CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA"

Transcrição

1 CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do papl dsmpnhado plos custos irrvrsívis ou irrcuprávis nas scolhas stratégicas das mprsas industriais qu s submtm a um procsso d mudança. Na introdução, dfin-s o concito d custos irrvrsívis no contxto d um modlo qu prmit stablcr condiçõs d ntrada ou d barriras à ntrada sm s rfrir a um concito d quilíbrio intrtmporal, caractrístico d um rgim rgular d produção. Logo após, aprsntamos as distinçõs ntr ss rgim aqul dnominado transitório ou irrgular. Em trciro lugar, nunciamos a nova acpção das noçõs d custos produtos d Alchian, assim como as lis d custos stablcidas por ss autor. Em sguida, dstacamos o prfil d um procsso d produção mprndido por uma mprsa industrial inovadora, focalizando a viabilidad stratégia d um tal procsso d mudança. Na quinta part, dscrvmos a xpriência m matéria d gstão d rcursos humanos ralizada pla Digital Equipmnt, na prspctiva d um nriqucimnto das comptências d uma ampliação das opçõs produtivas da mprsa. Finalmnt, sob o ponto d vista da disciplina Grência d Projtos, nós mostramos a difrnça ntr os fitos causados plos custos irrvrsívis pla ncssidad d capital d giro sobr a curva d custos acumulados. Concluímos, ainda, qu os custos irrcuprávis dvm sr lvados m considração ao s utilizar aplicativos tais como MS Projct ou CA suprprojct para aclração d projtos. Palavras-chav: Ára tmática: Intgração Concitual Sistêmica ntr a Gstão Econômica a Gstão Estratégica d Custos

2 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva UFPb- Univrsidad Fdral da Paraíba CT- Cntro d Tcnologia DEP- Dpartamnto d Engnharia d Produção Campus univrsitário -Bloco "G" sala 1 CEP: João Pssoa -Pb RESUMO Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do papl dsmpnhado plos custos irrvrsívis ou irrcuprávis nas scolhas stratégicas das mprsas industriais qu s submtm a um procsso d mudança. Na introdução, dfin-s o concito d custos irrvrsívis no contxto d um modlo qu prmit stablcr condiçõs d ntrada ou d barriras à ntrada sm s rfrir a um concito d quilíbrio intrtmporal, caractrístico d um rgim rgular d produção. Logo após, aprsntamos as distinçõs ntr ss rgim aqul dnominado transitório ou irrgular. Em trciro lugar, nunciamos a nova acpção das noçõs d custos produtos d Alchian, assim como as lis d custos stablcidas por ss autor. Em sguida, dstacamos o prfil d um procsso d produção mprndido por uma mprsa industrial inovadora, focalizando a viabilidad stratégia d um tal procsso d mudança. Na quinta part, dscrvmos a xpriência m matéria d gstão d rcursos humanos ralizada pla Digital Equipmnt, na prspctiva d um nriqucimnto das comptências d uma ampliação das opçõs produtivas da mprsa. Finalmnt, sob o ponto d vista da disciplina Grência d Projtos, nós mostramos a difrnça ntr os fitos causados plos custos irrvrsívis pla ncssidad d capital d giro sobr a curva d custos acumulados. Concluímos, ainda, qu os custos irrcuprávis dvm sr lvados m considração ao s utilizar aplicativos tais como MS Projct ou CA suprprojct para aclração d projtos. Ára tmática: Intgração Concitual Sistêmica ntr a Gstão Econômica a Gstão Estratégica d Custos.

3 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva UFPb- Univrsidad Fdral da Paraíba CT- Cntro d Tcnologia DEP- Dpartamnto d Engnharia d Produção Campus univrsitário -Bloco "G" sala 1 CEP: João Pssoa -Pb RESUMO Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do papl dsmpnhado plos custos irrvrsívis ou irrcuprávis nas scolhas stratégicas das mprsas industriais qu s submtm a um procsso d mudança. Na introdução, dfin-s o concito d custos irrvrsívis no contxto d um modlo qu prmit stablcr condiçõs d ntrada ou d barriras à ntrada sm s rfrir a um concito d quilíbrio intrtmporal, caractrístico d um rgim rgular d produção. Logo após, aprsntamos as distinçõs ntr ss rgim aqul dnominado transitório ou irrgular. Em trciro lugar, nunciamos a nova acpção das noçõs d custos produtos d Alchian, assim como as lis d custos stablcidas por ss autor. Em sguida, dstacamos o prfil d um procsso d produção mprndido por uma mprsa industrial inovadora, focalizando a viabilidad stratégia d um tal procsso d mudança. Na quinta part, dscrvmos a xpriência m matéria d gstão d rcursos humanos ralizada pla Digital Equipmnt, na prspctiva d um nriqucimnto das comptências d uma ampliação das opçõs produtivas da mprsa. Finalmnt, sob o ponto d vista da disciplina Grência d Projtos, nós mostramos a difrnça ntr os fitos causados plos custos irrvrsívis pla ncssidad d capital d giro sobr a curva d custos acumulados. Concluímos, ainda, qu os custos irrcuprávis dvm sr lvados m considração ao s utilizar aplicativos tais como MS Projct ou CA suprprojct para aclração d projtos. 1 - Introdução D acordo com W. Baumol, J. Panzar R. Willig (1982)[4], xistm duas catgorias d custos ngndradas pla ntrada num mrcado; a sabr, os custos qu podm sr irrvrsívis /ou irrcuprávis (sunk costs), ou não: no primiro caso, isso significa qu a saída da firma d um stor não pod s ftuar sm prda d capital suprior aos custos d uso dprciação do capital. S as condiçõs d saída tornam-s difícis, toda ntrada pod portanto sr dsncorajada: trata-s aqui d uma spéci d barrira à saída qu rduz a atratividad do stor. Os xmplos d tais custos são múltiplos: ls comportam os custos ncssários para o stablcimnto da rputação do ntrant (inclusiv publicidad), assim como os custos dstinados a adquirir uma tcnologia spcífica; algumas caractrísticas vidnts do capital favorcm o formato irrcuprávl dos custos: um alto grau d irrvrsibilidad, uma important spcificidad ao nívl do produto, uma longa durabilidad... Sgundo Y. Morvan (1991)[7] a possibilidad d xistência d custos (fixos ou não) irrvrsívis foi objto d inúmros dbats; pod-s qustionar s m várias situaçõs, ou sob crtas condiçõs, as conomias d scala os custos irrcuprávis não são stritamnt ligados;

4 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 ao contrário, o concito d custo irrcuprávl tm uma significação particular qu faz com qu não s possa sistmaticamnt assimila-lo ao concito d custo fixo O Modlo Tmporal D Baumol, Panzar Willig O modlo tmporal proposto por Baumol, Panzar Willig (1982:296-31)[4] prmit prcisar o papl fundamntal dos custos irrcuprávis (sunk costs) no procsso d dissuasão da ntrada, quando a rsposta da firma instalada à ntrada d um novo concorrnt não é spcificada a priori. O modlo é gral no sntido d prmitir a constatação d proposiçõs ligando custos irrcuprávis, custos d ntrada bm-star sm rstrição rlativa à naturza do quilíbrio d mrcado após a ntrada, isto é sobr a naturza da rtaliação da firma instalada postriormnt ao momnto m qu a ntrada sja ftivada. Considrando qu a ntrada consist num procsso tmporal, o modlo qu a rprsnta contém lmntos d strutura dinâmica. O tmpo é dividido, portanto, m três príodos: (1) o passado qu vai até ao momnto zro; (2) um príodo d dsquilíbrio d amplitud igual a ; (3) o futuro qu s inicia no instant, o comço do príodo 1. O príodo d dsquilíbrio rprsnta o intrvalo d tmpo durant o qual a firma instalada é incapaz d ajustar sus prços m fac d uma ntrada qu tria sido ralizada. No momnto zro, a firma instalada dtém K i unidads d capital aprsnta uma função d custo igual a V i Y, K - ond Y i i i é o fluxo d produtos - qu totaliza a soma dos custos d produção qu são plnamnt variávis durant o príodo d dsquilíbrio. No msmo instant zro, supõ-s qu o ntrant potncial dispõ d um procsso d produção rprsntado por sua função d custo variávl V Y, K - ond Y é o fluxo d produção. El pod comprar ss capital ao prço unitário. Um tal invstimnto pod sr apnas parcialmnt irrvrsívl pois supõm-s qu no fim do príodo d dsquilíbrio o ntrant possa liquidar su capital por um 1 1 prço unitário igual a. S todos os custos do capital são irrcuprávis, ao passo 1 qu s nnhum custo é irrcuprávl, sndo todos os invstimntos plnamnt rvrsívis. Na ausência d qualqur rstrição sobr a naturza do quilíbrio após a ntrada, os valors atuais dos lucros futuros da firma instalada do ntrant potncial podm sr considrados como funçõs das variávis d stado do sistma. Elas têm um limit infrior qu é o valor da rvnda, no início do príodo 1, dos capitais ngajados, ou sja: i f f 1 ( K, K ) K i 1 ( K, K ) K i i i Um plano d ntrada ntão é dfinido por um vtor d prço P P um fluxo d I produção Y Q ( P ), ond Q é a função d dmanda instantâna do mrcado. T A ntrada ocorrrá s somnt s o ntrant potncial constatar qu o lucro total a sr obtido plo mlhor plano d ntrada for positivo, ou sja: T f r m a x, K, ond P, Y K rt r dt ( 1 ) / r

5 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 f r é a taxa d atualização. Como 1 K manira sguint: P, Y, K é o custo ftivo do capital para o ntrant potncial. t ssa condição d ntrada pod sr scrita da m a x k 1 r ( ) / Traduzindo, o lucro total do ntrant potncial dv sr suprior (ou igual) aos bnfícios qu l pod obtr durant o príodo d dsquilíbrio, somnt. Caso as técnicas d produção sjam livrmnt disponívis, isto é, quando os custos variávis são idênticos para todas as firmas, ntão a condição suficint d ntrada sria: k. Portanto, os ganhos do príodo d dsquilíbrio quilibram as dspsas d capital. Ao contrário, a condição ncssária para o monopólio da firma instalada sja sustntávl pod sr xprssa por: K. S, além disso, todas as firmas s dparam com os msmos prços d fators ( ), a única difrnça m rlação à dfinição usual d sustntabilidad é qu a taxa d i rntabilidad do capital para o ntrant pod sr suprior àqula da firma instalada qu é r. Esta difrnça dv-s ao fato d qu o ntrant potncial pod sr obrigado a liquidar su capital durant o príodo d dsquilíbrio. Quando, la pod sr scrita pla xprssão sguint: r r r ( ) r ( ) r r. 1 1 i 1 1 Ela srá positiva quando, ou sja, na mdida m qu xistam custos 1 irrcuprávis. 1 Assim, s todos os bns d capital do ntrant podm sr rvndidos sm prda ( ), d manira qu nnhum custo sja irrvrsívl, ntão r ; s, além disso, todos os outros tipos d custos são iguais, o ntrant potncial não stará submtido a qualqur dsvantagm d custo m rlação ao concorrnt já instalado. Qur dizr qu não xist nnhuma barrira à ntrada, qualqur qu sja a capitalização (ótima) K qu o ntrant possa slcionar no su ngajamnto. E isto é vrdadiro até msmo quando a tcnologia impõ custos fixos substanciais. Sgundo J. L. Gaffard (199)[6], o modlo supracitado prmit stablcr condiçõs d ntrada ou d barriras ã ntrada sm s rfrir a um concito d quilíbrio intrtmporal, caractrístico d um rgim rgular. Isso s dv ao fato d qu, finalmnt, o qu importa, para o ntrant potncial, quando s trata d tomar a dcisão d ntrar ou não, é o lucro stimado durant o príodo d dsquilíbrio, mdido d tal manira qu sja imputada à rnda dst príodo a difrnça - r, qu rprsnta a part ftivamnt irrcuprávl do custo suportado por st ntrant. Implicitamnt, a anális é dslocada da considração d um ótimo intrtmporal para aqula da viabilidad ao longo d uma sqüência, tapa por tapa. Nss sntido, a anális propriamnt dita torna-s amplamnt nriqucida pois o qu s focaliza atualmnt não é somnt a ralidad da ntrada d uma firma sobr um mrcado ond outras firmas já stão instaladas, mas também a viabilidad do procsso d mudança ngajado por uma mprsa qu inova constrói um ambint inédito matrializado por novos produtos mrcados. 2 - O domínio dos custos d produção, ond

6 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 O objtivo prmannt da mprsa industrial, qu s ncontra m condiçõs normais d produção d mrcado, é controlar sus custos d produção. Contudo, a naturza do problma assim colocado é difrnt sgundo a ótica rtida na anális também, concrtamnt, sgundo aqula sguida plo mprsário, qu pod sr, sja uma ótica d rgim rgular, sja uma ótica d rgim irrgular ou transitório. Na situação dita d rgim rgular, a mprsa é, m princípio, tcnologicamnt ficaz, o qu significa qu la stá sobr a frontira do conjunto d produção qu sua função d custo indica o custo mínimo incorrido m cada nívl d produção. O control dos custos ngloba, ntão, dois objtivos: o primiro, qu é largamnt indpndnt do toda rstrição d naturza tcnológica, é procurar obtr prços mais baixos para os fators d produção, taxas d salários mais baixos, por xmplo; o sgundo é liminar causas d inficácia instantâna, qualificada, gralmnt, d inficiência X, para podr s situar ftivamnt sobr a frontira do conjunto d produção. Assim, o qu importa é qu os custos suportados no príodo corrnt são, analiticamnt, imputávis à produção corrnt. Na situação dita d rgim irrgular ou transitório, a mprsa não é mais tcnologicamnt ficaz, porqu la s ncontra confrontada ao problma da implantação d novos procssos d produção, o qu implica qu os fundos não são plnamnt utilizados, ou msmo ao problma d aprndizagm d uma nova tcnologia. Uma distorção xist, ntão, ncssariamnt ntr o prfil dos custos aqul da produção, qu faz com qu analiticamnt os custos corrnts não podriam sr simplsmnt imputados à produção corrnt. O control dos custos torna-s um problma d rcupração dos custos, cuja dimnsão tmporal é vidnt. Com fito, os custos suportados inicialmnt para construir uma nova capacidad produtiva somnt podm sr rcuprados mais tard quando a produção dos bns for ftivada. Est dsvio no tmpo ntr custos produtos, qu não tm ral importância num rgim rgular, visto a instantanidad das difrnts fass d atividad, torna-s ssncial num rgim transitório. No contxto d um tal rgim transitório não xist mais função d produção bm dfinida. Isto não s dv à naturza das motivaçõs ou à caractrística não cooprativa do jogo intrno ntr os grupos constitutivos da mprsa (acionistas, mprgados, grnts), qu impd qu la possa sr atingida mbora la xista, como é o caso m prsnça da inficiência X, mas ao fato d qu a tcnologia não é mais dada a priori stá m curso d constituição. O instrumnto analítico parc sr uma função d custo qu,, naturalmnt, não é mais drivada da função d produção ntão não xprim situaçõs d ficácia tcnológica. Esta função d custo dv prmitir rssaltar o papl do tmpo, s inscrvndo portanto numa prspctiva analítica qu é aqula dos modlos tmporais d produção. 3 - Custos produtos numa ótica tmporal: a nova acpção das noçõs d custo produto Os custos produtos, quando são aprndidos sgundo sua dimnsão tmporal, têm uma acpção intiramnt difrnt daqula qu é habitualmnt rtida. Esta outra acpção tm como particularidad o fato d qu la insr a toria do capital no coração da toria da firma; la prmit dfinir lis ou proposiçõs qu são cornts com a obsrvação mpírica qu, na maioria das vzs, são concrnnts aos rgims irrgulars Custo d produção modificação do valor do capital

7 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 A manira sgunda a qual a dimnsão tmporal pod sr introduzida consist m dfinir os custos como a modificação do valor do capital social, rsultant d alguma opração particular, supondo qu a transformação da rnda é omitida no cálculo da variação do valor do capital social. Um xmplo prmit ilustrar ssa dfinição: supondo qu o valor atual dos ativos d uma mprsa sja 1 no início d uma opração, dvria sr 8 um anos após, no final da opração, não lvando m considração a vnda dos produtos dsta opração; o valor atual dsss 8 sndo, por xmplo, (a taxa d atualização 6%), 75,47, o custo da opração m valor prsnt do capital é d 24,53 (1-75,47). A xprssão do custo m unidad do capital social stá aqui insrida numa abordagm fundista da avaliação da mprsa, oposta no caso prsnt a uma abordagm matrialista. Ela é, com fito, cornt com a idéia qu o capital não é assimilávl à sua contrapartida m ativos imobilizados, mas constitui um valor montário qu é somnt o valor do bnfícios futuros qu os acionários podm sprar. A produção é, portanto, dfinida como uma opração qu s propaga no tmpo, isto é, como um programa cujas as caractrísticas são as sguints: 1. Uma taxa d produção ( x ) qu é gralmnt o único aspcto considrado na anális conômica standard ; 2. O volum total d produção ( V ) acumulado durant o programa d produção; 3. A duração da opração d produção ( m ); Essas três caractrísticas são rsumidas na fórmula sguint: V T m x ( t ) dt T ond V é o volum total d produção, x(t) a taxa d produção no instant t, T o momnto m qu a primira unidad d produto é forncida, m o intrvalo d tmpo durant o qual a produção tornas possívl. Cada uma das caractrísticas mncionadas para dsignar a opração d produção pod aftar o custo d produção Os custos d produção fora do rgim prmannt: as lis d custos Sobr a bas das dfiniçõs prcdnts, - Alchian (1959) [1] labora um conjunto d proposiçõs sobr a manira pla qual os custos são aftados por uma variação dssas variávis ou caractrísticas. Naturalmnt, dntr as variávis V, x, T m somnt três são indpndnts, a quarta sndo ntão rstrição contrariamnt ao rgim prmannt ond as quatro caractrísticas são invariants (o qu justifica o fato d qu só s rtém apnas uma dntr las na anális). Sja C a função d custo (isto é d modificação d valor do capital social) tal qu: C = F(V,x,T,m) Proposição 1: C x ( t ) T = T ; V = V Os custos aumntam na mdida m qu a taxa x, sgundo a qual um volum é produzido, é mais lvada, o príodo d fabricação do produto, m, sndo rduzido m consqüência. Proposição 2: 2 x C T = T ; V = V 2

8 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 Proposição 3: O crscimnto dos custos é uma função crscnt da taxa d produção. C V x = x, T = T O custo aumnta com o volum d produção para x T dados, o príodo d colocação à disposição, m, sndo aumntado por consguint. Proposição 4: 2 V C x = x, T = T 2 O crscimnto do custo diminui quando o volum d produção aumnta. Proposição 5: C V V T = T O custo médio diminui com o acréscimo do volum d produção (sta proposição é dduzida logicamnt da prcdnt). Proposição 6: 2 C x V T = T O crscimnto do custo diminui quando a taxa d produção o volum total d produção aumntam. Proposição 7: C T x = x, V = V O custo é mnor quando o príodo d tmpo ntr a dcisão d produzir a libração do produto é mais longo. Esta proposição é o corolário da proposição 2. Com fito, quando T é maior, mais fraca é a taxa sgundo a qual os inputs são comprados, mais baixo ntão é o su prço, porqu mnors são os custos d sus vnddors quando a proposição 2 lhs é aplicada, o custo do programa d produção torna-s mnor Custos d produção a curto longo prazos Proposição 8: Todas as drivadas das proposiçõs 1-5 são funçõs dcrscnts d T, todas las sguindo ritmos difrnts. Essa proposição stablc uma difrnça sgundo a amplitud com a qual os inputs variam no imdiato, a curto trmo a longo prazo. Ela prmit vitar a confusão acarrtada pla distinção ntr custos d curto longo prazos. Convncionalmnt, os custos d curto prazo são aquls qu são suportados quando crtos fators são fixos; só há fators fixos no intrvalo d tmpo do momnto imdiato. Contudo,

9 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 quando todos fators variam, qur dizr, a curto a longo prazos, os custos d variação dos fators difrm ntr sss fators, os ratios dsss custos variam sgundo o intrvalo d tmpo durant o qual as variaçõs ocorrm. Assim, a cada momnto o produtor scolhrá os inputs qu l fará variar sobr a bas d considraçõs d custos, não m função d rstriçõs técnicas qu impdiriam a variação d alguns inputs. As difrnças ntr uma opração d curto prazo (T próximo) uma opração d longo prazo (T afastado) implicam difrnças d custo: o produto disponívl m datas mais avançadas o é a um custo mnor. Isso significa qu a ofrta a um custo dado srá maior o prço mnor num futuro mais avançado m fac d uma dmanda acrscida. O rsultado assim obtido - compltamnt clássico - o foi sm rcorrr ao postulado d fixação d crtos fators a curto trmo. D fato, d uma manira gral, para um programa d produção há somnt um custo, não dois - aquls d curto longo prazos - A qustão não é, quais são os custos d curto longo prazos d uma opração. Mas, ao invés disto, como os custos total, médio, marginal variam quando o T da opração modifica? Rsposta: ls diminum quando T aumnta, sgundo as proposiçõs 7 8 (Alchian, 1959/1977, p. 29). [1,2] Custos d produção aprndizagm Proposição 9: Quando a quantidad total d unidads produzidas aumnta, o custo dos futuros produtos diminui. As proposiçõs 1-8 s rfrm a custos para um stado dado d conhcimntos, isto é, para um stado dado da tcnologia (aqui dissociada da técnica). A proposição 9 stablc o fito d modificaçõs d tcnologia considrando qu o conhcimnto aumnta como rsultado da produção qu isto diminui os custos d produção. No caso prsnt, o fito sobr os custos são rlativos aos novos (futuros) produtos qu sguirão o produto do qual o crscimnto do volum d produção V ngndra o procsso d aprndizagm. Est fito é aqui distinguido do fito sobr os custos tal qual l é dscrito pla proposição 4 qu nos lva à qustão da ficácia dos procssos d produção atuais, s bm qu na prática os dois fitos são confundidos na curva d aprndizagm. El é, gralmnt, justificado pla xistência d fators d aprndizagm qu são o mlhoramnto das frramntas, o crscimnto da ficácia da produção sobrtudo a familiarização com o trabalho o mlhoramnto da coordnação na mprsa da organização dos atliês. D outra manira, a anális dss fito d aprndizagm ultrapassa o quadro strito da produção concrn à organização das atividads. 4 - O prfil d um procsso d produção assimtria tmporal Todo procsso qu consist na construção d um quipamnto na sua utilização durant um príodo dtrminado aprsnta o prfil ilustrado sgundo a figura 1: há um príodo d construção durant o qual os fators são postos m funcionamnto sm qu haja produto final; l é sguido por um príodo d utilização durant o qual o produto final é obtido a partir d fators d produção qu são associados ao funcionamnto do quipamnto doravant construído. Sgundo M. Amndola J. L. Gaffard (199)[3] os custos irrcuprávis stão no coração das stratégias das firmas, não só porqu ls s constitum numa dificuldad ssncial, mas

10 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 também porqu ls influnciam d manira dcisiva a dlimitação das frontiras d atividad das firmas. Ests custos são, com fito, prcbidos como uma barrira à ntrada: uma mprsa qu ntra atrasada numa atividad dv, assim, suportar os msmos custos m rlação a um msmo príodo, d tal manira qu s uma rstrição d vndas s manifsta, la srá submtida à uma rstrição d financiamnto mais fort do qu aqula nfrntada pla firma já instalada, fato qu podrá conduzi-la a sair do mrcado. Um squma prmit ilustrar isto (fig. 1). Considrmos duas firmas - A B - qu põm m funcionamnto procssos d produção idênticos - isto é tndo o msmo prfil tmporal - com a difrnça qu a firma B comçou sua atividad T príodos após a firma A. Num momnto qualqur, t, do príodo d utilização, a difrnça d rcupração dos custos - dsignada pla ára hachuriada - stá m favor da mprsa A. Lgnda N= príodo da fas d utilização n= príodo da fas d construção Figura 1 - O prfil d um procsso d produção assimtria tmporal Font: J.L. Gaffard, 199[6] A mprsa A podia ntão ngajar inicialmnt sss procssos d produção, malgrado a incrtitud inrnt à uma tal opração (inovação) cujos rsultados não podm aparcr snão após um crto príodo d tmpo, às vzs muito longo, porqu, simultanamnt, la construiria uma barrira à ntrada m fac da mprsa B qu rprsnta aqui todo o ntrant potncial qu comçaria sua atividad após a mprsa A. Esta barrira não é absoluta; mas la é crtamnt uma amaça factívl na prspctiva d uma cris d vndas ou mais simplsmnt d vndas muito incrtas. Esta barrira é, contudo, um instrumnto stratégico qu a mprsa pod não tr intrss m utilizar: assim, uma mprsa tndo ngajado a construção d uma capacidad produtiva suportado custos irrcuprávis pod, ants msmo do príodo d utilização, ralizar uma transfrência d tcnologia m bnfício d outras mprsas (ao invés, ntão, d rigir uma barrira à ntrada), lvando m considração, por xmplo, quais são as condiçõs d aprndizagm nssa atividad. 5 - Uma Expriência D Gstão D Rcursos Humanos Para A Criação D Tcnologia: Os Grupos Participativos Da Digital Equipmnt Corporation Sgundo J.L.Gaffard (199)[6], o princípio da organização m grupos participativos, stablcido no fim dos anos 7 pla D.E.C., é fruto da toria dnominada organization dsign, cujos objtivos são a qualidad máxima dos produtos, a qualidad do trabalho, o domínio dos custos, o mínimo d nívis hirárquicos. Ess princípio consist m fazr com qu todos os opradors d um msmo cntro ou d um atliê sjam rsponsávis polivalnts no su trabalho. Isso significa qu cada um

11 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d 1996 dva sabr fazr tudo, dsd a rcpção dos produtos intrmdiários até a libração dos produtos finais, da opração mais simpls até a opração mais complxa. Isso significa também qu cada um dva possuir a capacidad d grir sus stoqus d propor mlhorias ou d dmandar a aquisição d um novo quipamnto, qu cada um particip do rcrutamnto no su nívl hirárquico. Isso significa, nfim, qu cada um tnha a possibilidad d s iniciar m atividads outras qu a simpls fabricação, tais como as finanças, as rlaçõs sociais, a avaliação dos custos. Ess modo d gstão dos rcursos humanos s inscrv corrtamnt num procsso d intgração das difrnts fass do procsso d produção ntndido num sntido amplo, na prspctiva d um nriqucimnto das comptências d uma ampliação das opçõs produtivas da mprsa. El dvria comandar uma rpartição da quas rnda organizacional das suas flutuaçõs. 6 - Conclusão Sgundo A. Flury M.T. Flury (1995)[5], as mprsas lídrs da indústria brasilira manifstam uma procupação crscnt com a stabilização da mão-d-obra. Tais mprsas aprsntam índics anuais d rotatividad ntr 2 a 5%, valors considrados baixos para os padrõs brasiliros. As políticas d stabilização são justificadas plos sguints argumntos: os custos nvolvidos, notadamnt os custos d contratação dmissão do pssoal qu aprsntam valors supriors àqul d mantr o mprgo; plo valor qu um mprgado xprint compromtido pod grar para a mprsa, pla aplicação d conhcimnto tácito. Tais considraçõs por si só rvlam a consistência das prdiçõs tóricas xibidas nst artigo, spcialmnt a xistência dos custos irrcuprávis, qu são as principais rstriçõs intrtmporais a qu as mprsas industriais stão submtidas durant o stablcimnto d suas stratégias, também plo fato d qu a mprsa não stá jamais m situação d ficácia tcnológica mas, ao contrário, smpr m situação d aprndizagm. O jogo dssas stratégias consist na capacidad d criar novos produtos novos mrcados, isto é, a ficácia tcnológica no tmpo. Finalizando, sob uma prspctiva tórica, é important notar qu a dfinição dos custos irrcuprávis stá ligada ao horizont tmporal rtido: quanto maior for ss horizont, mais lvados srão os custos irrcuprávis; custos irrcuprávis rduzidos mnor dpndência d rcursos financiros xtrnos favorcm a viabilidad do procsso d mudança; custos irrcuprávis mais lvados um procsso d aprndizagm mnos rgular compromtriam considravlmnt a viabilidad do procsso d mudança. Sob o ponto d vista da grência d projtos, é important salintar qu os custos irrcuprávis aprsntam caractrísticas opostas à noção d capital d giro. Enquanto ss último, na curva d custos acumulados (s), aprsnta um valor mais lvado quanto mnor for o horizont tmporal rtido, os custos irrcuprávis aprsntam um comportamnto diamtralmnt oposto. Além disso, é prciso tomar cuidado ao s utilizar aplicativos tais como MS Projct ou CA Suprprojct para aclração d projtos, pois nsss programas considra-s qu, gralmnt, os rcursos humanos são homogênos os custos totais são divididos m custos fixos custos uniformmnt variávis, fato qu ignora a importância stratégica dos custos irrcuprávis na laboração d projtos qu nvolvam atividads d psquisa dsnvolvimnto.

12 III Congrsso Brasiliro d Gstão Estratégica d Custos Curitiba, PR, Brasil, 6 a 9 d outubro d Rfrências [1]ALCHIAN, A., Costs and Outputs, in Essays by Abramovitz and othrs, Th allocation of conomic Rsourcs, Stanford Univrsity Prss, Stanford. [2]ALCHIAN, A., Economic Forcs at Work, Librty Prss, Indianapolis. [3]AMENDOLA, M., GAFFARD J. L., 199. Efficincy and th firm out of quilibrium, Standford Univrsity, USA. [4]BAUMOL, W., PANZAR, J., WILLIG, R., Contstabl Markts and th thory of industrial structur, Nw-York, Harcourt Brac Jovanovitch. [5]FLEURY, A., FLEURY, M.T., Aprndizagm inovação organizacional: as xpriências d Japão, Coréia Brasil: Atlas, São Paulo, Brasil. 237p. [6]GAFFARD, J. L., 199. Économi industrill t d i innovation: Dalloz, Paris, Franc. 47p. [7]MORVAN, Y., Fondmnts d conomi industrill: Economica, 2 édition, Paris, Franc. 639p.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO E L U C I D Á R I O do SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO (Principais Qustõs, Esclarcimntos Rspostas) 1. O qu é o SIM Sistma d Imposto Mínimo? É uma nova forma d pagar IRPS ou IRPC a qu passam a ficar obrigados

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

N os das páginas 3 a 9 10 a 12 13

N os das páginas 3 a 9 10 a 12 13 PROVA 1 Instruçõs CADERNO DE QUESTÕES 1- Você stá rcbndo o sguint matrial: a) st cadrno com o nunciado das qustõs discursivas, das qustõs objtivas, das qustõs rlativas às suas imprssõs sobr a prova, assim

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul Rvista Brasilira d Agrocologia ISSN: 1980-9735 Conhcndo a trajtória d mrgência d novidads : agricultors familiars, rcriaçõs transformaçõs no mio rural do sul do Rio Grand do Sul Knowing th trajctory of

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

2.5. Estrutura Diamétrica

2.5. Estrutura Diamétrica F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA

PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA Mirian Magnus Machado 1 Jocaffi Albino Brda 2 RESUMO A organização Editora Gráfica Odorizzi Ltda, apsar d star a um longo tmpo

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

3 Aritmética Computacional

3 Aritmética Computacional 33 3 Aritmética Computacional 3. Introdução Quando s utiliza um qualqur instrumnto d trabalho para ralizar uma tarfa dv-s tr um conhcimnto profundo do su modo d funcionamnto, das suas capacidads das suas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol

Leia mais