r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
|
|
- Helena Botelho Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas polars. Para lidar com a quação d Laplac nsta situação, vamos pcisar da xprssão do laplaciano m coordnadas polars. Vamos usar qu x = r cos θ y = r sn θ também r = x + y θ = arctan y x Vamos pnsar na situação m qu a tmpratura u d um ponto s xprssa m trmos das coordnadas polars r, θ dss ponto qu as coordnadas polars, por sua vz, s xprssam m trmos das coordnadas cartsianas através das quaçõs. Tmos, ntão, a função composta x, y r, θ u. Aplicando a rgra da cadia, tmos u x = u r r x + u θ θ x. Drivando novamnt, tmos, pla rgra da drivada do produto, u xx = u r x r x + u r r xx + u θ x θ x + u θ θ xx. Usando a rgra da cadia, obtmos u xx = u rr r x + u rθ θ x rx + u r r xx + u θr r x + u θθ θ x θx + u θ θ xx. Lvando m conta qu u rθ = u θr, pois a ordm d drivação não influi no rsultado, agrupando os trmos, tmos u xx = u rr r x + u rθ r x θ x + u θθ θ x + u r r xx + u θ θ xx. 3 Analogamnt, drivando m rlação a y, obtmos u yy = u rr r y + u rθ r y θ y + u θθ θ y + u r r yy + u θ θ yy. 4 Somando 3 4, sgu qu o laplaciano val u = u xx + u yy = r x + r y u rr + r x θ x + r y θ y urθ + θ y + θ y u θθ + r xx + r yy u r + θ xx + θ yy u θ. 5 Utilizando as xprssõs para calcular as drivadas parciais indicadas m 5, obtmos r x + r y = r x θ x + r y θ y = 0 θ y + θ y = r r xx + r yy = r θ xx + θ yy = 0
2 Substituindo m 5, obtmos, finalmnt, qu é a xprssão do laplaciano m coordnadas polars. u = u rr + r u r + r u θθ, 6 Exmplo. Rsolva o problma d Dirichlt para o stor circular: u rr + r u r + r u θθ = 0, m D : 0 < r <, 0 < θ < ur, 0 = 0, u θ = 0 isolado D u = u θ r, = 0, no lado θ = u, θ = u = 0 Solução: Comçamos procurando uma função da forma ur, θ = ϕr ψθ. Substituindo na quação d Laplac, obtmos Dividindo plo produto ϕrψθ, sgu qu ϕ r ψθ + r ϕ r ψθ + r ϕr ψ θ = 0. ϕ r ϕr + ϕ r rϕr + ψ θ r ψθ = 0. Multiplicando por r, podmos sparar as variávis, r ϕ r ϕr Sgu daí duas EDO indpndnts + rϕ r ϕr = ψ θ ψθ = λ. r ϕ r + rϕ r λϕr = 0 7 ψ θ + λψθ = 0 8 Da msma forma qu nos problmas rsolvidos nas sçõs antriors, as condiçõs d frontira ur, 0 = 0 u θ r, = 0 implicam qu só ncontrarmos solução não trivial s ψ0 = ψ = 0. 9 Comçamos com a quação 8 com as codiçõs d frontira 9, isto é, com o problma d frontira d ncontrar uma função ψ : [0, ] R não constant igual a 0 um scalar λ satisfazndo ψ θ + λψθ = 0 ψ0 = ψ 0 = 0. Como nos inúmros problmas já considrados, dividimos m três casos. Caso. λ < 0. É trivial. Caso. λ = 0. É trivial. Caso 3. λ > 0. Nst caso, λ = µ, com µ > 0. A EDO fica ψ θ + µ ψθ = 0,
3 cuja solução é ψθ = A cos µθ + B sn µθ. Como ψ0 = 0, tmos qu A = 0, consqüntmnt, Então, ψθ = B sn µθ. 0 = ψ = B cos µ. Sgu qu B = 0 ou cos µ = 0. S B = 0, ntão tríamos ψθ = 0 para todo θ, o qu nos daria solução trivial. Portanto, só ncontramos solução não trivial trabalhando com a condição cos µ = 0. Sgu qu µ = n +, ou sja, µ = n +. Logo, as soluçõs não triviais do problma 0 são ψ n θ = B n sn n + θ, λ n = n +, n = 0,,, 3,... Passamos a analisar a quação 8, sabndo já qu λ = λ n = n +. Obtmos a quação d Cauchy Eulr r ϕ r + rϕ r n + ϕr = 0. Sabmos qu admit soluçõs da forma ϕr = r k para k raiz da quação algébrica kk + k n + = 0, cujas raízs são k = n + k = n +. Portanto a solução gral da EDO é ϕr = D r n+ + E r n+, 0 < r. Notmos qu a origm faz part da rgião D. Mas na origm, tmos r = 0, portanto, a função r n+ s torna infinita na origm. Logo, dvmos tr E = 0 Multiplicando 3, obtmos Fazndo a suprposição ncontramos ϕ n r = D n r n+, n = 0,,, 3,... 3 u n r, θ = B n r n+ sn n + θ., n = 0,,, 3,... ur, θ = B n r n+ sn n + θ. 4 n=0 Fazndo r = aplicando a condição d frontira, obtmos = u, θ = B n sn n + θ, para 0 θ. 5 n=0 Lvando m conta qu sn n + θ = sn n+ θ, not qu 5 é a xpansão m séri da função constant fθ = no intrvalo [0, ] m rlação ao sistma ortogonal já studado 3
4 } sn n+ θ n = 0,,, 3,.... Sgu qu os coficints B n d 5, qu são os msmos d 4, são dados por B n = / 0 sn n + θ dθ = 4 [ ] n + cosn + θ 0 Substituindo m 4, concluímos qu a solução do problma é ur, θ = 4 n=0 n + rn+ sn n + θ. = 4 n +. Exmplo. Rsolva o problma d Dirichlt para a rgião xtrior ao disco: u rr + r u r + r u θθ = 0, r > U, s 0 < θ < u, θ = 0, s < θ < ur, θ M para algum M isto é, u é limitada. Solução: Comçamos procurando uma função da forma ur, θ = ϕr ψθ. Como no xmplo antrior, obtmos as EDO r ϕ r + rϕ r λϕr = 0 6 ψ θ + λψθ = 0 7 Podmos fazr a cordnada polar θ variar m todo, +. Not qu ur, θ = ur, θ +, pois mantndo a coordnada polar r fixa dando um acréscimo d ao ângulo θ, voltamos ao msmo ponto do plano. Sgu daí qu ϕr ψθ + = ϕr ψθ, ou sja, ϕr ψθ + ψθ = 0. Portanto, ϕr = 0 para todo r qu daria a solução trivial ou ψθ + ψθ = 0 para todo θ qu nos diz qu ψθ é uma função priódica. Concluímos qu para qu para obtr solução não trivial, dvmos trabalhar com a condição ψθ é uma função priódica. 8 Tomando a quação 7 a condição 8, formamos o problma ψ θ + λψθ = 0 ψθ priódica 9 No problma 9, procuramos uma função não idnticamnt nula ψ : R R um scalar λ. A condição 8 dsmpnha um papl análogo ao d condiçõs d frontira. 4
5 Caso. λ < 0. Nst caso, λ = µ, com µ > 0. Nst caso a EDO do problma 9 é cujas soluçõs são ψ θ µ ψθ = 0, ψθ = A µθ + B µθ. 0 Mas a função ψθ ainda dv sr contínua priódica, portanto, limitada. Fazndo θ + tmos qu as xponnciais lim θ + µθ = + lim θ + µθ = 0 Portanto, A = 0, pois caso contrário a função ψθ não sria limitada. Da msma forma, analisando o comportamnto das funçõs para θ, concluímos qu B = 0. Portanto, ψθ =const.= 0 o Caso é trivial. Caso. λ = 0. Nst caso a EDO do problma 9 é ψ θ = 0, cuja solução é ψθ = Aθ + B. Utilizando qu ψθ + = ψθ, tmos Aθ + A + B = Aθ + B. Sgu qu A = 0 obtivmos a solução não trivial Caso 3. λ > 0. Nst caso, λ = µ, com µ > 0. A EDO do problma 9 é cujas soluçõs são ψ 0 θ = B 0, λ 0 = 0. ψ θ + µ ψθ = 0, ψθ = A cos µθ + B sn µθ. Utilizando a condição d priodicidad ψθ + = ψθ, com ψθ dada por, tmos A cosµθ + µ + B sn µθ + µ = A cos µθ + B sn µθ. Sgu qu µ é um príodo para a snóid ψθ = A cos µθ + B sn µθ. Então, µ = n, para algum intiro positivo n, ou sja, Obtmos assim as soluçõs não triviais µ = nz, n =,, 3,... ψ n θ = A n cos nθ + B n sn nθ, λ n = n, n =,, 3,... 3 A sguir, analisamos a quação d Cauchy Eulr 6, conhcndo já os valors convnints para λ. Para λ = λ n = n, n =,, 3,..., obtmos a quação d Cauchy Eulr r ϕ r + rϕ r n ϕr = 0, 4 cuja solução gral é ϕr = Dr n + Er n, r < +. 5
6 Para tr ϕr limitada bo intrvalo [, +, dvmos tr D = 0. Logo, Para λ = λ 0 = 0, a quação d Cauchy Eulr 4 fica ϕ n r = E n r n. 5 r ϕ r + rϕ r = 0. 6 Para procurar soluçõs da forma ϕr = r k, analisamos a quação algébrica kk + k = 0, qu tm raiz dupla k = k = 0. Logo, duas soluçõs L.I. d 6 são, ln r} a solução gral é ϕr = D + E ln r. Como qurmos soluçõs limitadas, ntão Multiplicando, para obtr u n r, θ = ϕ n r ψ n θ, tmos ϕ 0 r = D 0. 7 u n r, θ = A n cos nθ + B n sn nθ r n, n =,, 3,... 8 Finalmnt, fazndo a suprposição, tmos ur, θ = B 0 + u 0 r, θ = B 0 9 An cos nθ + B n sn nθ r n. 30 Para aplicar a condição d frontira, fazmos r = obtmos qu u, θ = B 0 + An cos nθ + B n sn nθ = u, θ = fθ é a xpansão m séri d Fourir da função priódica f : R R qu satisfaz U, para 0 < θ < fθ = 0, para < θ < Para calcular os coficints d Fourir é útil obsrvar qu sta função não é par nm ímpar, mas qu traçando su gráfico é fácil vr qu, fazndo uma translação vrtical, a função fθ U é ímpar. Então, fθ U = B n sn nθ. Logo fθ = U + B n sn nθ portanto A 0 = U A n = 0, para n. Mas, B n = fθ sn nθ dθ = 0 fθ sn nθ dθ = U 6 0 sn nθ dθ = U [ ] cos nθ n 0
7 , m consqüência, Finalmnt, B n = U n = n ur, θ = U + U n=0 U n, s n é ímpar 0, s n é par r n+ sn n + nθ n +. Exmplo 3. Rsolva o problma d Dirichlt para um anl circular: u rr + r u r + r u θθ = 0, < r < u, θ = fθ, 0 < θ < u, θ = gθ, 0 < θ < ond fθ gθ são duas funçõs dadas. Solução: O problma, tal como stá, já podria sr rsolvido por sparação d variávis, no ntanto fica bm mais fácil d sr rsolvido s o dcompusrmos m dois problmas. Considrmos os dois problmas v rr + r v r + r v θθ = 0, < r < v, θ = fθ, 0 < θ < v, θ = 0, 0 < θ < w rr + r w r + r w θθ = 0, < r < w, θ = 0, 0 < θ < w, θ = gθ, 0 < θ < A idéia é rsolvr sts dois problmas mais simpls tomar v solução d w solução d. Então, a função u = v + w srá solução do problma. Vamos rsolvr o problma. O outro é análogo. Comçamos procurando a função vr, θ da forma vr, θ = ϕr ψθ. Exatamnt como no Exmplo acima, obtmos as EDO s r ϕ r + rϕ r λϕr = 0 ψ θ + λψθ = 0. Da condição v, θ = 0 sgu qu ϕ ψθ = 0, portanto, ϕ = 0, pois caso contrário tríamos ψθ = 0, para todo θ, a solução trivial. Passamos a considrar o problma ψ θ + λψθ = 0 ψθ priódica Como no Exmplo, considrando os casos λ < 0, λ = 0 λ > 0, ncontramos as soluçõs ψ 0 θ = B 0, λ 0 = 0 ψ n θ = A n cos nθ + B n sn nθ, λ n = n, n =,, 3,... 7
8 A sguir analisamos a quação d Cauchy-Eulr r ϕ r + rϕ r n ϕr = 0 n = 0,,, 3,... com a condição ϕ = 0. Como vimos no Exmplo, s n = 0, a solução gral da EDO é Mas Portanto, E = D/ ln ϕr = D + E ln r. 0 = ϕ = D + E ln. ϕ 0 r = D 0 ln r. ln Tmos v 0 r, θ = ϕ 0 r ψ 0 θ. Incorporando constant D 0 m B 0, obtmos v 0 r, θ = B 0 ln r. ln S n, a solução gral da EDO é Mas, Portanto E = D n, finalmnt, ϕr = Dr n + Er n. 0 = ϕ = D n + E n, r < + ϕ n r = D n r n n r n. Tmos v n r, θ = ϕ n r ψ n θ. Incorporando constant D n m A n B n, obtmos v n r, θ = r n n r n A n cos nθ + B n sn nθ, n =,, 3,... Fazndo a suprposição das várias v n ncontradas, tmos vr, θ = B 0 ln r ln Aplicando a condição d frontira, v, θ = B r n n r n A n cos nθ + B n sn nθ. 3 n A n cos nθ + B n sn nθ = fθ ond a função f pod sr considrada como f : R R priódica. Plas fórmulas d Eulr para os coficins d Fourir, tmos n A n = A intgração pod sr fita ntr 0. Logo, A n = fx cos nx dx. fx cos nx dx. 3 n 0 8
9 Analogamnt obtém-s B n = O coficint B 0 faz o papl d a 0 ou sja, fx sn nx dx. 33 n 0 na séri d Fourir. Então, B 0 = fx dx, B 0 = fx dx Em rsumo, runindo as conclusõs 3, 3,33 34, tmos qu a solução do problma é vr, θ = B 0 ln r + r n n r n A n cos nθ + B n sn nθ, ln ond A n = fx cos nx dx, B n n = 0 B 0 = fx dx. 0 Analogamnt rsolv-s o problma, ncontrando ond wr, θ = A 0 + fx sn nx dx n 0 r n r n A n cos nθ + B n sn nθ, A n = n n gx cos nx dx, B n = 0 A 0 = gx dx. 0 n n gx sn nx dx. 0 9
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisSeção 29 Ortogonalidade das funções de Bessel Membrana circular
Sção 9 Ortogonalidad das funçõs d Bssl Mmbrana circular Vamos considrar o problma d dtrminar vibraçõs livrs d uma mmbrana prsa plo bordo tambor), conhcidos o dslocamnto a vlocidad iniciais dos pontos da
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisCAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisExercícios de equilíbrio geral
Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes
Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisReexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos
Rxão rfração d ondas ltromagnéticas m intrfacs planas ntr dilétricos Para ilustrar a utilização das condiçõs d contorno para os campos tratmos a rxão a rfração d ondas ltromagnéticas planas por intrfacs
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS No capítulo qu irmos iniciar, studarmos as quaçõs difrnciais, sus aspctos, caractrísticas suas rspctivas soluçõs. Obviamnt sugrm a rsolução d algum tipo d quação nvolvndo drivadas.
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA ELABORADA POR: Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva Prof. M.Sc. José Doniztti d Lima Equação comparação d igualdad Equação difrncial é uma quação
Leia maisCURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.
Leia maisUCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010
UCP Gstão/Economia Matmática II 9 d Abril d 00 ª frquência h30m GRUPO (.5). Sja f ( x, ) x com x u uv, u sn t, v log( t ). Calcul df dt. z4 x (.0). Dtrmin a drivada da função f x no ponto P (,,) na dircção
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 1. Primeiro Ano - Ensino Médio
Matrial Tórico - Módulo d Função Logarítmica Função logarítmica propridads - Part 1 Primiro Ano - Ensino Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 1 Motivação para o studo
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia maisGabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de 2010
Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de a Questão: (5 pts) Dentre as três séries alternadas abaixo, diga se convergem absolutamente, se convergem condicionalmente ou se divergem Justifique
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS. Figura 1: Pontos de máximo e mínimo
Introdução S CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS é uma unção d duas variávis ntão dizmos qu 1 a b é no máimo igual a a Gomtricamnt o gráico d tm um máimo quando:
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisA reflexão e a transmissão por uma camada fina
A rflxão a missão por uma camada fina Nsta postagm vamos invstigar o qu acontc com as ondas planas qu incidm sobr uma camada dilétrica fina Há portanto três mios dilétricos sparados por duas intrfacs planas
Leia mais