A distribuição Beta apresenta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A distribuição Beta apresenta"

Transcrição

1 Prof. Lorí Viali, Dr. Bta Cauchy Erlang Exponncial F (Sndkor) Gama Gumbl Laplac Logística Lognormal Normal Parto Qui-quadrado - χ Studnt - t Uniform Wibull A distribuição Bta aprsnta normalmnt duas xprssõs. Uma dnominada d fórmula gral outra d forma padrão. A forma padrão dfinida no m [; ] é mais utilizada.

2 A xprssão gral da fdp Bta é dada por: α - (x-a) (b-x) α+ α + s a x b f(x) B(, )(b a) c.c. Ond: α α - B(, ) x (-x) dx α, > A função Bta foi introduzida pla primira vz por Eulr. α α - B(, ) x (-x) dx B( α, ) B(, α) Γ( α) Γ( ) B( α, ) Γ( α + ) B( α,) / α Lonhard Eulr (77-783) A função dnsidad d probabilidad da Bta padrão é dada por: α - x (-x) s x α, > f (x) B( α, ) c.c. ( ). ( ) B(, ) - Γ α Γ α α x (-x) dx Γ( α + ) Os parâmtros d α > > são os d forma. Os valors a b rprsntam os xtrmos da distribuição. No formato padrão a b. Para a dscrição d tmpos para compltar tarfas no planjamnto projto d sistmas. Usada xtnsivamnt m PERT/CPM.,7,4,,8 B(; ) B(; ) B(;) B(; ) B(: ),5 B(5; ),,9,6,3,,,,,3,4,5,6,7,8,9,

3 ,7,4,,8,5,,9,6,3 B(; ) B(; ) B(; ) B(; ) B(3; ) B(; 3) Dtrminar a rprsntação gráfica da B(,5;,5).,,,,,3,4,5,6,7,8,9, Não xist uma xprssão analítica para F(x) gnérica. S a b são intiros, uma xpansão Binomial pod sr utilizada para obtr F(x). A xpctância ou valor sprado da Distribuição Bta é dada por: µ E(X) α α + A Variância da Distribuição da Bta é dada por: σ V(X) α ( α + + )( α+) Considrando uma B(α; ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação. 3

4 α µ o α + µ o µ o µ o Amodal s s α > > α < < α < α > α < α > s α ( α) µ 3 ( α + + ) α + + α 3( α + + )[ α( α + 6) + ( α+) ] µ 4 α( α + + )( α + + 3) γ α( α + +) Grar valors d uma B(,5;,5). Aprsntar os rsultados d forma tabular gráfica, calculando todas as principais mdidas. A gração d uma distribuição Bta d parâmtros α a b, intiros é dada por: b G(, b) ~ ln( U j) j a G(, a) ~ ln( U i) i B(a, b) ~ G(, a) G(, a) + G(, b) A distribuição d Cauchy aprsnta normalmnt duas xprssõs. Uma dnominada d fórmula gral outra d forma padrão. 4

5 A distribuição d Cauchy também dnominada d Lorntziana é a distribuição do quocint d variávis normais padrão indpndnts. Baron Augustin Louis Cauchy ( ) Entr os físicos la é conhcida como distribuição d Lorntz ou d Brit-Wignr. Ela é important por qu é a solução d uma quação difrncial qu dscrv a rssonância forçada. A xprssão gral da distribuição d Cauchy é: f (x), > x α π + ou f (x), π[ + (x α) ] > Os parâmtros são α qu é d localização qu é o d scala. S α, ntão tm-s a distribuição d Cauchy Padrão. A função dnsidad d probabilidad da Cauchy Padrão é dada por: f (x) π(+ ) x para x R,7,5,3, C(-;,5) C(; ) C(,5; ) C(; ) , 5

6 , A FD da Cauchy é: x - α F (x) + arctg para x R, > π,5, A distribuição d Cauchy não A distribuição d Cauchy não tm valor sprado, i.. média. aprsnta variância. Considrando uma C(α; ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação µ o µ o α Essa distribuição não aprsnta momntos finitos. A média o dsvio padrão podm sr assumidos como sndo α rspctivamnt. 6

7 Grar valors d uma C(; ). Rprsntar os rsultados graficamnt calcular todas as principais mdidas. C (α;) {tg[π(u,5)]} + α Uma variávl alatória T tm uma distribuição xponncial s sua fdp for do tipo: λ f (t). λt s s t t < Considr um srvidor da WWW com uma taxa d acsso d λ, rquisiçõs por sgundo. Assuma qu o númro d chgadas por unidad d tmpo é Poisson qu a taxa intrchgadas, X, é uma Exponncial d parâmtro λ. Dtrmin a probabilidad d não s tnha acssos durant um intrvalo d sgundos. P ( X lim t ) [, t ],3679,, t ( 36 ),79 dt % 7

8 Fdp s - E(,) - E(,) - E(,5), A função F(t) é dada por:,5,,5 F(t) - - λ t s s t t <, FD s - E(,) - E(,) - E(,5),,9,8,7,6,5,4,3,,, E(T) [ t t λt ] λt + t.f (t)dt + λ λt λt λ t. λ dt λt dt E( [ t λ T σ V(T) E(T ) E(T) ) λt ] tλ + t λt +.f (t)dt t dt. λ λt λ t dt λ. λ λt dt A variância srá ntão: σ λ V(T) E( λ T λ ) E(T) λ λ 8

9 Sja T uma VAC com distribuição xponncial d parâmtro λ. Dtrminar o valor mdiano da distribuição. Grador Para grar uma VAC Exponncial basta fazr: F(x) u λx λx λx ln( u) ln( u) x µ ln( u) λ ou x -µln(u) Uma variávl alatória X tm uma distribuição F ou d Sndcor s sua fdp for do tipo: m n m m n + Γ m n x f (x) m n Γ Γ ( n + mx ) m+ n s x > sx Expctância ou Valor sprado, F(, 3) - F(, 5) - F(5, ) - F(, ) n E (X), n > n Variância Var(X) n (m + n - ) m(n - )(n - 4) m é o grau d librdad do numrador n do dnominador,8,6,4,,

10 O qu é tablado é a prcntil 95% ou 99% - ára à dirita d cada curva (uma para cada par d valors numrador, dnominador) igual a 5% %, isto é, x tal qu P[F(m, n) x] 5% ou P[F(m, n) x] %. Grar valors d uma F(3; ). Aprsntar os rsultados d forma tabular gráfica, calculando todas as principais mdidas. A gração d uma F(m, n) é fita através da rlação com a distribuição Qui-Quadrado. F(m, n) ~ m n m Zi i n Zi i χ m m χ n n n χ m n mχ Para s dfinir a Distribuição Gama é ncssário dfinir inicialmnt a Função Gama. A função Gama é rcursiva, isto é: Γ(n) (n - )Γ(n - ) Γ( n) n x x dx para n > S n é um intiro positivo, ntão: G(n) (n )!

11 E uma vz qu : Vrificar, ainda, qu: Γ( ) x dx A função gama é uma gnralização do Fatorial. Γ π Uma vz dfinida a Função Gama, pod-s dfinir, ntão, a Distribuição Gama: f(x) λ (λx) Γ(r) r λx s c.c. x > Ond os parâmtros r > λ > são dnominados d parâmtro d forma (r) parâmtro d scala (λ). S r for intiro ntão a distribuição Gama é dnominada d distribuição d Erlang. Agnr Krarup Erlang (878 99) Exist uma rlação bastant próxima ntr a Gama a Exponncial. S r, a distribuição gama s rduz a uma xponncial. S uma variávl alatória X é a soma d r variávis indpndnts xponncialmnt distribuídas cada uma com parâmtro λ, ntão X tm uma dnsidad Gama com parâmtros r λ.

12 ,,8 G(; ) G(; ) G(; 3),5,4 G(; ) G(3; ) G(5; ),6,3,4,,,,,, 4, 6, 8,,,,,, 4, 6, 8,,, A função F(x) é dada por: S r é um intiro positivo a FDA pod sr intgrada por parts forncndo: - x F(x) Γ λ (r) r- (λu) -λu du s x s x > r k F(x) λ x (λx) /k! s x > k qu é a soma dos trmos d uma Poisson com média λx. Assim a FDA da Poisson pod sr usada para avaliar a Gama. A vida d quipamnto ltrônico é dada por Y X + X + X 3 + X 4, a soma das vidas d sus componnts. Os componnts são indpndnts, cada um tndo tmpo d falha xponncial com média ntr falhas d 4 horas. Qual é a probabilidad d qu o sistma opr plo mnos 4 horas sm falhas? Como r 4, ntão a FDA da Gama é dada por: F(x) 3 k k x / 4 (x/4) /k! s x > qu é a soma dos trmos d uma Poisson com média λx 4/4 6.

13 , P(Y > 4) F(4) 3 ( k 6 5,% 6 k )/k!,8,6,4, G(; ) G(3; ) G(5; ),,, 4, 6, 8,,, A xpctância ou valor sprado d uma Distribuição Gama é dada por: + µ E(X) x.f (x)dx r λ A Variância da Distribuição Gama é dada por: V(X) r σ λ Grador Para grar valors d uma VAC Gama, uma possibilidad é utilizar o sguint algoritmo: (i) Grar r númros alatórios: u, u,..., u r. (ii) Calcular L i -ln(- u i ) para i,,..., r. (iii) Somar todos os L i, isto é, fazr S Soma dos L i ; (iv) Dtrminar S/λ como um valor da distribuição G(r, λ). Ess algoritmo val para valors d r intiros não é muito ficint para r grand, mas é o mais simpls. 3

14 Rsumindo: uma manira d grar valors d uma G(λ, r) é dado por: E( λ, r) ln( λ r U i i ) A distribuição d Gumbl é também conhcida como distribuição d Valors Extrmos, log-wibull ou Fishr-Tippt. Su nom é uma homnagm a Emil J. Gumbl. Emil Julius Gumbl (89-966) Lonard Hnry Calb Tipptt (9-985) A distribuição tm duas formas. Uma é basada no mnor xtrmo a outra no maior. Elas são dnominadas d casos mínimo máximo rspctivamnt. A distribuição é utilizada na Indústria m aplicaçõs d Control d Qualidad. Nas ciências ambintais é utilizada para modlar valors xtrmos associados com nchnts prcipitaçõs pluviométricas. A xprssão da distribuição d Gumbl (caso mínimo) é: f (x) x - α xp xp - x-α > A xprssão da distribuição d Gumbl (caso mínimo) é: f (x) x - α xp xp - x-α > 4

15 Os parâmtros são α qu é d localização qu é o d scala. S α ntão a distribuição d Gumbl assum a forma: y f (y) - y para y R x - α ond y,8 G(-,5;,5) G(; ),6 G(,5;,5) G(: ),4,, ,8,7,6,5 G(-,5;,5) G(; ) G(,5;,5) G(: ),4,3,,, -, A FD da Distribuição d Gumbl é: ou x α F(x) xp F(x) y para > x -α ond y,,9,8,7,6,5,4,3,,, G(-;,) G(-,5;,5) G(; ) G(,5;,5) G(; )

16 ,,9,8,7,6,5,4,3,,, G(-;,) G(-,5;,5) G(; ) G(,5;,5) G(; ) A xpctância ou valor sprado da distribuição d Gumbl é dado por: µ E(X) α + Γ () α γ ond Γ () é a drivada d Γ(n) quando n, isto é, Γ() -,5776 γ constant d Eulr. ' A Variância da Distribuição d Gumbl é dada por: ( π ) σ V(X) 6 Considrando uma G(α; ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação µ α + [ln(ln( ))] α, 3665 µ o α µ 3 3,444 γ,395 3 µ ( π) π γ 3( π) 6 µ 4 γ 5,4 4 ( ) µ π 6 π α 3,463 Grar valors d uma G(-; ). Rprsntar os rsultados graficamnt calcular todas as principais mdidas. 6

17 Valors da distribuição d Gumbl podm sr grados através do método da invrsão: G(α;) α + ln ln u A distribuição d Laplac s origina da difrnça ntr duas VA xponnciais IID. É um movimnto Browniano avaliado m um tmpo alatório xponncialmnt distribuído. Pirr Simon Marquis d Laplac (749-87) A distribuição é conhcida também plo nom d Exponncial Dupla, mbora ss nom também sja aplicado a distribuição d valors xtrmos. É conhcida ainda por Exponncial d Dupla Cauda Exponncial Bilatral. A xprssão da distribuição d Laplac é: Os parâmtros são α qu é d f (x) xp x - α x α > localização qu é o d scala. 7

18 S α ntão a distribuição d Laplac assum a forma f (x) x para x R Essa distribuição é, às vzs, dnominada d primira li do Erro d Poisson., La(-;,5) La(; ),8 La(,5; ) La(; ),6,4,, A FD da Distribuição d Laplac é: x - α xp F(x) x - α xp s x α s x > α,,8,6,4, La(-;,5) La(; ) La(,5; ) La(; ), A Expctância da distribuição d Laplac é dada por: A variância da distribuição d Laplac é dada por: µ E(X) α σ V(X) 8

19 Considrando uma Lp(α; ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação µ o µ µ µ 3 µ 4 6 γ α α α Grar valors d uma La(-; ). Rprsntar os rsultados graficamnt calcular todas as principais mdidas. L( α; ) α sgn(u)ln( u ) Ond U é uma uniform no intrvalo [-,5;,5] A xprssão da fdp da Log- Normal é dada por: f (x) xp σx π Ou ( ln x µ ) σ s x, σ > f(x) ln x xp µ π x σ σ s x, σ > 9

20 O modlo aprsnta um parâmtro d localização µ um d scala σ.,,8,6,4,, LN(; /8) LN(, /4) LN(; /) LN(; ) LN(; 3/) LN(; ),8,6,4,, -,,,4,8,,6,,4,8 A FD d Distribuição Log-Normal é: ln(x) µ F (x) G s x, σ > σ Ond G é a FD da N(µ; σ),,9,8,7,6,5,4,3,, R(,5) R() R(,5) R(), x,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,, A xpctância ou valor sprada da Distribuição da Log-Normal é dada por: µ E(X) xp( µ + σ / ) A variância da distribuição Log- Normal é dada por: V(X) xp( ) xp( σ µ + σ µ + σ )

21 Considrando uma LN(µ, σ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação µ xp( µ ) µ o xp( µ σ ) γ xp( ) xp( σ + σ ) ) γ xp( 4 ) xp( 3 ) 3xp( σ + σ σ ) 3 γ xp( σ ) Grar valors d uma LN(, ). Rprsntar os rsultados graficamnt calcular todas as principais mdidas. A gração d valors dssa distribuição é fito através do método da convolução: LN( µ, σ ) xp( µ )xp σ Ui 6 i A distribuição Logística aprsnta normalmnt duas xprssõs. Uma dnominada d fórmula gral outra d forma padrão.

22 A distribuição Logística é drivada do trabalho d Vrhulst, Profssor d Anális na Faculdad Militar Blga. El a utilizou para modlar o crscimnto da população na Bélgica no início d 8. Pirr François Vrhulst (84-849) A xprssão gral da fdp Logística é dada por: f (x) [+ (x ou (x (/ ) y f (y) y [+ ] α) / α) / ] para x R, > x para x R, y α Os parâmtros são α qu é d localização qu é o d scala. A função dnsidad d probabilidad da Logística padrão é dada por: Ou x f (x) [+ f (x) [+ ] x para x R para x R ] x,,8,6,4,, L(;) L(-; ) L(-;,5) L(; ) Suponha qu X tm uma distribuição d Parto com α. Mostr qu Y ln(x - ) tm uma distribuição Logística Padrão.

23 A FD da Logística é: (x-α) > F(x) para x R, + (x-α)/ ou F(x) para x R, > + -(x-α)/ ou ainda: x - α F(y) para y R, y + -y,,5, A xpctância ou valor sprado da Distribuição Logística é dada por: µ E(X) α A Variância da Distribuição Logística é dada por: σ π V(X) 3 Considrando uma L(α; ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação µ o µ µ µ 3 µ 4 6 /5 4, π γ 3 α α π 3α 3

24 Grar valors d uma L(-; 5). Rprsntar os rsultados graficamnt calcular todas as principais mdidas. u L(α;) α + ln u A distribuição foi introduzida por D Moivr m um artigo m 733. O su rsultado foi stndido por Laplac no su livro Toria Analítica das Probabilidads d 8. Abraham DE MOIVRE ( ) Laplac utilizou a normal na anális d rros d xprimntos. O método dos mínimos quadrados foi introduzido por Lgndr m 85. Pirr-Simon, Marquis d LAPLACE (749-87) Adrin Mari LEGENDRE (75-833) El foi justificado por Gauss, supondo uma distribuição normal dos rros, m 89 qu algou qu já utilizava o método dsd 794. Hoj la é também conhcida como distribuição d Gauss- Moivr-Laplac. Carl Fridrich GAUSS ( ) 4

25 Uma variávl alatória X tm uma distribuição normal s sua fdp for do tipo: f (x). π. σ x µ. σ, x R com - < µ < σ > A distribuição Normal aprsnta dois parâmtros. Uma d localização µ outro d forma σ >. Nst caso os parâmtros rprsntam a média a variabilidad do modlo.,8,6 N(; ) N(;,5) N(; ) N(; ) P(X x) x. π. σ u µ. σ du?,4,, A normal não é intgrávl através do TFC, isto é, não xist F(x) tal qu F (x) f(x). Utilizar intgração numérica. Como não é possívl fazr isto com todas as curvas, scolhu-s uma para sr tablada (intgrada numricamnt). A curva scolhida é a N(, ), isto é, com µ σ. S X é uma N(µ, σ), ntão: Z X µ σ Srá uma N(; ) 5

26 A fdp da variávl Z é dada por:,4 ϕ(z). π z., z R,3,, uma vz qu µ σ., -4, -3, -, -,,,, 3, 4, O qu é tablado é a FDA da variávl Z, isto é: P(Z z) z -. π z - ϕ(u)du u. du Φ(z),,9,8,7,6,5 Φ(z),4,3, z,, -4, -3, -, -,,,, 3, 4, A xpctância ou valor sprado da Distribuição Bta é dada por: A Variância da Distribuição Normal é dada por: µ E(X) µ V(X) σ 6

27 Considrando uma N(µ; σ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação. µ µ µ o γ γ 3 ou µ γ σ Grar valors d uma N(, ). Rprsntar os rsultados graficamnt calcular todas as principais mdidas. Um dos possívis métodos d gração d valors da normal é pla convolução: k Ui N(,) i k k Fazndo k, tm-s: N(,) Ui 6 i A Distribuição d Parto é também conhcida como Exponncial Dupla, Hiprbólica ou Li do Podr. É usada para modlar tmpo d CPU tamanho d arquivos na Intrnt. Vilfrdo Fdrigo Samaso PARETO (848-93) 7

28 Distribuiçõs sócio-conômicas com grands caudas à dirita. Tamanho d populaçõs, ocorrência d fnômnos naturais, prços d açõs, rnda pssoal, A função dnsidad d probabilidad d Parto é dada por: α α -( α+ ) s x, α, > f (x) x c.c. tc. Os parâmtros d locação, > rprsnta o mnor valor possívl da variávl. O parâmtro α > rprsnta a forma da distribuição.,,8,6,4,,,,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,,,, 3, 4, Suponha qu a rnda d uma dtrminada população tnha uma distribuição d Parto com parâmtro d forma igual a 3 parâmtro d scala igual a. Dtrmin o prcntual da população qu tm rnda ntr F(x) x s x s x < P( < X < 4) F(4) F() ,94%

29 A função F(x) é dada pla sguint xprssão rlativamnt simpls:,,8,6 α - F(x) x s s x x <,4,,,,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,,,, 3, 4, A xpctância ou valor sprado d uma distribuição d Parto é dada por: A variância da distribuição d Parto é dada por: α µ E (X) s α > α α σ V(X) s α > ( α ) ( α ) Grar valors d uma P(;,). Fazr um diagrama dos rsultados calcular as sguints mdidas: média, dsvio padrão, moda, mdiana, assimtria curtos. Considrando uma P(α; ), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos. 9

30 m o m ( α + ) α µ 3 s α > 3 α 3 α 3(3 α + α + )( α ) µ 4 s α > 4 α( α 3)( α 4) Um grador para obtr valors d uma variávl d Parto é dado por: F(x) x ( u) x /α α x x u α /α u Uma variávl alatória X tm uma distribuição Qui-Quadrado s sua fdp for do tipo: υ x x sx > υ f (x) υ Γ sx Dtrminar a rprsntação gráfica, m um msmo diagrama, das sguints distribuiçõs: χ, χ, χ 3, χ 4 χ 5,6,4, Q() Q() Q(3) Q(4) Q(5),,,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 3

31 O qu é tablado é a função invrsa (prcntis), m rlação a ára à dirita (unilatral) d cada curva (uma para cada linha), ou a soma das caudas (bilatral), isto é, a tabla rtorna um valor t tal qu P(Τ t) α (unilatral) ou P( T t) α. Não xist uma xprssão analítica para F(x) gnérica. Ela é avaliada numricamnt. A xpctância ou valor sprado da Distribuição Qui-Quadrado é dado por: A Variância da Distribuição da Qui- Quadrado é dada por: E(X) υ Var(X) υ O qu é tablado é a função invrsa, m rlação a ára à dirita d cada curva (uma para cada linha), isto é, dado um valor d ára na cauda dirita (α), a tabla rtorna um valor x tal qu P(χ x) α Considrando uma χ (ν), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação. 3

32 µ o ν s ν > µ ν γ γ 8 ν ν / 3 γ ν χ 3 Grar valors d uma. Aprsntar os rsultados d forma tabular gráfica, calculando todas as principais mdidas. A gração d valors d uma Qui- Quadrado com ν gl é divido m dois casos: ν par (primiro algoritmo) ν ímpar (sgundo algoritmo) r χν ~ ln( U i), r ν/ i r χ ~ ln( U ) ν i + Z, r ( ν )/ i A distribuição d Rayligh pod sr obtida através d duas componnts ortogonais normalmnt IID. O valor absoluto (p.. vlocidad do vnto) trá uma distribuição d Rayligh. John William Strutt (Lord) RAYLEIGH (84-99) S for tomado um númro complxo ao acaso com as componnts ral imaginária normalmnt IID o valor absoluto trá uma distribuição d Rayligh. 3

33 S, ntão R() ~ χ ; A χ é uma gnralização da Rayligh; A Wibull é, também, uma gnralização da Rayligh. A xprssão da distribuição d Rayligh é: x x f (x) xp b s x, > O modlo aprsnta um parâmtro d scala.,4,,,8,6,4, R(,5) R() R(,5) R(),,,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,, A FD da Distribuição d Rayligh é: x F(x) xp sx, >,,9,8,7 R(,5),6 R(),5 R(,5),4 R(),3,,,,,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,, 33

34 A xpctância ou valor sprada da Distribuição d Gumbl é dado por: A Variância da Distribuição d Rayligh é dada por: µ E(X) π σ V(X) π (4 π) Considrando uma R(), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação µ o π ( π 3) µ 3 γ,63 3 3/ µ π γ µ ln(,5), 3863 π π 6 π 4π + 6 γ (4 π),45 4 π,57 π Grar valors d uma R(). Rprsntar os rsultados graficamnt calcular todas as principais mdidas. A gração d valors dssa distribuição é fita através d uma quiquadrado. U [ ln(u) ] 34

35 A origm da distribuição t foi um artigo publicado m 98 por Gosst, químico da crvjaria Guinnss d Dublin. William Saly Gosst ( ) El não pod publicar o artigo com o su vrdadiro nom daí o psudônimo. Sir Ronald Aylmr Fishr (89-96) A distribuição t, principalmnt o tst t, s tornaram bm conhcidos através do trabalho d Fishr, qu foi qum a batizou d distribuição d Studnt. Ela surg m quas todo trabalho statístico smpr qu s tnha qu stimar o dsvio padrão a partir d dados amostrais. Uma variávl alatória X tm uma distribuição t ou d Studnt s sua fdp for do tipo: f (x) υ + Γ υ+ υ. x πυ Γ + υ ν > Dtrminar a rprsntação gráfica, m um msmo diagrama, das sguints distribuiçõs: t(), t(3), t(), t(5) Z.,4,3,, t() t(3) t() t(5) N(: ),

36 O qu é tablado é a função invrsa (prcntis), m rlação a ára à dirita (unilatral) d cada curva (uma para cada linha), ou a soma das caudas (bilatral), isto é, a tabla rtorna um valor t tal qu P(Τ t) α (unilatral) ou P( T t) α. Não xist uma xprssão analítica para F(x) gnérica. Ela é avaliada numricamnt. A xpctância ou valor sprado da Distribuição t é dado por: A Variância da Distribuição da t é dada por: µ E (X) Var(X) υ υ - Considrando uma t(ν), dtrminar: () A moda; () A mdiana; (3) A assimtria; (4) A curtos; (5) O coficint d variação. µ o µ γ 3ν 6 γ ν > 4 ν 4 36

37 Grar valors d uma t(3). Aprsntar os rsultados d forma tabular gráfica, calculando todas as principais mdidas. A gração dos valors d uma distribuição t é fito através do quocint d uma normal uma Qui- Quadrado. t n ~ Z n χ n Ond Z é a normal padrão. Uma VAC X é uniform no intrvalo [a; b] s assum todos os valors com igual probabilidad. Isto é, s f(x) for: f (x) b a s a x b c.c. Fdp da U(; 6) Sja X uma VAC com distribuição uniform no intrvalo [; 6], isto é, X ~ U(; 6). Então a fdp é dada por: f (x) 6-4 c.c. s x 6,3,5,,5,,

38 A função F(x) é dada por: Sja X uma uniform no intrvalo [; 6], ntão a FDA d X é dada por: x a F(x) b a s x < a sa x b s x > b x F(x) 4 s x < s x 6 s x > 6 FDA da U(; 6),9,8,7,6,5,4,3,, E(X) + b x b a x.f (x)dx b a (b a) (b a).(b + a) a + b (b a) a b a x dx b a A variância srá ntão: σ V(X) E(X ) E(X) E(X ) + 3 x b a 3 b x x.f (x)dx dx a b a b 3 a 3 b a 3(b a) σ V(X) E(X ) E(X) 3 3 b a a+ b 3(b a) 3 3 b a a 3(b a) (b a) + b ab 4 38

39 Grador Para grar uma VAC Uniform m um intrvalo [a, b], basta fazr: x a F(x) b a x a u b a x a + (b a)u A Distribuição d Wibull (95) é aplicávl a uma séri d fnômnos, sndo uma das principais áras os tmpos d falha d componnts létricos mcânicos. Ernst Hjalmar Waloddi WEIBULL ( ) A função dnsidad d probabilidad d Wibull é dada por: x γ x γ xp f (x) δ δ δ s x γ c.c. Os parâmtros são γ (- < γ < ) o d locação, δ > o d scala > o d forma. Quando γ, a Wibull s rduz a uma xponncial d parâmtro λ /δ.,6,4 W(,,) W(,,) W(,3,), W(,4,),,8,6,4,,,,4,8,,6,,4,8 3, 3,6 4, 39

40 A vida d quipamnto ltrônico é dada por Y X + X + X 3 + X 4, a soma das vidas d sus componnts. Os componnts são indpndnts, cada um tndo tmpo d falha xponncial com média ntr falhas d 4 horas. Qual é a probabilidad d qu o sistma opr plo mnos 4 horas sm falhas? P(Y > 4) F(4) 3 6 ( k 6 )/k! k 5,% A função F(x) é dada pla sguint xprssão rlativamnt simpls: x-γ - xp - F(x) δ s x s x < γ γ,,9,8,7,6,5,4,3,, W(,,) W(,,) W(,3,) W(,4,),,,4,8,,6,,4,8 3, 3,6 4, A distribuição do tmpo d falha para um quipamnto ltrônico é uma Wibull com parâmtros γ, ½ δ. Dtrmin a fração d quipamntos qu spra rsistam mais d 4 horas P(X > 4) F(4) xp( 4/) - 3,53% 4

41 A xpctância ou valor sprado d uma Distribuição d Wibull é dada por: µ E(X) γ + δ Γ + A Variância da Distribuição d Wibull é dada por: V(X) σ δ Γ + Γ + Grador Para grar valors d uma VAC Wibull, uma possibilidad é utilizar o sguint algoritmo: x-γ -xp - u δ x-γ xp x-γ - u ln( u) δ δ [ ln( u)] / x δ[ ln( u)] x -γ δ / x -γ δ[ ln( u)] + γ x δ[ ln( u)] / / + γ 4

Geração de Variáveis Aleatórias Contínuas. Mat02274 Estatística Computacional. A Normal. A Normal. Normal Log-Normal Gama Erlang Beta.

Geração de Variáveis Aleatórias Contínuas. Mat02274 Estatística Computacional. A Normal. A Normal. Normal Log-Normal Gama Erlang Beta. Estatística Computacional Geração de Variáveis Aleatórias Contínuas 6 Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Normal Log-Normal Gama Erlang Beta Weibull Student (t) Qui-Quadrado

Leia mais

Geração de Variáveis Aleatórias Contínuas. Mat02274 Estatística Computacional. A função densidade de probabilidade. Exemplo

Geração de Variáveis Aleatórias Contínuas. Mat02274 Estatística Computacional. A função densidade de probabilidade. Exemplo Estatística Computacional Geração de Variáveis Aleatórias Contínuas 06 Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ A função densidade de probabilidade Seja X uma variável aleatória

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Uma variável aleatória X tem uma distribuição normal se sua fdp for do tipo: f(x) 1.e 1 2. x µ σ 2, x R 2π. σ com - < µ < e σ >

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Principais Modelos Contínuos

Principais Modelos Contínuos rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada

Leia mais

Exemplo um: Determinar a distribuição da variável Y = 3X, dada a distribuição de X da tabela:

Exemplo um: Determinar a distribuição da variável Y = 3X, dada a distribuição de X da tabela: Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Istituto d Matmática - D partam to d Estatística Sja X uma variávl alatória discrta com fp p(x i ). Sja Y f(x). S X for moótoa, tão i f(x i ), od x i são os valors d X, com

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

ESTATÍTICA I. Professora: Diana Andrade-Pilling. dianaa@univap.br

ESTATÍTICA I. Professora: Diana Andrade-Pilling. dianaa@univap.br ESTATÍTICA I Profssora: Diana Andrad-Pilling dianaa@univap.br INTRODUÇÃO Esta apostila dstina-s ao curso d Estatística I, aplicado na Univrsidad do Val do Paraíba (UNIVAP), para os cursos d Engnharia Aronáutica,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Variáveis Aleatórias Contínuas

Variáveis Aleatórias Contínuas Variáveis aleatórias contínuas: vamos considerar agora uma lista de quantidades as quais não é possível associar uma tabela de probabilidades pontuais ou frequências tempo de duração de uma chamada telefônica

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro. Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidad

Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidad Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidades - parte IV 2012/02 Distribuição Exponencial Vamos relembrar a definição de uma variável com Distribuição Poisson. Número de falhas ao longo

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DIAMETER DISTRIBUTION OF Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. IN A FRAGMENT OF MIXED OMBROPHYLOUS

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

A função de distribuição neste caso é dada por: em que 1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Seja X uma variável aleatória com conjunto de valores X(S). Se o conjunto de valores for infinito não enumerável então a variável

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

2.5. Estrutura Diamétrica

2.5. Estrutura Diamétrica F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

3. Distribuição espacial aleatória

3. Distribuição espacial aleatória 3. istribuição spacial alatória Em divrsos procssos logísticos d colta distribuição é important stimar a quantidad d pontos d colta ou distribuição d uma ára d atndimnto, a fim d qu s possa dimnsionar

Leia mais

Tipos de Modelos. Exemplos. Modelo determinístico. Exemplos. Modelo probabilístico. Causas Efeito. Determinístico. Sistema Real.

Tipos de Modelos. Exemplos. Modelo determinístico. Exemplos. Modelo probabilístico. Causas Efeito. Determinístico. Sistema Real. Tipos de Modelos Sistema Real Determinístico Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Probabilístico Modelo determinístico Exemplos Gravitação F GM M /r Causas Efeito Aceleração

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais