PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES"

Transcrição

1 PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo Guimarãs Jr. (Dr.) 2 1,2 Univrsidad Fdral d Ubrlândia, Faculdad d Engnharia Elétrica, Ubrlândia MG 1 Programa d Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo d Psquisa Sistmas d Enrgia Elétrica 2 Núclo d Eltricidad Rural Fonts Altrnativas d Enrgia -mail: rodrigosfufu@gmail.com, joaop.bonifacio@gmail.com, daiancarrijo51@gmail.com, marcos.frnando18@gmail.com, cissavaladars@gmail.com, scguimaras@ufu.br Rsumo A psquisa proposta visa a construção d um sistma autônomo d iluminação xtrna a sr instalado nos campi da Univrsidad Fdral d Ubrlândia (UFU) usando lâmpadas LED. Est trabalho tm por objtivo aprsntar uma das tapas iniciais da psquisa qu consist no procsso d mdição d iluminância d xtriors, d acordo com a norma NBR A mdição foi fita m um conjunto d iluminação xtrna xistnt no Campus Santa Mônica da UFU. Os rsultados obtidos srão usados m um studo d caso para s comparar os nívis d iluminação mdidos com os nívis mínimos stablcidos pla rfrida norma para postrior spcificação do nívl mínimo d iluminância a sr forncido pla lâmpada LED. Palavras-Chav Iluminância, Iluminação d Extriors, Lâmpadas LED, NBR 5101, Sistmas Fotovoltaicos. DEVELOPMENT AND ANALYSIS OF EFFICIENCY AND QUALITY OF AN OUTDOOR LIGHTING SYSTEM USING LED LAMPS FED BY AUTONOMOUS PHOTOVOLTAIC SYSTEM. PART I: ILLUMINANCE MEASURING PROCESS FOR OUTDOOR LIGHTING ACCORDING TO NBR Abstract Th proposd rsarch aims to th construction of an autonomous outdoor lighting systm to b usd at th campuss of th Univrsidad Fdral d Ubrlândia (UFU). Th objctiv of this papr is to prsnt on of th initial stps of th rsarch: th illuminanc masuring procss for outdoor lighting according to NBR Th masurmnts wr carrid out on an outdoor lighting systm locatd at th Campus Santa Mônica-UFU. Th rsults obtaind will b usd in a cas study to compar th masurd illuminanc lvls to th minimum lvls stablishd by th NBR 5101 that furthr will srv to spcify th LED lamp. Kywords Illuminanc, LED lamps, NBR 5101, Outdoor Lighting, Photovoltaic Systms. I. INTRODUÇÃO A socidad modrna faz intnsivo uso da Enrgia Elétrica para, sua sustntabilidad, xcução das suas atividads diárias, produção d bns srviços conforto dos sus indivíduos. No Brasil, além do uso das formas convncionais, são utilizados outros rcursos naturais tais como a nrgia hidrolétrica, biomassa, ólica, solar, dntr outros [1]. Nss sntido, o grupo d psquisa d Sistmas d Enrgia Elétrica do PET/ Eng. Elétrica dsnvolvrá um protótipo para o studo da viabilidad d um sistma fotovoltaico, indpndnt da rd létrica, como font nrgética, bm como uma brv anális das vantagns d substituir as lâmpadas convncionalmnt usadas na iluminação do campus Santa Mônica da Univrsidad Fdral d Ubrlândia com um novo modlo d lâmpadas utilizando LEDs d potência. O protótipo srá, basicamnt, constituído por um painl fotovoltaico, um convrsor stático, um conjunto d batrias um sistma d iluminação composto por lâmpadas LED. Nss sntido, st trabalho tm o propósito d aprsntar o procdimnto d mdição d iluminância d xtriors, d acordo com a norma NBR 5101, aplicando-o m um studo d caso comparativo ntr os nívis d iluminação adquiridos xprimntalmnt os critérios stablcidos pla rfrida norma, visto qu, st procsso d mdição srá utilizado nos studos comparativos ntr as lâmpadas. II. REGULAMENTAÇÃO DA MEDIÇÃO - NBR 5101 A iluminação pública é ssncial para a qualidad d vida da comunidad d fundamntal importância para o dsnvolvimnto social conômico dos municípios [2]. Além disso, constitui-s num dos fators importants: para a sgurança pública dos cntros urbanos, no qu s rfr ao tráfgo d vículos d pdstrs à prvnção da criminalidad [2]; para a saúd, no qu s rfr à finalidad d mlhorar as condiçõs da visão, visto qu uma iluminação inadquada lva à insônia a outros fitos prturbadors do sistma nrvoso [3]. Sndo assim, um bom projto d iluminação dv atndr aos fators d sgurança, conforto, conomia continuidad d acordo com as normas rlativas a ss assunto [3].

2 Para a validação das mdiçõs, o procdimnto adotado basou-s na norma da Associação Brasilira d Normas Técnicas (ABNT) NBR 5101, rlativa à Iluminação Pública. Esta Norma fixa rquisitos, considrados como mínimos ncssários, à iluminação d vias públicas, os quais são dstinados a propiciar algum nívl d sgurança ao tráfgo d pdstrs vículos [5]. A rgulamntação da mdição, conform a Norma NBR 5101 stá dividida m três parts: método d mdição d iluminância d xtriors; classificação das vias públicas; rquisitos mínimos. A. Método d Mdição d Iluminância d xtriors Um dos métodos d mdição d iluminância d xtriors consist na divisão da suprfíci, qu s dsja fazr a mdição, m rtângulos lmntars, no cntro dos quais s fazm as mdiçõs com o auxílio d um luxímtro [4]. A norma NBR 5101 stablc qu para uma distância ntr as luminárias (S) infrior ou igual a 50m, o númro d pontos d mdiçõs transvrsais (n) é 10, para (S) suprior a 50m, n dv sr o maior intiro dado pla Equação 1. S d = (1) n Ond: d - distância limit ntr as filas (para d 5 ). Na Figura 1 é mostrado o squma dtrminado pla norma NBR 5101: Fig. 1. Dtrminação dos pontos d mdição d iluminância d xtriors d acordo com a norma NBR Font: NBR 5101 B. Classificação das Vias Públicas Para utilização dos parâmtros fixados pla norma, dvs classificar a via m studo quanto ao tipo tráfgo, sndo st d vículos pdstrs, conform mostrados plas Tablas I II. TABELA I Tráfgo motorizado (NBR 5101) Classificação Volum d tráfgo noturno (A) d vículos por hora, m ambos os sntidos (B), m pista única Lv (L) 150 a 500 Médio (M) 501 a 1200 Intnso (I) Acima d 1200 (A) Valor máximo das médias horárias obtidas nos príodos comprndidos ntr 18h 21h. (B) Valor para vlocidads rgulamntadas por li. Nota: Para vias com tráfgo mnor do qu 150 vículos por hora, dvm sr considradas as xigências mínimas do grupo lv, para vias com tráfgo muito intnso, suprior a 2400 vículos por hora, dvm sr considradas as xigências do grupo d tráfgo intnso. TABELA II Tráfgo d pdstrs (NBR 5101) Classificação Pdstrs cruzando vias com tráfgo motorizado Sm(S) Como nas vias artriais rurais Lv (L) Como nas vias rsidnciais médias Médio (M) Como nas vias comrciais scundárias Intnso (I) Como nas vias comrciais principais C. Rquisitos mínimos D acordo com a classificação da via quanto ao tipo ao tráfgo a norma NBR 5101 prvê nívis mínimos para iluminação adquada das vias públicas, os quais são: Iluminância d pontos adjacnts: a variação da iluminância ntr dois pontos adjacnts quaisqur (distância máxima ntr ls d 1,5m), situados na pista d rolamnto da via d tráfgo motorizado, dv sr tal qu a razão da mnor para a maior iluminância obdça aos valors mínimos da tabla III [5]. Iluminância média mínima: a iluminância média E, valor obtido plo cálculo da média mínima ( ) méd. mín. aritmética das lituras ralizadas, dv sr igual ou suprior ao valor stablcido pla norma, o qual stá rlacionado com a classificação da via m rlação ao tráfgo d vículos pdstrs [5]. Mnor valor d iluminância: o mnor valor d iluminância ( ) mín. E obtido das lituras ralizadas dv sr ncssariamnt igual ou suprior a 1,0 lux [5]. Fator d uniformidad d iluminância simpls: o valor do fator d uniformidad d iluminância simpls, dfinido pla quação 2, dv sr igual ou suprior ao valor stablcido pla norma, o qual stá rlacionado com a classificação da via m rlação ao tráfgo d vículos pdstrs [5]. Emín. U = (2) E méd. III. PROCESSO DE MEDIÇÃO Para alcançar os objtivos propostos foram utilizados os procdimntos dscritos pla Norma NBR Sndo assim o procsso d mdição foi dividido m quatro tapas as quais são dscritas a sguir. A. Local Escolhido A mdição ocorru m uma via do campus Santa Mônica na Univrsidad Fdral d Ubrlândia, a qual stá mostrada na Figura 2.

3 Fig. 2. Local ond foram ralizadas as mdiçõs. As mdidas (distância ntr as luminárias largura da via) do local podm sr obsrvadas na Figura 3. Fig. 4. Conjunto nsaiado. As caractrísticas da lâmpada nsaiada são: lâmpada d vapor d sódio m alta prssão VIALOX NAV 4Y, 70W, 5600lm, índic d rprodução d cor d 20% a 39%, tmpratura d cor d 2000K vida útil d 28000h. E o post m studo tm uma altura d 3,53m. Fig. 3. Mdidas do local ond foram fitas as mdiçõs. A via scolhida é classificada, quanto ao tipo, como uma via urbana scundária, uma vz qu, sta rprsnta avnidas ruas com ou sm calçamnto, ond há construçõs o trânsito d vículos pdstrs não é intnso [5]. Quanto ao tráfgo d pdstrs vículos, a via foi classificada como Lv, já qu s trata d uma via qu aprsnta volum d tráfgo mnor do qu 150 vículos por hora, um volum d tráfgo d pdstrs qu s aproxima daqul obsrvado m vias rsidnciais médias, d acordo com as tablas I II. Nss sntido, os rquisitos mínimos xigidos pla Norma NBR 5101 para uma via urbana scundária com volum d tráfgo d vículos pdstrs Lv são aprsntados na Tabla III. TABELA III Rquisitos mínimos para vias scundárias (NBR 5101) Vículo Classificação do Tráfgo P d s t r E méd.mín. (lux) L U mín. E méd.mín. (lux) L 2 2 0,25 M 4 5 M U mín. O conjunto post, luminária lâmpada, nsaiado pod sr visualizado na Figura 4. 0,2 B. Dtrminação dos Pontos d Mdição Os pontos d mdição foram dtrminados d acordo com o método citado no itm II-A. Como a distância ntr as luminárias (S) é 10m, o númro d pontos transvrsais (n) é 10. Portanto o spaçamnto longitudinal ntr os pontos d mdição (d), dado pla quação 2 é 1m. Sndo a largura da via l = 8,07m com 10 linhas d pontos, a distância vrtical ntr os pontos d 8,07 mdição é y = = 80, 7cm. 10 Dst modo os pontos ond dvm sr fitas as mdiçõs stão mostrados na Figura 5: Fig. 5. Pontos d mdição. A Figura 6 mostra os pontos marcados no local m qu foram ralizadas as mdiçõs.

4 Fig. 6. Pontos d mdição marcados. C. Valors d Iluminância Mdidos Para mdição da iluminância nos pontos marcados foi utilizado o luxímtro Minolta T-10 Illuminanc Mtr com faixa d opração d 0.01 a 299,900 lx, o qual stá mostrado na Figura 7. D. Anális d Rsultados Para vrificar s os valors d iluminância mdidos satisfazm os rquisitos mínimos xigidos pla norma foi dsnvolvido um softwar no MATLAB qu raliza os cálculos ncssários, visando facilitar o trabalho, obtr maior confiabilidad mlhor visualizar os rsultados. Para ftuar os cálculos no programa, basta carrgar um arquivo.xls qu contnha os dados (valors d iluminância mdidos) na forma d uma matriz. Após carrgar o arquivo dsjado dv-s prssionar a tcla Calcular, os rsultados são mostrados m sguida. O programa dsnvolvido ncontra a iluminância mínima, calcula a iluminância média o fator d uniformidad d iluminância simpls, xib os valors da razão ntr iluminâncias d pontos adjacnts m um gráfico gra um arquivo.txt qu mostra s os rquisitos mínimos foram atndidos. A intrfac do softwar é aprsntada na Figura 9, m qu os rsultados mostrados rfrm-s às mdiçõs ralizadas. Fig. 9. Intrfac do softwar dsnvolvido. Fig. 7. Luxímtro utilizado nas mdiçõs. Os valors d iluminância (m lux) mdidos m cada ponto stão listados na Figura 8: Na Tabla IV é aprsntada a comparação ntr os parâmtros xigidos os obtidos na mdição mdidos. TABELA IV Parâmtros xigidos obtidos na mdição Parâmtros Exigidos Obtidos na Mdição Iluminância Mínima ( E mín. ) [lux] 1,0 1,5 Iluminância Média Mínima ( ) E [lux] 2,0 19,7027 méd. mín. Fator d Uniformidad d Iluminância U Simpls Mínimo ( ) mín. Razão Mínima ntr Iluminância d Pontos Adjacnts 0,25 0, ,4 0,455 IV. CONCLUSÕES Fig. 8. Valors d Iluminância mdidos. D poss dos rsultados obtidos por mio do programa dsnvolvido pod-s vrificar a adquação dsts aos rquisitos mínimos da norma NBR Analisando os rsultados aprsntados na Tabla IV, pod-s concluir qu o conjunto nsaiado stá d acordo com a norma NBR 5101 nos sguints rquisitos: Iluminância Mínima, Iluminância Média Razão ntr Iluminância d

5 Pontos Adjacnts, porém no rquisito Fator d Uniformidad d Iluminância Simpls o conjunto nsaiado stá m dsacordo com a rfrida norma. Nst sntido, o conjunto nsaiado no procsso d mdição d iluminância d xtriors não s adqua às xigências da norma NBR Os rsultados dos parâmtros d iluminância obtidos para o conjunto nsaiado srvirão, numa tapa postrior da psquisa, para comparação com os rsultados a srm obtidos no nsaio com as lâmpadas LED. Tal comparação srvirá para dfinir a potência mínima das lâmpadas LED qu forncrão o msmo nívl d iluminação das lâmpadas hoj utilizadas. Com a dfinição da potência das lâmpadas LED pod-s também dfinir a potência dos convrsors CC/CC, a potência do banco d batrias finalmnt a potência das células fotovoltaicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] F. B., BARBOSA, Modlagm Computacional d Células Fotovoltaicas basado nas Propridads Físicas dos Matriais, Dissrtação d Mstrado da Univrsidad Fdral d Ubrlândia, [2] Iluminação Pública Qualidad d Vida, acssado m 7 d março d 2009, m: [3] D. P., GUERRINI, Iluminação Toria Projto, Editora Érica Ltda., 1 Edição, São Paulo, [4] V. A. MOREIRA, Iluminação Elétrica, Edgard Blüchr Ltda., 1 a Edição, São Paulo, [5] Associação Brasilira d Normas Técnicas, NBR 5101: Iluminação Pública, Rio d Janiro, [6] Tolmasquim, M. T. (organizador) Fonts Rnovávis d Enrgia no Brasil, Editora Intrciência, 1 a Edição, Rio d Janiro, [7] Patl, M. P. Wind and Solar Powr Systms, CRC Prss, USA, 1999.

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2 A N Á L ISE D E V I A BI L ID A D E T É C NI C A N A SUBST I T UI Ç Ã O D A I L U M IN A Ç Ã O PÚB L I C A C O N V E N C I O N A L PO R L Â M PA D AS L E D SO B A L U Z D A NBR 5101 João Paulo Viira Bonifácio¹,

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Relação de Anexos do Simples Nacional

Relação de Anexos do Simples Nacional Rlação d Anxos do Simpls Nacional ANEXO I Partilha do Simpls Nacional Comércio (Rdação dada pla Li Complmntar nº 139, d 2011 - produção d fitos a partir d 1º d janiro d 2012). Rcita Bruta m 12 mss (m R$)

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia d Configuração do Monitoramnto do srvidor Cisco UCS cisco_ucs séri 2.1 Avisos lgais Copyright 2013, CA. Todos os diritos rsrvados. Garantia O matrial contido nst documnto é

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Nº 193, quinta-fira, 8 d outubro d 2015 1 ISSN 1677-7042 31 I - fatos rlacionados às atividads das socidads sguradoras d capitalização; ntidads abrtas d prvidência complmntar; socidads cooprativas, nas

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE PARA APLICAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS

SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE PARA APLICAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS SISTEMA SUPERVISÃO E CONOLE PARA APLICAÇÃO EM VIVEIROS MUDAS Ivo Ris Fonts 1 José Anglo Cagnon 2 Dpartamnto d Engnharia Elétrica FEB - UNESP 17033-730 Bauru - SP tl: (014) 221-6115 fax: (014) 221-6116

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Atualizado em, 28/02/2012 Páginas:27, 28 e 41. Página 1 de 43

Atualizado em, 28/02/2012 Páginas:27, 28 e 41. Página 1 de 43 Atualizado m, 28/02/2012 Páginas:27, 28 41. Página 1 d 43 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O CARGO DE PROFESSOR TEMPORÁRIO 2012.2 EDITAL Nº 022, DE 27 DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO Quadra 109 Nort, AV. NS -15, ALCNO 14 Plano Dirtor Nort 77001-970 Palmas/TO (63) 3232-8545 www.uft.du.br cops@uft.du.br EDITAL N 003/2015

Leia mais

"Chernobyl: mitologia contemporânea?" Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique

Chernobyl: mitologia contemporânea? Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique MANHÃ (Palstras) TARDE (Minicursos) Programação da II SAIFUFT I ENFEBP (02-06 d Stmbro d 2014) Horário 02 (trça) 03 (quarta) 04 (quinta) 05 (sxta) 06 (sábado) 7h - 8h Rcbimnto do matrial 8:00 8:40 (10

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO Quadra 109 Nort, AV. NS -15, ALCNO 14 Plano Dirtor Nort 77001-970 Palmas/TO (63) 3232-8545 www.uft.du.br cops@uft.du.br EDITAL N 001/2016

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS DE DESLIZAMENTOS, ORIUNDOS DAS AÇÕES ANTROPOGÊNICAS E NATURAIS

CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS DE DESLIZAMENTOS, ORIUNDOS DAS AÇÕES ANTROPOGÊNICAS E NATURAIS 1 ISSN 1984-9354 CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS DE DESLIZAMENTOS, ORIUNDOS DAS AÇÕES ANTROPOGÊNICAS E NATURAIS. ESTUDO DE CASO: MACIÇO DA SERRA DA TIRICA (MASET), LOCALIZADO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Informamos ainda que estamos à disposição para elucidar eventuais dúvidas. Atenciosamente, Natan Schiper Diretor Secretário

Informamos ainda que estamos à disposição para elucidar eventuais dúvidas. Atenciosamente, Natan Schiper Diretor Secretário Rio d Janiro, 22 d outubro d 2012 Of. Circ. Nº 425/12 Snhor Prsidnt, Foram publicadas no Diário Oficial do Estado do Rio d Janiro no dia 18 d outubro d 2012 as Rsoluçõs SES/RJ Nºs 453, 454, 457 458, todas

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DIAMETER DISTRIBUTION OF Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. IN A FRAGMENT OF MIXED OMBROPHYLOUS

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Atualizado m, 24/09/2010 Páginas: 01; 05; 07; 08; 33 34. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/UFT CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE AUXILIAR DE ENSINO, PROFESSOR ASSISTENTE

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA EDITAL Nº 52, DE 30 DE JULHO DE 2013 A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT, nst ato rprsntada plo su ritor, Márcio Silvira, dsignado

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

F o l e s S a n f o n a d o s

F o l e s S a n f o n a d o s Fols Sanfonados Protção individualmnt sob mdida sanfonada por sanfonada A protção prfita para o homm para a máquina. A Hnnig projta produz fols sanfonados para máquinasfrramnta há mais d 50 anos. Hoj a

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais