Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6"

Transcrição

1 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1] = +j X[] = X[3] = j b x[n] = n, para n < 6 X[] = 15 X[1] = 3+5,196j X[] = 3+1,731j X[3] = 3 X[4] = 3 1,731j X[5] = 3 5,196j c x[n] = 4 snπn/4, para n < 4 πn X[] =,837 X[1] =,3634,6j X[] =,436 x[3] =,3634 +,6j { 1, s n < 4 d x[n] = para n < 8., s 4 n < 8 X[] = 4 X[1] = 1,414j X[] = X[3] = 1,414j X[4] = X[5] = 1+,414j X[6] = X[7] = 1+,414j x[n] = cos π 6n, para n < 6 X[] = 1 X[1] = 1,366j X[] = 1,634j X[3] = 1 X[4] = 1+,634j X[5] = 1+,366j f x[n] = sn π 6n, para n < 6 X[] = 3,731 X[1] = 1,366 X[] =,366 X[3] =,679 X[4] =,366 X[5] = 1,366 g x[n] = cos 6 n+ π, para n < 6 4 X[] = 1,9319 X[1] = 1,673 1,673j X[] =,9659,4483j X[3] =,8966 X[4] =,9659+,4483j X[5] = 1,673+1,673j h x[n] = 1 n, para n < N 1 N 1 1 jπk/n i x[n] = n, para n < N. 1 N 1 jπk/n 1

2 . Calcul a convolução circular ntr as squências x[n] h[n]. S as squências não tivrm o msmo númro d amostras, stnda a d mnor comprimnto para qu a opração possa sr ralizada. a x[n] = δ[n]+δ[n 1]+δ[n ]+δ[n 3] h[n] = δ[n] δ[n 1]+δ[n 4]+δ[n 5] Podmos obtr a convolução circular a partir da convolução linar. A convolução d x[n] h[n] dados nst xrcício é: x[n] h[n] = δ[n]+δ[n 1] δ[n ]+3δ[n 5]+3δ[n 6]+δ[n 7]+δ[n 8] Como a maior squência contém 6 amostras, no intrvalo n < 5, obtmos a convolução circular somando o rsultado da convolução linar nss intrvalo com o rsultado no intrvalo 5 n < 1. Assim, y[n] = 4δ[n]+3δ[n 1]+3δ[n 5] Os xrcícios sguints são ralizados sgundo a msma técnica. b x[n] = n u[n], para N x = 8 h[n] = n u[n], para N h = 4 y[n] = 1, 1δ[n]+, 736δ[n 1]+, 461δ[n ]+, 1991δ[n 3]+, 733δ[n 4]+, 7δ[n 5]+, 99δ[n 6]+, 36δ[n 7] c x[n] = 1 n, para n < 4 h[n] = δ[n] δ[n 1], para n < 4 y[n] =,875δ[n],5δ[n 1],5δ[n ],15δ[n 3] d x[n] = δ[n]+ 1 δ[n 1]+ 1 4 δ[n ]+ 1 8 δ[n 3] h[n] = δ[n]+,5δ[n 1],5δ[n ] y[n] =,9375δ[n] +,9375δ[n 1] x[n] = u[n] u[n 4], ( para n < 8 π h[n] = cos 4 n, para n < 8 y[n] = δ[n]+,414δ[n 1]+,414δ[n ]+δ[n 3] δ[n 4],414δ[n 5],414δ[n 6] δ[n 7] f x[n] = 1 (u[n] u[n ]+u[n 6], para n < 8 h[n] = δ[n]+δ[n 1]+δ[n 6]+δ[n 7], para n < 8 y[n] = 1,5δ[n]+δ[n 1]+,5δ[n ]+,5δ[n 4]+δ[n 5]+1,5δ[n 6]+δ[n 7] 3. Rpita o xrcício antrior, mas agora calculando a convolução circular a partir da DFT. Utiliz para cada itm o comprimnto ncssário. As rspostas d cada itm dst xrcício são as msmas do xrcício antrior. Os rsultados são obtidos calculando as DFTs d cada squência, multiplicando coficint a coficint, obtndo a DFT invrsa do rsultado da multiplcação. 4. Rpita mais uma vz o xrcício, mas agora calculando a convolução linar ntr as squências, não sua convolução circular. Raliz o cálculo: a Extndndo as squências até o númro d amostras ncssárias para qu não haja suprposição das amostras no domínio do tmpo. a x[n] = δ[n]+δ[n 1]+δ[n ]+δ[n 3] h[n] = δ[n] δ[n 1]+δ[n 4]+δ[n 5]

3 3 Para a rsolução dst itm, ambas as squências são stndidas até o comprimnto dado por N x+n h 1 (nst caso, 9 amostras. As DFTs são computadas multiplicadas, o rsultado é obtido pla transformada invrsa. Para st itm, a rsposta é: y[n] = δ[n]+δ[n 1] δ[n ]+3δ[n 5]+3δ[n 6]+δ[n 7]+δ[n 8] Os itns sguints são computados d manira smlhant. b x[n] = n u[n], para N x = 8 h[n] = n u[n], para N h = 4 y[n] = δ[n]+,7358δ[n 1]+,46δ[n ]+,1991δ[n 3]+,733δ[n 4]+,7δ[n 5] +,99δ[n 6]+,36δ[n 7]+,1δ[n 8]+,δ[n 9] c x[n] = 1 n, para n < 4 h[n] = δ[n] δ[n 1], para n < 4 y[n] = δ[n],5δ[n 1],5δ[n ],15δ[n 3],15δ[n 4] d x[n] = δ[n]+ 1 δ[n 1]+ 1 4 δ[n ]+ 1 8 δ[n 3] h[n] = δ[n]+,5δ[n 1],5δ[n ] y[n] = δ[n]+δ[n 1],65δ[n 4],65δ[n 5] x[n] = u[n] u[n 4], ( para n < 8 π h[n] = cos 4 n, para n < 8 y[n] = δ[n]+1,771δ[n 1]+1,771δ[n ]+δ[n 3] δ[n 4],414δ[n 5],414δ[n 6] δ[n 7]+,771δ[n 9]+,771δ[n 1] f x[n] = 1 (u[n] u[n ]+u[n 6], para n < 8 h[n] = δ[n]+δ[n 1]+δ[n 6]+δ[n 7], para n < 8 y[n] = +,5δ[n]+δ[n 1]+,5δ[n ]+δ[n 6]+δ[n 7]+δ[n 8]+,5δ[n 1]+δ[n 13]+,5δ[n 14] b Utilizando o método d sobrpor adicionar. As rspostas para ss itm do xrcício são idênticas aos do itm antrior, apnas o método d rsolução é difrnt. Para xmplificar, vamos utilizar o itm b. Utilizamos N = 4, mas a rsolução sria bastant smlhant caso ss valor foss difrnt. Sparamos a squência x[n] m duas squências, dadas por x [n] = δ[n]+,3679δ[n 1]+,1353δ[n ]+,498δ[n 3] x 1 [n] =,183δ[n 4]+,67δ[n 5]+,5δ[n 6]+,9δ[n 7] Estndmos ambas as squências até 7 amostras, para ralizar a convolução com a squência h[n] (através da DFT, obtmos y [n] = δ[n]+,7358δ[n 1]+,46δ[n ]+,1991δ[n 3]+,549δ[n 4]+,135δ[n 5]+,5δ[n 6] y 1 [n] =,183δ[n 4]+,135δ[n 5]+,74δ[n ]+,36δ[n 6]+,1δ[n 7]+,δ[n 8] O rsultado obtido é a convolução ntr as duas squências. Os outros xrcícios são rsolvidos d manira smlhant. c Utilizando o método d sobrpor salvar. Assim como no itm antrior, as rspostas são idênticas, apnas o método d rsolução é difrnt. Vamos considrar o msmo xmplo, novamnt com N x = 6 N h = 4, o qu significa um spaçamnto d N y = 3 amostras ntr cada bloco. Isso significa qu apnas as três últimas amostras da convolução circular são válidas. Assim, tmos x [n] = δ[n]+,3679δ[n 1]+,1353δ[n ]+,498δ[n 3]+,183δ[n 4]+,67δ[n 5] x 1 [n] =,498δ[n 3]+,183δ[n 4]+,67δ[n 5]+,5δ[n 6]+,9δ[n 7] x [n] =,67δ[n 5]+,5δ[n 6]+,9δ[n 7]

4 4 x 3 [n] =,9δ[n 7] As convoluçõs circulars são calculadas através das DFTs, lmbrando qu todas as squências dvm sr stndidas para 6 amostras, através do prnchimnto com zros. Os rsultados obtidos são, rspctivamnt, y [n] = 1,74δ[n]+,7376δ[n 1]+,463δ[n ]+,1991δ[n 3]+,733δ[n 4]+,7δ[n 5] y 1 [n] =,5δ[n 3]+,367δ[n 3]+,δ[n 4]+,99δ[n 5]+,36δ[n 6]+,1δ[n 7] y [n] =,67δ[n 5]+,5δ[n 6]+,7δ[n 7]+,1δ[n 8]+,δ[n 9]+,δ[n 1] y 3 [n] =,9δ[n 8]+,3δ[n 9]+,1δ[n 1]+,δ[n 11]+,δ[n 1],δ[n 13] O rsultado final pod sr obtido slcionando as três últimas amostras d cada uma das squências rsultants. Not qu aqui, rprsntamos as amostras com amplitud nula, para qu não considrmos rsultados qu não são rlvants. Not também qu as primiras amotras do rsultado final stão rradas, mas las podm sr obtidas fazndo o prnchimnto por zros à squrda rptindo o procdimnto, ou sja, x 1 [n] = δ[n]+,3679δ[n ]+,1353δ[n 3] y 1 [n] =,1494δ[n +3]+,366δ[n +]+,67δ[n +1]+δ[n]+,7358δ[n ]+,46δ[n 3] 5. Sja x[n] = δ[n] 3δ[n 1]+δ[n ] δ[n 3] uma squência d comprimnto N = 4. Encontr a squência y[n] tal qu Y[k] = R{X[k]}. Rpita o procdimnto para N = 6. A transformada discrta d x[n] é dada por X[] = 1 X[1] = 1+j X[] = 7 X[3] = 1 j Dsja-s qu Y[k] = R {X[k]}. Assim, é possívl formar Y[k] fazndo Y[] = 1 Y[1] = 1 Y[] = 7 Y[3] = 1 Com a transformada invrsa, y[n] = δ[n] δ[n 1]+δ[n ] δ[n 3] Para N = 6, stndmos x[n] com zros,, plo msmo raciocíno, tmos y[n] = δ[n] 1,5δ[n 1]+δ[n ] δ[n 3]+δ[n 4] 1,5δ[n 5] 6. Sja uma squência x[n] d N amostras qu tm a sguint propridad: [ x[n] = x n+ N ] Mostr qu os coficints ímpars da transformada são nulos, ou sja,, s k é ímpar. A dmonstração dssa propridad difr s N é par ou ímpar. No ntanto, o raciocínio é basicamnt o msmo. Mostramos aqui a rsolução para quando N é par. A dfinição da DFT é x[n] jω kn Podmos dividir ssa soma m duas parts N/ 1 x[n] jωkn + n=n/ x[n] jω kn Com uma mudança d variávl no sgundo somatório, chgamos a N/ 1 N/ 1 x[n] jωkn + x[n] jω k(n+n/

5 5 assim = N/ 1 N/ 1 ( x[n]+ jω kn/x[n] jω kn ( 1+ jω kn/ x[n] jω k(n+n/ Como ω = π/n, N/ 1 ( 1+ jkπ x[n] jω k(n+n/ Quando k é ímpar, jkπ = 1, portanto o rsultado do somatório é nulo. 7. Sja uma squência x[n] d N amostras qu tm a sguint propridad: [ x[n] = x n+ N ] Mostr qu os coficints pars da transformada são nulos, ou sja,, s k é par. A dmonstração dssa propridad sgu virtualmnt os msmos passos qu a do xrcício antrior. A difrnça é qu o trmo ntr parêntss não é uma soma, sim uma subtração, o qu faz com qu coficints pars sjam anulados. 8. Sja x[n] um sinal finito cuja nrgia é E x, y[n] a rsposta d um sistma linar invariant com o tmpo s a ntrada é x[n]. Considr a rsposta ao impulso do sistma como sndo h[n]. Dmonstr qu a nrgia E y do sinal d saída é N 1 E y = E x k= H[k] Ess rsultado pod sr obtido dirtamnt plo torma d Parsval. 9. Encontr a matriz qu é o núclo da transformada d Fourir d uma squência d 6 amostras, o núclo da transformada invrsa. Utiliz as matrizs para calcular as transformadas discrtas d Fourir das squências abaixo, considrando N = 6: O núclo da transformada é dado por ,5,866j,5,866j 1,5+,866j,5+,866j 1,5,866j,5+,866j 1,5,866j,5+,866j F = ,5+,866j,5,866j 1,5+,866j,5,866j 1,5+,866j,5+,866j 1,5,866j,5,866j a x[n] = δ[n]+δ[n 1]+δ[n 4]+δ[n 5] b x[n] = n 4 1,5+,866j,5,866j,5+,866j 1,5,866j ,196j 3+1,731j 3 3 1,731j 3 5,196j

6 6 c x[n] = sn 6 n d x[n] = sn 3 n 3, 731 1, 366, 366, 679, 366 1, 366 3j 3j 1. Mostr qu a convolução circular ntr duas squências pod sr scrita na forma vtorial, y = hx, s dfinirmos h como h[] h[n 1] h[n ] h[1] h[1] h[] h[n 1] h[] h[] h[1] h[] h[3] h = h[n ] h[n 3] h[n 3] h[n 1] h[n 1] h[n ] h[n 3] h[] Est tipo d matriz é chamado matriz circulant, plas suas caractrísticas priódicas. Invstigu as suas propridads. Para um n qualqur ntr N, o rsultado da convolução circular pod sr scrito assim: y[n] = = x[m]h[n m] m= n x[m]h[n m]+ m= m=n+1 x[m]h[n m] O sgundo somatório rprsnta amostras d h[n] fora do intrvalo n < N. Como a convolução circular prssupõ a xtnsão priódica das squências, o sgundo somatório pod sr scrito, rsultando m y[n] = n x[m]h[n m]+ m= m=n+1 x[m]h[n m+n] Assim, a n-ésima linha da matriz qu rprsnta a aplicação do filtro h[n] é dada por { h[n m], s m n h nm = h[n m+n], s n+1 m < N 11. Sjam as squências abaixo todas com comprimnto N = 8. Calcul as transformadas d Fourir através do algoritmo rápido, utilizando a dcimação no tmpo ou dcimação m frquência: a x[n] = u[n] u[n 4] b x[n] = cos 4 n X[] = 4 X[1] = 1,414j X[] = X[3] = 1,414j X[4] = X[5] = 1+,414j X[6] = X[7] = 1+,414j X[] = X[1] = 4 X[] = X[3] = X[4] = X[5] = X[6] = X[7] = 4

7 7 c x[n] = 1 n X[] = 1,99 X[1] = 1,1861,6487j X[] =,7969,3984j X[3] =,6889,1799j X[4] =,6641 X[5] =,6889 +,1799j X[6] =,7969 +,3984j X[7] = 1,1861 +,6487j d x[n] = 1 3 n(u[n] u[n 4] X[] = 1,4815 X[1] = 1,95,373j X[] =,8889,963j x[n] = 1 4 n 4 X[3] =,795,158j X[4] =,747 X[5] =,795+,158j X[6] =,8889+,963j X[7] = 1,95+,373j X[] = 1,66 X[1] = 1,376 X[] =,8789 X[3] =,6646 X[4] =,5977 X[5] =,6646 X[6] =,8789 X[7] = 1, Dv-s calcular a transformada discrta d Fourir d uma squência d 51 amostras. Encontr o númro d opraçõs complxas (multiplicaçõs adiçõs d opraçõs rais qu dvm sr ralizadas caso o cálculo sja fito sgundo a dfinição utilizando um algoritmo rápido. Suponha qu uma adição ral é fita m,5ñs uma multiplicação ral é fita m 1ñs. Qual o ganho d tmpo no uso da transformada rápida? Rpita o procdimnto para uma transformada d 496 amostras. O númro d multiplicaçõs adiçõs complxas pod sr ncontrado inspcionando m dtalhs o algoritmo. No cálculo dirto, o comando nos laços do Algoritmo 6.1 é xcutado N vzs, contém uma adição complxa uma multiplicação complxa. Como uma adição complxa corrspond a duas adiçõs rais uma multiplicação complxa a duas adiçõs quatro multiplicaçõs rais, cada atualização d um coficint corrspond a quatro adiçõs quatro multiplicaçõs rais. Portanto, para N = 51, tmos adiçõs multiplicaçõs. Com os tmpos dados no nunciado do problma, uma DFT dirta d 51 amostras lvaria 1,57864 spara sr compltada. Plo msmo raciocínio, uma DFT dirta d 496 amostras lvaria 1,66396 spara sr compltada. No caso da transformada rápida pla dcimação no tmpo, a atualização d um coficint é xcutada N log N vzs, também corrspondndo a uma soma um produto complxos, portanto, 4 adiçõs multiplicaçõs rais. Assim, uma FFT d 51 amostras sria compltada m,7648 s, o qu corrspond a pouco mnos d 1,76% do tmpo original. Para uma FFT d 496 amostras, o tmpo para o cálculo é d,9491 s, o qu corrspond a apnas,3% do tmpo original. 13. Sria possívl dsnvolvr um algoritmo rápido para a transformada d Fourir caso o númro d amostras N sja uma potência d 3, ou sja, N = 3 r? S sua rsposta é ngativa, justifiqu. Caso contrário, dsnvolva o algoritmo. O algoritmo da FFT é basado nas caractrísticas d priodicidad da xponncial complxa, qu indpnd do intrvalo m qu o príodo é dividido. Assim, um raciocínio muito smlhant ao ralizado na Sção 6.4 pod sr xcutado, mas como é rlativamnt complxo, é dixado como xrcício para o litor. Particularmnt, um algoritmo rápido basado m r = 3 tria como complxidad Nlog 3 N. O msmo sria válido para r = 5,7,11 ou qualqur outro fator primo. 14. Uma squência d N amostras é convoluída com uma squência d M amostras utilizando o método d sobrpor adicionar. Considr N > M. Quantas DFTs dvm sr calculadas para qu a opração sja ralizada? E s o método utilizado foss o d sobrpor salvar? Plo método sobrpor adicionar, a squência rsultant é obtida m blocos d tamanho N x + N h 1, spaçados N x amostras ntr ls. Isso significa qu um bloco é formado a cada N x amostras, como N h = M, a squência rsultant da convolução tm comprimnto N +M 1, a quantidad d blocos é dada por (N +M 1/N x (ou sja, arrdondado para cima. Por outro lado, o método sobrpor salvar propõ qu a squência rsultant sja obtida m blocos d tamanho N x N h +1. Plo msmo raciocínio, a quantidad d blocos é dada por (N +M 1/(N x N h +1, vntualmnt, com um bloco a mais para a obtnção das primiras amostras do rsultado. É intrssant notar qu, supondo Nx > N h, isso rsulta m um númro maior d blocos, portanto, d DFTs a srm xcutadas. Compar sss rsultados com os obtidos no Exrcício 4.

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Análise de Fourier tempo contínuo

Análise de Fourier tempo contínuo nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Transformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários

Transformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários Transformadas ortogonais procssamnto d sinais não stacionários Transformaçõs ortogonais Considr um sinal discrto x(n) com amostras: χ (k)= x (n)ϕ ( k, n) n= 0 Transformada dirta, quação d anális, dcomposição.

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M. Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Transformada de Fourier em tempo discreto

Transformada de Fourier em tempo discreto Capítulo 2*: Transformada d Fourir m tmpo discrto Prof. Alan Ptrônio Pinhiro Univrsidad Fdral d Ubrlândia Faculdad d Engnharia Elétrica alanptronio@ufu.br *Basado no capítulo 5 do livro txto: Sinais Sistmas

Leia mais

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja uma função considr-s a quação =0. A solução da quação dsigna-s por rai da quação ou por ro da função () y Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 3 0 3 4 = Prtndmos qu a sucssão

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura

Leia mais

Controlabilidade, Observabilidade e Estabilidade

Controlabilidade, Observabilidade e Estabilidade Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano 2013-2014

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n. Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo

2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo 2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais