MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO"

Transcrição

1 II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício Bugarin LISTA DE EXERCÍCIOS 5 Um xmplo do modlo d Spnc Est xrcício rfr-s ao modlo d sinalização d Spnc. Uma firma dsja contratar novos mprgados. Existm dois tipos d trabalhadors. A produção d cada tipo d trabalhador dpnd d su nívl d instrução. Os trabalhadors do tipo, pouco produtivos, rndm à firma unidads montárias, sndo >0 o númro d anos d ducação. Já os trabalhadors do tipo, mais produtivos, rndm à firma unidads montárias. A utilidad d um trabalhador do tipo é dada por ( w ) w u, nquanto a utilidad d um trabalhador do tipo é u, m qu w é o salário pago plo mprgador. ( w, ) w (i) Suponha qu xista concorrência prfita ntr difrnts firmas no mrcado d trabalho qu as firmas distingum ntr os dois tipos d trabalhadors. Qu contrato srá ofrcido a cada tipo d trabalhador por uma firma típica? Qu nívl d ducação srá scolhido por cada tipo d trabalhador? Essas scolhas d ducação são ficints? Compar com o xmplo studado m class. Justifiqu suas afirmaçõs. R- Para os trabalhadors do tipo, a comptição ntr as firmas fará com qu uma firma típica ofrça o contrato w. Antcipando ssa ofrta, o trabalhador rsolvrá o

2 problma: max, cuja solução é. Portanto, o trabalhador scolhrá s ducar por mio ano rcbrá um salário d mia unidad montária: w ˆ. (, ˆ ), Os rtornos corrspondnts são 0 para a firma para o trabalhador. Para os trabalhadors do tipo, a comptição ntr as firmas fará com qu uma firma típica ofrça o contrato w. Antcipando ssa ofrta, o trabalhador rsolvrá o problma: max, cuja solução é. Portanto, o trabalhador scolhrá s ducar por dois anos rcbrá um salário d quatro unidads montárias: (, ˆ ) (,) ˆ w. Os rtornos corrspondnts são 0 para a firma para o trabalhador. As scolhas ncontradas são ficints, pois corrspondm ao caso d informação complta. Aqui os trabalhadors scolhm s ducar msmo com informação complta porqu há um ganho para as firmas, consquntmnt para os trabalhadors, com a ducação, qu aumnta a produtividad. Essa é a principal difrnça dst xrcício com aqul visto m class, m qu ducação ra apnas custo não aftava a produtividad do trabalhador.

3 w (ii) Suponha a partir d agora qu a firma não possa obsrvar o tipo dos trabalhadors, saiba apnas qu mtad dos trabalhadors são do tipo mtad são do tipo. Dtrmin, caso xista, um quilíbrio agrgador nssa conomia. Justifiqu as tapas d su argumnto. R- Num quilíbrio agrgador uma mprsa tm rtorno sprado: w ( ) + ( ) w. A concorrência ntr as firmas implica qu m quilíbrio agrgador trmos w (lucro sprado 0). O tipo d contrato ofrcido plas firmas qu é compatívl com ss quilíbrio é:

4 w w s s < Em outras palavras, num quilíbrio agrgador s um trabalhador s duca pouco, ntão a firma conclui qu l é d baixa produtividad. No ntanto, s l s duca muito, la apnas conclui qu l é d alta produtividad com probabilidad /. O valor d dv sr scolhido d forma a satisfazr as condiçõs d compatibilidad d incntivos. Analismos ssas condiçõs: (a) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr scolhr um nívl ducacional mnor rcbr apnas rcbr um salário utilidad u,. rcbr w, o trabalhador do tipo scolhrá w do qu w. Sabmos qu s for ˆ, o qu lh dará Vjamos m qu ponto a curva d indifrnça dss trabalhador qu passa por w ˆ cruza a rta w. Essa curva d indifrnça é caractrizada pla (, ˆ ), quação ( w, ) sguint quação: u w. A rstrição d prtinência à rta w nos lva à w, ou ainda As soluçõs dssa ± 5 quação d sgundo grau são, qu são aproximadamnt, 0,,. A figura a sguir aprsnta sss dois valors. Para qu quira s ducar no nívl ss nívl tm qu sr mnor ou igual à maior dssas duas soluçõs, ou sja, 5 +.,

5 w Intrprtação: S o nívl ducacional xigido para o quilíbrio agrgador for dmasiadamnt lvado, o trabalhador mnos produtivo não trá intrss m s ducar tanto o quilíbrio dixará d xistir. (b) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr scolhr um nívl ducacional mnor rcbr apnas rcbr w do qu w. Como o custo d s ducar é mnor para o trabalhador do tipo, ntão, s o trabalhador do tipo prfr ducar-s mais rcbr o salário w, ntão, ncssariamnt, o trabalhador do tipo também prfrirá ducar-s mais. Portanto, ssa rstrição d compatibilidad d incntivos sgu imdiatamnt da rstrição rspctiva d. 5

6 (c) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr scolhr um nívl ducacional maior rcbr ncssário qu rcbr stja à dirita da scolha ótima d sobr a rta w do qu w. Para qu isso ocorra, é w. Calculmos ss ponto. A solução é,5. max w s.a. w >. Portanto, para qu dcida s ducar no nívl é ncssário qu A intrprtação nst caso é qu s o nívl mínimo d xigência d ducação for muito baixo, ntão o trabalhador mais produtivo scolhrá ducar-s acima dss nívl, o qu o difrnciará do trabalhador d baixa produtividad. Como >, é impossívl satisfazr ambas as condiçõs (a) (c). Portanto, não xist quilíbrio agrgador nst caso. O qu ocorr aqui é qu os custos d s ducar são tão distintos, qu não há como os dois trabalhadors s intrssarm m scolhr o msmo nívl ducacional. A curva vrd no gráfico ilustra ssa situação. (iii) Dtrmin os quilíbrios sparadors. Avali quais são ficints quais são inficints. Justifiqu as tapas d su argumnto. Num quilíbrio sparador o trabalhador do tipo s duca mnos qu o trabalhador do tipo. Portanto, as firmas consgum distinguir o tipo do trabalhador 6

7 plo su nívl ducacional. Logo, um trabalhador do tipo rcbrá o salário w, do tipo rcbrá o salário w, dvido à concorrência ntr as firmas. O tipo d contrato ofrcido plas firmas qu é compatívl com ss quilíbrio é: w w s s < Em outras palavras, num quilíbrio sparador s um trabalhador s duca pouco, ntão a firma conclui qu l é d baixa produtividad. Admais, s l s duca muito, la conclui qu l é d alta produtividad. O valor d dv sr scolhido d forma a satisfazr as condiçõs d compatibilidad d incntivos. Analismos ssas condiçõs: (a) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr scolhr um nívl ducacional maior ou igual a ˆ rcbr w ê do qu rcbr w. Vjamos m qu ponto a curva d indifrnça dss trabalhador qu passa por w ˆ cruza a rta w. Essa curva d indifrnça é caractrizada pla (, ˆ ), quação ( w, ) sguint quação: u w. A rstrição d prtinência à rta w nos lva à quação d sgundo grau são w, ou ainda As soluçõs dssa ± ±, qu são aproximadamnt, 0,,86. A figura a sguir aprsnta sss dois valors. Para qu não quira s ducar no nívl sja,, ss nívl tm qu sr maior ou igual à maior dssas duas soluçõs, ou +. A intrprtação dss rsultado é qu o nívl ducacional xigido tm qu sr suficintmnt lvado para qu o trabalhador pouco produtivo não tnt s fazr passar por um trabalhador mais produtivo. (b) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr um nívl ducacional maior ou igual a rcbr apnas w do qu scolhr um nívl ducacional mnor rcbr w. S for rcbr um salário w, o trabalhador do tipo scolhrá 7

8 ~, o qu lh dará utilidad u (, ) qu passa por ( ) (, ) quação:. A curva d indifrnça dss trabalhador w ~, ~ cruza a rta w é caractrizada pla sguint w, ou ainda, + 0. As soluçõs dssa quação d sgundo grau são ±, qu são aproximadamnt, 0,6,7. Para qu não quira s ducar no nívl, dssas duas soluçõs, ou sja, f +. não pod sr maior qu a maior A intrprtação dsta rstrição é qu s o nívl ducacional xigido para qu a firma acrdit qu o trabalhador é produtivo for dmasiadamnt lvado, ntão nm o trabalhador produtivo scolhrá ss nívl d ducação. Qualqur scolha d satisfazndo as duas rstriçõs m (a) (b) grará um quilíbrio sparador dss modlo. Portanto, há uma infinidad d quilíbrios sparadors, um para cada valor d +, +. Nsss quilíbrios, smpr scolh su nívl ducacional ótimo d informação complta, o salário w ˆ ˆ. Já a scolha d dpnd do valor d. S ˆ rcb +,, ntão scolhrá su nívl ducacional ótimo d informação complta, ˆ rcb o ˆ salário w ˆ. Esss quilíbrios são ficints do ponto d vista d Parto. Não há custo d sinalização. salário Por outro lado, s (, + ] w ˆ ˆ ˆ >, ntão scolhrá rcbrá o. Esss quilíbrios são inficints do ponto d vista d Parto, pois nvolvm um nívl ducacional maior qu o ótimo. Há sinalização custosa. 8

9 ficint w inficint (iv) Suponha agora qu as utilidads dos agnts sjam rspctivamnt u ( w, ) w u ( w, ) w. Dtrmin s xistm quilíbrios 8 sparadors ficints. Discuta su rsultado. R- Vamos rfazr toda a anális antrior com a nova utilidad do agnt mais produtivo. Obsrv qu agora o custo d ducação ficou mnor para ambos os trabalhadors. 9

10 () Informação complta: Para os trabalhadors do tipo, a comptição ntr as firmas fará com qu uma firma típica ofrça o contrato w. Antcipando ssa ofrta, o trabalhador rsolvrá o problma: max, cuja solução é. Portanto, o trabalhador scolhrá s ducar por um ano rcbrá um salário d uma unidad montária: (, ˆ ) (, ) Os rtornos corrspondnts são 0 para a firma para o trabalhador. ˆ w. Para os trabalhadors do tipo, a comptição ntr as firmas fará com qu uma firma típica ofrça o contrato w. Antcipando ssa ofrta, o trabalhador rsolvrá o problma: max, cuja solução é 8 8. Portanto, o trabalhador scolhrá s ducar por 8/ anos rcbrá um salário d 6/ unidads montárias: 8 6 w ˆ. (, ˆ ), Os rtornos corrspondnts são 0 para a firma 8 > para o trabalhador. As scolhas ncontradas são ficints, pois corrspondm ao caso d informação complta. Aqui os trabalhadors scolhm s ducar msmo com informação complta porqu há um ganho para as firmas, consqüntmnt para os trabalhadors, com a ducação, qu aumnta a produtividad. Essa é a principal difrnça dst xrcício com aqul visto m class, m qu ducação ra apnas custo não aftava a produtividad do trabalhador. 0

11 w () Informação incomplta, quilíbrio agrgador. R- Num quilíbrio agrgador uma mprsa tm rtorno sprado: w ( ) + ( ) w. A concorrência ntr as firmas implica qu m quilíbrio agrgador trmos w (lucro sprado 0). O tipo d contrato ofrcido plas firmas qu é compatívl com ss quilíbrio é: w w s s < Em outras palavras, num quilíbrio agrgador s um trabalhador s duca pouco, ntão a firma conclui qu l é d baixa produtividad. No ntanto, s l s

12 duca muito, la apnas conclui qu l é d alta produtividad com probabilidad /. O valor d dv sr scolhido d forma a satisfazr as condiçõs d compatibilidad d incntivos. Analismos ssas condiçõs: (a) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr scolhr um nívl ducacional mnor rcbr apnas rcbr um salário u. utilidad (, ) (, ˆ ) (, ) ˆ rcbr w do qu w. Sabmos qu s for w, o trabalhador do tipo scolhrá ˆ, o qu lh dará Vjamos m qu ponto a curva d indifrnça dss trabalhador qu passa por w cruza a rta w. Essa curva d indifrnça é caractrizada pla quação u ( w, ) sguint quação: w dssa quação d sgundo grau são. A rstrição d prtinência à rta w nos lva à w, ou ainda + 0. As soluçõs ± 5, qu são aproximadamnt, 0,,6. A figura a sguir aprsnta sss dois valors. Para qu quira s ducar no nívl, ss nívl tm qu sr mnor ou igual à maior dssas duas soluçõs, ou sja, 5 +. Intrprtação: S o nívl ducacional xigido para o quilíbrio agrgador for dmasiadamnt lvado, o trabalhador mnos produtivo não trá intrss m s ducar tanto o quilíbrio dixará d xistir.

13 w (b) A agnt do tipo tm qu prfrir scolhr scolhr um nívl ducacional mnor rcbr apnas rcbr w do qu w. Como o custo d s ducar é mnor para o trabalhador do tipo, ntão, s o trabalhador do tipo prfr ducar-s mais rcbr o salário w, ntão, ncssariamnt, o trabalhador do tipo também prfrirá ducar-s mais. Portanto, ssa rstrição d compatibilidad d incntivos sgu imdiatamnt da rstrição rspctiva d. (c) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr scolhr um nívl ducacional maior rcbr ncssário qu rcbr stja à dirita da scolha ótima d sobr a rta Calculmos ss ponto. A solução é. w do qu w. Para qu isso ocorra, é w.

14 max w 8 s.a. w Portanto, para qu dcida s ducar no nívl. é ncssário qu > A intrprtação nst caso é qu s o nívl mínimo d xigência d ducação for muito baixo, ntão o trabalhador mais produtivo scolhrá ducar-s acima dss nívl, o qu o difrnciará do trabalhador d baixa produtividad. Como <, é possívl satisfazr ambas as condiçõs (a) (c). Portanto, xist quilíbrio agrgador nst caso, um para cada valor d + 5,. O qu ocorr aqui é qu como os custos d s ducar são mais próximos um do outro, o trabalhador d baixo custo tm intrss m s ducar mais para confundir as firmas sobr sua vrdadira produtividad. A curva vrd no gráfico ilustra ssa situação. () Informação incomplta, quilíbrio sparador. Num quilíbrio sparador o trabalhador do tipo s duca mnos qu o trabalhador do tipo. Portanto, as firmas consgum distinguir o tipo do trabalhador plo su nívl ducacional. Logo, um trabalhador do tipo rcbrá o salário w, do tipo rcbrá o salário w, dvido à concorrência ntr as firmas. O tipo d contrato ofrcido plas firmas qu é compatívl com ss quilíbrio é: w w s s < Em outras palavras, num quilíbrio sparador s um trabalhador s duca pouco, ntão a firma conclui qu l é d baixa produtividad. Admais, s l s duca muito, la conclui qu l é d alta produtividad.

15 O valor d dv sr scolhido d forma a satisfazr as condiçõs d compatibilidad d incntivos. Analismos ssas condiçõs: (a) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr ˆ rcbr w ê do qu scolhr um nívl ducacional maior ou igual a (, ˆ ) (, ) ˆ rcbr w. Vjamos m qu ponto a curva d indifrnça dss trabalhador qu passa por w cruza a rta w. Essa curva d indifrnça é caractrizada pla quação u ( w, ) sguint quação: w. A rstrição d prtinência à rta w nos lva à w, ou ainda + 0. As soluçõs dssa quação d sgundo grau são ±, qu são aproximadamnt, 0,6,7. A figura a sguir aprsnta sss dois valors. Para qu não quira s ducar no nívl, ss nívl tm qu sr maior ou igual à maior dssas duas soluçõs, ou sja, +. A intrprtação dss rsultado é qu o nívl ducacional xigido tm qu sr suficintmnt lvado para qu o trabalhador pouco produtivo não tnt s fazr passar por um trabalhador mais produtivo. (b) O agnt do tipo tm qu prfrir scolhr um nívl ducacional maior ou igual a rcbr apnas ~ w do qu scolhr um nívl ducacional mnor rcbr w. S for rcbr um salário w, o trabalhador do tipo scolhrá, o qu lh dará utilidad u, trabalhador qu passa por ( ~ ) sguint quação:. A curva d indifrnça dss w, ~, cruza a rta w é caractrizada pla w, ou ainda, As soluçõs 8 8 dssa quação d sgundo grau são [ ± ], qu são aproximadamnt, 0,6 5

16 ,98. Para qu não quira s ducar no nívl, maior dssas duas soluçõs, ou sja, f [ + ]. não pod sr maior qu a A intrprtação dsta rstrição é qu s o nívl ducacional xigido para qu a firma acrdit qu o trabalhador é produtivo for dmasiadamnt lvado, ntão nm o trabalhador produtivo scolhrá ss nívl d ducação. Qualqur scolha d satisfazndo as duas rstriçõs m (a) (b) grará um quilíbrio sparador dss modlo. Portanto, há uma infinidad d quilíbrios +, +. Nsss quilíbrios, sparadors, um para cada valor d ( ) smpr scolh su nívl ducacional ótimo d informação complta, ˆ rcb o salário w ˆ. ˆ 8 Analismos agora a scolha d. Obsrv qu + > >, o qu é smpr vrdad. Portanto, não como o trabalhador do tipo sinalizar qu l é produtivo sm s ducar acima do ótimo d informação complta. Portanto, todos os quilíbrios sparadors nst caso são inficints. A intrprtação para st rsultado é qu é muito fácil, ou sja, pouco custoso, para o trabalhador do tipo s fazr passar plo trabalhador do tipo, imitando sua scolha d nívl ducacional d informação complta. Portanto, as firmas somnt acrditarão qu s trata d um trabalhador mais produtivo s su nívl d ducação for muito lvado msmo. Esss quilíbrios são inficints do ponto d vista d Parto, pois nvolvm um nívl ducacional maior qu o ótimo. Há sinalização custosa. 6

17 w inficint 7

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se: Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Guias de ondas de seção transversal constante

Guias de ondas de seção transversal constante Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico. Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga

Leia mais

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1

5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1 5 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Introdução: Considrmos os sguints nunciados: Quais são as dimnsõs d uma caia rtangular sm tampa com volum v com a mnor ára d supríci possívl? A tmpratura

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR JOSÉ ARNALDO REDINZ Dpartamnto d Física - Univrsidad Fdral d Viçosa CEP : 36571-, Viçosa MG 8/2 1) A TEORIA DE BANDAS PARA A CONDUÇÃO ELÉTRICA A única toria capaz d xplicar

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

Resolução da Lista de Exercício 6

Resolução da Lista de Exercício 6 Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ]

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ] PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA [ Srra, ES ] [ 2008 ] Rfrências utilizadas na laboração dst matrial Olá, Aluno(a)! 1. LISKOV B. Data Abstraction and Hiararchy. In

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo

18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo Sumário Unidad II Eltricidad Magntismo 1- - Noção d campo létrico. - Campo létrico criado por uma carga pontual stacionária. - Linhas d campo. APSA 21 Campo létrico. Campo létrico uniform. Concito d campo

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

mediadores de seguros, bem como as regras do seguro autom el obrigat io5;

mediadores de seguros, bem como as regras do seguro autom el obrigat io5; PN 960.021: Ag. TC. Amarant; Ag.2: ; Ag.os: Em confr 麩 cia, no Tribunal da Rla 鈬 o do Po rto 1. A Ag. n 縊 s conformou com o dspacho plo qual foram havidos como parts ilg 咜 imas (por consguint, absolvidos

Leia mais

CURSO ON LINE RACIOCÍNIO LÓGICO PARA DESESPERADOS PROFESSORES: GUILHERME NEVES E VÍTOR MENEZES. Aula 1 Lógica de argumentação e diagramas lógicos

CURSO ON LINE RACIOCÍNIO LÓGICO PARA DESESPERADOS PROFESSORES: GUILHERME NEVES E VÍTOR MENEZES. Aula 1 Lógica de argumentação e diagramas lógicos 1 Aula 1 Lógica d argumntação diagramas lógicos I LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO (CONTINUAÇÃO).... 2 1 Rvisão..... 2 2 Técnica 1: liminando as linhas com prmissas falsas... 5 Técnica 2: tabla vrdad modificada...

Leia mais

14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Empresarial terça-feira, 29 de abril de 2014 BAYER S.A.

14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Empresarial terça-feira, 29 de abril de 2014 BAYER S.A. 14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Emprsarial trça-fira, 29 d abril d 2014 O Grupo Fundado 1863 na Alanha, o Grupo é uma prsa global, com comptências nas áras da saúd ( HalthCar), ciências agrícolas

Leia mais

GERADOR ELETROSTÁTICO

GERADOR ELETROSTÁTICO GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt

Leia mais

INSTRUÇÕES MANUAL DE. LENHA Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto. Conheça nossos outros produtos VENAX VENAX FOGÕES A

INSTRUÇÕES MANUAL DE. LENHA Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto. Conheça nossos outros produtos VENAX VENAX FOGÕES A Conhça nossos outros produtos * FOGÕES A GÁS * FOGÕES A LENHA * FOGÕES INDUSTRIAIS * COOKTOPS * FORNOS ELÉTRICOS * FORNOS A GÁS E ELÉTRICOS DE EMBUTIR * REFRIGERADORES * FREEZERS * CLIMATIZADORAS DE VINHO

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

INSTRUÇÕES MANUAL DE. Conheça nossos outros produtos. FOGÕES LENHA Modelos: Nº00, Nº0, Nº1, Nº2.

INSTRUÇÕES MANUAL DE. Conheça nossos outros produtos. FOGÕES LENHA Modelos: Nº00, Nº0, Nº1, Nº2. Conhça nossos outros produtos * Fogõs a gás * Fogõs a lnha * Fogõs industriais * Cooktops * Fornos létricos * Fornos d mbutir * Frigobars * Frzrs * Climatizadoras d vinho * Expositora d crvjas bbidas *

Leia mais

INSTRUÇÕES MANUAL DE. Conheça nossos outros produtos VENAX VENAX. FOGÕES A LENHA Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto

INSTRUÇÕES MANUAL DE. Conheça nossos outros produtos VENAX VENAX. FOGÕES A LENHA Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto Conhça nossos outros produtos * FOGÕES A GÁS * FOGÕES A LENHA * FOGÕES INDUSTRIAIS * COOKTOPS * FORNOS ELÉTRICOS * FORNOS A GÁS E ELÉTRICOS DE EMBUTIR * REFRIGERADORES * FREEZERS * CLIMATIZADORAS DE VINHO

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

Regime de Previdência dos Servidores Públicos: Equilíbrio Financeiro e Justiça Atuarial

Regime de Previdência dos Servidores Públicos: Equilíbrio Financeiro e Justiça Atuarial Rgim d Prvidência dos Srvidors Públicos: Equilíbrio Financiro Justiça Atuarial Rynaldo Frnands * rfrnan@usp.br rynaldo.frnands@faznda.gov.br Rodovia BR 251, Km 4, Bloco A, Brasília DF Tl (61) 412616 Amaury

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Dpartamnto d Gstão Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Smstr 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Rsolução 1. a) 2. c) 3. d) 4. a) 5. b) 6. a) 7. d) 8. b) 9. d) 10. a) 11. c) 12.

Leia mais

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE ESTADO CIVIL E DE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTO AO CASAMENTO NÓS abaixo assinados, atstamos qu conhcmos: nom complto

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

3 Aritmética Computacional

3 Aritmética Computacional 33 3 Aritmética Computacional 3. Introdução Quando s utiliza um qualqur instrumnto d trabalho para ralizar uma tarfa dv-s tr um conhcimnto profundo do su modo d funcionamnto, das suas capacidads das suas

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO: SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO MARTINS PENA. EDITAL 2016.1-07 O

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Metodologia. 3 Alternativamente, fizemos as nossas estimações com o índice de violência nas escolas construído

Metodologia. 3 Alternativamente, fizemos as nossas estimações com o índice de violência nas escolas construído 6 3 Mtodologia O obtivo dst studo é avaliar como a violência nas scolas stá associada à proficiência dos alunos. Assim, a variávl dpndnt é a proficiência do studant m Matmática ou m Língua ortugusa, dpndndo

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE 2ª ORDEM

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE 2ª ORDEM Caítulo II EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ª ORDEM Caítulo II Equaçõs Difrnciais Linars d ª Ordm Caítulo II Até agora já conhcmos uma séri d quaçõs difrnciais linars d rimira ordm Dfinirmos considrarmos

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

PROBLEMAS DE INCENTIVO NO SEGURO-DESEMPREGO BRASILEIRO: ABORDAGEM ATRAVÉS DE UM MODELO PRINCIPAL-AGENTE DINÂMICO RESUMO

PROBLEMAS DE INCENTIVO NO SEGURO-DESEMPREGO BRASILEIRO: ABORDAGEM ATRAVÉS DE UM MODELO PRINCIPAL-AGENTE DINÂMICO RESUMO PROBLEMAS DE INCENTIVO NO SEGURO-DESEMPREGO BRASILEIRO: ABORDAGEM ATRAVÉS DE UM MODELO PRINCIPAL-AGENTE DINÂMICO Cládia Sá Malboisson Andrad (UNIJORGE) André Lit (PIMES/UFPE) Francisco S. Ramos (PIMES/UFPE)

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações ANEXO Objtivo 1.O objtivo dst Pronunciamnto é stablcr princípios para a aprsntação laboração d dmonstraçõs consolidadas quando a ntidad controla uma ou mais ntidads. Atingindo o objtivo 2.Para atingir

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura

Leia mais

Números inteiros: alguns critérios de divisibilidade

Números inteiros: alguns critérios de divisibilidade Númros intiros: alguns critérios d divisibilidad ANDRÉ FONSECA E TERESA ALMADA UNIVERSIDADE LUSÓFONA andrfonsca@ulusofonapt, talmada@ulusofonapt 36 GAZETA DE MATEMÁTICA 170 O inclum vários critérios d

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais