Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
|
|
- Salvador Victor Gabriel Alcaide
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018
2 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita para valors não triviais d u. (1.1) Aqui A B rprsntam opradors matriciais ou opradors difrnciais, os valors d l para os quais (1.1) é satisfita são camados d valors próprios. Para cada valor d l ist um vtor u, camado vtor próprio. Mcânica Estrutural
3 1. Introdução Por mplo, a quação d u d lu( ), com A B 1 qu aparc rlacionada com a vibração aial natural d uma barra ou a vibração transvrsal d um cabo, constitui um problma d valors próprios. Aqui l rprsnta o quadrado da frquência d vibração w. Em gral, a dtrminação dos valors próprios tm intrss na ngnaria na matmática. Em problmas struturais, os valors próprios rprsntam ou as frquências naturais ou as cargas d instabilidad., Mcânica Estrutural
4 1. Introdução Vamos dsnvolvr os modlos d lmntos finitos d problmas d valors próprios dscritos por quaçõs difrnciais. Uma vz qu ist smlança ntr as quaçõs difrnciais qu govrnam os problmas d valors próprios os problmas d valors d contorno, os passos ncssários para a construção dos sus modlos d lmntos finitos são totalmnt análogos. Os problmas d valors próprios difrnciais são rduzidos a problmas d valors próprios algébricos (isto é [A]{X}=l[B] ]{X}) através da aproimação do lmnto finito. Os métodos d solução dos problmas d valors próprios algébricos são usados para calcular os valors os vtors próprios. 4 Mcânica Estrutural
5 . Formulação dos Problmas d Valors Próprios 5 Mcânica Estrutural
6 .1. Equação Parabólica Considr-s a quação difrncial parcial u ca t u ka q(, t) r (.) qu aparc rlacionada com a transfrência d calor transint m sistmas d uma dimnsão (por mplo uma pard plana ou uma palta). Aqui u rprsnta a tmpratura, k a condutividad térmica, r a dnsidad, A a ára da scção transvrsal, c o calor spcífico q a produção d calor por unidad d comprimnto. As quaçõs qu nvolvm a drivada d primira ordm do tmpo camam-s quaçõs parabólicas. A solução omogéna (quando q=0) da quação (.) é frquntmnt procurada na forma d um produto d uma função d por uma função d t. 6 Mcânica Estrutural
7 .1. Equação Parabólica Usando sta técnica (a técnica d sparação d variávis) na sguint forma u (, t) U( ) T( t) (.) substituindo na solução omogéna d (.) tm-s rcau dt dt ka Sparando as variávis d t (assumindo qu rca ka são funçõs apnas d ), obtém-s 1 T dt dt d 1 1 rca U d du ka T du 0 (.4) 7 Mcânica Estrutural
8 .1. Equação Parabólica Not-s qu a part squrda da quação é apnas função d t nquanto qu a part dirita é apnas função d. Para duas funçõs d duas variávis indpndnts srm iguais para todos os valors das variávis indpndnts, ambas as funçõs têm qu sr iguais à msma constant, -l (l>0): 1 T dt dt 1 1 rca U d ka du l ou d ka dt dt du lt (.5) lr cau 0 (.6) 8 Mcânica Estrutural
9 .1. Equação Parabólica O sinal ngativo da constant l basia-s no rquisito físico d qu a solução U() tm qu sr armónica m nquanto T(t) dcai ponncialmnt com o aumnto d t. A solução d (.5) é T( t) K lt (.7) ond K é uma constant d intgração. Os valors d l são dtrminados através da rsolução d (.6), qu também dá U(). Com T(t) U() concidas, tm-s a solução omogéna (.) complta d (.). O problma d rsolvr (.6) para l U() cama-s d problma d valors próprios, l cama-s o valor próprio U() a função própria. 9 Mcânica Estrutural
10 .1. Equação Parabólica Quando k, A, r c são constants, a solução d (.6) é rc U( ) C sina Dcos a, a l k (.8) ond C D são constants d intgração. As condiçõs d frontira do problma são usadas para dtrminar as rlaçõs algébricas ntr C D. As rlaçõs algébricas podm sr prssas na forma matricial como ([A]-a[B]){V}={0}, ond [A] [B] dpndm, m gral, d k, c r, {V} é o vtor das constants d intgração C D. Uma vz qu C D não podm sr ambas zro (s não obtr-s-ia a solução trivial), é ncssário qu o dtrminant da matriz d coficints [A]- a[b] sja zro. Isto rsulta num problma d valors próprios algébrico cuja solução dá a ( daí l) {V}=(C,D). 10 Mcânica Estrutural
11 .1. Equação Parabólica Para organizar as idias, considr-s a quação (.6) sujita às condiçõs d frontira (por mplo uma palta com uma tmpratura spcificada m =0 isolada m =L) Pod vr-s qu as condiçõs d frontira não omogénas podm sr convrtidas m condiçõs d frontira omogénas através da mudança d variávis. Usando as condiçõs d frontira acima m (.8), obtém-s ou du U( 0) 0, ka 0 L 0 C 0 D1, 0 a( C cos al DsinaL) C 0 a 0 cosal sinal D 0 (.9) (.10) 11 Mcânica Estrutural
12 .1. Equação Parabólica Para a solução não trivial (isto é, C D não podm sr ambas zro), colocamos o dtrminant da matriz d coficints m (.10) igual a zro obtém-s (uma vz qu a não pod sr zro) cosal 0 a L n (n 1) Daqui, a solução omogéna fica (notar qu a constant K m (.7) é absorvida por C n ) u (, t) n 1 C n l t n sina, n l a (.11) As constants C n são dtrminadas usando as condiçõs iniciais do problma, u(,0)=u 0 (): n n k rc, a n (n 1) L 1 Mcânica Estrutural u (,0) Cn sina n u0( ) n1
13 .1. Equação Parabólica Multiplicando ambos os lados por sina m, intgrando no intrvalo (0,L) usando a condição d ortogonalidad obtém-s L 0 sin 0, sina m L, s m n a n (.1) C n L L 0 u0( ) sin s m n a n (.1) A solução complta d (.6) é dada pla soma da solução omogéna com a solução particular p u(, t) u (, t) u (, t) 1 Mcânica Estrutural
14 .1. Equação Parabólica O mplo aprsntado acima mostra a ncssidad d calcular os valors próprios (a n ) no contto da dtrminação da rsposta transint d uma quação parabólica. Em sguida, irá considrar-s a rsposta transint d uma quação d sgunda ordm no tmpo, concida por quação iprbólica. 14 Mcânica Estrutural
15 .. Equação Hiprbólica O movimnto aial d uma barra, por mplo, é dscrito pla quação u u r A EA f (, t) (.14) t ond u rprsnta o dslocamnto aial, E o módulo d lasticidad, A a ára da scção transvrsal, r a dnsidad f a força aial por unidad d comprimnto. A solução d (.14) consist m duas parts: a solução omogéna u (quando f=0) a solução particular u p. A solução omogéna é obtida pla técnica da sparação das variávis, como visto antriormnt para a quação parabólica. 15 Mcânica Estrutural
16 .. Equação Hiprbólica A solução omogéna da quação (.14) também é assumida como tndo a forma d (.). Substituindo (.) na forma omogéna d (.14) dá d T rau dt d EA Assumindo qu ra EA são apnas funçõs d, fica-s com du T 0 16 ou 1 T Mcânica Estrutural d T dt d 1 1 ra U d T dt du EA d a T du EA 0 a rau a 0 (.15) (.16)
17 .. Equação Hiprbólica O sinal ngativo da constant a basia-s no rquisito físico d qu u(,t) é armónica m t. A solução d (.15) é T ( 1 ilt t) K K cos at K sinat (.17) ond K 1 K são constants d intgração. A solução d (.16), quando E, A r são constants, é U r E ( ) C sina Dcosa, a a (.18) 17 ond C D são novamnt constants d intgração. No procsso d dtrminar as constants C D usando as condiçõs d frontira do problma, é ncssário rsolvr um problma d valors próprios. Mcânica Estrutural
18 .. Equação Hiprbólica Ao contrário do caso do problma da condução d calor, as quantidads a n no caso das barras têm um significado físico dirto, nomadamnt, rprsntam as frquências naturais do sistma. Assim, na mcânica strutural podmos star intrssados m dtrminar apnas as frquências naturais do sistma não a rsposta transint. Quando stamos intrssados apnas nas frquências naturais do sistma, o problma d valors próprios pod sr formulado dirtamnt da quação d movimnto (.14) assumindo qu a forma da solução é priódica no tmpo t u(, t) U( ) iwt (.19) ond w rprsnta a frquência natural d vibração i é Mcânica Estrutural
19 .. Equação Hiprbólica Em (.19) U() rprsnta a configuração da strutura na frquência dada, camada forma modal (isto é, para cada valor d w ist uma forma modal associada). Substituindo (.19) na forma omogéna (.14) dá raw U d du EA iwt 0 ou d du EA w rau 0 o qu é idêntico a (.16) com a=w. Equaçõs similars podm sr formuladas para as frquências naturais d vigas. 19 Mcânica Estrutural
20 .. Equação Hiprbólica Outro problma qu stá dirtamnt rlacionado com as quaçõs d quilíbrio d govrno é a instabilidad d vigascolunas. Em rsumo, os problmas d valors próprios associados a quaçõs parabólicas são obtidos a partir das quaçõs d movimnto corrspondnts assumindo uma solução na forma u(, t) U( ) at, l a (.0a) Enquanto qu os problmas associados a quaçõs iprbólicas são obtidos assumindo uma solução com a forma iwt u(, t) U( ), l w (.0b) 0 ond l rprsnta o valor próprio. Mcânica Estrutural
21 .. Formulação m Elmnto Finito Comparando as quaçõs (.6) (.16) com a quação modlo 1 obsrva-s qu as quaçõs qu govrnam os problmas d valors próprios são casos spciais das quaçõs modlo studadas antriormnt. Aqui vamos vr rsumidamnt os passos na formulação d problmas d valor próprio plo método dos lmntos finitos. Podm vr-s dois casos: 1. Uma quação m uma incógnita (problmas d transfrência d calor, d barras, d vigas d Eulr-Brnoulli);. Um par d quaçõs m duas variávis (viga d Timosnko). Mcânica Estrutural d du a cu f 0 para 0 L
22 ..1. Problmas Tipo Barra Considr-s o problma d rsolução da quação para l U(). Nsta quação a, c c 0 são incógnitas qu dpndm do problma físico, l é o valor próprio U é o vtor próprio. Casos spciais da quação (.1) são, por mplo: 1. Transfrência d calor. Barras d du a( ) c( ) U( ) lc0( ) U( ) a 0 (.1) ka, c P, c rca (.) Mcânica Estrutural a 0 EA, c 0, c ra (.)
23 ..1. Problmas Tipo Barra Num lmnto W típico, procura-s uma aproimação por lmnto finito d U na forma U A forma fraca d (.1) é n ( ) u ( ) ( ) (.4) j1 ond w é a função d pondração Q 1 Q n são as variávis scundárias nos nós 1 n, rsptivamnt Q du j b dw du 0 a cwu l c0wu Q1 w( a) Qn w( b ) (.5) a j du 1 a, Qn a (.6) a b Mcânica Estrutural
24 ..1. Problmas Tipo Barra Substituindo a aproimação d lmnto finito na forma fraca rsulta no modlo d lmnto finito da quação d valors próprios (.1): K u l M u Q (.7a) 4 ond K ij A quação (.7a) contém os modlos d lmnto finito das quaçõs d valors próprios (.6) (.16) como casos spciais. Mcânica Estrutural b a d i a( ) M ij b a d j c0( ) i j c( ) i j (.7b)
25 ..1. Problmas Tipo Barra A montagm das quaçõs do lmnto a imposição das condiçõs d frontira nas quaçõs montadas prmanc igual aos casos státicos vistos antriormnt. No ntanto, a solução das quaçõs condnsadas para as variávis nodais primárias qu não são concidas fica rduzida a um problma algébrico d valors próprios ond o dtrminant da matriz d coficints é igualada a zro para dtrminar os valors d l consquntmnt os valors da função própria U(). 5 Mcânica Estrutural
26 ... Vibração Natural d Vigas Para a toria da viga d Eulr-Brnoulli, a quação d movimnto tm a forma 4 w w ra ri t t ond r rprsnta a dnsidad mássica por unidad d comprimnto, A rprsnta a ára da scção transvrsal, E é o módulo d lasticidad I é o sgundo momntod ára da scção. A prssão qu nvolv ri é concida plo trmo da inércia rotativa ( rotary inrtia ). A quação (.6) pod sr formulada como um problma d valors próprios para s obtrm as frquências naturais d vibração, assumindo o movimnto priódico w w EI q(, t) (.6) iwt (, t) W( ) (.7) 6 Mcânica Estrutural
27 ... Vibração Natural d Vigas ond w é a frquência do movimnto natural transvrsal W() é a forma do modo d movimnto transvrsal. Substituindo a quação (.7) m (.6) dá ond l=w. d A forma fraca d (.8) é dada por a v d ond v é a função d pondração. b d v 0 EI EI d W d W EI d W d W raw ri 0 l (.8) d W lraw lri d W lri b a d v d W EI b a (.9) 7 Mcânica Estrutural
28 ... Vibração Natural d Vigas Not-s qu o trmo da inércia rotativa contribui para o trmo da força d cort, rsultando numa força d cort ftiva qu tm qu sr concida num ponto d contorno quando a dflão é dsconcida nss ponto. Para obtr o modlo d lmnto finito da quação (.9), assum-s uma aproimação d lmnto finito da forma W ( ) 4 j1 f ( ) j j (.40) ond f j são os polinómios cúbicos d Hrmit obtém-s o modlo d lmnto finito K w M Q (.41a) 8 ond Mcânica Estrutural
29 ... Vibração Natural d Vigas M ij b d f d i Kij EI a f j d i ra i j ri b a d j (.41b) Q Q 1 d d W EI d d W EI d W lri d W lri a, b, Q Q d W EI 4 d W EI a b (.41c) 9 Mcânica Estrutural
30 Mcânica Estrutural Vibração Natural d Vigas Para valors constants d EI ra, a matriz d rigidz [K ] a matriz d massa [M ] são Quando a inércia rotativa é dsprzada, omit-s a sgunda part da matriz d massa. (.4) ] [ I E K ] [ I A M r r
31 ... Vibração Natural d Vigas Na vibração natural, quando a simtria do sistma é usada para modlar o problma, apnas modos simétricos são prvistos. É ncssário modlar o sistma complto para s podr obtr todos os modos d vibração. 1 Mcânica Estrutural
3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisConsidere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura:
roblma I (6 val.) ágina I. Considr o problma da dtrminação da dformada d uma viga, ncastrada nas duas xtrmidads, sujita ao carrgamnto squmatizado na figura: q L/ L/ L/ As quaçõs difrnciais qu govrnam a
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisConceitos Fundamentais: Problema Unidimensional
Concitos Fundamntais: Problma Unidimnsional Mcânica Estrutural (7/9/4) 6 Pdro V. Gamboa Dpartamnto d Ciências Arospaciais . Etapas do Método dos Elmntos Finitos Pré-Procssamnto: Dfinição do problma do
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA ELABORADA POR: Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva Prof. M.Sc. José Doniztti d Lima Equação comparação d igualdad Equação difrncial é uma quação
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisEquações não lineares processo iterativo
Equaçõs não linars procsso itrativo Sja f() uma função considr s a quação f()=0. A solução da quação dsigna s por raiz da quação ou por zro da função (z) y f() z Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 f() 3 0 3 z
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisDISCIPLINA. PEF 3528 Ferramentas Computacionais na Mecânica das Estruturas Criação e Concepção. Aula 02
DSCPNA PF 358 Frramntas Computacionais na Mcânica das struturas Criação Concpção Aula Valério S Almida - 8 valrioalmida@uspbr MÉTODO DOS MNTOS FNTOS (MF) Prmit rsolvr problmas d difícil gomtria com rlativa
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisFig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico
Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o
Leia maisFaculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015
Faculdad d Engnharia Óptica d Fourir sin OE MIEEC 4/5 Introdução à Óptica d Fourir Faculdad d Engnharia transformada d Fourir spacial D função d transfrência para a propagação m spaço livr aproimação d
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisEquações não lineares processo iterativo
Equaçõs não linars procsso itrativo Sja uma função considr-s a quação =0. A solução da quação dsigna-s por rai da quação ou por ro da função () y Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 3 0 3 4 = Prtndmos qu a sucssão
Leia maisindicando (nesse gráfico) os vectores E
Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisCascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.
Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia mais2 Fluxo em Meios Saturado e Não Saturados
2 Fluxo m Mios Saturado ão Saturados st capítulo aprsnta-s os principais aspctos da formulação utilizada para o modlagm d fluxo saturado não saturado, bm como a mtologia mprgada na solução da quação govrnant
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisTHAIS HELENA SANTANA DE OLIVEIRA ESQUEMAS DE CÁLCULO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA NAS FACES DE VOLUMES FINITOS
HAIS HELENA SANANA DE OLIVEIRA ESQUEMAS DE CÁLCULO DA CONDUIVIDADE ÉRMICA NAS FACES DE VOLUMES FINIOS rabalo d Graduação aprsntado como rquisito parcial para a conclusão do Curso d Engnaria Mcânica, Stor
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS. Figura 1: Pontos de máximo e mínimo
Introdução S CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS é uma unção d duas variávis ntão dizmos qu 1 a b é no máimo igual a a Gomtricamnt o gráico d tm um máimo quando:
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisControlabilidade, Observabilidade e Estabilidade
Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisGRANDEZAS SINUSOIDAIS
www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisAnálise de sistemas: uma introdução
Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisCálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas
Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia mais2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo
2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisCIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL
Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia mais