CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS DE DESLIZAMENTOS, ORIUNDOS DAS AÇÕES ANTROPOGÊNICAS E NATURAIS
|
|
- Giovana Gesser Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ISSN CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS DE DESLIZAMENTOS, ORIUNDOS DAS AÇÕES ANTROPOGÊNICAS E NATURAIS. ESTUDO DE CASO: MACIÇO DA SERRA DA TIRICA (MASET), LOCALIZADO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ENTRE OS MUNICÍPIOS (MARICÁ, NITERÓI E SÃO GONÇALO) Jfrson d Azvdo, Cássio Caplli Prira, Albrto Garcia d Figuirdo Júnior (Instituto Brasiliro d Gografia Estatística IBGE; UFF; CBMERJ) Rsumo: O prsnt artigo tm a finalidad aprsntar os rsultados da anális prvntiva das possívis amaças d dslizamnto no Maciço da Srra da Tiririca (MASET) su ntorno. O dsnvolvimnto do trabalho consistiu basicamnt d lvantamnto bibliográfico, atividads in situ (lvantamnto d informaçõs, rgistro fotográfico ntrvistas), utilização aronav para sobrvoo laboração do rlatório. Os rsultados obtidos pla psquisa contêm informaçõs dos 17 pontos gorfrnciados durant o dsnvolvimnto da psquisa. Sndo, qu m cada ponto foram obtidas as sguints informaçõs: coordnadas gográficas, altimtria d afrição, localização, dclividad, massa scorrgávl, prsnça humana, risco potncial, caractrísticas ncontradas qualificação do risco. Como fators naturais antrópicos qu contribum para a ocorrência d dsastrs naturais das vulnrabilidads socioambintais. Finalmnt, os rsultados obtidos contribuíram para a consrvação a sustntabilidad do MASET. Palavras-chavs: Maciço da Srra da Tiririca (MASET); Dslizamntos; Açõs Antrópicas; Dfsa Civil; Vulnrabilidad; Amaça; Risco; Prvnção; Dsastrs; Nitrói;, Maricá.
2 2 1 INTRODUÇÃO D acordo com o trabalho produzido por Sobral t al. (2010), dsd 1945 quando trminou a Sgunda Gurra Mundial até 2010, mais d 1200 dsastrs naturais ocorrram aftaram mais d dois milhõs trzntas mil pssoas m todo planta, m qu foram prdidas muitas vidas humanas norms danos matriais conômicos. Pois, intnsificou-s o procsso d xpansão das cidads m nívl mundial para áras impróprias, susctívis aos fnômnos naturais sm a implantação dos srviços d infrastrutura (p. x.: sanamnto básico vias d acsso) ncssária para atndr a dmanda da população. Parallamnt m nosso país, a partir d mados da década d 1960 aumntou a migração da população qu rsidia na ára rural para as cidads. Dvido à modrnização da agricultura qu não absorvu um considrávl númro d agricultors d suas propridads. Tanto, qu as cidads brasiliras localizadas principalmnt nas rgiõs mtropolitanas, vêm sofrndo com o procsso d urbanização crscimnto dsordnado. Pois, nssas cidads vm ocorrndo o aumnto do númro d pssoas viv m áras qu podm ocorrr vários tipos d vntos (p. x.: scorrgamntos, nchnts inundaçõs) (Afonso, 2014). Capacitação m Ainda, com rlação a sss tipos d vntos, dv-s mncionar ainda, qu são capazs d modificar as condiçõs socioconômicas, ambintais culturais das pssoas. Além disso, contribum para a dgradação da qualidad d vida prptuação dssas condiçõs indsjávis (Idm, op. cit.). Para qu ssas condiçõs não façam part constant do dia-a-dia das pssoas tragam tantos prjuízos. Os profissionais (Sinistrólogos ) da ára d Sgurança Dfsa Civil vêm dsnvolvndo lgislaçõs, mtodologias classificaçõs qu prmitam atuar nas açõs d prvnção, prparação, rsposta rconstrução. 1 Sinistrólogos - É ncssário qu mais profissionais sjam qualificados para atuar na ára d Dfsa Sgurança Civil (Brasil, 2013a). 2 Sinistrólogos - Os sinistrólogos tinham como bas d discussão, xclusivamnt, os dsastrs naturais d volução aguda, como ciclons trrmotos, valorizavam d forma dominant a magnitud dos vntos advrsos m dtrimnto das vulnrabilidads dos cnários das comunidads aftadas (Castro, 2007). 3 Sinistrologia - É a ára do conhcimnto humano qu s procupa com dsastrs (Mano & Barrto, 2014).
3 3 Dntro dss contxto, val a pna aprsntar a classificação d riscos para áras dtrminadas qu tnham ocupação humana qu s divid m (Figura 1): Atual: áras já ocupadas, nas quais xist o risco d consquências socioconômicas. Ex.: risco d rosão Riscos Potncial: m áras ainda não ocupadas, nas quais há a possibilidad d ocorrência d procssos gológicos qu possam causar danos socioconômicos. Ex.: susctibilidad à rosão = risco potncial d rosão Figura 1 Classificação d riscos atual potncial Fonts: Proin/Caps& Unsp/IGCE (1999) UNESP (2014a) Já, para Crri & Amaral (1998) a outra forma d classificar os riscos é considrar as situaçõs potnciais d prdas danos ao Homm, dividindo-os m algumas classs subclasss tndo como ponto d partida os Riscos Ambintais. (UNESP, 2014b). No tocant aos riscos ambintais a Figura 2, aprsnta a sua configuração complta
4 4 Figura 2 A configuração complta da classificação d risco Font: UNESP (2014b)
5 5 Nss sntido, o prsnt studo mostrou discutiu concitos multidisciplinars qu são utilizados m situaçõs d dsastrs naturais vulnrabilidads socioambintais. Com bas nsts fundamntos, o studo utilizou como ára d studo o MASET (Maciço da Srra da Tiririca/RJ), lvantou informaçõs disponívis m outras bibliografias. Além disso, foram produzidas conclusõs importants qu contribuíram com a consrvação a sustntabilidad do MASET. 2 ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O MASET (MACIÇO DA SERRA DA TIRIRICA) Sgundo Wikipédia (2014), o Parqu Estadual da Srra da Tiririca é um parqu stadual localizado nos Municípios d Nitrói Maricá, no Estado do Rio d Janiro. Foi criado pla Li Estadual 1901 (29/11/1991) dclarado "rsrva mundial da biosfra" pla Organização das Naçõs Unidas para a Educação, a Ciência a Cultura m 1992 (Idm, op. Cit.). Em 2012, tv sus limits ampliados plo Dcrto Estadual , incorporando a Rsrva Municipal Darcy Ribiro, as ilhas Pai, Mã Mnina o Morro da Pça, passando a abrangr uma ára d hctars (Wikipédia, ibidm). D acordo com INEA (2013) o Parqu Estadual da Srra da Tiririca possui dclividads bm acntuadas afloramntos rochosos qu podm atingir até 412 mtros d altitud, trrno bastant acidntado os sguints Morros (Alto Mourão, Tlégrafo, Pnha, Cordovil, Srrinha, Catumbi, Costão d Itacoatiara ou Tucum, Pdra do Elfant da Andorinha). Na vrtnt do Município d Nitrói, stão localizados os bairros d Várza das Moças, Engnho do Mato, Itaipu, Itacoatiara (Idm, 2010). Já, na vrtnt d Maricá ficam os bairros do Rcanto do Elfant, Itaocaia Val, Rcanto III, São Bnto da Lagoa Morada das Águias (INEA, op. cit.) No trabalho d Prira (2012), stão rgistrados vários tipos d problmas na ára d studo, tais como: Falta d fiscalização/control do uso do solo (p. x.: construçõs rguidas m locais impróprios); Dficiênia/Ausência dos srviços d infrastrutura (sanamnto básico, vias acsso adquadas); Constants incêndios;, Ralização d dsmatamnto.
6 6 4 MATERIAIS E MÉTODOS A mtodologia mprgada na laboração do prsnt artigo utilizou-s dos sguints procdimntos: Rvisão da bibliografia: Mapas, Lgislaçõs (p. x.: DOERJ d 29/10/12 Dcrto nº Dfiniu o último limit do PESET), Livros, Priódicos, Psquisas m (monografias, dissrtaçõs tss), Intrnt; Instituiçõs (Fdrais, Estaduais, Municipais Privadas); Incontávis visitas (in situ) à ára d studo. Ond foram utilizados: (a) Vículos dos autors; (b) GPS (Modlo Garmim GPSmap 62s): Foram rgistrados quatro pontos dlimitadors (D1, D2, D3 D4) qu dfiniram os limits da ára d studo para isso utilizou-s o softwar ArcGIS 9.3 (Figura 1). Além disso, utilizou-s o msmo GPS gorfrnciar os dzsst pontos qu aprsntavam riscos potnciais d dslizamnto (Figura 2); (c) Utilizou-s a máquina fotográfica (Nikon D7000), para rgistrar: as áras dsmatadas; fndas aparnts nas ncostas; as prsnças d matacõs próximo às construçõs (rsidências comércios) das vias d acsso Sobrvoo sobr a ára d studo com o hlicóptro (Tipo squilo: AS- 350 do Grupamnto d Opraçõs Aéras do Corpo d Bombiros do Estado do Rio d Janiro); Entrvistas com spcialistas 4 do assunto; Anális tratamnto dos dados;, Elaboração do artigo. 4 Entrvistas: Comandant do Grupo Aéro d Combat aos Incêndios Florstais do CBMERJ; Mmbros do Sistma Nacional d Dfsa Civil; Coordnadors Municipais d Dfsa Civil (Nitrói, Maricá São Gonçalo); Mmbros das Associaçõs d Moradors (p.x.: AMARI AAMEM);, Rprsntants dos Órgãos Estaduais (p. x.: INEA; CEHAB).
7 7 Figura 3 Ára d studo dlimitada plos quatro pontos (D1, D2, D3 D4) Font: Prira (2012) Figura 4 Ára d studo os 17 pontos d afrição dos locais com risco d dslizamnto Font: Prira (2012) 4 RESULTADOS A dclividad das ncostas dos taluds
8 8 Para obsrvar a dclividad adotou-s a mtodologia do trabalho d Augusto Filho (2010), para a qual foi adaptada para três faixas a sguir (Tabla 1): (a) Baixa 0 a 30% (zro a 13,5º); (b) 30 a 100% (13,5º a 45º);, (c) Acntuada > 100% (45º a 90º). Tabla 1 - Critérios (Dclividad, Massa d Escorrgamnto Prsnça Humana) para anális d riscos d acidnts, sgundo as três classificaçõs Critérios para anális dos riscos d acidnts Dclividad Massa d scorrgamnto Prsnça humana Baixa 0 a 30% Pquna quantidad Nnhuma/Baixa/Evntual (zro a 13,5º) 30 a 100% quantidad (13,5º a 45º) Acntuada > 100% Grand quantidad Alta (45º a 90º) Font: Prira (2012), adaptado d Augusto Filho (2001). Quanto à classificação quanto para a dclividad nos 17 pontos qu aprsntavam riscos potnciais d dslizamnto na ára d studo. Os rsultados obtidos foram os sguints (Tabla 1): (a) Faixa acntuada: 12 pontos (70,59%); (b) Faixa média: 3 pontos (17,64%);, (c) Faixa baixa: 2 pontos (11,77%). 4.2 Massa scorrgávl Classificaçõs No caso da massa scorrgávl utilizou-s a mtodologia proposta por Augusto Filho (2010) qu foi adaptada para as faixas d quantidad (Pquna, Grand) rlacionadas na Tabla 1. Na ára d studo, um dos fators qu mais contribui para modificação do comportamnto da massa scorrgávl, é a prsnça humana (fator antrópico), como possívl agnt dsncadador d dsastr por scorrgamnto. No tocant a massa scorrgávl nos 17 pontos gorfrnciados por st studo, tinham (Tabla 2): (a) 10 (58,82%) pontos grand quantidad massa scorrgávl; (b) 5 (29,41%) pontos média quantidad d massa scorrgávl;, (c) 2 (11,76%) pontos pquna quantidad d massa scorrgávl 4.3 Prsnça humana Em vários pontos do MASET (dsd as ncostas até o sopé) foram rgistradas prsnça humana, m divrsos tipos d construçõs (rsidnciais, comrciais outras). Sndo,
9 9 qu muitas das dificaçõs ncontradas stão m áras d risco (p. x.: dsmatadas /ou susctívis a dslizamntos) sm as normas técnicas construtivas ncssárias. Ainda, com rlação a ssas construçõs são: favlas, condomínios d alto luxo outras construçõs. Portanto, para avaliar a prsnça humana no MASET, os autors do prsnt studo valram-s dos procdimntos aprsntados por Augusto Filho (2010) qu foram ajitados para as três faixas (a - Nnhuma/Baixa/Evntual; b - ;, c - Alta) rgistradas na Tabla 1. Analisando as informaçõs obtidas nos 17 pontos d afrição, os autors pudram constatar qu (Tabla 2) (Anxos: A B): (a) 7 (41,18%) pontos stavam na faixa Nhuma/Baixa/Evntual; (b) 7 (41,18%) pontos stavam na faixa Alta;, (c) 3 pontos na faixa. 4.4 Risco potncial Para avaliar os riscos potnciais obsrvados nos 17 pontos gorfrnciados na ára d studo. Os autors utilizaram-s dos concitos d prigo ou amaça qualqur situação, condição ou fnômno, com potncial d causar consquências indsjávis, como transtornos momntânos ou grand dstruição (IPT, 2014). Dos riscos potncias rgistrados nsss pontos 17 pontos, val a pna dstacar algumas informaçõs rlacionadas na Tabla 2: (a) 5 (29,41%) pontos smagamnto d pssoas; (b) 4 (23,53%) sotrramnto d rsidências; (c) 1 (5,88%) ponto rsidências sob o alcanc d matacõs; (d) 1 (5,88%) ponto falta d acssibilidad aos srviços básicos d infrastrutura; () 1 (5,88%) ponto sotrramnto ou afogamnto d pssoas; (f) 1 (5,88%) ponto grands condomínios podm srm atingidos; (g) 1 (5,88%) ponto scorrgamnto d barracos ou casbrs; (i) 1 (5,88%) ponto atnuado pla baixa dclividad afastamnto das rsidências dos pontos d riscos; (j) 1 (5,88%) ponto intrdição da strada intrmunicipal (risco atnuado pla pouca altitud);, (k) 1 (5,88%) ponto minimizado pla dnsa vgtação xistnt no local. 4.5 Caractrísticas ncontradas Para avaliar algumas caractrísticas ncontradas nos 17 pontos. Os autors da prsnt psquisa mprgaram as mtodologias propostas nos trabalhos d Alxandr (1997) Alcántara-Ayala (2002). Já, qu nos dois trabalhos mncionados antriormnt, stão rlacionados os fators (tais como: falta d planjamnto; ausência d infrastrutura; condiçõs mtorológicas
10 10 socioconômicas;, os tipos: rocha, solo, topografia, vgtação) importants para ntndr os divrsos tipos d dsastrs (humanos, naturais mistos) qu podm ocorrr na ára d studo. Como por xmplo, os procssos antrópicos ncontradas na maioria dos 17 pontos gorfrnciados pla prsnt psquisa (Tabla 2). 4.6 Classificação do risco Para classificar os riscos rgistrados nos 17 pontos. Os autors utilizaram as três caractrísticas (dclividad das ncostas, massa d scorrgamnto prsnça humana) aprsntadas antriormnt adotaram as cinco faixas d Classificação d Risco do Protocolo d Manchstr 5 (Santo Antônio do Mont, 2014) (Tabla 3). Dntro dss contxto, val a pna dstacar qu cada uma das cinco cors qu compõm ss Protocolo dtrmina as prioridads para atndimnto médico, classificando conform a gravidad, qum dv sr atndido prioritariamnt qum pod sprar o atndimnto com sgurança (Santo Antônio do Mont, 2014). Tabla 3 - Classificação d Riscos d Acidnts, Sgundo a Prsnça Humana nos Divrsos Pontos Gorfrnciados na Ára d Estudo CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES (*) BAIXÍSSIMO (a) BAIXO (b) INFORMAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS UTILIZADAS (**): DECLIVIDADE >> MASSA DE ESCORREGAMENTO >> PRESENÇA HUMANA Dclividads A (baixa) ou C (acntuada) - 0 a 30% ou >100%>> pquna quantidad d massa d scorrgamnto>> nnhuma ou baixa prsnça humana Dclividads A. (baixa) - 0 a 30% >> média quantidad d massa d scorrgamnto >> nnhuma, baixa ou média ocupação humana 5 Protocolo d Manchstr Foi adotado plo Govrno do Estado d Minas Grais já stá m funcionamnto m várias cidads, inclusiv m Blo Horizont. Em Santo Antônio do Mont, srá implantado nos PSFs no Pronto Atndimnto. É um sistma d triagm inglês qu é aplicado m vários paíss uropus, como Portugal, Espanha, Suécia Rino Unido, ond foi idalizado. Tm como objtivo dtrminar as prioridads para atndimnto médico, classificando conform a gravidad, qum dv sr atndido prioritariamnt qum pod sprar o atndimnto com sgurança (Santo Antônio do Mont, 2014).
11 11 MÉDIO (c) Dclividads B. a C. 31 a 100% >> média quantidad d massa d scorrgamnto >> média prsnça humana ALTO (d) Dclividads B.a C. 31 a 100% ou C.> 100% >> pquna ou média quantidad d massa d scorrgamnto >> alta prsnça humana Dclividads B. a C. 31 a 100% ou C. >100% >> grand ALTÍSSIMO () quantidad d massa d scorrgamnto >> alta prsnça humana Fonts: Santo Antônio do Mont (2014) Prira (2012) Notas: 1 - Adaptado a partir do Protocolo d Montral (*) do trabalho d Prira (2012) (**) 2 (a) Baixíssimo (Azul não urgnt); (b) Baixo (vrd pouco urgnt); (c) Médio (amarlo - urgnt); (d) Alto (laranja Muito urgnt);, () Altíssimo (vrmlho - mrgnt) Os dados obtidos para a classificação d riscos d acidnts na ára d studo mostram qu nos 17 pontos (Tabla 2): (a) 6 (35,31%) pontos faixa altíssimo; (b) 4 (23,53%) pontos faixa médio; (c) 3 (17,64%) pontos faixa baixo; (d) 2 (11,76%) pontos faixa alto; () 1 (5,88%) ponto faixa baixíssimo; (f) 1 (5,88%) ponto faixa baixíssimo/alto.
12 Tabla 2 Aprsntação sínts das informaçõs obsrvadas nos 17 pontos do Maciço da Srra da Tiririca (MASET), qu stá localizado ntr os Municípios d Maricá, Nitrói São Gonçalo no Estado do Rio d Janiro (Ano: 2012) Tabla 2 continua PONTOS COORDENADAS GEOGRÁFICAS ALTIMETRIA DE AFERIÇÃO LOCALIZAÇÃO (BAIRRO/ MORRO) DECLIVIDADE MASSA ESCORREGÁ- VEL PRESENÇA HUMANA RISCO POTENCIAL CARACTERÍSTI- CAS ENCONTRADAS QUALIFICAÇÃO DO RISCO p01 p02 p03 p04 22º 54' '' S 42º 56' '' O 22 55' '' S 42 57' '' O 22º 56' '' S 42º 57' '' O 22 56' ' S 42 57' ' O 50,41 mtros 25,86 mtros 12,87 mtros 13,65 mtros Risca-faca/ Catumbi Itaocaia (ntr os Morros do Catumbi da Srrinha) Itaocaia (ntr os Morros do Catumbi da Srrinha) Itaocaia / Srrinha Baixa (D01 ntr 0 a 30%, d 0º a 13,5º) Acntuada (D02 > 100%, d 45º a 90º) Acntuada (D03 > 100%, d 45º a 90º) Acntuada (D04 > 100%, d 45º a 90º) Grand Grand Grand Baixa ou Evntual Baixa Baixa ou Evntual Sotrramnto d rsidências Alcanc d matacõs às rsidências Esmagamnto d pssoas Sotrramnto d rsidências 1 Procsso antrópico (Prsnça humana no sopé) 1 Procsso antrópico (Existência d grands propridads rurais). 2 - Extnsa ára arborizada 1 Procsso antrópico (grands propridads privadas pqunos comércios no costão rochoso) 1 Procsso antrópico: (a) abrtura d vias para dar mobilidad aos pqunos transports. (b) Rsidências muito próximas da ncosta (E = 0,80 mtro) Médio Baixo Médio Médio 12
13 Tabla 2 continua PONTOS COORDENADAS GEOGRÁFICAS ALTIMETRIA DE AFERIÇÃO LOCALIZAÇÃO (BAIRRO/ MORRO) DECLIVIDADE MASSA ESCORREGÁ- VEL PRESENÇA HUMANA RISCO POTENCIAL CARACTERÍSTI- CAS ENCONTRADAS QUALIFICAÇÃO DO RISCO p05 p06 p07 p ' ' S 42 57' ' O 15,25 mtros 22º S 43º O 57' '' S 43 01' '' O 22 57' '' S 43 01' O 7,42 mtros 105 mtros 149,06 mtros Morada das Águias/ Tlégrafo Rcanto/ Pdra do Elfant Rcanto/ Alto Mourão Mirant d Itaipuaçu/ Alto Mourão Acntuada (D05 > 100%, d 45º a 90º) Acntuada (D06 > 100%, d 45º a 90º) (D07 ntr 30 a 100%, d 13,5 a 45º) Acntuada (D08 >100%, d 45º a 90º) Grand Grand Alta Alta Nnhuma/ Evntual Esmagamnto d pssoas Esmagamnto d pssoas Sotrramnto d rsidências Falta d acssibilidad aos srviços d infrastrutura básica 1 Procsso d diáclass facoidais com spssuras d afastamnto acntuadas, aparntando formas d cunha 1 - Procsso d formação d uma fissura aparnt. 2 - Procsso antrópico (Construção d Condomínio Rcanto do Elfant, com mais d cm rsidências) 1 - Ára parcialmnt dslizada. 2 Prsnça d intrvnçõs d contnção. 3 Enorm quantidad d rsidências no sopé 1 - Dslizamntos podm ocasionar transtornos no procsso d acssibilidad ntr os municípios. Altíssimo Altíssimo Médio Baixo 13
14 Tabla 2 continua PONTOS COORDENADAS GEOGRÁFICAS ALTIMETRIA DE AFERIÇÃO LOCALIZAÇÃO (BAIRRO/ MORRO) DECLIVIDADE MASSA ESCORREGÁ- VEL PRESENÇA HUMANA RISCO POTENCIAL CARACTERÍSTI- CAS ENCONTRADAS QUALIFICAÇÃO DO RISCO p09 p10 p11 p12 p13 p ' ' S 43 01' '' O 22 58' '' S 43 02' '' O 22 58' '' S 43º 02' '' O 22 57' S O 22º 57' 22.95'' S 43º 01' O 22 56' '' S 43 01' '' O 11 mtros 4,84 mtros 5,55 mtros 13,12 mtros 8,24 mtros 8,22 mtros Itaipú/ Costão d Itacoatiara Itacoatiara/ Morro da Andorinha Itaipu/ Morro da Andorinha Itaipu/ Morro do Tlégrafo Itaipu/ Morro do Tlégrafo Itaipu/ Morro do Cordovil Acntuada (D09 > 100 %, d 45 a 90 ) Acntuada (D10 > 100 %, d 45 a 90 ) Acntuada (D11 > 100 %, d 45 a 90 ) Acntuada (D12 > 100%, d 45º a 90º) Acntuada (D12 > 100%, d 45º a 90º) (D14 ntr 30 a 100%, d 13,5º a 45º) Pquna Grand Grand Grand Alta Alta Alta Baixa/ Alta Esmagamnto d pssoas Sotrramnto /ou Afogamnto d pssoas Esmagamnto d pssoas Sotrramnto d rsidências Minimizado pla dnsa vgtação xistnt no local Grands condomínios rsidnciais podm srm atingidos 1 - Procsso antrópico (intnsa prsnça humana no sopé rochoso) 1 - Procsso antrópico (construçõs rguidas nas ncostas sobr o mar) 1 - Procsso antrópico (xistência d colônia d pscadors no sopé) 1 Procsso natural obsrvado (dclividad acntuada diaclas) 1 - Procsso antrópico (rsidências xistnts stão afastadas das ncostas) 1 - Procsso antrópico (intnso procsso d abrturas d vias no sopé no talud) Altíssimo Altíssimo Altíssimo Altíssimo Baixíssimo/ Alto Alto 14
15 Conclusão da Tabla 2 PONTOS COORDENADAS GEOGRÁFICAS ALTIMETRIA DE AFERIÇÃO LOCALIZAÇÃO (BAIRRO/ MORRO) DECLIVIDADE MASSA ESCORREGÁ- VEL PRESENÇA HUMANA RISCO POTENCIAL CARACTERÍSTI- CAS ENCONTRADAS QUALIFICAÇÃO DO RISCO p15 22º 56' ''S 43º 00' '' O 22,42 mtros Engnho do Mato/ Morro da Srrinha (D15 ntr 30 a 100%, d 13,5º a 45º) Grand Alta Escorrgamnto d barracos ou casbrs 1 - Procsso antrópico: (a) intnso procsso d favlização. (b) abrtura d vias m altituds lvadas qu stão sobr as rsidências. Alto p ' '' S 42º 59' '' O 25,32 mtros Engnho do Mato/ Morro do Cordovil Baixa (D16 ntr 0 a 30%, d 0º a 13,5º) Grand Evntual ou Baixa Atnuado pla baixa dclividad plo afastamnto das rsidências 1 - Procsso antrópico: rsidências afastadas do talud Baixo p17 22º 54' '' S 42º 59' '' O 65,72 mtros Várza das Moças/ Avnida Cntral Acntuada (D17 > 100%, d 45º a 90º) Pquna Nnhuma ou Evntual Intrdição d Estrada Intrmunicipal (Atnuado pla pouca altitud) 1 - Procsso antrópico: altração da gomorfologia, dvido a fort altração da projção física inicial Baixíssimo Fonts: Augusto Filho (2001); Augusto Filho & Crri (2002); Augusto Filho (2010);, Prira (2012) Nota: As análiss dos dados foram ftuadas a partir das publicaçõs mncionadas 15
16 16
17 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 Conclusõs (a) O procsso d obsrvação das fraturas rochosas da ára d studo tv como lmnto balizador a Prsnça Humana m divrsos pontos. Tais como, as ncostas o sopé da srra (Ond foram ncontrados grands aglomrados rsidnciais p. x.: condomínios rsidnciais); (b) A partir das caractrísticas da Prsnça Humana (p. x.: dsmatamnto, quimadas, aumnto da disponibilização da massa d scorrgamnto, dclividad/inclinação). Os autors laboram a Tabla Qualitativa d Riscos d Acidnts com Dslizamnto (Faixas d risco: Baixíssimo, Baixo, Médio, Alto Altíssimo); (c) A scolha d dtrminados pontos do MASET susctívis a dslizamnto foram ftuados d forma qualitativa não quantitativa. Para ralizar ss procsso, foram utilizados os trabalhos (Augusto Filho, 2010; Augusto Filho, 2001;, Augusto Filho, 2002), por trm vários concitos importants (tais como: Rastjo; Escorrgamnto; Rolamnto ou Quda d bloco;, d) Corrida);, (d) A utilização da mtodologia do Protocolo d Montral (Santo Antônio do Mont, 2014) do trabalho d Prira (2012). Prmitiu stimar o potncial d risco (Baixíssimo, Baixo, Médio, Alto Altíssimo) d acidnts m cada um dos 17 pontos gorfrnciados plos autors. 5.2 Rcomndaçõs Como não s pod prvr a ocorrência d dsastrs (humanos, naturais mistos), dimnsõs dsdobramntos na ára do Maciço da Srra da Tirica (MASET). Os autors da psquisa rcomndam qu sjam implantadas algumas mdidas prvntivas qu minimizm possívis impactos riscos, tais como: (a) Idntificar no MASET as áras com potnciais d risco alto muito alto associados a scorrgamntos, inundaçõs nchnts; (b) Dfinir os tipos d intrvnçõs (p. x.: rlocação das dificaçõs habitacionais comrciais) qu stjam m rgiõs susctívis a dslizamntos; (c) Evitar qu novas ocupaçõs antrópicas surjam nas ncostas do MASET; (d) Establcr projtos d criação d abrigos públicos Dfsa Civil para srm utilizados m casos d ncssidad; () Dfinir cronograma d opraçõs/atividads tóricas práticas d capacitação do pssoal do quadro da dfsa civil, dos voluntários dos outros sgmntos da socidad qu possam atuar nos vntos/catástrofs qu possam vir a ocorrr; (f) 17
18 Implantar os Projtos d Alrta d Educação d Dfsa Civil qu atndam a ára d studo;, (g)establcr lgislaçõs punitivas qu não prmitam o dsmatamnto a ralização d quimadas na ára do MASET. 6 REFERÊNCIAS Alcántara-Ayala, I. Gomorphology, natural hazards, vulnrability and prvntion of natual disastrs in dvloping countris. Gomorphology, v. 47, n. 2-4, p , Alxandr, D. Th study of natural dsastrs, : som rflctions on a changing fild of knowldg. Disatrs, v. 21, n. 4, p , Augusto Filho, O. Riscos Gológicos: Estudo d Procssos Naturais no Brasil. Disponívl m: < Acsso m 12-mar Augusto Filho, O. Carta d risco d scorrgamntos quantificada m ambint d SIG como subsídio para planos d sguro m áras urbanas: um nsaio m Caraguatatuba (SP) f. Ts (Doutorado m Gociências mio Ambint) Instituto d Gociências Ciências Exatas UNESP, Rio Claro, Augusto Filho, O. & Crri, L. E. S. Cartas d risco d scorrgamntos quantificadas m ambint d SIG: um nsaio m Caraguatatuba (SP) visando a implmntação d planos d sguro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL, 10, Ouro Prto. Anais...Ouro Prto: ABGE, CD-Rom. Afonso, Sonia. Capacitação m Mapamnto Grnciamnto d Risco. Disponívl m: <soniaa.arq.prof.ufsc.br/arq1206/2009/lucin y_mdico/aprsntacao03.pdf>. Acsso m 20-fv CASTRO, A. L. C. Sgurança global da população. Brasília: Ministério da Intgração Nacional; Sdc, Disponívl m: < Acsso m: 05- fv Crri, L.E.S. & Amaral, C.P. Riscos gológicos. In: OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. 18
19 (Eds.). Gologia d Engnharia. São Paulo: Associação Brasilira d Gologia d Engnharia (ABGE), cap. 18, p IPT. Rlatório Técnico Nº Anális d Riscos Gológicos Gotécnico dos Bairros Cota 95/100, no Município d Cubatão, SP. (Rlatório m Andamnto Bairro- Cota 200). Disponívl m: < Acsso m 12-jan INEA. Quadro d formação dos rlvos do Parqu Estadual da Srra da Tiririca. Disponívl m: < Acsso m 12-nov Mano, M. A. M & Barrto, D. da Silva. Tragédias. Disponívl m: < Acsso m 12-nov Prira, Cássio Caplli Idntificação d possívis pontos d dslizamnto as rlaçõs naturais antrópicas no Maciço da Srra da Tiririca su ntorno, Nitrói/Maricá RJ: Uma prspctiva Prvncionista d Dfsa Civil. Nitrói, f. Dissrtação (Mstrado m Dfsa Sgurança Civil). Programa d Pós-Graduação m Dfsa Sgurança Civil, Univrsidad Fdral Fluminns. Nitrói, PROIN/CAPES UNESP/IGCE. Matrial Didático: arquivos d transparências. Rio Claro: Dpartamnto d Gologia Aplicada, CD-ROM. Santo Antônio do Mont, (Câmara). Município implanta Protocolo Manchstr. Disponívl m: < unicipio-implanta-protocolo-manchstr&catid=3:noticias-da-camara&itmid=72>. Acsso m 18-fv Sobral, A., Fritas, C. M., Andrad, E. V. t al.. Dsastrs naturais sistmas d informação vigilância: uma rvisão da litratura. Rvista Epidmiol. Srv. Saúd, Brasília, 19(4): , out-dz UNESP. Classificação d Riscos Atual Potncial. Disponívl m: < Acsso m 19-fv-2014a. 19
20 UNESP. A configuração complta da classificação d risco. Disponívl m: < Acsso m 19-fv-2014b. WIKIPEDIA. Parqu Estadual da Srra da Tiririca. Disponívl m: < Acsso m 19-fv ANEXOS 20
21 2014 X CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO d agosto d ANEXO A ANEXO A Rprsnta as informaçõs colhidas m cada um dos gorfrnciado 4
22 2014 X CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO d agosto d ANEXO B ANEXO B Propagandas da vnda d imóvis na Rgião do Ma Tiririca Itaipuaçú (Borgs Imóvis, 2014) 5
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisPLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006
PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisCentro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisAtitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.
Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua
Leia maisAPONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA
ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do
Leia maisEDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016
EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisEmpresa Elétrica Bragantina S.A
Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisPlano de Estudo 5º ano - ANUAL
Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010
[Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional
Leia maisALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados
ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 793/2012
DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia mais17 3. Problemática e hipóteses levantadas. 19 4. Objetivos geral e específicos. 20 5. Breve histórico do Projeto Quebra Anzol.
Sumario Introdução 13 13 1. Aprsntação gral. 2. Justificativa rlvância do tma d psquisa. 17 3. Problmática hipótss lvantadas. 19 4. Objtivos gral spcíficos. 20 5. Brv histórico do Projto Qubra Anzol. 20
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisPLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL
PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maisuma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.
ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto
Leia maisI CIPLOM. 1. Introdução
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula
Leia maisCUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA
CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do
Leia maisAlunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária
Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisEmpreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01
1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja
Leia maisTÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.
TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO
PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisAnexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional
Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*)
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS
Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisCurso de Graduação em Medicina
Curso d Graduação m Mdicina Justificativa O prcntual d idosos na população mundial vm crscndo d modo significativo nos últimos 50 anos. Est fato dcorr da associação d progrssiva rdução dos indicadors d
Leia maisPLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.
Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:
Leia maisInformamos ainda que estamos à disposição para elucidar eventuais dúvidas. Atenciosamente, Natan Schiper Diretor Secretário
Rio d Janiro, 22 d outubro d 2012 Of. Circ. Nº 425/12 Snhor Prsidnt, Foram publicadas no Diário Oficial do Estado do Rio d Janiro no dia 18 d outubro d 2012 as Rsoluçõs SES/RJ Nºs 453, 454, 457 458, todas
Leia maisEntidades de defesa de direitos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005
Entidads d dfsa d diritos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005 1. A constituição do campo associativo assistncial As ntidads d assistência social corrspondm às formas
Leia maisA LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva
Leia maisConselho Federal de Enfermagem
Conslho Fdral d Enfrmagm Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm Assssoria d Planjamnto Gstão do Cofn Brasília 2015 1 Assssoria d Planjamnto Gstão Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral
Leia maisA FALHA NÃO É UMA OPÇÃO
FLH NÃO É UM OPÇÃO José Wagnr Braidotti Junior (1) Rsumo prssão por mlhors indicadors d produtividad, disponibilidad confiabilidad nas organizaçõs tm aumntado a cada ano, tornando os divrsos procssos d
Leia maisTERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2013
TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2013 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 14/2013 MOTIVO PRAZO VALOR PRSTAÇÃO D SRVIÇOS PARA LABORAÇÃO D TRMO D RFRÊNCIA PARA ATUALIZAÇÃO DO PLANO
Leia maisCatálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba
Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir
Leia maisCOMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES - DECF CLASSES COMERCIAIS POR ARGUMENTO DE PESQUISA
COMPANHIA HIDRO LÉTRICA DO SÃO FRANCISCO DIVISÃO D CADASTRO D FORNCDORS - DCF CLASSS COMRCIAIS POR ARGUMNTO D PSQUISA S02350000001 S02320000003 S02300199254 S02980299006 S02304599001 S02300599252 S02988824002
Leia mais- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisCERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO
CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO ABSTRACT : Th proposal of this articl is to dmonstrat th volution of th ISO 9000 Standards, to b rviwd
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisAtualizado em, 28/02/2012 Páginas:27, 28 e 41. Página 1 de 43
Atualizado m, 28/02/2012 Páginas:27, 28 41. Página 1 d 43 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O CARGO DE PROFESSOR TEMPORÁRIO 2012.2 EDITAL Nº 022, DE 27 DE
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisPeríodo/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno
Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS DETERMINAÇÃO E ESTIMAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE DECISÃO, NA CONVERSÃO DE VEÍCULOS DE PEQUENO PORTE PARA GÁS NATURAL, UTILIZANDO A TÉCNICA DE PREFERÊNCIA DECLARADA
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna
Leia maisREVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA
Açõs nfrmagm REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA Açõs nfrmagm para administração sgura mdicamntos: uma rvisão intgrativa Nursing actions for a saf mdications administration: an intgrativ rviw Las accions
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisA Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil (INDE)
A Implantação da Infrastrutura Nacional d Dados Espaciais do Brasil (INDE) GEO SUMMIT LATIN AMERICA 2009 23 Julho 2009 São Paulo - SP 1 Tmário I - Infrastruturas d Dados Espaciais: Concitos II - Açõs da
Leia mais- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS
Leia maisPROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisSenado Federal maio/2008
Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads
Leia maisPrefeito Tatu e vereadores vão a São Paulo em busca de Cursos Profissionalizantes para Maracaí
01 Prfito Tatu vradors vão a São Paulo m busca d Cursos Profissionalizants para Maracaí Ontm (06/03) o prfito Eduardo Corra Sotana (Tatu), o Dputado Estadual Mauro Bragato, os vradors Edivaldo Rodrigus
Leia maisx 2 sen e 13 y x b intercepta a elipse y 1 4 ponto. A soma dos valores de b é: PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 03 Considere a sequência a 1, a2,
UFT/CPESE Vstibular/010. PVA DE MATEMÁTICA QUESTÃ 01 Considr as quaçõs das circunfrências C 1 : x x y y 0 C : x 4x y 4y 0 cujos gráficos stão rprsntados abaixo: QUESTÃ 03 Considr a squência a 1, a, a3,...
Leia maisVI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Leia maisModelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)
Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados
Leia maisArt. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.
Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisConhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul
Rvista Brasilira d Agrocologia ISSN: 1980-9735 Conhcndo a trajtória d mrgência d novidads : agricultors familiars, rcriaçõs transformaçõs no mio rural do sul do Rio Grand do Sul Knowing th trajctory of
Leia mais1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA EDITAL Nº 52, DE 30 DE JULHO DE 2013 A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT, nst ato rprsntada plo su ritor, Márcio Silvira, dsignado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)
Leia mais