EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
|
|
- Leonor Paranhos Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no instant 0 - o capacitor possuía uma tnsão rsidual inicial 0. Mostramos abaixo o circuito, bm como o su quivalnt m domínio ; amos dtrminar a tnsão sobr o rsistor sobr o capacitor. mos Iv R(t) I R C.H(t) o C iv (t) I C I() C - o - - O quacionamnto fornc: I() = R O C = O RC C = C RC O ; Como : R () = R.I() R () = RC O RC O = ; ou RC RC / RC ainda: R () = O / RC ; como C () = R ( ) trmos : C () = O ; ntitransformando R () C () dnominando o /RC produto RC = τ, irmos tr : R (t) = ( - 0 ) -t/τ ; v C (t) = - ( - o ) -t/τ Qu são as Equaçõs Grais da carga ou dscarga d um circuito R-C, ond τ é dnominado d constant d tmpo do circuito, rprsnta m trmos físicos o tmpo ncssário à carga, ou à dscarga do capacitor.
2 - - NÁLIE DO REULDO OBIDO: a) Fazndo a constant d tmpo : τ pquna : fizrmos τ suficintmnt pquno, significará qu o capacitor lvará pouco tmpo para s carrgar, para s dscarrgar totalmnt. amos ntão m primira anális supor qu 0 = 0 ; trmos: R (t) =. -t/τ ; v C (t) = -. -t/τ ; ( Com: v C (t) v R (t) = ) Em t = 0 trmos : R (t) = v C (t) = 0 ; pós um crto tmpo t >> τ concluirmos qu: R (t) 0 v C (t) =. Em trmos d diagrama no tmpo podrmos visualizar: 0 Iv (t) C 0 Iv (t) R 0 ainda, num dtrminado instant t 0, ond prcbmos qu v R (t) = 0, qu v C (t) =, fizrmos: = 0, prcbrmos qu o capacitor irá s dscarrgar a partir d uma tnsão inicial : 0 = ; m trmos d quaçõs trmos (supondo como ponto d partida agora o momnto t 0 ): R (t) = t/τ ; v C (t) = 0 - ( 0 - ) -t/τ ; ou ainda :
3 - 3 - R (t) = -. -t/τ ; v C (t) = -t/τ ; ( Com: v C (t) v R (t) = 0 ) Em trmos d diagrama no tmpo podrmos visualizar: 0 Iv (t) C 0 Iv (t) R 0 - alimntarmos ntão o circuito, com uma onda quadrada d príodo suficintmnt grand, tomarmos a tnsão sobr o rsistor, facilmnt prcbrmos qu a forma d onda da tnsão sobr o msmo nos lmbra a drivação das função H(t ), - H(t - /), H( t - ), tc. (lmbr-s qu a drivada d H(t) é δ(t)). Em rsumo: CIRCUIO DIFERENCIDOR: tnsão dvrá sr tomada sobr o rsistor: - C If(t) Iv R(t) = If(t) id idt Idf(t) idt
4 - 4 - constant d tmpo RC = τ dvrá sr muito mnor do qu o príodo da função a sr difrnciada ( na prática fazmos τ ) ; visualizando 0 a difrnciação no caso d trmos uma onda quadrada como sndo a tnsão d ntrada: Iv (t) C 3 Iv R(t) = v g(t) Difrnciada - Para mdirmos a constant d tmpo, bastará ampliar um ciclo da tnsão sobr o rsistor durant uma dscida ou uma subida por xmplo. Lmbrando qu a tnsão sobr o rsistor é dada por : R (t) = ±. -t/τ, s fizrmos t = τ trmos R (t) = ±. - R (t) = ±. 0,368 ; ou sja: a constant d tmpo é o tmpo ncssário para qu a tnsão sobr o rsistor s torn aproximadamnt 37% da amplitud Máxima; isualizando: Iv (t) R iτ iτ -
5 - 5 - b) Fazndo a constant d tmpo : τ Grand : fizrmos τ suficintmnt Grand, significará qu o capacitor lva muito tmpo para s carrgar, para s dscarrgar totalmnt. upondo qu a tnsão d ntrada continu sndo uma onda quadrada podrmos raciocinar m trmos d qu a carga a dscarga total não são atingidas (não há tmpo suficint para tal). Nstas condiçõs facilmnt prcbmos qu ao tnsão no capacitor irá s situar ntr um valor Máximo um valor Mínimo após alguns ciclos: máx Iv (t) C 3 mín Em trmos d quacionamnto, após alguns ciclos, ou ainda após o rgim tr sido atingido concluirmos qu: a) Na carga: ai do valor mín qur ir para o valor d ; b) Na dscarga: ai do valor máx, qur ir para o valor d 0 ; portanto: Carga: v C (t) = - ( - min ) -t/τ Dscarga: v C (t) = máx -t/τ Mas : Na carga : Quando: t = / v C (t) = máx ; ainda : Na dscarga: Quando: t = / v C (t) = mín ; portanto: máx = - ( - min ) -/τ ainda : mín = máx -/τ ; logo: máx = - ( - máx -/τ ) -/τ máx - máx -/τ = - -/τ ;
6 - 6 - máx( - -/τ ) = ( - -/τ ) máx = fatorando-s o dnominador: máx = dtrminar mín tm-s: mín = τ ou ainda, ; substituindo-s para ; logo a tnsão d pico a pico sobr o capacitor srá dada por: C(PP) = máx - mín C(PP) = - C(PP) = ; Not qu quanto maior for τ mlhor srá o fito d intgração, porém mnor srá a tnsão d pico sobr o capacitor; Escrvndo-s como sndo o valor pico a pico da tnsão d ntrada, m onda quadrada ; ou sja: = EPP irmos tr: C(PP) = EPP C(PP) ( -/τ ) = E(PP) ( - -/τ ) -/τ ( E(PP) C(PP) ) = E(PP) - C(PP) -/τ = = Ln = Ln ; finalmnt : τ = Ln Em rsumo: CIRCUIO INEGRDOR: tnsão dvrá sr tomada sobr o Capacitor:
7 - 7 - If(t) C Iv C(t) = If(t) If(t) dt - constant d tmpo RC = τ dvrá sr muito maior do qu o príodo da função a sr intgrada ( na prática fazmos τ 0 ) ; visualizando a intgração no caso d trmos uma onda quadrada como sndo a tnsão d ntrada: E(PP) 3 máx Iv C(t) = v g(t) Intgrada mín C(PP) Para mdirmos a constant d tmpo, bastará mdirmos a tnsão d pico a pico d ntrada, a tnsão pico a pico sobr o capacitor; como já antriormnt visto, dtrminamos a constant d tmpo pla fórmula: τ = Ln
8 - 8 - c) EUDO DE ENUDOR COMPENDO: Considrmos o circuito abaixo, ond qurmos dtrminar a rlação a tnsão d saída s m função da tnsão d ntrada : s mos: s =. Z analogamnt trmos: Z Z Z ; sndo : Z = R R C C R = ; portanto irmos tr: R C = R R C ; s = R R C ; s fizrmos na xprssão : R C = R C R R R C R C R notarmos qu o fito capacitivo srá anulado, ou sja: s = R R a xprssão s torna um divisor rsistivo ; nsts condiçõs a tnsão d saída srá dirtamnt proporcional à tnsão d ntrada sm nnhuma distorção; visualizando o circuito trmos: s = Not qu C com R forma um difrnciador, ao passo qu R com C forma um intgrador ; tal montagm é utilizada na prática na ponta d prova do osciloscópio, quando não s qur distorção no sinal d ntrada.
9 - 9 - PRE EXPERIMENL: a) CIRCUIO DIFERENCIDOR: Mont o circuito abaixo: Grador d Onda Quadrada 0KpF 0KΩ Entrada rtical MEODOLOGI: ariar a frqüência do grador d onda quadrada, até obtr na tla do osciloscópio uma forma d onda corrspondnt à difrnciação da onda quadrada OB: Not qu quanto mais baixa a frqüência, ou quanto maior o príodo da onda quadrada mlhor srá o fito d difrnciação. justar ntão a varrdura o ganho do osciloscópio d modo a s obtr na tla do msmo, uma boa forma d s fazr a litura da constant d tmpo. Faça a mdida conform visto antriormnt: Iv (t) R iτ iτ - Comparar o valor tórico d τ, com o valor mdido. b) CIRCUIO INEGRDOR: Mont o circuito abaixo: Grador d Onda Quadrada 0KΩ 0KpF Entrada rtical X Entrada rtical Y
10 - 0 - MEODOLOGI: ariar a frqüência do grador d onda quadrada, até obtr na tla do osciloscópio uma forma d onda corrspondnt à intgração da onda quadrada OB: Not qu quanto mais alta a frqüência, ou quanto mnor o príodo da onda quadrada mlhor srá o fito d intgração. justar ntão a varrdura o ganho do osciloscópio d modo a s obtr na tla do msmo, uma boa forma d s fazr a litura da constant d tmpo. Faça a mdida conform visto antriormnt; ou sja : Mça a tnsão d pico a pico sobr o capacitor, a tnsão pico a pico da onda quadrada, ainda mça o su príodo : E(PP) Iv (t) C máx mín C(PP) Dtrmin τ pla da formula antriormnt vista: τ = Comparar o valor tórico d τ, com o valor mdido. Ln c) ENUDOR COMPENDO: Mont o circuito abaixo: DÉCD CPCII Entrada rtical Grador d Onda Quadrada PLQUE
11 - - MEODOLOGI: Mont o circuito acima com valors adquados d R, R C um crto valor d C ajustado na Década Capacitiva;(Discuta com o profssor). ariar a frqüência do grador d onda quadrada, até obtr na tla do osciloscópio uma forma d onda não quadrada, mas sim distorcida. á altrando ntão a capacitância da Década capacitiva, até s vrificar o fito d compnsação; ou sja : qu sm a altração da frqüência, mas sim pla altração da capacitância, a forma d onda vista no osciloscópio torn a sr quadrada novamnt. Quando isto ocorrr, vrifiqu s ralmnt: R C = R C RELÓRIO: prsnt dtalhadamnt concitualmnt, todos os passos mdidas d cada itm da xpriência, bm como os comntários sobr os valors obtidos xprimntalmnt.comnt vntuais discrpâncias
Definição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisImplementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)
Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES
ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas
Leia maisEC1 - LAB FREQUÊNCIAS COMPLEXAS PRÓPRIAS
- - EC - B FEQUÊNCIS COMPEXS PÓPIS Prof: MSSIMO GENO CONSIDEÇÕES EÓICS INICIIS : a) Numa função tranfrência gnérica : Suponhamo inicialmnt um circuito m C.I.Q. no omínio t, no omínio com a ua Função ranfrência,
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisExperimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada
Exprimnto 3 apacitors circuitos R com onda quadrada. OBJETIO O objtivo dsta aula é studar o comportamnto d capacitors associados a rsistors m circuitos alimntados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisTeste Intermédio 2014
Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013
Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso
Leia maisFAP Física Experimental IV. Prof. Manfredo Tabacniks
FA014 - Física Exprimntal IV rof. Manfrdo Tabacniks manfrdo@if.usp.br Ed. Basílio Jaft sala 5 www.if.usp.br/mht/aulas/008/mht-fap014n.htm apostilas 007 matrial didático http://www.dfn.if.usp.br/curso/labflx/
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 6: AMPLIFICADORES COM TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO
LT 313 LBOTÓIO D LTÔNIC NLÓGIC I NGNHI LÉTIC LBOTÓIO N O 6: MPLIFICDOS COM TNSISTO BIPOL D JUNÇÃO mplificadors Um amplificador é constituído d transistor d uma font d alimntação m corrnt contínua qu é
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisQFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019
QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial
Leia maisVálvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento
Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control
Leia maisEstudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial
Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia mais66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)
Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisi e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL
Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisCapitulo 4 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa
Leia maisAula 16 - Circuitos RC
Univrsidad Fdral do Paraná Stor d iências Exatas Dpartamnto d Física Física III Prof. Dr. icardo Luiz Viana frências bibliográficas: H. 29-8 S. 27-5 T. 23-2 Aula 16 - ircuitos São circuitos ond um rsistor
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisGRANDEZAS SINUSOIDAIS
www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisIntrodução teórica aula 6: Capacitores
Introdução teórica aula 6: Capacitores Capacitores O capacitor é um elemento capaz de armazenar energia. É formado por um par de superfícies condutoras separadas por um material dielétrico ou vazio. A
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisGERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA 2018 /1 CRONOGRAMA Smana d Ajusts assinaturas d das Atividads Acadêmicas do Curso d Fonoaudiologia. Alunos, olhm
Leia maisA distribuição Beta apresenta
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Bta Cauchy Erlang Exponncial F (Sndkor) Gama Gumbl Laplac Logística Lognormal Normal Parto Qui-quadrado - χ Studnt - t Uniform Wibull
Leia maisGERADOR ELETROSTÁTICO
GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2
Leia maisCatálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba
Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisCA Nimsoft Monitor Snap
CA Nimsoft Monitor Snap Guia d Configuração do Monitoramnto do srvidor Cisco UCS cisco_ucs séri 2.1 Avisos lgais Copyright 2013, CA. Todos os diritos rsrvados. Garantia O matrial contido nst documnto é
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisPremier L.120 / A.93 / P. 55 cm
Cliqu aqui para visualizar o manual antrior CÔMODA GAVETAS Prmir L.0 / A.9 / P. cm 10/0/1-REV.02 Válido a partir do lot: 1/01 Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso d avarias, lmbrando
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais
ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisCAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .
CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia mais