A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO

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1 FLH NÃO É UM OPÇÃO José Wagnr Braidotti Junior (1) Rsumo prssão por mlhors indicadors d produtividad, disponibilidad confiabilidad nas organizaçõs tm aumntado a cada ano, tornando os divrsos procssos d trabalho aliados nst sntido, pois todos participam dirtamnt ou indirtamnt no sntido d proporcionar mlhors práticas d trabalho. Quando nos nvolvmos com os ativos rlacionados aos procssos produtivos, stamos a todo o momnto ncssitando utilizá-los da mlhor manira possívl, tndo nos indicadors já mncionados, um sinal d qual caminho stamos prcorrndo para qu possamos nos alimntar d informaçõs, com o objtivo d buscarmos práticas cada vz mais atualizadas no sntido d obtrmos rsultados cada vz mlhors. Contribuindo para atingir as mlhors práticas d trabalho, tmos na mtodologia d nális d Falhas um aliado xtrmamnt important, pois dsta manira starmos aplicando o qu dnominamos Engnharia d Manutnção, na constant busca pla idntificação da causa do problma, dtrminando uma ação d bloquio a solução dos problmas qu intrfrm ngativamnt nos indicadors qu mdm o dsmpnho das áras d procsso. Est procsso d trabalho tm como caractrística sr ralizado através da utilização d grupos multidisciplinars. Como um dos maiors motivadors m qualqur nívl hirárquico dntro d uma organização é o colaborador, trabalhar criativamnt, com auto-dsnvolvimnto, nvolvndo-s com o problma do ativo instalado, stamos aliando sta mtodologia com a chav natural do sucsso. Esta técnica d trabalho é um xclnt condicionador ao trabalho criativo. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 1

2 Índic: 1) Introdução ) Por qu dvmos idntificar rradicar as Falhas Funcionais? ) nális d Falha no contxto da confiabilidad ) Manutnção Basada na Confiabilidad (MBC) ) nális d Falha após a ocorrência d uma intrvnção d manutnção ) Curva d Falha Funcional ) plicação da Mtodologia d nális d Falha ) Conclusão ) Introdução: O procsso d anális d falha é vital no dia-a-dia da manutnção, pois através dla é possívl conhcr as causas raízs das falhas dfitos, trabalhar para a condição d qubra zro forncr maior disponibilidad confiabilidad dos ativos. Quando a manutnção, através d su pssoal ou m grupos multidisciplinars, utiliza as frramntas d anális d falhas, stá praticando a Engnharia d Manutnção. Estas técnicas, basicamnt, idntificam a causa do problma sugrm uma ação d bloquio para solucionar os problmas qu influnciam ngativamnt na confiabilidad d ativos instalaçõs. quip d manutnção, na rotina diária d srviços, tnd a ralizar o concito trocapça, ond os componnts são trocados sm uma anális da causa raiz do problma. mtodologia d anális d falhas prmit a mudança dst paradigma. quip ao s nvolvr m atividads d lvantamnto studo d casos d falhas, irá absorvr sts novos concitos aplicar intuitivamnt a cada falha obsrvada. o ralizar a anális d falhas com um grupo multidisciplinar, incluindo manutnção opração, há uma mudança no concito a máquina qubrou, os próprios opradors irão solicitar os srviços d manutnção indicando os componnts qu stão m stado d falha, o studo d causa srá focado nsts componnts. Para mantr as condiçõs as funçõs d um ativo, um dos principais fators é o colaborador. quip d opração dv utilizar os ativos dntro dos padrõs stablcidos, a quip d manutnção dv sguir os planos d manutnção dos ativos, atuando d manira acurada. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 2

3 mtodologia d anális d falha auxilia na motivação do pssoal, através do nvolvimnto na solução dos problmas, prmitindo um autodsnvolvimnto d cada colaborador. Toda falha ncssariamnt possui uma causa (origm) uma solução, portanto nsta mtodologia são analisados todos os aspctos qu influm no ativo, por xmplo: Srviços d manutnção antriors; Matriais utilizados na manutnção; Modo d opração do ativo; Matriais utilizados na produção; Mudanças no ambint; tc. Engnharia d Manutnção laborou ntão um Procdimnto Opracional para a NÁLISE DE FLHS. mtodologia laborada pla Engnharia d Manutnção através d um Procdimnto Opracional busca os sguints bnfícios: nális dfinição clara da falha; Uso da quip para a solução das falhas; Idntificação das causas fundamntais; Elaboração d planos d trabalho para bloquio corrção das causas idntificadas; Vrificação da ftividad dos planos d ação; Uso d frramntas auxiliars para solução anális dos problmas tais como, Gráficos d Parto, Brainstorming, Diagrama d causa fito (Ishikawa), ntr outros; Dfinição das mdidas d prvnção contra o rssurgimnto da causa consqüntmnt da falha; Propiciar a mlhoria contínua dos Planos d Manutnção. Para a dfinição da ncssidad d aplicação d anális d falhas, são utilizados alguns parâmtros, ntr ls: Criticidad do ativo; Riscos d sgurança; Riscos ambintais; Indisponibilidad dos ativos; Riscos a qualidad do produto; Rincidência da falha. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 3

4 Dvido ao fato qu no studo d anális d falhas sr comum havr dificuldads na rsposta dos Por quês?. O formulário padrão (aprsntado abaixo) laborado pla Engnharia d Manutnção é dircionado a idntificar as difrnças ntr a parcla qu aprsntou o problma a parcla sm problmas, vidnciando a causa raiz da falha. O formulário padrão utilizado rún os dados lvantados ao longo do studo, as hipótss lvantadas, os tsts ralizados, as conclusõs obtidas os planos d ação laboradors, tudo d forma bm organizada struturada. O formulário padrão também abrang a rplicação das açõs para ativos smlhants altraçõs nos planos d manutnção dos ativos. Local: Equipamnto/Instalação: FORMULÁRIO DE FLH FUNCIONL Data da dtcção: Hora da dtcção: Componnt/Conjunto: OS Dscrição da falha funcional Data da última troca/rparo: Dscrição da falha funcional: Intrvalo padrão d troca/rparo: Prdas Dtctado por: Tmpo d Parada Inicio: Término: Stor: cidnt com Pssoas Turno: Invstigação çõs Corrtivas Solução Tmporária Tmpo d Rparo: Causa Raiz Homns/Hora: Dados Elaborado por: Rvisado por: Suprvisor: Coordnador: Data: Data: Grnt: (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 4

5 s análiss d falha são armaznadas, formando um banco d dados histórico d soluçõs, qu podrá sr utilizado na solução d novas falhas. Na rsolução dos problmas provnints d manutnçõs corrtivas, a quip d manutnção busca a rápida obtnção da solução, através do compromtimnto com a satisfação do clint a disponibilidad d sus ativos. Busca-s a mlhor solução técnica conômica viávl. s soluçõs inclum atividads tmporárias qu buscam mantr o sistma produtivo do clint, soluçõs dfinitivas qu xtinguirão dfinitivamnt a causa da falha, garantindo a confiabilidad dos ativos da instalação. Quando tratamos das 10 maiors tndências mundiais das práticas d manutnção, podmos vrificar a xistência d uma fort tndência também na aplicação d técnicas qu vnham a idntificar as causas das falhas, com o principal objtivo da liminação d problmas futuros, conform pod sr obsrvado abaixo: 1. Visão gral dntro da mprsa; 2. Influnciando todos os ativos; 3. Eliminando as causas das falhas; 4. Organização apropriada; 5. Técnicas d Manutnção orintadas para o rsultado; 6. Tarfas compartilhadas com a opração; 7. Política d sub-contratação; 8. Manutnção no stágio do projto; 9. umnto da multi-funcionalidad; 10. Mlhors sistmas informatizados d gstão. Dsta manira, podmos aplicar a mtodologia d nális d Falhas, m 2 situaçõs bm distintas no nosso dia-a-dia das atividads rlacionadas com a manutnção, conform aprsntado abaixo: a) nális d Falha no contxto da Confiabilidad; anális d falha no contxto da confiabilidad stá dirtamnt rlacionada com os studos técnicos quando analisamos um novo ativo, ou sja, ants dst ativo sr colocado m opração, dsta manira, o comportamnto da mtodologia sgu o padrão aprsntado abaixo: (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 5

6 B Novo tivo Plano d Manutnção çõs Prvntiva Prvntivas 2 Estudo Técnico 1 3 nális d Ocorrência Falha d Qubras Falha Funcional Corrigir o Estudo o Plano b) nális d Falha após a ocorrência d uma intrvnção d manutnção. anális d falha após a ocorrência d uma intrvnção d manutnção stá dirtamnt rlacionada com os studos técnicos quando analisamos um ativo já oprando, dsta manira, o comportamnto da mtodologia sgu o padrão aprsntado abaixo: tivo Oprando 2 Falha Funcional Ocorrência d Qubras 1 çõs Prvntivas Plano d Manutnção Prvntiva 3 nális d Falha Estudo Técnico Corrigir o Plano (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 6

7 1.1) Por Qu Dvmos Idntificar Erradicar as Falhas Funcionais? Porqu cada problma idntificado rprsnta uma oportunidad d mlhoria; Porqu à mdida qu idntificamos rradicamos problmas, nós stablcmos novos padrõs d qualidad para os nossos produtos, srviços procssos; Porqu cada problma rradicado rprsnta uma mlhoria no stor na mprsa; Porqu à mdida qu idntificamos rradicamos problmas, nós xrcmos o control do nosso procsso. Podmos utilizar várias frramntas para qu possamos tratar as informaçõs já conhcidas, conform listadas abaixo: PDC (Plan, Do, Chck, ct); Diagrama d Parto; nális GUT (Gravidad x Urgência x Tndência); Estratificação; Mtodologia 5W2H (Why, Whr, Who, Whn, What, How, How Much); Ishikawa Sqüncial; Diagrama d Causa Efito; Diagrama dos Porquês; (na qual starmos aprsntando na sqüência dst trabalho); Brainstorming (tmpstad d idéias). Portanto, sta mtodologia aprsntada consist na aplicação d técnicas d anális qu auxiliam a idntificação da causa raiz d cada problma aprsntado, sugrindo uma ação d bloquio solução dos dsvios qu podm impactar ngativamnt na confiabilidad dos ativos ou instalaçõs, possibilitando ainda o nvolvimnto da quip d manutntors, stimulando a quip nas tomadas d dcisõs qu irão grar as dvidas corrçõs das falhas dtctadas, aumntando com isto a disponibilidad dos ativos, diminuindo o risco d paradas inspradas falhas sistmáticas. Na sqüência starmos dscrvndo stas 2 situaçõs com suas mtodologias particulars suas aplicaçõs individuais. 2) nális d Falha no contxto da Confiabilidad: Engnharia d Manutnção atua na busca do dsnvolvimnto implmntação d soluçõs para manutnção, na logística corrspondnt, no dsmpnho da manutnção d class mundial no dsnvolvimnto d srviços globais d satisfação do clint. Engnharia d Manutnção opra como ngnharia d mlhorias, atuando na mlhoria contínua sustntávl dos procssos na mprsa, trabalhando com mtas, anális colta d dados, mostra d tndências, anális das mlhorias, ajusts m planos d manutnção corrtiva planjada, prvntiva, prditiva snsitiva, m planos d mlhorias rsultados d monitoramnto. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 7

8 Sob o ponto d vista da Engnharia d Manutnção, podmos grir um ativo na condição d mantê-lo oprando conform ncssidad do procsso produtivo, ou modificá-lo para qu o msmo vnha a atndr a uma xigência dst msmo procsso. Estas duas situaçõs possívis fazm com qu tnhamos a ncssidad d atingirmos um nívl d control d tal manira, qu possamos atuar d uma forma mais produtiva para a mprsa. E, para qu tnhamos o domínio sobr os ativos as instalaçõs, tmos qu atingir uma condição d conhcimnto amplo dos ativos, nos aspctos opracionais nos aspctos técnicos rlacionados ao comportamnto durant o príodo a sr studado. Para qu possamos criar um ambint favorávl ao atndimnto dsta ncssidad antrior, starmos implmntando uma mtodologia d trabalho rlacionada com as práticas d manutnção, dnominada, Manutnção Basada na Confiabilidad (MBC). 2.1) Manutnção Basada na Confiabilidad (MBC): mtodologia dnominada Manutnção Basada na Confiabilidad consist m uma sqüência d studos técnicos opracionais, com o principal objtivo d podrmos dfinir, d uma manira struturada rastrávl, a mlhor stratégia das atividads d manutnção para todos os ativos rlacionados com o procsso produtivo. Dsta manira, dfin-s os ativos nas quais starão sndo tratados nst contxto da confiabilidad, sja pla sua importância no procsso produtivo, sja pla sua complxidad opracional, sja plo su histórico d custos associados ao dsmpnho, ou sja, por qualqur motivo qu a mprsa idntificar como sndo important a ponto d utilizarmos sta mtodologia. Dpois d dfinido o ativo alvo dsta técnica, starmos iniciando o studo com a dfinição dos modos d falha funcionais, conform aprsntado a sguir: a) Os modos d falhas: manutnção é ralmnt grnciada ao nívl individual d cada modo d falha. Os modos d falha irão dpndr da situação spcífica para cada ativo analisado. b) Dfinição d falha: Falha pod sr dfinida com a cssação da função rqurida d um ativo ou a incapacidad d satisfazr a um padrão d dsmpnho dfinido. c) dfinição a sqüência do Downtim : O tmpo d paralisação Downtim no contxto da mtodologia MBC, significa o tmpo total qu o ativo staria fora d srviço, m função d uma dtrminada falha. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 8

9 D uma manira squmática, podmos rprsntar as falhas funcionais conform a figura abaixo. O objtivo principal é o d xtrnarmos todos os agnts qu podm sr rsponsávis pla gração dstas falhas, pois através dsta idntificação podmos capacitar mlhorar continuamnt nossos planos d manutnção. Falhas Funcionais Dtritos, sujiras, adrência d matériasprimas tritos, dsgasts, folgas vazamntos Corrosão, dformação trincas Tmpratura vibração d) Dfinição da Manutnção Basada m Confiabilidad (MBC): Manutnção Cntrada m Confiabilidad é um procsso utilizado para dtrminar o qu prcisa sr fito, para assgurar qu qualqur ativo físico continu a cumprir as funçõs dsjadas no su contxto opracional atual. ) Equip d trabalho MBC: Para qu possamos dsnvolvr os studos abordando todos os aspctos qu nvolvm os ativos dos procssos opracionais, starmos utilizando uma quip multifuncional, composta por profissionais das divrsas áras rlacionadas com os procssos produtivos, ou sja, oprador, ltricista, mcânico, suprvisor d opração, suprvisor d manutnção, insptor técnico, instrumntista, suprvisor d sgurança do trabalho, facilitador do projto d confiabilidad (MBC), tc. f) s caractrísticas xclusivas do MBC: Prsrvação da Função do Sistma (Confiabilidad). Idntificação das falhas funcionais dos modos d falhas dominants. Idntificação dos tipos d atividads d Manutnção potncialmnt adquados através d um diagrama d dcisão. Slção d tarfas aplicávis ficazs. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 9

10 g) Dfinição d sistma : Um SISTEM é uma colção d itns d uma planta, os quais são intrdpndnts d alguma forma. caractrística chav d um SISTEM, é qu a maioria d sus itns é mcanicamnt ou ltricamnt intrconctada, a falha d um dsts itns aftará dirtamnt a prformanc mcânica ou létrica do SISTEM como um todo. h) sqüência gráfica do procsso MBC: Ára d Procsso Sistmas Conjuntos tivos Mtodologia MBC Mtodologia CEM RBM Planilha d Dcisão Funçõs Falhas Funcionais Diagrama d Dcisão Causas das Falhas i) Dfinição d ativo : Um ativo é uma part distinta d um Sistma. É normalmnt o mnor conjunto qu podmos tr do ponto d vista opracional. Por xmplo, quando nos rfrimos a uma bomba como um ativo, significa qu é normalmnt ncontrado sobr a bas da bomba. j) Etapas do projto MBC: Conhcimnto das linhas d procsso lvantamnto dos ativos d cada linha, para a dfinição dos Sistmas. (frontiras as intrfacs). Estudo dtalhado das funçõs dsmpnhadas plos sistmas, a idntificação das corrspondnts falhas funcionais. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 10

11 Para cada falha funcional acima, é ralizada uma FMEC (nális Crítica d Modos Efitos d Falhas). Esta anális é um filtro para slcionar apnas os modos d falhas dos ativos a srm scalados para a Manutnção Prvntiva. Para os modos qu passaram pla anális do ativo antrior, é fita a slção da atividad d manutnção considrada aplicávl ficaz, d acordo com critérios d sgurança, opracionais conômicos. OBS: Para alguns modos d falhas, podmos chgar à conclusão d qu MNUTENÇÃO CORRETIV OU TROC DO ÍTEM NLISDO, É O MODELO MIS PROPRIDO. k) O diagrama d dcisão: (2) Sgurança Mio mbint? Sim Em condiçõs normais, os opradors ficam sabndo da ocorrência da falha? (1) Evidnt? Não Est modo d falha tm implicaçõs na sgurança da planta? Falha Oculta B Sim Problma d Sgurança / Mio mbint Sim Não Est modo d falha causa uma parada total ou parcial da planta? (3) Continuidad Opracional? Não C Problma Opracional Problma Econômico D l) Os obstáculos na implmntação MBC: Infra-strutura inadquada para novas tarfas d manutnção prvntiva. Não acitação plo pssoal da planta. Falta d tmpo para colocar m prática as açõs ncssárias. Sparação ntr a Opração a Manutnção (Distância ntr as áras). Falta d rcursos para novas tarfas d manutnção prditiva (humanos matriais). m) Os principais bnfícios do MBC: Fornc bass racionais para o Plano d Manutnção. Rdução dos custos d Manutnção (Manutnção Prvntiva). umnto da disponibilidad da instalação. É uma bas sistmática para o procsso d mlhoria contínua. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 11

12 n) Os tipos d manutnção: Corrtiva Tradicional Corrtiva Planjada Inspção Snsitiva Prvntiva Sistmática Prvntiva por Condição Mlhorias Modificaçõs D D Srviço após a ocorrência da Falha Srviço com Falha idntificada Lista d chcagm 4 sntidos Srviço no Tmpo sm Falha idntificada Srviço por Condição sm Falha idntificada Srviços qu nvolvm a Engnharia Projtos Intrfr com: Intrfr com: Intrfr com: Intrfr com: Intrfr com: Intrfr com: 6 Não Planjada Planjada = ção // D = Diagnóstico 3) nális d Falha após a ocorrência d uma intrvnção d manutnção: aplicação d um critério padronizado para a idntificação d uma causa raiz dv sr analisado d uma manira prática, pois tmos qu caractrizar qu quando stamos à frnt d um problma já ocorrido, não tivmos a capacidad d vitá-lo, através d um programa d manutnção prvntiva ficaz no atndimnto aos nossos ativos instalaçõs. Quando ocorr uma falha, sja m um ativo ou m uma instalação, a função já prjudicada, pod sr complta ou parcial (conform diagrama abaixo), dsta manira, a ação d corrção pod também sr tmporária (paliativa), caractrizando a ação ralizada sobr o fito, ou final (rparo complto), caractrizando a ação ralizada sobr a causa. Falha Complta (=parada) prda da função Paliativa (ação tmporária) ação sobr o fito Parcial (=dfito) Rparo (ação final) mudança da função original ação sobr a causa (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 12

13 3.1) Curva da Falha Funcional: É a curva qu dmonstra: importância d um trabalho planjado controlado, d açõs bm orintadas na vlocidad qu o diagnóstico aprsntar como sndo ncssária; comptência da manutnção no atingimnto dos objtivos do procsso produtivo. (disponibilidad, confiabilidad, tc.). Passo 1: Dsmpnho d um ativo no stado d novo : D s m p n h o T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intrvalo T1 - T6 Tmpo Passo 2: Início d uma Falha Funcional no Ponto 1, no Tmpo T1: partir dst momnto, caso nnhuma intrvnção programada sja ralizada, a tndência é d um agravamnto dsta falha funcional (falha potncial) já iniciada, com uma tndência até a ocorrência d uma falha total no Tmpo T6. Nst momnto tmos uma xclnt condição d ralizarmos uma atividad d corrtiva planjada, com um xclnt intrvalo d tmpo para sua programação ralização. D s m p n h o 1 Início da Falha Funcional (Falha Potncial) Tmpo T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intrvalo T1 - T6 (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 13

14 Passo 3: Sqüência da Falha Funcional no Ponto 2, no Tmpo T2: Nst momnto, caso nnhuma intrvnção programada sja ralizada, a tndência é d um agravamnto dsta falha funcional (falha potncial) já iniciada, com uma tndência até a ocorrência d uma falha total no Tmpo T6. Nst momnto tmos uma ótima condição d ralizarmos uma atividad d corrtiva planjada, com um ótimo intrvalo d tmpo para sua programação ralização. D s m p n h o Início da Falha Funcional (Falha Potncial) 1 2 B T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intrvalo T1 - T6 Tmpo Passo 4: Sqüência da Falha Funcional no Ponto 3, no Tmpo T3: Nst momnto, caso nnhuma intrvnção programada sja ralizada, a tndência é d um agravamnto dsta falha funcional (falha potncial) já iniciada, com uma tndência até a ocorrência d uma falha total no Tmpo T6. Nst momnto tmos uma boa condição d ralizarmos uma atividad d corrtiva planjada, com um bom intrvalo d tmpo para sua programação ralização. D s m p n h o Início da Falha Funcional (Falha Potncial) B C T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intrvalo T1 - T6 Tmpo (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 14

15 Passo 5: Sqüência da Falha Funcional no Ponto 4, no Tmpo T4: Nst momnto, caso nnhuma intrvnção programada sja ralizada, a tndência é d um agravamnto dsta falha funcional (falha potncial) já iniciada, com uma tndência até a ocorrência d uma falha total no Tmpo T6. Nst momnto tmos uma razoávl prigosa condição d ralizarmos uma atividad d corrtiva planjada, com um razoávl intrvalo d tmpo para sua programação ralização. D s m p n h o Início da Falha Funcional (Falha Potncial) B C D T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intrvalo T1 - T6 6 Tmpo Passo 6: Sqüência da Falha Funcional no Ponto 5, no Tmpo T5: Nst momnto, caso nnhuma intrvnção programada sja ralizada, a tndência é d um agravamnto dsta falha funcional (falha potncial) já iniciada, com uma tndência até a ocorrência d uma falha total no Tmpo T6. Nst momnto tmos uma péssima prigosa condição d ralizarmos uma atividad d corrtiva planjada, com um péssimo intrvalo d tmpo para sua programação ralização. D s m p n h o 1 Início da Falha Funcional (Falha Potncial) B C D Tmpo T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intrvalo T1 - T6 (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 15 E

16 Passo 7: Sqüência da Falha Total no Ponto 6, no Tmpo T6: Nst momnto, caso nnhuma intrvnção programada tnha sido ralizada, a falha total no Ponto 6 no Tmpo T6 s torna vidnt uma péssima ralidad, pois stará dmonstrando qu qualqur tipo d planjamnto xistnt para st ativo dvrá sr rvisado atualizado. Nst momnto não tmos nnhuma condição d ralizarmos uma atividad d corrtiva planjada, o qu nos rsta é atndrmos sta situação d mrgência, no sntido d rtornar o ativo à sua condição opracional no atndimnto ao procsso produtivo. D s m p n h o 1 Início da Falha Funcional (Falha Potncial) B C D T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Intrvalo T1 - T6 Falha Tmpo 3.2) plicação da Mtodologia d nális d Falha: Engnharia d Manutnção, juntamnt com os opradors manutntors dos ativos atuam na busca constant da idntificação das causas das falhas funcionais, mas ncssitam inicialmnt dfinir s a falha ocorrida é passívl ou não da aplicação da mtodologia aprsntada a sguir. Para sta dfinição pod-s aplicar a matriz abaixo, com o principal objtivo d caractrizarmos d uma manira padronizada, a mlhor altrnativa para o tratamnto a sr dado para o ativo qu stá sndo analisado: E 6 (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 16

17 partir do momnto qu a anális d falha é dfinida após a aplicação da matriz acima, dvmos sguir por todas as tapas do fluxograma abaixo, no sntido d idntificarmos corrtamnt a causa da falha funcional aprsntada: Fluxograma para aplicação da mtodologia d anális d falhas Início Invstigar a falha funcional para idntificação da causa raiz, aplicando-s: Princípio dos 3 GENS Ir ao Local da ocorrência; Obsrvar as vidências nalisar o fnômno Método dos Por Quês? Etapa 01 Prnchr o formulário d falha funcional, rgistrando: Causa raiz ção corrtiva Implmntada Dscrição da falha funcional provação do Formulário d Falha Funcional Planjar açõs corrtivas Implantar açõs planjadas Etapa 02 Etapa 03 Etapa 04 Etapa 05 çõs ficazs? Não Planjar novas contramdidas Etapa 06 Sim (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 17

18 Fluxograma para aplicação da mtodologia d anális d falhas (continuação) Rgistrar no histórico dos ativos nviar uma cópia para a ngnharia d manutnção Etapa 07 Estndr contramdidas aos ativos similars Etapa 08 nális priódica dos Formulários d Falha funcional. Fazr anális d Parto Etapa 09 Idntificação das Falhas rincidnts para dfinição d projtos com mtas Do C Etapa 10 P Excução dos projtos através do CPDo d Solução d Problmas Etapa 11 Emissão d rlatório ao Clint Etapa 12 Fim (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 18

19 Conform a tapa 1 do fluxograma acima, aplicar a mtodologia dos Por Quês? para qu possamos idntificar d uma manira sgura a causa raiz d um problma aprsntado. Exmplo do "Método dos Por Quês?" para Invstigação da Causa Raiz Vazamnto d ólo pla manguira do cilindro atuador Por Qu? Baixo nívl d ólo hidráulico Por Qu? Manguira rachada próximo a conxão suprior do cilindro Por Qu? manguira sta mal posicionada torcida Por Qu? borracha da manguira sta dtriorada manguira foi instalada incorrtamnt Utilizar o "Principio dos 3 Gns": Ir ao Local (Gnba) Obsrvar as vidências ou objtos aftados (Gnbutsu) Entndr o fnômno (Gnsho) Por Qu? manguira ficou xposta a intmpéris durant a stocagm manguira ficou stocada alm do rcomndado Manguiras d borracha não são trocadas priodicamnt Causa Raiz (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 19

20 4) Conclusão: mtodologia d anális d falha dv sr aplicada ntndida como sndo uma das principais técnicas qu contribum com a bas d toda gstão do conhcimnto, quando stamos tratando das práticas d manutnção dos ativos dntro das organizaçõs. Portanto, quando utilizada smpr qu for ncssário, com dtrminação, sridad, profundidad disciplina, os rsultados starão sndo rfltidos dirtamnt no dsmpnho dos procssos produtivos, contribuindo para o atingimnto d uma produção com qualidad, na quantidad programada, no atndimnto às ncssidads xigências dos clints, com conomia, control uma opração ficint, no alinhamnto com os rquisitos ambintais, na garantia da intgridad strutural das instalaçõs na ótima aparência física dos ativos. Est procsso d anális d falha é um ótimo caminho para qu possamos rgistrar todos os principais vntos rlacionados com os ativos, grando um banco d dados histórico rico m informaçõs para uma tomada d ação futura com mais confiabilidad, rduzindo os custos nvolvidos com as intrvnçõs, tornando as práticas d manutnção cada vz mais produtivas para a mprsa. Concluindo, sta técnica contribui para qu possamos ntndr o ral significado quando tntamos traduzir rprsntar as práticas d manutnção, rlacionadas com o lucro da mprsa. (1) Sócio da braman; Engnhiro Mcânico; JWB Engnharia Consultoria; Dirtor Técnico. 20

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