Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.
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- Raul Marinho Rijo
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1 Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua formação ntrlaçam-s por inúmras smlhanças, mas também difrnças. Brnardo d Irigoyn é um município qu possui crca d 13 mil habitants (indc 2005) prtnc à província d Misions na Argntina. O município divid frontira com duas cidads brasiliras: uma é Barracão, no stado do Paraná, outra é Dionísio Crquira, no stado d Santa Catarina. Dsta forma, studos rlacionados à língua às condiçõs sociais qu influm no falar dos indivíduos são alvos dsta psquisa. A rgião analisada, Brnardo d Irigoyn, é muito rica abundant aos olhos d um psquisador, pois ofrc várias fonts para studos análiss d atituds linguísticas, dvido ao contato m qu s stablcu ntr o português o spanhol. O município prtnc a uma tríplic-frontira ou tripla-frontira como também é conhcida, qu é um lugar comum ond un limits trritoriais políticos ntr três paíss vizinhos ou três cidads difrnts. Pod sr caractrizada também por várias particularidads, como por su fácil acsso dvido a sua localização gográfica o qu incntiva um intrcâmbio ntr paíss vizinhos. Ainda pod-s prcbr m uma tríplic-frontira uma grand divrsidad cultural através da prsnça d imigrants na rgião. Acrditamos qu os indivíduos constrom uma rlação d idntidad com o mio m qu convivm, ou ao grupo a qu prtncm qu pod sr transformada ou sofrr influência social a todo o momnto. Assim afirma Hall: Nossa idntidad, portanto, qu é xprssa pla língua, não é dada, acabada, mas é formada transformada continuamnt m rlação às formas plas quais somos rprsntados ou intrplados nos sistmas culturais qu nos rodiam. (HALL, 2005, p.13) I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
2 Assim o objtivo dst studo é vrificar problmatizar as atituds sociolinguísticas manifstadas ntr os indivíduos do município d Brnardo d Irigoyn com rlação a sus vizinhos brasiliros, lvando m considração sua situação sociogografica. Além disso, vrificar como s dão as rlaçõs ntr os habitants da frontira. 2. Matriais métodos: Nsta psquisa para fazr o lvantamnto dos dados ncssários a rspito das atituds sociolinguísticas dos habitants do município d Brnardo d Irigoyn, utilizou-s o método d colta d dados in loco. Isso s ralizou através d ntrvistas da aplicação d qustionários, sndo os msmos gravados postriormnt analisados, método qu s torna muito rlvant s tratando d um trabalho d campo na ára da sociolinguística. As ntrvistas foram fitas m spanhol,, portanto, fizmos as prguntas obtivmos as rspostas na Língua Espanhola. No ntanto, para a aprsntação discussão dos dados optamos plo uso da Língua Portugusa. Os informants foram slcionados a partir d critérios pré-stablcidos, os quais foram os sguints: Tr nascido na localidad sr filho (a) d pais argntinos. Considramos três faixas tárias: d 18 a 30 anos, d 31 a 50 anos a partir d 51 anos. Ambos os sxos para cada faixa tária. Tr studado prfrncialmnt até o Ensino Médio. Buscamos por informants qu prfrncialmnt participassm do comrcio local, justamnt plo fato d mantrm contato com os brasiliros. A partir dsts critérios, foram slcionados sis informants qu prnchiam os rquisitos da psquisa s dispusram a colaborar. Durant a ntrvista, coltamos também os dados pssoais dos informants, tais como nom complto, idad, scolaridad tc. Os informants foram idntificados plas iniciais para prsrvar a idntidad d cada um. Quadro 1 Prfil sociocultural dos informants. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
3 Informant Sxo Idad Nacionalidad Escolaridad M. F 21 anos Argntina Scundário R.O M 30 anos Argntino Nívl Técnico B. M 50 anos Argntino Ensino Médio T. F 47 anos Argntina Primário A. M 53 anos Argntino Primário A. F 72 anos Argntina Até 3 grau Lvaram-s também m considração as variávis: idad sxo. A divisão da faixa tária é muito rlvant nst studo, pois assim podmos vrificar s há difrnts manifstaçõs d atituds sociolinguísticas. Assim, foram considradas três faixas tárias. O primiro grupo é formado por informants d 18 a 30 anos (primira faixa tária), o sgundo grupo comprnd os informants d 31 a 50 anos (sgunda faixa tária) o trciro a informants a partir d 51 anos (trcira faixa tária). A divisão d sxo justifica-s plo fato d homns mulhrs xrcrm papéis difrnts m cada comunidad (PAIVA, 2004, p.35), assim também podm manifstar atituds sociolinguísticas difrnts m rlação à língua qu falam. Assim, tratarmos as informants mulhrs com a ltra M os informants homns com a ltra H. Os númros corrspondnts à faixa tária srão 1 para 18 a 30 anos, 2 para 31 a 50 anos 3 para os informants a partir d 51 anos. Portanto, para st studo tmos os sguints conjuntos: a) Grupo 1M: informant R. O. b) Grupo 1F: informant M. c) Grupo 2M: informant B. d) Grupo 2F: informant T. ) Grupo 3M: informant A. f) Grupo 3F: informant A. Dsta forma, tmos os sguints rsultados obtidos. 3. Aprsntação discussão dos dados. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
4 1. Qual é sua opinião sobr sua cidad fazr part d uma tríplic-frontira? Todos os informants afirmam sr muito bom o fato d sua cidad fazr part d uma tríplic frontira, sndo qu traz muitos bnfícios dsnvolvimnto para a população local, spcialmnt para o comércio. Ainda a informant M1 afirma sr muito bom o convívio com outras pssoas. 2. Qual é a língua mais falada na rgião? Nsta prgunta as opiniõs ficaram bm divididas. Para os informants H2 H3 o spanhol ainda continua sndo a língua mais utilizada na rgião, msmo com o grand fluxo d brasiliros. Os informants M1 H3 afirmam qu na cidad d Irigoyn s utiliza mais o português por causa do comércio local, mas ainda assim é bm comum ncontrar falants d um portunhol como afirmam os informants M2 H1. 3. Para você qual é a língua mais important, português ou spanhol? Por quê? Sgundo os informants, m sua maioria (M1, M2, H1, H2), a língua mais important é o spanhol, pois dfndm qu são argntinos, qu a língua spanhola é muito mais ampla qu a portugusa ainda qu é utilizada m crca d oitnta por cnto nos paíss da Latino América. Apnas o informant H3 considra o português mais important, justamnt por tr aprndido o utilizar no comércio local. O informant M3 considra as duas línguas importants, pois tm contato dirto com os brasiliros. 4. E qual m sua opinião é a mais agradávl? Para os informants M3, H2 H3 a língua mais agradávl é a portugusa, porqu possui um dialto um sotaqu mais bonito qu a spanhola. Já H1 diz qu a spanhola é mais agradávl M2 gosta das duas línguas, sndo ambas agradávis. 5) Você sab falar português? Como você aprndu? Somnt a informant M2 não fala português, tm muito pouco conhcimnto da língua s arrpnd d não tr aprndido, porém tm vontad d aprndr afirma ainda qu não fala português por mdo. M2, M3, H1, H2 H3 considram-s como falants da língua portugusa, afirmam qu aprndram por mio da família, dos pais qu nsinaram dsd pqunos a falar português, ou com amigos, na I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
5 frontira, na rua ou ainda andando plo Brasil. Por curiosidad H3 conta-nos qu tinha uma namorada brasilira qu la o nsinou muito da língua, M3 tm uma nora ntos brasiliros com os quais convrsa m português. 6) Em sua opinião há algum tipo d rivalidad ntr brasiliros argntinos? H2 afirma qu sim, qu há rivalidad no futbol m outros sports. M1 também afirma qu há rivalidad, no ntanto diz qu não é uma rivalidad tão má, mas qu às vzs causa discussõs. Para H1 M2 não há nnhum tipo d rivalidad além do famoso futbol, qu fora isso todos são muito unidos. E M3 H3 acrditam não xistir rivalidad m nnhum aspcto, qu os brasiliros são muito amávis com os argntinos. 7) Você tm amigos brasiliros? Como é a rlação d vocês? Quas todos os informants têm amigos brasiliros, somnt M2 afirma não tr. M1, M3, H1, H2, H3 concordam qu a rlação ntr ls é muito boa, qu ls gostam d compartilhar intrcambiar idéias, pois são ambints difrnts. H1 considra a amizad com os brasiliros muito mlhor qu a amizad com os argntinos. 8) Você tm alguma dificuldad para ntndr os brasiliros? A informant M1 afirma qu quando os brasiliros falam rápido d mais, tm crta dificuldad para ntndê-los, pois fica difícil. Todos os outros informants (M2, M3, H1, H2, H3) comprndm prfitamnt a língua portugusa. A informant M2 msmo não sabndo falar, confirma qu comprnd muito bm os brasiliros qu chgam até a cidad. 9) Você pod apontar algumas difrnças ntr brasiliros argntinos? Quas todos os informants confirmam tr várias difrnças m vários âmbitos. H2 fala qu os brasiliros s vstm mais lgants, qu são mais trabalhadors, ficam mais tmpo m su trabalho. H1 afirma qu m nívl d país, Brasil stá muito mais adiantado dsnvolvido qu a Argntina, pois acompanha as notícias d nosso país, acrscnta qu não s podm fazr comparaçõs apnas tirar o chapéu para o país vizinho. M2 quas não vê difrnças ntr ambos, pois há uma mscla d costums, o qu torna difícil prcbr ssa difrnça na frontira. H3 também não vê difrnças, talvz mud apnas algumas coisas na forma da I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
6 comida, d srvir a msa, fora isso diz qu não há difrnças. Para M1 M3 todos são iguais, não há difrnça alguma. 10) Em sua opinião as línguas portugusa spanhola são smlhants ou difrnts? Na maioria, os informants confirmam as smlhanças ntr ambas as línguas. Para H2, H3 las s assimilam bastant. Já H1, M1 M3 afirmam qu las são quas parcidas, portanto, da para comprndr bm. A única qu afirma qu ambas as línguas são difrnts é a informant M2, qu por sua vz, não aprndu a falar a língua portugusa mantm pouco contato com a msma, porém aprsntando vontad d conhcr aprndr a falar a língua do país vizinho. Prcb-s qu a informant M2 aprsntou dificuldad m xprssar uma justificativa m rlação à qustão aprsntada, acrditamos qu isso s dva ao fato d não conhcr a língua portugusa. 11) E ssas difrnças/smlhanças prjudicam a aprndizagm d uma das línguas? Para H1 as smlhanças ntr ambas as línguas prjudica o aprndizado d qum não é da rgião, d qum stá mais distant da frontira, porqu para os qu são nascidos criados na rgião não influncia tanto assim. H2 aponta qu as smlhanças prjudicam até crto ponto. A informant M2 fala qu as línguas são difrnts, ssas difrnças prjudicam sim a aprndizagm, pois as crianças aprndm o spanhol, mas como na rgião s fala muito m português, o qu prjudica o aprndizado d ambas as línguas. Assim como la H3 M1 afirmam qu as smlhanças prjudicam na forma d falar, porqu ocorr uma mscla ntr as línguas. Somnt M3 acrdita qu não, qu apsar das línguas srm muito parcidas não o aprndizado das msmas não é prjudicado, pois muitas pssoas studam falam o português. 12) Os brasiliros qu vm até a frontira falam spanhol? Todos os informants (M1, M2, M3, H1, H2 H3) concordam qu são muito pouco os brasiliros qu tntam s sforçam para falar m spanhol. H3 cita qu vint por cnto apnas procuram convrsar na língua spanhola. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
7 13) E qual é sua opinião sobr o spanhol falado plos brasiliros? H3 afirma qu o spanhol dos brasiliros é bastant prfito, qu l gosta muito s prgunta ond foi qu os vizinhos aprndram. Assim como l, a informant M3 também concorda qu o spanhol stá muito bom, qu como os argntinos falam nosso idioma também gostam d vr os brasiliros falando o idioma dls. Porém, H2 M2 dizm apnas qu s ntndm qu os brasiliros qurm sr comprndidos. Para M1 alguns falam bm, alguns mais ou mnos para H1 apnas quarnta por cnto sabm a língua spanhola. 4. Considraçõs Finais: A partir da psquisa das ntrvistas ralizadas, podmos vrificar um pouco das atituds sociolinguísticas dos argntinos, habitants do município d Brnardo d Irigoyn com rlação aos sus vizinhos brasiliros, qu d fato foram bastant positivas. Acrditamos qu isso ocorr justamnt dvido ao mio social m qu convivm, uma tríplic-frontira sca, ond o comércio ganha bastant spaço. No qu diz rspito à língua, a avaliação dos informants m rlação ao grupo vizinho brasiliro foi xtrmamnt positiva. Prcbmos crto gosto pla ralidad com qu s dparam, um ntusiasmo com a fala do outro, principalmnt quando os informants citam qu a língua portugusa é mais agradávl qu a spanhola com blos dialtos uma bla ntonação d voz. Dados mais significativos vêm mostrar qu por outro lado, os argntinos vêm crto dsintrss dos brasiliros m aprndr ou falar o idioma dls, isso é ruim, pois como M3 afirma, os argntinos gostam d vr as pssoas do país vizinho falando su idioma assim como a maioria dos argntinos falam português. Quanto à linguagm, todos consgum s comunicar bm sja m português, spanhol ou no famoso portunhol qu mscla ambas as línguas. Crtamnt, quas todos os argntinos falam português. Ainda com rlação a ssa linguagm, praticamnt todos os informants concordam qu ssa mscla das línguas portugusa spanhola prjudica sim o aprndizado d uma dlas, principalmnt quando s trata das crianças. Os pqunos aprndm o spanhol, mas como s fala muito português na rgião, isso prjudica o aprndizado d uma das línguas como salinta a informant M2. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
8 Quas todos os argntinos têm amigos brasiliros mantêm uma rlação muito boa com os msmos sm qu haja rivalidad ntr ambos. Os informants também afirmam qu é muito bom qu sua cidad faça part d uma tríplic frontira, já qu traz muitos bnfícios dsnvolvimnto para a população local, principalmnt para o comércio. Assim, acrditamos sr d grand rlvância studar atituds sociolingüísticas o comportamnto qu las causam principalmnt na frontira com a Argntina dvido à complxidad da rlação ntr os paíss vizinhos. Salintamos, porém, qu ssa psquisa é o comço d um studo mais amplo a sr ralizado na frontira Brasil Argntina buscando s comprndr mlhor as rlaçõs qu s fazm prsnt nssa localidad. REFERÊNCIAS: AMÂNCIO, Rosana Gmima (2007): As cidads trigêmas : Um studo sobr atituds lingüístico-sociais idntidad. Dissrtação d Mstrado, Campinas, Instituto d Estudos da Linguagm, Univrsidad stadual d Campinas. BIESEK, A. S., PUTRICK, S. Imigração na tríplic frontira Brasil, Paraguai Argntina a rprsntatividad da colônia árab. Disponívl m: Acssado m: 01/st/2010. FRAGA, L. (2008): Os holandss d Carambí: Estudo sociolinguístico. Ts d doutorado, Campinas, Instituto d Estudos da Linguagm, Univrsidad Estadual d Campinas, Govrno da província d Misions. Disponívl m: Acssado m: 11/ ago./ Govrno d Santa Catarina. Disponívl m: Acssado m: 19/ago/2010. HALL, S. (2005): Idntidad cultural na pós-modrnidad. 10ª d., Porto Algr, DP&A Editora. Instituto Nacional d Estadística y cnsos. Disponívl m: acsso m 24/ago./2010. Município d Dionísio Crquira. Disponívl m: Acssado m 24/ago./ I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
9 PAIVA, M. da C. d. (2004): A variávl gênro/sxo. In: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (orgs). Introdução à sociolingüística: o tratamnto da variação. São Paulo: Contxto. SÁ, E. J. Língua Socidad. Rvista Língua Portugusa, São Paulo, n 16, p , VANDRESEN, P. A xpansão do português na América Latina. Cadrnos d Ltras da UFF Dossiê: difusão da língua português. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
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