dmais ralizados na msma rgião fitogográfica, a Flona d São Francisco d Paula mostrou-s com maior riquza d spécis. Corroborando com o xposto, HERRERA t al. (2009) dtrminaram 71 spécis, 54 gênros 33 famílias botânicas na rsrva florstal da EMBRAPA/EPAGRI m Caçador, SC. Outro studo ralizado m São João do Triunfo, PR, dscrvu 69 spécis, distribuídas m 44 gênros incluídos m 29 famílias (DURIGAN, 1999). Com rlação ao númro d spécis qu aprsntaram valor d dnsidad infrior a 1 ind/ha, por ss motivo, considradas raras no ambint (KAGEYAMA & GANDARA, 1994), foram dscritas 49 spécis raras no ano d No ano d 2009, st númro baixou para 48 spécis. Com rlação a sta obsrvação, rssalvam-s duas importants considraçõs: a primira rfr-s à classificação das spécis raras, as quais, m sua maioria, nquadram-s como pioniras ou scundárias iniciais, rprsntadas por gênros como Solanun, Myrsin, Clthra, Zanthoxylum, Citharxylum, ntr outros, qu s caractrizam por srm spécis oportunistas, xignts d luz, mantndo-s ntr a transição do ambint hliófilo m ombrófilo, ncrrando assim su ciclo. A sgunda considração diz rspito à rgião d ocorrência d spécis qu, m alguns casos, dtrmina sua mnor abundância m locais qu não aprsntam AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

11 condiçõs ótimas para su dsnvolvimnto. A xmplo, toma-s a spéci H. hptaphyllus (Ipê-roxo) qu, como sugrido por SOBRAL t al. (2006), tm sua ocorrência na dprssão cntral do stado do Rio Grand do Sul na florsta do Alto Uruguai, confrindo sua baixa abundância no local d studo, por sta não configurar su ótimo cológico. O prsnt studo difr dos ralizados por SAWCZUK (2009) DURIGAN (1999) com rlação à dinâmica do rcrutamnto d novas spécis, ond os autors supracitados citam rspctivamnt o rcrutamnto d cinco novas spécis m sis anos o rcrutamnto d uma nova spéci m um príodo d três anos. Para a Flona d são Francisco d Paula, não foi vrificado o rcrutamnto d novas spécis ao longo do príodo invntariado. Em contrapartida, ocorru à suprssão d sis spécis no msmo príodo, sndo qu dstas, duas spécis são classificadas como pioniras (P. notata S. psudocapsicum) scundárias iniciais (R. spharosprma G.acutifolia), duas são scundárias tardias (S. pntandra G. opposita), fato normal na dinâmica da florsta, ond a rdução d luminosidad dcorrnt do crscimnto propicia a mortalidad dos grupos cológicos iniciais (BUDOWSKI, 1965). Considrando os gênros botânicos, Myrcugnia foi o mais rprsntativo m trmos florísticos, abrangndo st spécis. Os gênros Eugnia, Ilx, Myrsin Solanum foram rprsntados por cinco spécis cada. Ocota Zanthoxylum, quatro spécis; Lonchocarpus, Myrciaria, Symplocos, três spécis; Annona, Banara, Campomansia, Casaria, Cstrum, Cinnamomum, Cryptocarya, Dasyphillum, Inga, Macharium, Myrcia, Myrcianths, Sbastiania, Xylosma com duas spécis cada. Os dmais gênros aprsntaram uma única spéci. Nota-s o prdomínio d 11 famílias botânicas na ára d studo. A família Myrtaca aprsntou maior riquza, com 10 gênros 25 spécis, corrspondndo a 22% do númro d spécis 25% do númro total d indivíduos (QUADRO3). As famílias Lauraca, Salicaca, Astraca, Sapindaca, Solanaca, Rutaca, Symplocaca Euphorbiaca, rprsntam juntas 60,3% do total d spécis da florsta 62,3% do total d indivíduos. QUADRO 3 - Anális da rprsntatividad d famílias botânicas ntr difrnts studos dsnvolvidos na Florsta d Araucária Prsnt studo Moscovich (2006) Hrrra t al. (2009) Sawczuk (2009) Família Espéci Família Espéci Família Espéci Família Espéci Myrtaca 22 Myrtaca 23 Myrtaca Myrtaca Lauraca 9 Lauraca 8 Fabaca 5 Lauraca 13 Fabaca 8 Aquifoliac Lauraca Salicac 6 5 a a 8 Salicaca 6 Euphorbia Astrac Sapindac 5 4 ca a a 5 Solanaca 6 Sapindac Salicaca Rubiac 5 4 a a 5 Aquifoliac Salicaca Aquifoliac Astrac a a a 4 Total (%) AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

12 KLEIN (1960) dscrvu a ocorrência d mais d 50 spécis da família Myrtaca na Florsta com Araucária, vrificando a lvada adaptabilidad dssa família tanto no strato suprior como no sub-bosqu (LONGHI t al., 2008). Lauraca foi à sgunda família mais caractrística da florsta, corroborando com os dmais trabalhos, na qual foram ncontradas ntr cinco 13 spécis. As famílias Fabaca Salicaca mostraram-s como a trcira quarta mais rprsntativas, sndo qu stas posiçõs não s confirmam nos dmais trabalhos psquisados, o qu pod sr atribuído a caractrísticas autocológicas das spécis. A família Araucariaca aprsnta apnas uma spéci, porém lvada abundância, m qu A. angustifolia aprsntou 12,1% do númro total d indivíduos. Estas análiss vidnciam as obsrvaçõs d KLEIN (1960) qu caractriza a rgião fitogográfica como htrogêna, formada por difrnts associaçõs florísticas, mantndo A. angustifolia como spéci mais caractrística. Por mio da anális das cinco famílias d maior Valor d Importância (VI) ntr os anos d 2000 a 2009 (Tabla 1), obsrva-s qu Myrtaca mantv o maior valor, msmo aprsntando dominância rlativa amplamnt infrior a da família Araucariaca, aprsntou alta dnsidad rlativa. TABELA 1 - Anális strutural das cinco principais famílias botânicas ntr os anos d 2000 a 2009 Família DR FR DoR VI (%) Myrtaca 26,1 25,2 27,4 26,5 16,2 15,8 23,2 22,5 Araucariaca 12,6 12,3 8,0 8,0 33,4 35,9 18,0 18,8 Lauraca 11,0 11,5 12,2 12,7 14,3 14,3 12,4 12,8 Aquifoliaca 10,3 10,9 10,3 10,6 10,4 10,6 10,3 10,7 Euphorbiaca 10,5 9,7 9,0 8,8 6,5 5,76 8,7 8,1 DR: Dnsidad Rlativa; FR: Frquência Rlativa; DoR: Dominância Rlativa; VI: Valor d Importância (0-100%). A dinâmica obsrvada ntr as famílias botânicas não proporcionou altraçõs na ordm d importância dstas. Porém, obsrva-s a suprssão d indivíduos da família Myrtaca, ocorrndo uma rdução na dnsidad; o msmo foi obsrvado para as famílias Araucariaca Euphorbiaca. Já as famílias Lauraca Aquifoliaca aprsntaram aumnto rlativo d sus indivíduos na florsta. Quanto à dominância rlativa, Myrtaca aprsntou rdução m su valor, prdndo ára transvrsal na florsta. Todavia, Araucariaca, msmo rduzindo sua rprsntatividad m dnsidad d indivíduos, aumntou sua ára transvrsal, vrificando-s uma substituição quantitativa (númro d indivíduos) por qualitativa (ára transvrsal). D modo gral, a florsta caractriza-s pla maior rprsntatividad do grupo cológico scundário tardio, rprsntando aproximadamnt 51% do númro total d indivíduos (Figura 1). O grupo das spécis scundárias iniciais climáxicas aprsntaram 22% 20,5% do total, rspctivamnt. O grupo das pioniras corrspondu a 6,5% do total. Portanto, houv o prdomínio d spécis com caractrísticas ombrófilas, tndência qu dv acompanhar o procsso d sniscência da florsta até atingir a sr clímax, ond a prsnça d spécis d stágios iniciais ficará limitada a dinâmica da abrtura d clariras (HARTSHORN, 1978). AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

13 FIGURA 1 - Frquência do númro d indivíduos nos grupos cológicos ntr os anos d 2000 a 2009 Avaliando a dinâmica quanto à porcntagm d indivíduos m sus rspctivos grupos cológicos, obsrvam-s pqunas altraçõs na frquência, como a rdução d 1% das spécis pioniras scundárias iniciais, o aumnto d 2% das spécis scundárias tardias rdução d 1% das climáxicas. As spécis com maior dnsidad dntro d cada grupo foram: P. lambrtii, com 16% do total da dnsidad do grupo das pioniras; C. dcandra, totalizando 29,7% no grupo das scundárias iniciais; I. brvicuspis, com 12,8% do grupo das scundárias tardias C. aschrsoniana, com 19,2% no grupo das climáxicas. Com rlação à distribuição da frquência d indivíduos m classs diamétricas, foram dscritas 21 classs, sndo a última class abrta, abrangndo os diâmtros iguais ou supriors a 109,5 cm (Figura 2). FIGURA 2 - Distribuição m classs diamétricas da comunidad arbóra nos anos d Obsrva-s rdução da frquência d indivíduos à mdida qu ocorr o aumnto diamétrico, configurando uma distribuição xponncial ngativa, strutura típica d florstas naturais balancadas não altradas com capacidad autorgnrativa. Sguindo o obsrvado pla strutura diamétrica, CHAMI t al., (2011), por mio da anális d plântulas disprsão d smnts na ára, AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

14 também vrificaram a capacidad d rgnração da florsta. As obsrvaçõs rfrnts à strutura horizontal, qu avalia o stoqu m crscimnto a participação d cada spéci na comunidad, foi ralizada para os anos d , limitadas somnt para as spécis com dnsidad rlativa suprior a 1%, conform as Tabla 2 3. TABELA 2. Estrutura Horizontal rfrnt ao ano d 2000 Nom Cintífico DA DR FA FR DoA DoR VC (%) VI (%) Araucaria angustifolia 103,42 12,63 44,06 7,96 14,12 33,40 23,01 18,00 Ilx brvicuspis 45,57 5,57 27,57 4,98 3,19 7,55 6,56 6,03 Blpharocalyx salicifolius 43,36 5,30 30,38 5,49 2,95 6,99 6,14 5,92 Cryptocarya aschrsoniana 28,17 3,44 17,00 3,07 2,14 5,06 4,25 3,86 Sbastiania commrsoniana 34,11 4,17 16,00 2,89 1,78 4,21 4,19 3,76 Casaria dcandra 35,21 4,30 28,47 5,14 0,49 1,17 2,73 3,54 Sbastiania brasilinsis 39,74 4,85 25,35 4,58 0,49 1,17 3,01 3,53 Ilx paraguarinsis 31,99 3,91 24,04 4,34 0,87 2,06 2,98 3,44 Siphonugna ritzii 27,57 3,37 15,29 2,76 0,89 2,12 2,74 2,75 Ocota pulchlla 18,91 2,31 16,00 2,89 1,23 2,90 2,61 2,70 Eugnia psidiiflora 25,96 3,17 16,50 2,98 0,47 1,11 2,14 2,42 Nctandra mgapotamica 17,91 2,19 14,69 2,65 0,98 2,33 2,26 2,39 Eugnia uruguaynsis 20,62 2,52 14,49 2,62 0,57 1,35 1,94 2,16 Myrcugnia cucullata 18,61 2,27 14,08 2,54 0,31 0,74 1,50 1,85 Lamanonia trnata 13,08 1,60 10,66 1,93 0,82 1,94 1,77 1,82 Podocarpus lambrtii 13,78 1,68 9,26 1,67 0,83 1,96 1,82 1,77 Dicksonia sllowiana 15,69 1,92 8,95 1,62 0,68 1,60 1,76 1,71 Ocota pubrula 11,67 1,43 8,35 1,51 0,84 1,99 1,71 1,64 Campomansia rhomba 14,19 1,73 10,76 1,95 0,37 0,87 1,30 1,52 Matayba laagnoids 13,48 1,65 9,56 1,73 0,50 1,18 1,41 1,52 Sapium glandulosum 11,87 1,45 8,65 1,56 0,47 1,10 1,27 1,37 Campomansia xanthocarpa 12,37 1,51 8,75 1,58 0,34 0,81 1,16 1,30 Roupala brasilinsis 10,16 1,24 8,05 1,45 0,34 0,80 1,02 1,17 Luha divaricata 11,67 1,43 5,84 1,05 0,42 1,00 1,21 1,16 Subtotal 1 648,69 79,26 415,29 75,02 38,33 90,71 84,93 81,65 Subtotal 2 184,92 22,52 149,32 27,04 5,06 11,95 17,28 20,46 Total 818, , , Ond: DA- Dnsidad Absoluta (ind/ha); DR- Dnsidad Rlativa (%); FA- Frquência Absoluta; FR- Frquência Rlativa (%); DoA-Dominância Absoluta (m²/ha); DoR- Dominância Rlativa (%); VC- Valor d cobrtura (0-100%); VI- Valor d Importância (0-100%). AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

15 TABELA 3 - Estrutura Horizontal rfrnt ao ano d 2009 Nom Cintífico DA DR FA FR DoA DoR VC (%) VI (%) Araucaria angustifolia 96,68 12,27 44,02 8,23 16,81 35,95 24,11 18,82 Blpharocalyx salicifolius 41,31 5,24 29,35 5,49 3,57 7,62 6,43 6,12 Ilx brvicuspis 44,32 5,63 26,93 5,04 3,53 7,55 6,59 6,07 Casaria dcandra 46,63 5,92 32,86 6,15 0,65 1,38 3,65 4,48 Ilx paraguarinsis 35,68 4,53 24,92 4,66 1,08 2,30 3,41 3,83 Cryptocarya aschrsoniana 26,94 3,42 16,48 3,08 2,23 4,77 4,09 3,76 Sbastiania commrsoniana 32,06 4,07 15,18 2,84 1,85 3,94 4,01 3,62 Sbastiania brasilinsis 34,77 4,41 24,12 4,51 0,41 0,88 2,65 3,27 Nctandra mgapotamica 19,70 2,50 16,58 3,10 1,17 2,51 2,50 2,70 Ocota pulchlla 18,09 2,30 15,48 2,89 1,35 2,89 2,59 2,69 Siphonugna ritzii 25,73 3,27 14,37 2,69 0,95 2,03 2,65 2,66 Eugnia psidiiflora 24,52 3,11 15,68 2,93 0,47 0,99 2,05 2,35 Eugnia uruguaynsis 20,40 2,59 14,47 2,71 0,59 1,26 1,92 2,18 Lamanonia trnata 13,37 1,70 10,75 2,01 0,94 2,00 1,85 1,90 Dicksonia sllowiana 15,98 2,03 9,75 1,82 0,75 1,61 1,82 1,82 Podocarpus lambrtii 13,17 1,67 9,05 1,69 0,88 1,88 1,78 1,75 Matayba laagnoids 15,08 1,91 10,15 1,90 0,50 1,08 1,50 1,63 Myrcugnia cucullata 15,48 1,96 11,66 2,18 0,23 0,50 1,23 1,55 Ocota pubrula 9,75 1,24 7,44 1,39 0,95 2,02 1,63 1,55 Campomansia rhomba 13,97 1,77 10,45 1,95 0,36 0,77 1,27 1,50 Cinnamomum glaziovii 10,96 1,39 7,74 1,45 0,61 1,30 1,34 1,38 Campomansia xanthocarpa 12,16 1,54 8,44 1,58 0,37 0,79 1,17 1,31 Luha divaricata 11,96 1,52 6,13 1,15 0,47 1,00 1,26 1,22 Sapium glandulosum 9,85 1,25 7,64 1,43 0,44 0,94 1,10 1,21 Roupala brasilinsis 9,75 1,24 7,54 1,41 0,32 0,67 0,96 1,11 Prunus myrtifolia 8,24 1,05 7,44 1,39 0,29 0,62 0,84 1,02 Subtotal 1 626,53 79,53 404,62 75,67 41,74 89,25 84,40 81,50 Subtotal 2 161,43 20,46 129,98 24,37 5,02 10,78 15,68 18,50 Total 787, , , Ond: DA- Dnsidad Absoluta (ind/ha); DR- Dnsidad Rlativa (%); FA- Frquência Absoluta; FR- Frquência Rlativa(%); DoA-Dominância Absoluta (m²/ha); DoR- Dominância Rlativa (%); VC- Valor d cobrtura (0-100%); VI- Valor d Importância (0-100%). AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

16 A florsta d São Francisco d Paula aprsntou dnsidad intrmdiária (818,81 ind/ha no ano d ,94 ind/ha m 2009), quando comparada ao studo d SANQUETTA t al., (2003), qu avaliando o strato arbóro (DAP 10cm) m dois rmanscnts d Florsta com Araucária no stado do Paraná, obsrvaram 517,5 ind/ha no primiro rmanscnt 925 ind/ha no sgundo. Corroborando com SAWCZUK (2009) qu idntificou rdução rlativa na dnsidad da florsta m 2,4% no príodo d sis anos, na Flona d São Francisco d Paula, obsrvou-s uma rdução do númro d indivíduos igual a 3,8%, intrprtada também como uma rdução d 30,9 ind/ha ntr os anos d 2000 a SANQUETTA t al., (2003) obsrvaram comportamnto contrário, com aumnto d dnsidad d 388,25 ind/ha m 1998 para 517,5 ind/ha m 2007 m rmanscnts das cidads parananss d Gnral Carniro Coronl Domingos Soars, sndo o msmo obsrvado para o rmanscnt d São João do Triunfo, com aumnto d dnsidad d 693,71 ind/ha m 1998, para 925 ind/ha m 2007, configurando conform xplicado plos autors, um amplo procsso d rgnração natural após um histórico d xploração sltiva. A vgtação da Flona d São Francisco d Paula indicou um aumnto d 9,6% na dominância absoluta. SCHAAF t al., (2006) SAWCZUK (2009) ncontraram um aumnto dss msmo parâmtro igual a 21,3% m 21 anos 5,1% m sis anos, rspctivamnt. Uma analogia sumária prmit infrir um crscimnto m ára basal na ordm d aproximadamnt um ponto prcntual ao ano nsss três studos. A. angustifolia mantv o maior VI m todos os anos amostrados (média d 19,75%, com pquno dsvio padrão d 0,27%), sndo qu o valor dst índic smpr s mantv suprior a três vzs ao sgundo maior VI, rprsntado por B. salicifolius, altrnando com I. brvicuspis. A. angustifolia também mantv a dominância absoluta suprior d 30% m todos os anos amostrados. Apsar da rdução d 6,5% do númro d indivíduos (103,4 ind/ha m 2000, para 96,7 ind/ha m 2009), a dominância absoluta da spéci aprsntou aumnto d 15% no msmo príodo (14,12 m²/ha, para 16,81m²/ha), dmonstrando qu o su incrmnto m diâmtro na ára não s dv ao rcrutamnto d novos indivíduos da spéci, sim, ao crscimnto daquls já stablcidos no local. No ntanto, para a spéci C. dcandra, o aumnto d sua dominância VI ocorru dvido ao grand númro d rcrutamntos. Logo, as caractrísticas obsrvadas para A. angustifolia corroboram com o studo d SOARES (1979), no qual o autor afirma qu a spéci vm sndo naturalmnt substituída plo avanço das spécis latifoliadas. O msmo autor salinta qu m todo continnt amricano na associação ntr conífras folhosas, as folhosas rprsntam as spécis clímax. D modo gral, as spécis sofrram poucas altraçõs m sus VI nos dz anos studados, sndo qu a A. angustifolia, B. salicifolius, C. dcandra, C. aschrsoniana, I. brvicuspis, I. paraguarinsis, O. pulchlla, S. brasilinsis, S. commrsoniana S. ritzii, mantivram a soma d sus rspctivos VI, corrspondnts a no mínimo 50% do valor ncontrado para toda a florsta, considradas por ss motivo, como as mais importants da ára. Além dssas, dstacam-s: N. mgapotamica, E. psidiiflora, E. uruguaynsis, L. trnata, D. sllowiana, P. lambrtii, M. laagnoids, M. cucullata, O. pubrula, C. rhomba, C. glaziovii, C. xanthocarpa, L. divaricata, S. glandulosum, R. montana, P. myrtifolia V. discolor. Embora a migração ntr classs d VI aparntmnt possa parcr pouco AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

17 significant para as spécis mais rprsntativas, stas migraçõs são fundamntais, pois indicam modificaçõs profundas na strutura composição. Como xmplo, tm-s C. dcandra, qu aprsntou maior plasticidad na strutura horizontal da florsta, pois no ano d 2000, aprsntava o sxto maior VI (3,54%), já para o ano d 2007, aprsntava o quarto maior VI, mantndo ssa posição até o ano d 2009 (4,48%). Dssa forma, atribui-s a ss comportamnto dvido su incrmnto m ára basal d 0,49m²/ha (ano d 2000) para 0,65 m²/ha (2009), ssncialmnt a sua dnsidad absoluta, qu passou d 35,21 ind/ha (2000) para 46,63 ind/ha (2009). A I. paraguarinsis também aprsntou lvada plasticidad na florsta, passando d oitavo maior VI m 2000 (3,44%), para quinto VI m 2009 (3,83%), valoração qu pod sr atribuída ao incrmnto m ára basal, qu passou d 0,87 m²/ha (ano d 2000) para 1,08 m²/ha m 2009, somado a st, o acréscimo d dnsidad, qu aumntou d 31,99 ind/ha (ano d 2000) para 35,68 ind/ha m Outra spéci qu sguiu a msma tndência foi a N. mgapotamica, qu passou do 12º maior VI (2,39% m 2000), para o nono maior VI, m 2009 (2,7%). Por outro lado, spécis como S. brasilinsis S. commrsoniana aprsntaram dsvaloração d sua importância no príodo studado, cdndo sua rprsntatividad na florsta para spécis mrgnts. Embora tnha aprsntado stabilidad m sus VI, ntr , a partir d 2005 ocorru gradativa prda d dnsidad, dominância frquência para as duas spécis, m qu S. brasilinsis passou do sétimo maior VI m 2000, para o oitavo m A spéci S. commrsoniana, por sua vz, no ano d 2000 aprsntava o quinto maior VI, m 2009 dcrscu duas posiçõs, com rdução d 12,5% m sua dnsidad absoluta. Analisando graficamnt a rlação ntr dominância absoluta dnsidad absoluta (Figura 3), vrificou-s uma rlação invrsamnt proporcional até o ano d 2005, ponto qu ating o mnor númro d indivíduos na florsta, qu o crscimnto m ára transvrsal mantv-s praticamnt stagnado. No ano sguint (2006), obsrvou-s um comportamnto dirtamnt proporcional, ou sja, houv um aumnto na dnsidad d indivíduos também m dominância. No ano d 2007, ocorru um considrávl aumnto na dnsidad, porém os valors rlativos à dominância prmancm praticamnt inaltrados. No ano d 2008, obsrvou-s novamnt a rlação d proporcionalidad invrsa ntr os parâmtros, com rdução da dnsidad aumnto da dominância, mantndo stávl a dnsidad indicando aumnto na dominância para o ano d FIGURA 3 - Rlação ntr Dominância Absoluta Dnsidad Absoluta ntr os anos d 2000 a AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

18 Por mio da anális gráfica, idntifica-s a rdução d dnsidad mais intnsamnt ntr os anos d 2000 a 2005, postriormnt acompanhado d um aumnto, atribuído ssncialmnt ao rcrutamnto d indivíduos da spéci C. dcandra, justificando com isso o aumnto do Valor d Importância dsta spéci. Obsrva-s o avanço sucssional da florsta, m qu a gradual rdução d dnsidad é acompanhada do aumnto d ára basal. Nss sntido GENTRY & TERBORGH (1990) citam qu o crscimnto diamétrico m florstas, associado com rdução quanto ao númro d indivíduos, caractriza o avanço sucssional do ciclo silvignético. D forma a complmntar a anális, a avaliação da dinâmica da mortalidad do rcrutamnto é ssncial, por considrar a capacidad rgnrativa da florsta, além d propiciar uma mlhor comprnsão dos procssos naturais. Os valors rfrnts à mortalidad rcrutamnto m cada ano invntariado stão dscritos na Tabla 4. Também são avaliadas as taxas rfrnts à mortalidad rcrutamnto. TABELA 4 - Valors rfrnts a mortalidad rcrutamnto anuais (ha), ntr os anos d Ano Total Indivíduos Mortos 17, ,7 12 7,8 19,4 7,2 12,1 9,2 109,5 Taxa d mortalidad (%) 2,4 1,9 1,5 1,7 1,1 2,6 1,0 1,7 1,2 Indivíduos Rcrutados 2,4 10,6 6,7 4,9 6,3 32,3 12,1 7,8 5,8 88,9 Taxa d rcrutamnto 0,3 1,5 0,9 0,7 0,9 4,3 1,7 1,1 0,8 (%) A anális da mortalidad indicou um valor total d 109,5 ind/ha ntr os anos d 2001 a 2009, indicando uma média anual d 12,2 ind/ha. Já os rcrutamntos, indicaram um valor infrior, total d 88,9 ind/ha no msmo príodo, uma média anual d 9,9 ind/ha. O maior númro d mortalidad sobr o rcrutamnto corrspond a uma rdução d 20,6 ind/ha durant o príodo avaliado. Obsrvando o balanço rfrnt ao númro d rcrutamntos mnos o númro d mortalidads (Figura 4), obsrva-s qu durant a maior part do príodo a mortalidad mantv númro suprior ao rcrutamnto (príodo d 2001 a 2005,, 2008 a 2009), propiciando a rdução d dnsidad. A ntrada d novos indivíduos na florsta, por mio d rcrutamnto, foi obsrvada ntr os anos d 2005 a 2007, sndo qu m 2006, além d tr ocorrido o maior valor d mortalidad, ocorru também maior valor d rcrutamnto, suprando m grand númro a mortalidad. AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

19 FIGURA 4 - Balanço ntr rcrutamnto mortalidad, ntr os anos d 2001 a 2009 Embora no príodo analisado não possa sr dfinida uma tndência quanto ao balanço da florsta, atribuída ao variávl númro d rcrutamntos mortalidad, studos dmonstram qu a strutura da florsta madura sgu um padrão, mantndo sua dnsidad, ára basal númro d spécis flutuando m torno d um númro médio, ao longo do tmpo (ROLIM t al., 1999). Os msmos autors, afirmam qu distúrbios dvido a prolongados príodos d sca stão amplamnt distribuídos na rgião tropical, intrfrindo no padrão strutural d florstas. Nss sntido, a comprnsão das rspostas da florsta frnt às variávis mtorológicas é ssência para anális nas dcisõs rlacionadas à silvicultura avaliaçõs d possívis fitos nas mudanças ambintais crscimnto das populaçõs (CUSATIS t al., 2013). Considrando os valors d rcrutamntos mortalidad, com os rlacionados a prcipitação para o msmo príodo (Figura 5), stablc-s uma assimtria, m qu os príodos d mnor prcipitação são acompanhados por maior mortalidad (ano d ). A msma proporcionalidad não foi obsrvada para os rcrutamntos, mbora sts aprsntm simtria ntr os anos d 2001 a 2005, o ano subsqunt qu aprsnta mnor prcipitação (ano d 2006), foi obsrvado o maior rcrutamnto do príodo. A possívl xplicação para a assimtria do rcrutamnto prcipitação pod sr atribuída a dois aspctos: a dsuniformidad tmporal das chuvas,, ao crscimnto das árvors. AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

20 FIGURA 5 - Rlação ntr rcrutamnto, mortalidad prcipitação, ntr os anos d 2001 a 2009 Ond: Prcipitação prcipitação pluvial anual obsrvada (mm/m²); Média 1- Prcipitação pluvial anual obsrvada por MALUF (1999); Média 2 - Prcipitação pluvial anual obsrvada por NIMER (1990). A prcipitação anual no príodo indicou valors abaixo dos considrados normais por MALUF (1999) NIMER (1990), a xcção d 2007, ond a prcipitação total anual aprsntou-s acima da média dscrita apnas por MALUF (1999). Os mnors valors d prcipitação podm sr obsrvados no ano d 2006 (1.504 mm/m²), ntr os anos d 2003 (1.649 mm/m²) 2004 (1.637 mm/m²). Considrando ainda as prcipitaçõs anuais, o rgim d chuvas não ocorru d manira uniform ntr os mss d cada ano. O príodo rfrnt ao final do sgundo smstr d 2005, no qual houv a rtomada do príodo chuvoso, ocorrram valors pluviométricos próximos aos normais, o qu pod tr favorcido a rtomada do crscimnto diamétrico da florsta após o príodo d sca, antriormnt constatado, favorcndo o rcrutamnto dos indivíduos obsrvados no ano d O sgundo aspcto consist na baixa prcipitação acumulada ntr os anos d , rduzindo as atividads fisiológicas, grando um stado d stagnação do crscimnto florstal. Logo, o príodo dsfavorávl para o crscimnto foi ligiramnt intrrompido plo aumnto da prcipitação m 2005, fazndo com qu ocorrss um rápido crscimnto pla libração fitohormonal, ocasionando um grand rcrutamnto ntr AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

21 O Coficint d Corrlação d Parson indicou alto valor ntr mortalidad rcrutamnto (0,77, para P<0,05), corroborando com o obsrvado por ROLIM t al., (1999). No ntanto não foram stablcidas corrlaçõs ntr a dinâmica d rcrutamnto mortalidad com as variávis climáticas. Isto pod sr atribuído à pquna quantidad d variávis constituints da matriz d dados rfrnts aos rcrutamntos mortalidad, não sndo capaz d absorvr as intraçõs ntr as variávis. Esta anális vidncia a importância do lvantamnto contínuo d informaçõs a rspito dos procssos dinâmicos da florsta, qu possibilitm uma anális mais ampla no sntido tmporal, prmitindo aplicar modlos matmáticos capazs d contmplar as intraçõs da florsta o ambint. Em rlação à composição florística, a mortalidad foi rprsntada por 95 spécis, sndo as spécis mais rprsntativas com rlação ao númro total d indivíduos mortos: S. brasilinsis rsponsávl por 12,5%, A. angustifolia (6,9%), M. cucullata (4,8%), C. dcandra (4,2%), C. aschrsoniana (2,9%), S. commrsoniana (2,9%), B. salicifolius (2,8%) dmais spécis rprsntando 62,9% (Figura 6). FIGURA 6 - Porcntagm do númro d indivíduos mortos por spéci ntr os anos d 2001 a 2009 Por mio da anális das spécis qu rprsntam maior mortalidad, obsrva-s uma strita rlação ntr aspctos cológicos, m qu o gênro Sbastiania, rsponsávl por 15,4% d toda mortalidad sofru fort influência dvido a baixa prcipitação. Corroborando com o obsrvado, CARVALHO (2003) cita qu o gênro Sbastiania é muito comum m orlas dos sub-bosqus, m solos úmidos nas matas baixas d bira d rio riachos, ond o solo s ncontra tmporariamnt alagado com lnçol frático suprficial. A. angustifolia por sua vz, aprsnta o sgundo maior valor rlativo à mortalidad (6,9%), o qu pod sr atribuído a sua lvada dnsidad, acntuada a sua condição d vanguarda no stablcimnto da florsta, ond gradualmnt cd su spaço para spécis latifoliadas. Esta obsrvação pod sr vidnciada quando considrado qu a mortalidad dsta spéci ocorru quas qu na totalidad, nos indivíduos com mnors diâmtros qu o rcrutamnto dssa spéci foi rsponsávl por apnas 1% do total. Considrando a mortalidad ntr as famílias botânicas, obsrva-s qu AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

22 Myrtaca foi a qu aprsntou maior porcntagm com 26,2% do total, o qu pod sr justificado dvido à grand abundância d indivíduos dssa família, também por aprsntar grand númro d indivíduos m classs diamétricas infriors. Euphorbiaca aprsntou 17,4% da mortalidad, dvido à fort rprsntatividad do gênro Sbastiania. A família Lauraca aprsntou a trcira maior mortalidad, com 7,67%, dvido ssncialmnt à mortalidad da spéci C. aschrsoniana. Araucariaca, por sua vz, com apnas uma spéci rprsntou 6,8% da mortalidad. As dmais famílias rprsntaram juntas 41,9% do total. Com rlação aos grupos cológicos, a mortalidad foi suprior para o grupo scundário tardio (41%), sguido plo grupo scundário inicial (24%), climáxico (23%) pioniro (11%) (Figura 7). FIGURA 7 - Frquência da mortalidad por grupos cológicos ntr os anos d 2001 a 2009 O grupo das scundárias tardias foi rprsntado principalmnt pla spéci S. brasilinsis, rsponsávl por 33% dos indivíduos do grupo. A spéci com maior rprsntatividad no grupo das scundárias iniciais foi a C. Dcandra, rprsntando 19% do total d indivíduos. A mortalidad no grupo das climáxicas foi rprsntada m sua maior part pla spéci C. aschrsoniana (14% do total). As pioniras, por sua vz, foram rprsntadas ssncialmnt pla spéci D. spinscns (27% do total), sndo st grupo caractrizado por um rápido ciclo d vida, condicionando sua prsnça na florsta no advnto da abrtura d clariras. Considrando os rcrutamntos, a composição florística foi rprsntada por 77 difrnts spécis, prtncnts a 33 famílias botânicas. A spéci com maior númro d rcrutamntos foi C. dcandra prfazndo 21,7% do total, S. brasilinsis (12,5%), I. paraguarinsis (7%), M. laagnoids (4,8%), C. glaziovi (3,8%), N. mgapotamica (3,3%), M. cucullata (2,9%), as dmais spécis somaram juntas 44 %. (Figura 8). Algumas das spécis com lvado númro d rcrutamntos, também s caractrizam por lvada mortalidad, como por xmplo, C. dcandra, S. brasilinsis, M. cucullata, o qu indica um quilíbrio d suas dnsidads. AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

23 FIGURA 8 - Porcntagm dos indivíduos rcrutados por spéci, ntr os anos d 2001 a 2009 A distribuição dos rcrutamntos ntr as famílias indica maior rprsntatividad da família Salicaca (23,2%) dvido ssncialmnt ao númro d rcrutamntos da spéci C. dcandra. O msmo pod sr atribuído à família Euphorbiaca (13,7%) com rlação à spéci S. brasilinsis. Embora a família Myrtaca só tnha uma spéci com lvado númro d rcrutamntos (M. cucullata), o grand númro d outras spécis qu constitum ssa família confriu a la o sgundo maior rcrutamnto, com 17,2% do total, corroborando m part com o obsrvado na anális florística. Cab dstaqu as dmais famílias como: Luraca qu rprsntou 10,4%, Aquifoliaca (8,9%), Sapindaca (6,7%), Primulaca (3%), Annonaca (1,6%), Cunoniaca (1,6%), Rosaca (1,6%), Rutaca (1,4%), Fabaca (1,2%) Solanaca (1%). As dmais famílias somaram juntas 8,5%. Da msma forma como obsrvado na composição dos grupos cológicos para toda florsta mortalidad, os rcrutamntos mantivram o grupo scundário tardio como o d maior rprsntatividad (42%) (Figura 9). Os dmais grupos foram: scundárias iniciais (35%), climáxicas (18%) pioniras (4%). FIGURA 9 - Frquência do rcrutamnto por grupos cológicos ntr os anos d 2001 a 2009 AGRARIAN ACADEMY, Cntro Cintífico Conhcr - Goiânia, v.1, n.01; p

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