Resoluções de Exercícios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resoluções de Exercícios"

Transcrição

1 Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2 3 = 3 log 2 2 = D) log 0,0001 = log10 4 = 4 log10 = 4 E) colog = log = log10 3 = 3 log10 = 3 F) n 7 = 7 n = 7 G) log = 3 1 = = = 01 D Rsolvndo a quação, ncontramos Por consguint, tmos m n = 7 2 = 5 02 D Pod-s rscrvr a quação 3 x 3 x x 3 3 x 4 = 56 utilizando as propridads da potnciação: Fazndo 3 x = y, pod-s scrvr: Como 3 x = y tm-s: y = 3 x = 81 x = 4 02 E 03 C H) = 2 10 = 2 10 = 10 = I) n = n 2 = 2 n = 2 J) log 25 0,2 = = 5 1 = 1 = Multiplicando-s a primira quação por 3 somando com a sgunda, tmos: ou sja, uma solução srá o par ordnado (2; 8), portanto, a b = 2 8 = 256. Qurmos calcular t, para o qual s tm Daí: 03 A 3 2x 4 3 x 45 = 0 Fazndo 3 x = y > 0 y 2 4y 45 = 0 y = 5 ( convém) y = 9 3x = 9 x = 2 01 log 10 = log 10 + log10 = = log 10 4 log [log log 10 10] = 01 C Para Logo, Para = 2log log = = log 10 2 = (0, 30) 0,50 = 0,75 0,50 = 0,25 02 log 3 = log 3 (b 2 a) log 3 ( ) = log 3 b 2 + log 3 a log 3 c = 2log 3 b + log 3 a log 3 c 12 MATEMÁTICA Volum 04 MATEMÁTICA II

2 03 B Condição d Existência m R 3x + 4 > 0 y 1 > 0 x > y > 1 Rsolvndo o sistma, tmos: 3x + 4 = 10x 10 7x = 14 x = 2 y = 2 Logo, (a; b) = (2; 2) a b = 4 04 D O tmpo ncssário para qu um capital C tripliqu, aplicado a uma taxa d 12% capitalizado mnsalmnt, é dado por: isto é, 9 mss 0,4 30 = 12 dias. 01 D Do gráfico, tmos 01 D Fazndo x = 12,5, tmos: Logo,, portanto, s o modlo stivr corrto, o aumnto na quantidad d micro-organismos ntr t = 4 t = 8 horas dv tr sido d 02 B L = 32, (log 20 + log600) L = 32, (log 2 + log 10 + log3 +log2 + log100) L = 32, (4,08) L = 114,04 db Em 2 horas trmos: Na tabla, o bacilo qu causa a diarria é o Eschrichia coli. 50 = 10 2 n 02 E 2 n = 5 log 2 n = log 5 n log 2 = log 10 log 2 n 0,3 = 1 0,3 n = Logo, horas, aproximadamnt, 26 minutos. t = 1, rprsnta t = 16, rprsnta o ano d Para x > 0 x 1, tmos: 4 8 log 2 x 9 = 0 (log 2 x) 2 8(log 2 x) 9 = 0 Fazndo log 2 x = y y 2 8y 9 = 0 = MATEMÁTICA II MATEMÁTICA Volum D 2 x = 2 3y+3 3 2y = 3 x 9 Substituindo I m II, 2y = 3y y = 6 x = 21 Logo, x + y = x x x = x 27 3 x 3 x = x = x = 9 x = 2 S = {2}

3 03 B = x Portanto, = E 2 2 x + = 12. Faça 2 x = y (não convém) 10 B Sja n o númro d acrtos do aluno. A cada acrto, o aluno fica com sus pontos multiplicados por a cada rro, fica com sus pontos multiplicados por Dss modo, sabndo qu o aluno ficou dvndo 13 pontos, tmos qu Portanto, o aluno acrtou 5 prguntas rrou 8 5 = 3. 2y + = 12 2y 2 12y + 16 = 0 y 2 6y + 8 = 0 y = 2 2 x = 2 x = 1 y = 4 2 x = 4 x = 2 S = {1; 2}. 05 C m 0 = 10 m = 2,5 m = 2 x = 2x = 2 2 x = 2 mias-vidas. Logo, a idad do sr vivo é igual a: = anos. 06 E m = 0,03125 m 0 m = 0,03125 = 2 x = 32 x = 5 mias-vidas. 07 C i(t) = 240 a t 08 D 09 B 1 o ) 80 = 240 a 15 a 15 = 2 o ) i(7,5) = 240 a 7,5 = 240 (a 15 ) = 240 i(7,5) = = a Part: Ao chgar m B, l tinha N = 2 x passagns. O barco sai com passagiros. 2 a Part: Ao chgar m C l dixou mtad do qu tinha saiu com: N = + = 28 = 28 + N + 2 N = N = 56 N + 6 N = N = 112 N 36N = N + N 2 N 2 260N = 0 Logo, N é divisor d 128. D acordo com as informaçõs, vm 01 E Fazndo os cálculos: 02 C Do gráfico, tm-s qu o saldo dvdor inicial é R$ 500,00 Além disso, como a capitalização é composta, podmos concluir qu a parcla mnsal d juros é variávl. Finalmnt, supondo uma taxa d juros constant igual a 10% ao mês, tríamos, ao final d 6 mss, um saldo dvdor igual a Portanto, comparando ss rsultado com o gráfico, podmos afirmar qu a taxa d juros mnsal é suprior a 10%. 03 D 04 C A mtad da quantidad inicial s dsintgrará quando S = 05 C 06 E = 2 0,25. t 1 = 2 1 0,25 t 1 0,25 t = 0 0,25 t = 1 t = = t = 4 anos S(t) = 2 0,5 t H(t) = 2 t A B ncontram-s quando:. Então: 2 0,5 t = 2 t 1 7 = 8 2 t 8 2 t + 7 =1 Sja = y y 2 = 2 t. Substituindo na quação, obtmos: 8 y 2 + 7y 1 = 0 = = 81 y = y = 1 não convém, pois y = > 0. Logo, y = 2 3 = 2 3 = 3 t = 6 Portanto, t é divisor d a Part: Após 20 h a massa do matrial srá após 40 h a massa srá igual a. Então: = ( ) 40 2 a Part: Cálculo do 40 Q(20) = Q ( 20 ) 2 = 40 = 07 Sabndo qu V 0 = , tmos qu o valor d vnda daqui a três anos é igual a 14 MATEMÁTICA Volum 04 MATEMÁTICA II

4 08 C A ára do trapézio ABCD é dada por: 07 E 80 = log 10 l log 10 l = 4 I = 10 4 W/m A população d bactérias após 10 minutos é dada por P(10) = P 0 k 10, supondo t m minutos. Logo, = 10k = Q. Após 60 minutos, a população d bactérias é dada por P(60) = P 0 k 60. Portanto, 08 E S = 18 log(t + 1) + 86 S = 18 log(9 + 1) + 86 S = S = 68 Rsposta: O xpont é D Na função tmos qu m é a população inicial (para t = 2011) n = 1 + i é o fator d crscimnto, sndo i a taxa d crscimnto na forma dcimal. Dss modo, 09 A Quando o bloco stivr totalmnt drrtido, sua massa srá M = 0. Dtrminando, agora a altura, para M = 0. Dtrminando o tmpo d quda: Portanto, o rsultado pdido é: 01 A) log 100 = log 10 2 = 2 B) = 32 C) n = log = 1 D) n 6 = 6 E) log 2 = log = 10 F) log = log = 5 G) 8 = 2 3 = 3 10 A 90 = 10log log = 9 = 10 9 I 1 = 10 9 I 0 60 = 10log log = 6 = 10 6 I 2 = 10 6 I 0 logo: = I 1 = I 2. H) 3 = 3 log = 3 = 16 I) log 0,001 = log 10 3 = 3 02 C J) log 2 0,25 = log 2 = log = 2 03 D Fatorando o primiro mmbro da quação, tm-s: 04 A) S = 18 log(t + 1) + 86 S = 18 log(9 + 1) + 86 S = S = 68 Rsposta: 68% B) 50 = 18 log(t + 1) = 18 log(t + 1) log (t+1) = 2 t + 1 = 100 t = 99 minutos = 1 hora 39 minutos. 05 B R B = (12 + log 10 l) bl R db = (12 + log 10 l) 10 dcibéis R db = ( log 10 l) dcibéis 06 C Motor d um avião 160 = log 10 l 1 10log 10 l 1 = 40 log 10 l 1 = 4 I 1 = 10 4 W/m 2 Esquina movimntada I = 10 4 W/m 2 Então, = = = C log a = p log x log a = log x p a = x p log b = q log x log b = log x q b = x q log c = r log x log c = log x r c = x r 02 C Daí: = x y = x y x 2q p r = x y y = 2q p r. x = log2 x = log x = y. (I) 10 x 1 = 15 = x = 150 (II) Logo, substituindo II m I, tmos: 150 = y y = A) Qurmos calcular o valor d t para o qual Assim, B) Qurmos calcular o valor d t para o qual f(t) = 40. Logo, MATEMÁTICA II MATEMÁTICA Volum 04 15

5 04 A 1 o ) Condição d xistência: x > 0 y > 0 Logo, = 16 y = 2 (y ) 2 = 2 2 y 0 = x 0 = E Cálculo d Juros Compostos Portanto: Qurmos calcular o valor d t para o qual s tm D(t) = 2 D(0). Portanto, tmos: O valor d 2x 0 + 4y 0 = = 2 (32) + = = C 05 B Sja n = (209) logn = log209 logn = 2,320 logn = 0,4640 n 2,910 (pois na tabla, quando n = 2,910, trmos logn = 0,464). 06 C log 8 (1 + t) 6 = log 2 (4t + 4) (1 + t) 6 = log 2 (4t + 4) 07 D log 2 (1 + t) 6 = log 2 (4t + 4) log 2 (1 + t) = log 2 (4t + 4) (1 + t) 2 = 4(t + 1) t = 1 (qu não convém) ou t = 3. Logo, a fsta acontcrá após 3 anos. 03 B Também sabmos qu: Ou sja, t = 15 minutos. 04 A Lmbrando qu com a, b, c rais 08 C Qurmos calcular o valor d t para o qual Então, sabndo qu k = 0,04 considrando obtmos 05 B n = 0,2t = 0,2t t = n 09 C A quantidad Q da substância no organismo, m g/ml após t minutos, pod sr dada por Q = Q 0 k t, com sndo o númro d Eulr. Logo, s a concntração inicial é 6 g/ml 48 min dpois passa a sr d 2 g/ml ntão: Portanto, a mia-vida da Cisplatina é tal qu: t = n 5 16 MATEMÁTICA Volum 04 MATEMÁTICA II 06 A ph = log ph = log = log10 8 = 8 log10 = 8 07 D N = log 10 I N 1 N 2 = 20 db ( log 10 I 1 ) ( log 10 I 2 ) = 20 [log 10 I 1 log 10 I 2 ] = log 10 = 2 = 100

6 08 C 1 + log 3 = 0 log 3 = 1 = 3 y = 6 2 log 2 = 0 log 2 = 2 = 4 = 16 y = C P(t) = (1 19%) t = (1 19%) t = (0,81) t 09 A 10 B 2 log 2 = t log 2 = 2 t = 2 2 t = 2 4 2t y = t O gráfico qu rprsnta y m função d t é o gráfico xponncial do itm A. t = 1 + log t = log 3 = t y = t 2 1 = log 10 2 = [4 log3 log ] t t 3,28 06 D Q(t) = 1 = (0,64) t (0,64) t = 2 1 t = t = 2 1 log 2 t = log2 1 2 log 2 = t log 2 = 2 t = 2 2 t = 2 4 2t y = t O msmo númro d bactérias ocorrrá quando: t = t log ( t ) = log ( t ) log2 + (1 + t) log3 = log3 + (4 2t) log2 t = = = horas 51 min 2 t log = log 2 2t [3 log 2 log10] = log 2 2t [0,90 1] = 0,30 2t ( 0,10) = 0,30 t = = = 1,5 h 07 A F(5) = 100 (1,2) 5 = 248,83. O númro N d bactérias após t príodos d 12 horas é igual a 10 2 t. Logo, m uma smana, trmos Portanto, 02 D Dados: S(x) = 4 x + 2 x + 1 D(x) = 2 x x + 2 x + 1 = 2 x x x + 2 x 40 = 0 (2 x ) x 40 = 0 Fazndo 2 x = y, tmos: y y 40 = 0, ond as raízs são: 03 C y 1 = 5 2 x = 5 x = log 2 5 = x = = = y 2 = 8 (não convém, pois 2 x > 0). 3 = 2 (0,05)x log = log 2 2 (0,05)x log log = (0,05) x log 2 2 1,6 + log 2 (5 2 4) = (0,05) x 1,6 + 2 log = x 3,6 + 2 (2,3) = x 8,2 20 = x x = 164 anos. Então, a tmpratura média da Trra aumntará 3 o C, no ano d ( ) = A P(t) = (1 19%) t V P(t) = (0,81) t V 08 D Sja a função R R dfinida por com p(m) sndo a capacidad d produção, m tonladas, no mês m. O valor d m para o qual é tal qu 09 E Fazndo M w = 7,3, tmos: 7,3 = 10,7 + log 10 M 0 18 = log 10 M 0 27 = log 10 M 0 M = E Sja k, com 0 < k < 1, a abscissa do ponto para o qual s tm ou sja, Assim, tmos isto é, Daí, vm Portanto, tmos MATEMÁTICA II MATEMÁTICA Volum 04 17

7 07 A Valor inicial é 5, = 5. Rduzindo à mtad, tmos: 01 E 5 = = n = n n = n1 n2 = n2 t = n2 2 t = n4 milissgundo. Logo, 08 D 1 o ) Condição d xistência: 1 y > 0 log y 49 log y 7 = log 2y 7 log y = log 2y 7 log y 7 7 = log 2y 7 02 B Logo, o produto das raízs srá dado por 1 ( 1) = o ) Condição d xistência: 1 x > 0 log x = 2x 3 = x 2x 3 log 7 y = log 7 2y log 7 y = log 7 2y y = 2y y = 0 não é solução ou y = 2 y = 2 y = 2 3 y = 09 E Qurmos calcular t para o qual s tm Sabndo qu a mia-vida do césio-137 é 30 anos, ncontramos x 4x = 2 x 2x 3 (x 2x 3 ) 2 2 x 2x = 0 2 o ) Fazndo x 2x 3 = a a 2 2a + 1 = 0 a = 1 x 2x 3 = 1 x 2x 3 = 1 2x 3 = 0 x = (x 1) S = Assim, tomando 0,3 como aproximação para log 10 2, vm 04 B Para qu a população brasilira sja 90% da suposta população d stabilização, dvrmos tr: 0,9 280 = ,019(t 1970) 0,019(t 1970) = n 0,019(t 1970) = n 0,019(t 1970) = 1,9 t 1970 = t = 2070 ou sja, o rsultado procurado é, aproximadamnt, 100 anos. 10 D log 10 E = 1,44 + 1,5M 1 a ) M = 9 log 10 E = 1,44 + 1,5 9 = 14,94 E = 10 14,94 2 a ) M = 8 log 10 E = 1,44 + 1,5 8 = 13,44 E = 10 13,44 = = 10 1,50 = /2 = /2 05 A 1 a Part: Tmpo total para o transport da torr: T = 10 min + 30 sg = 600 s + 30 s = 630 sg = E Chil = 31 E EUA. Daí, o númro d jogadas srá: = a Part: 2 n 1 = 63 2 n = 64 n = C k ( ) 8 = 7 8 = 7 14k = 14 k n = n 14 k 14 k = n8 n7 k = 9 = 7 k(t 2011) n n k(t 2011) (t 2011) n9 n7 k n n9 n7 = k (t 2011) n9 n7 = (t 2011) 14 = t ,88 = t 2011 t = 2037,32 Portanto, a altrnativa C é a corrta. 01 A) = 1 000( ,003x ) 6 = 24 0,003x = 0,003x n2 2 = n 0,003x 2 n2 = 0,003x n 2 0,69 = 0,003x x = 460 B) 1 000( ,003x ) > ,003x > 0 0,003x 0 (impossívl) Logo, a afirmação do dirtor stá corrta. 18 MATEMÁTICA Volum 04 MATEMÁTICA II

8 01 A) x 4 = 14 x 4 = 14 ou x 4 = 14 x = 18 ou x = 10 S = {18, 10} B) 2x + 8 = 20 2x + 8 = 20 ou 2x + 8 = 20 x = 6 ou x = 14 S = {6, 14} C) x 10 7 = 4 x 10 7 = 4 ou x 10 7 = 4 x 10 = 11 ou x 10 = 3 x 10 = 11 ou x 10 = 11 x = 21 ou x = 1 3 o ) Exist x, x 8, qu sja raiz? Sndo k a distância d x até 8, tmos: x 5 + x 8 = 11 k k = 11 2k = 8 k = 4 Logo x = = 12 x = 12 é raiz S = {1; 12} x 10 = 3 ou x 10 = 3 x = 13 ou x = 7 S = {13, 7, 1, 21} D) x 5 + x 8 = 11 1 o Modo: Análiss plas dfiniçõs: Cálculo auxiliar: x 5 = Anális: 1 o o ) S x 5, tmos: ( x + 5) + ( x + 8) = 11 2x = x = 2 x = +1 Como 1 < 5 ntão x = +1 x 8 = 2 o ) Para 5 < x < 8. x 5 + ( x + 8) = 11 3 = 11, absurdo. Logo, não xist x, 5 < x < 8, qu satisfaça. 3 o ) Para x 8 x 5 + x 8 = 11 2x = 24 x = 12 As raízs são x = 1 ou x = 12 S = { 1, 12} 01 C Dados: Somnt 1 das afirmaçõs abaixo é vrdadira. I) B não é azul. II) A é azul. III) C não é amarla. A) Supondo qu a afirmação I é vrdadira, a bola B podria sr amarla ou vrd. No ntanto, as afirmaçõs II III sriam falsas. Daí, tmos dois casos a analisar: 1 a ) B sndo amarla, implicaria m A vrd C azul, qu tornaria a afirmação III vrdadira, contradizndo a hipóts inicial. 2 a ) B sndo vrd, implicaria m A amarla C azul qu tornaria a afirmação III vrdadira isso novamnt não satisfaz à hipóts inicial. Diant disso a afirmação I não pod sr a vrdadira. B) Supondo qu a afirmação III é vrdadira, a bola C podria sr vrd ou azul as afirmaçõs I II sriam falsas. Not qu: 1 a ) s C for vrd, trmos A amarla, pois a afirmação II é falsa, B sria azul. 2 a ) s C for azul, trmos B também azul, pois a afirmação I é falsa. Duas bolas com a msma cor não convêm. Conclusão: A é amarla, B é azul C é vrd. 2 o Modo: Saída Vip: (usando o concito d distância) x 5 = distância d x até 5 x 8 = distância d x até 8 1 o ) Srá qu xist raiz mnor qu 5? Suponha qu xista um númro ral x qu sja raiz x < 5. Sndo d a distância d x até 5, tmos: x 5 + x 8 = 11 d + d + 3 = 11 2d = 8 d = 4 S d = 4, ntão x = 5 4 = 1 x = 1 é raiz 2 o ) Suponha qu xista uma raiz x ral, 5 x < 8. Daí: 01 C Rh + Rh -- TOTAL Tipo O TOTAL Ára máxima = = cm 2 Rh Rh ) = = = = E S o trabalho E dv sr o trciro a sr ralizado os trabalhos B D dvm sr ralizados ants do A, por lógica, pod-s concluir qu o quarto trabalho só pod sr o B ou o D, conform figura a sguir. x 5 + x 8 = 11 d + 3 d = 11 3 = 11. (Absurdo!) Logo, não xist x, 5 x < 8, qu satisfaça. MATEMÁTICA II MATEMÁTICA Volum 04 19

9 02 B Sndo x um númro ral maior do qu 1, tmos 03 C Logo, sgu qu o discriminant do trinômio dv sr mnor do qu ou igual a zro. Daí, vm implicando m Portanto, o maior valor d k é 2. y < y > (6y 1) 5y 10 6y 1 5y 10 6y + 1) 5y 10 6y 1 5y 10 11y 11 y 9 y 1 S 1 = {y R/y 1} S 2 = {y R/y 1/6} 07 C Quando a cooprativa rcb uma fruta d 320 gramas, ssa fruta trá um, somnt um, dos dstinos abaixo: I. S a aparência da casca a rigidz da fruta stivrm normais, ntão la srá nviada para comrcialização no mrcado intrno. II. S a aparência da casca ou a rigidz da fruta não stivrm normais, a fruta stivr podr, ntão la srá nviada para compostagm. III. S a aparência da casca ou a rigidz da fruta não stivrm normais, a fruta não stivr podr, ntão la srá nviada para a fábrica d glias. Portanto, ncssariamnt, a fruta não srá nviada para comrcialização no mrcado intrno. 08 S 1 U S 2 = R 04 C Domínio da função: R Dvmos ntão considrar a altrnativa [C] como vrdadira. 05 D Supondo M(t) > N(t) para algum t ral positivo, vm Portanto, após 3 anos, a população da cidad M srá smpr maior do qu a da cidad N. 06 Cláudio studa administração: Informática Mio Ambint Música Administração Cláudio Sim Albrto Ana Carol R 09 D Plas condiçõs d xistência dos logaritmos, dvmos tr x < 2. Logo, R 10 C 1 a psagm: Colocam-s 6 quijos m cada prato, o mais lv contém o quijo com mnos d 1 kg. Tomamos sts 6 quijos vamos para a 2 a psagm. 2 a psagm: Colocam-s 3 quijos m cada prato, o mais lv contrá o quijo com mnos d 1 kg. Sparamos sts 3 quijos ftuamos a 3 a psagm do sguint modo: 3 a psagm: Coloca-s 1 quijo m cada prato dixamos 1 quijo d fora. Então, s a balança s quilibrar, o quijo com mnos d 1 kg é o qu ficou fora. Caso contrário, é óbvio qu o qu psar mnos é o quijo procurado. Qum faz Mio Ambint não studa na msma scola com os outros três alunos. Portanto, Ana não faz Mio Ambint. Informática Mio Ambint Música Administração Cláudio Sim Albrto Ana Carol Ana Carol não fazm Informática, pois s conhcm. Portanto, Albrto faz Informática, Ana faz Música Carol faz Mio Ambint. Informática Mio Ambint Música Administração Cláudio Sim Albrto Sim Ana Sim Carol Sim Trmos ntão: Cláudio faz Administração. Albrto faz Informática. Ana faz Música. Carol faz Mio Ambint. 20 MATEMÁTICA Volum 04 MATEMÁTICA II

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE ASSUNTO: COJUNTOS DOS NATURAIS, PRODUTOS NOTÁVEIS, FATORAÇÃO, POTENCIAÇÃO, RADICIAÇÃO, MMC, MDC E DIVISIBILIDADE. Lista d Ercícios 1) Simplificando-s

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014

TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014 CESPE UnB TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014 Assunto: lógica d argumntação Prof Pachr Considrando qu P sja a proposição S o bm é público, ntão não é d ninguém, julgu os

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Principais Modelos Contínuos

Principais Modelos Contínuos rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M. Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A =

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A = ALUNO (A) : PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: / 06 / 06 ÁLGEBRA LINEAR: MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS. MATRIZES 0-0) Dada a matriz, B, calcul a + -7 0 a a + a. 0) Escrva a matriz

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _. CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

Ângulos de Euler. x y z. onde

Ângulos de Euler. x y z. onde Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017 Componnt Curricular: Matmática Ano: 7º ANO Turma: 17 D. Profssora: Frnanda Schldr Hamrski Contúdos Exam Final Avaliação Espcial 2017 1. Númros Racionais 2. Ára prímtro d figuras planas 3. Ára do círculo

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

a que responda ligado amos 01. (Darlan Moutinho 2018) A pegada ense Fiq AULA F P.1. CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS

a que responda ligado amos 01. (Darlan Moutinho 2018) A pegada ense Fiq AULA F P.1. CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS AULA 03 CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS Fiq u ligado smpr, dtrminou qu, considrando só a produção dos dois ingrdints dss lanch (o pão o quijo), o consumo d água foi d 830 litros. Sabndo qu, m média, a pgada hídrica

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro. Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

- Função Exponencial - MATEMÁTICA Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais