Conselho Federal de Enfermagem
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- Rosângela Valente da Rocha
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1 Conslho Fdral d Enfrmagm Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm Assssoria d Planjamnto Gstão do Cofn Brasília
2 Assssoria d Planjamnto Gstão Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm Créditos Gstão Conslho Fdral d Enfrmagm - Cofn Assssoria d Planjamnto Gstão - ASPLAN/Cofn Conslhiros Eftivos Prsidnt: Dr. Manol Carlos Nri da Silva Corn-RO nº Vic-Prsidnt: Dra. Irn do Carmo Alvs Frrira Corn-SE nº Primira-Scrtária: Dra. Maria do Rozário d Fátima Borgs Sampaio - Corn-PI nº Sgundo-Scrtário: Dr. Vnclau Jackson da Concição Pantoja Corn-AP nº Primiro-Tsouriro: Dr. Jbson Mdiros d Souza Corn-AC nº Sgundo-Tsouriro: Dr. Antônio José Coutinho d Jsus Corn-ES nº Dr. Luciano, da Silva Corn-SP nº Dra. Mirna Albuqurqu Frota Corn-CE nº Dra. Nádia Mattos Ramalho Corn-RJ nº Conslhiros Suplnts Dr. Anslmo Jackson Rodrigus d Almida Corn-PB nº Dra. Dorisdaia Carvalho d Humrz Corn-SP nº Dra. Eloiza Sals Corria Corn-DF nº Dra. Francisca Norma Lauria Frir Corn-PE nº Dr. Gilvan Brolini - Corn-RR nº Dr. Locarlos Cartaxo Morira Corn-MT nº Dra. Márcia Anésia Colho Marqus dos Santos Corn-TO nº Dra. Orln Vloso Dias - Corn-MG nº Dr. Walkirio Costa Almida Corn-PA nº Equip Técnica Dra. Orln Vloso Dias - Conslhira Fdral. Dr. Marclo Flip Morira Prsgona. Esp. Hnôr Vatson Hlr Junior. Esp. André Prira d Jsus. 2
3 SUMÁRIO 1. EQUIPE DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO COFEN INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS RESULTADOS ESPERADOS BENEFICIÁRIOS DOS RESULTADOS ALCANÇADOS METODOLOGIA METODOLOGIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS (GEOR) METODOLOGIA 5W2H MATRIZ GUT BRAINSTORMING METODOLOGIA BALANCED SCORECARD (BSC) PLANO PLURIANUAL (PPA) AMPARO LEGAL E REGIMENTAL COMPONENTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MISSÃO VISÃO VALORES INSTITUCIONAIS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E SUA CONFORMIDADE LEGAL E REGIMENTAL GESTÃO ESTRATÉGICA DO PLANEJAMENTO GESTÃO OPERACIONAL DO PLANEJAMENTO COMPROMISSOS DA CHAPA 1 UNIR E AVANÇAR INICIATIVAS ESTRATÉGICAS PARA O CONSELHO REGIONAL INDICADORES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4 Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm Não podmos prvr o futuro, mas podmos criá-lo. Ptr Druckr 1. EQUIPE DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO COFEN Dra. Orln Vloso Dias - Conslhira Fdral. Dr. Marclo Flip Morira Prsgona. Esp. Hnôr Vatson Hlr Junior. Esp. André Prira d Jsus. 2. INTRODUÇÃO Estratégia significa fazr scolhas isso nós fazmos todos os dias. A Gstão Estratégica é fazr o acompanhamnto, anális ralinhamnto sistmático da stratégia da organização por mio d um procsso ficaz, ou sja, grir as scolhas. Isso é fito por mio d runiõs com foco na tomada d dcisão, tndo como ponto cntral a Missão a Visão d Futuro da instituição. A Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidad dfin stratégia como sndo (CNC, 2011, p ): O caminho scolhido para posicionar a organização d forma comptitiva é garantir sua continuidad no longo prazo, com a subsqunt dfinição d atividads comptências intr-rlacionadas para ntrgar valor d manira difrnciada às parts intrssadas. É um conjunto d dcisõs qu orintam a dfinição das açõs a srm tomadas pla organização. As stratégias podm conduzir a novos produtos, novos mrcados, crscimnto das rcitas, rdução d custos, aquisiçõs, fusõs novas alianças ou parcrias. As stratégias podm sr dirigidas a tornar a organização um forncdor prfrncial, um produtor d baixo custo, um inovador no mrcado /ou um provdor d srviços xclusivos individualizados. As stratégias podm dpndr ou xigir qu a organização dsnvolva difrnts tipos d capacidads, tais como: agilidad d rsposta, individualização, comprnsão do mrcado, manufatura nxuta ou virtual, rd d rlacionamntos, inovação rápida, gstão tcnológica, alavancagm d ativos gstão da informação. No mundo mprsarial, confund-s Gstão Estratégica Planjamnto Estratégico como sinônimo, mbora possuam significados difrnts. A difrnça ntr os dois stá qu a Gstão Estratégica é o acompanhamnto a anális crítica do dsmpnho mprsarial. Por mio dla são mnsurados os rsultados alcançados m rlação às mtas stablcidas. Ests rsultados prmitm grar açõs ou projtos para corrção do rumo mprsarial, tndo smpr como foco as mtas stratégicas. A Gstão Estratégica é gralmnt ralizada no mais alto nívl da gstão mprsarial dá a ls o control do qu é fito, ao passo qu o Planjamnto Estratégico mitiga su control, submtndo os dirignts aos Planos d Ação concbidos no nívl grncial. No Planjamnto Estratégico são prparados os Objtivos Estratégicos os Planos d Ação para sua xcução, basado nas condiçõs xtrnas intrnas da mprsa, 4
5 planjando dsta forma sua volução. O Planjamnto Estratégico é a formalização da Gstão Estratégica. Outro ponto é qu a Gstão Estratégica acrscnta novos lmntos d rflxão ação sistmática continuada, a fim d avaliar a situação, laborar projtos d mudanças stratégicas acompanhar grnciar os passos d implmntação, açõs corrçõs, acompanhando os passos do Planjamnto Estratégico, d forma qu s tnha durant todo o príodo o control das variávis qu podm influnciar nos rsultados das açõs, na busca dos objtivos traçados. Esta anális é ralizada nos nívis tático opracional para os indicadors d tndência (o dsdobramnto das stratégias) plo nívl stratégico os indicadors d rsultados (mtas stratégicas). Além da concpção da stratégia, é prciso criar um modlo d Gstão Estratégica qu stablça um procsso d acompanhamnto sistmático para sua implmntação, s ncssário, sja rvisada para aprimorar o rumo à Visão d Futuro stablcida. A Figura 1 aprsnta os sis vtors qu compõ a Gstão Estratégica. Figura 1 Os 6 vtors stratégicos. Font: 3GEN Gstão Estratégica ( O Planjamnto Estratégico Institucional (PEI) do Conslho Fdral d Enfrmagm (Cofn) sgu a Mtodologia d Gstão Estratégica Orintada para Rsultados (GEOR). Esta mtodologia foi adotada m divrsos paíss, tais como Canadá, Estados Unidos, Rino Unido, Chil, México, Hungria ntr outros, inclusiv o Brasil. A Mtodologia GEOR foi introduzida no Brasil plo Ministério do Planjamnto, Orçamnto Gstão (MPOG) no final da década d 90. Dsd ntão divrsos govrnos staduais agências govrnamntais não-govrnamntais nacionais tm-na adotado. O princípio qu nortia a Mtodologia GEOR é o d alavancar, m curto prazo, a capacidad d produzir mdir bnfícios rlvants para a socidad, no nosso caso, para a Enfrmagm brasilira. A Mtodologia GEOR traduz o compromisso dos Conslhiros Fdrais d xplicitar cristalizar os sus compromissos com a Enfrmagm para o alcanc d rsultados, transparência prstação d contas m bnfício da class qu rprsntam. A Mtodologia GEOR stá implmntada m cima d quatro ixos: foco na Enfrmagm brasilira, transparência da gstão, flxibilidad simplicidad. Dsta forma, 5
6 o Cofn tm mcanismos para multiplicar mlhorar o atndimnto à nfrmagm à socidad. Esta mtodologia stá composta pla dfinição d um Plano Plurianual (PPA), o qual é dfinido pla Plnária d Conslhiros do Cofn. Est PPA é composto d Programas Tmáticos Objtivos Estratégicos, os quais são constituídos por Iniciativas Estratégicas. As Iniciativas Estratégicas, por sua vz, dão origm a Planos d Ação qu srão dtalhados na forma d Projtos. São sts últimos qu concrtizam os Objtivos Estratégicos traçados pla Plnária do Cofn. Conform o xposto, para qu o Cofn alcanc sus Objtivos Estratégicos cumpra a sua Missão, o PPA auxilia dando o dircionamnto stratégico struturando d forma sistmática o caminho a sr trilhado. Os Programas Tmáticos são um conjunto d Iniciativas Estratégicas rlacionadas ntr si para o alcanc dos rsultados propostos podm tr mais d um Objtivo Estratégico vinculado. O Programa Tmático rtrata no PPA a agnda institucional orinta a ação institucional (TCU, 2015). Sua abrangência dv sr a ncssária para rprsntar os dsafios organizar a gstão, o monitoramnto, a avaliação, as transvrsalidads, as multisstorialidads a trritorialidad do qu vai sr fito. O Programa Tmático s dsdobra m Objtivos Iniciativas Estratégicas. Os Objtivos Estratégicos xprssam as scolhas da instituição para a implmntação da sua política. Por intrmédio dls, o PEI rlaciona o planjar ao fazr. Os Objtivos Estratégicos podm tr uma ou mais Iniciativas Estratégicas a ls rlacionados, as quais abrangm projtos, atividads ou opraçõs spciais, aprsnta as sguints caractrísticas: dfin a scolha para a implmntação da política institucional dsjada, lvando m conta aspctos políticos, sociais, conômicos, institucionais, tcnológicos, lgais ambintais; orinta taticamnt a ação da instituição no intuito d garantir a ntrga à socidad dos bns srviços ncssários para o alcanc das mtas stipuladas; xprssa um rsultado transformador da situação atual m qu s ncontra um dtrminado tma; é xquívl, stablcndo mtas factívis ralistas para a instituição, considrando a conjuntura conômica, política social xistnt; dfin iniciativas qu dclaram aquilo qu dv sr ofrtado na forma d bns srviços ou pla incorporação d novos valors à política institucional, considrando como organizar os agnts os instrumntos qu a matrializam; dclara as informaçõs ncssárias para a ficácia da Iniciativa Estratégica, além d indicar os impactos sprados na socidad. A Iniciativa Estratégica, por sua vz, dclara as ntrgas à socidad d bns srviços, rsultants da coordnação d açõs institucionais normativas. Ela nortia a atuação institucional stablc um lo ntr o PPA o Orçamnto. Uma Iniciativa Estratégica é uma rflxão rsumida d um projto. Para a sua confcção, utiliza-s a Mtodologia 5W2H, a qual é um conjunto d st prguntas básicas para pnsar um projto. É a partir do Plano d Ação aprovado qu é confccionado o Projto. 6
7 Já os Projtos são mprndimntos únicos singulars, com data d início término dfinidos, qu utilizam rcursos (humanos, matriais, financiros, tmpo, srviços tc.) para atingir Objtivos Estratégicos dfinidos no PEI. Os Projtos podm sr d quatro tipos: 1) Articulação Institucional, 2) Dsnvolvimnto d Produtos Srviços, 3) Gstão Opracional 4) Construção Rformas. A figura 2 mostra o dsdobramnto da Mtodologia proposta até a laboração d contratos. Figura 2 Mtodologia d Planjamnto Estratégico do Cofn. Font: Confccionado plo autor. Para qu isso sja possívl, o Cofn labora o su PPA, o qual nortia srv d subsídio para qu os Conslhos Rgionais d Enfrmagm (Corn) confccionm os sus PPA-s, smpr rspitando a autonomia difrnças rgionais qu cada Corn possui, propiciando um ambint participativo colaborativo. Os 28 PPA-s (PPA do Cofn + 27 PPA-s dos Corn-s) dão origm ao PPA do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais. Est PPA consolidado é o Dircionamnto Estratégico do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais para a Enfrmagm d todo o Brasil. A Mtodologia GEOR prmit a socidad a nfrmagm sabr dos gstors do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais como, ond com qu bnfícios os sus rcursos stão sndo aplicados. A Mtodologia GEOR agrga valor nos vários nívis da instituição, por xmplo: Nívl Estratégico: proporciona maior clarza visibilidad amplia a capacidad da organização d dmonstrar rsultados para a socidad, parciros, govrno órgãos d control. 7
8 Nívl Tático: intgra sforço das divrsas áras da organização para a obtnção d rsultados; amplia a capacidad d suprvisão control, pois impõ a mnsuração d rsultados, tornam xplícitos os compromissos rsponsabilidads stimula a convrgência das parcrias intrnas xtrnas para uma agnda concrta d rsultados d açõs pactuadas. Nívl Opracional: amplia a capacidad d rsposta da organização, por mio d projtos focados m dmandas locais bm dfinidas, mlhora a intrlocução das quips d trabalho com os dmais nívis da organização; valoriza fortalc os gstors d projto stimula o dsnvolvimnto profissional, além d potncializar o uso do conhcimnto disponívl na organização d sus parciros m prol da obtnção d rsultados. O PPA do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais é acompanhado, grnciado avaliado por mio d indicadors qu sinalizam o dsmpnho do PEI stablcido. Para isso, é utilizada a Mtodologia do Balancd Scorcard (BSC) para avaliar o quanto s avançou na concrtização dos Objtivos Estratégicos do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais. Rsumindo, pod-s dizr qu o ponto cntral da Mtodologia GEOR é transformar intnção idia m ralidad. 3. JUSTIFICATIVA O prsnt trabalho tm finalidad atndr a Rsolução Cofn nr 466/2014, a qual cria a Assssoria d Planjamnto Gstão atribui a rsponsabilidad d confccionar o Planjamnto Estratégico do Cofn. Já a Portaria Cofn nr 42/2015, d 15/01/2015, nomia o Assssor d Planjamnto Gstão para ralizar as atividads inrnts a ssa nova Unidad Administrativa da autarquia. 4. OBJETIVOS Os objtivos dst trabalho são: 4.1. OBJETIVO GERAL Contribuir para a mlhoria da gstão stratégica administrativa do Conslho Fdral d Enfrmagm. 8
9 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dsnvolvr mtodologia d confcção do Planjamnto Estratégico Institucional para o Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm. Ralizar Oficina d Planjamnto Estratégico Institucional para o Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm. Confccionar o Plano Plurianual (PPA) Confccionar o Planjamnto Estratégico Institucional para o Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm. Propor mtodologia d acompanhamnto da xcução do PPA Planjamnto Estratégico Institucional do Cofn. 5. RESULTADOS ESPERADOS Os rsultados sprados são: Mtodologia d confcção do Planjamnto Estratégico para o Sistma Cofn- Conslhos Rgionais d Enfrmagm dsnvolvida. Oficina d Planjamnto Estratégico Institucional ralizada. Plano Plurianual (PPA) confccionado. Planjamnto Estratégico Institucional confccionado. Instrumnto d acompanhamnto da xcução do PPA Planjamnto Estratégico Institucional para o Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm proposto dsnvolvido. 6. BENEFICIÁRIOS DOS RESULTADOS ALCANÇADOS Os bnficiários dst trabalho são: Conslho Fdral d Enfrmagm (Cofn). Conslhos Rgionais d Enfrmagm (Corn). Profissionais d Enfrmagm. Emprgados públicos do Cofn. 9
10 7. METODOLOGIA Gstão é substituir músculos por pnsamntos, folclor suprstição por conhcimnto, força por coopração. Ptr Druckr As mtodologias aplicadas para a laboração do Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm foram: 7.1. METODOLOGIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS (GEOR) O princípio qu nortia a Mtodologia GEOR é o d alavancar, m curto prazo, a capacidad d produzir mdir bnfícios rlvants para a socidad, no nosso caso, para a nfrmagm brasilira. A Mtodologia GEOR traduz o compromisso dos Conslhiros d xplicitar cristalizar os sus compromissos com a nfrmagm com o alcanc d rsultados, transparência prstação d contas m bnfício da class qu rprsntam. Esta mtodologia stá composta pla dfinição d um Plano Plurianual (PPA), o qual é dfinido pla Plnária d Conslhiros do Corn. Est PPA é composto d Programas Tmáticos Objtivos Estratégicos, os quais são constituídos por Iniciativas Estratégicas. As Iniciativas Estratégicas, por sua vz, dão origm a Planos d Ação qu srão dtalhados na forma d Projtos. São sts últimos qu concrtizam os Objtivos Estratégicos traçados pla Plnária do Corn METODOLOGIA 5W2H Os Planos d Ação são os principais propulsors da instituição são rsultants do dsdobramnto das stratégias d curto, médio longo prazos. D manira gral, os Planos d Ação são stablcidos para ralizar aquilo qu a organização dv fazr bm fito para qu sua stratégia sja bm-sucdida. Sm a implmntação ftiva das stratégias, as instituiçõs são incapazs d obtr os bnfícios do procsso d laboração do Planjamnto Estratégico. Portanto, o Plano d Ação pod sr dfinido como sndo o conjunto d atividads ncssárias ordnadas cronologicamnt para srm xcutadas m um dtrminado príodo d tmpo, idntificando os fators críticos d sucsso os rcursos das atividads para atingir uma mta ou rsultado dsjado. Para a confcção do Plano d Ação utiliza-s a mtodologia 5W2H, a qual s rfr a st prguntas fundamntais a srm rspondidas: O qu? Qum? Como? Ond? Quando? Por qu? Quanto custa? 7.3. MATRIZ GUT É uma frramnta utilizada na priorização das stratégias, tomadas d dcisão solução d problmas d organizaçõs projtos, dsta manira, indicar à gstão por ond comçar a rsolvê-los. Também auxilia na prposição d squnciamnto das atividads a srm ralizadas. 10
11 7.4. BRAINSTORMING A técnica d Brainstorming propõ qu um grupo d pssoas s rúna utiliz suas idias para grar idias inovadoras qu visam à obtnção das mlhors soluçõs d um grupo d pssoas. Nnhuma idia dv sr dscartada ou julgada como rrada ou absurda, todas dvm star na compilação ou anotação d todas as idias ocorridas no procsso, para dpois voluir até a solução final METODOLOGIA BALANCED SCORECARD (BSC) O BSC pod sr traduzido para o português como Indicadors Balancados d Dsmpnho. O trmo Indicadors Balancados s dá dvido qu os indicadors d uma organização não s rstringirm somnt na prspctiva conômico-financira, as organizaçõs também s utilizam d outros indicadors focados m ativos intangívis como: dsmpnho d mrcado junto a clints, dsmpnhos dos procssos intrnos pssoas, inovação tcnologia. A somatória dsts fators alavanca o dsmpnho das organizaçõs criando valor futuro. O BSC é um sistma d objtivos, indicadors, mtas iniciativas intrligadas qu dscrvm a stratégia d uma organização d qu forma la srá ralizada (ESCOL@ VIRTUAL, 2013). Os passos dssa mtodologia inclum: dfinição da stratégia mprsarial, grência do ngócio, grência d srviços gstão da qualidad; passos sts implmntados por indicadors d dsmpnho. Ela é uma frramnta muito útil para mdir, acompanhar comunicar a stratégia auxiliar no procsso d tomada d dcisão da organização m dirção a sua visão d futuro (CARVALHO, 2012) PLANO PLURIANUAL (PPA) O PPA organiza a ação da instituição na busca d um mlhor dsmpnho stá struturado m Programas Tmáticos, Objtivos Iniciativas, tornando-s a Ação uma catgoria xclusiva dos orçamntos. Com isso, dfin-s uma rlação d complmntaridad ntr os instrumntos, sm prjuízo à intgração. O Plano tm como foco a organização da ação institucional nos nívis stratégico tático, o Orçamnto rspond pla organização no nívl opracional. Esta strutura do PPA prmit comunicar à socidad os principais objtivos institucionais suas rspctivas Iniciativas Estratégicas d manira mais simpls dirta. 11
12 8. AMPARO LEGAL E REGIMENTAL Comc fazndo o qu é ncssário, dpois o qu é possívl, d rpnt, você stará fazndo o qu é impossívl. São Francisco d Assis A lgislação qu rg o Cofn é a Li nr 5.905/73, na qual o su Art. 8 lnca as comptências da autarquia (BRASIL, 1973): Art 8º Compt ao Conslho Fdral: I - aprovar su rgimnto intrno os dos Conslhos Rgionais; li - instalar os Conslhos Rgionais; III - laborar o Código d Dontologia d Enfrmagm altrá-lo, quando ncssário, ouvidos os Conslhos Rgionais; IV - baixar provimntos xpdir instruçõs, para uniformidad d procdimnto bom funcionamnto dos Conslhos Rgionais; V - dirimir as dúvidas suscitadas plos Conslhos Rgionais; VI - aprciar, m grau d rcursos, as dcisõs dos Conslhos Rgionais; VIl - instituir o modlo das cartiras profissionais d idntidad as insígnias da profissão; VIII - homologar, suprir ou anular atos dos Conslhos Rgionais; IX - aprovar anualmnt as contas a proposta orçamntária da autarquia, rmtndo-as aos órgãos comptnts; X - promovr studos campanhas para aprfiçoamnto profissional; XI - publicar rlatórios anuais d sus trabalhos; XII - convocar ralizar as liçõs para sua dirtoria; XIII - xrcr as dmais atribuiçõs qu lh form confridas por li. O Rgimnto Intrno do Cofn stá na Rsolução nº 421/2012 cujo Art. 22 traz as suas comptências: Art. 22. Compt ao Conslho Fdral d Enfrmagm: I - stablcr normas grais para os rgimntos intrnos dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm; II - orintar, disciplinar, normatizar dfndr o xrcício da profissão Enfrmagm, sm prjuízo das atribuiçõs dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm; III - planjar stratgicamnt macro políticas para o dsnvolvimnto da Enfrmagm brasilira; IV - laborar o Código d Ética dos Profissionais d Enfrmagm altrá-lo, quando ncssário, ouvidos os Conslhos Rgionais d Enfrmagm; V - laborar o Código Elitoral do Sistma altrá-lo, ouvida a Assmblia d Prsidnts, quando ncssário; VI - stablcr as spcialidads na ára da Enfrmagm as condiçõs mínimas d qualificação para fins d rgistro d títulos inscrição d spcialistas; VII - propor altraçõs à Lgislação do Exrcício Profissional, stablcndo as atribuiçõs dos profissionais d Enfrmagm; VIII - normatizar sobr a inscrição dos profissionais, instituindo o modlo das cartiras d idntidad profissional as insígnias da profissão; IX - fixar os valors das anuidads, homologar os valors d taxas d srviços molumntos para os Conslhos Rgionais d Enfrmagm; X - baixar Rsoluçõs, Dcisõs dmais instrumntos lgais no âmbito da Autarquia; XI - confrir atribuiçõs aos Conslhos Rgionais d Enfrmagm, rspitadas as finalidads dsts; XII - acompanhar o funcionamnto dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm, zlando pla sua manutnção, uniformidad d procdimntos, rgularidad administrativa financira, adotando, quando ncssário, providências 12
13 convnints a bm da sua ficiência, inclusiv com a dsignação d Plnários provisórios; XIII auditar fiscalizar as contas dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm; XIV - dar publicidad d sus atos, prfrncialmnt por mio ltrônico, por publicação no Diário Oficial, nos casos xigidos m li; XV - prstar assssoria técnico-consultiva aos órgãos instituiçõs públicas ou privadas, m matéria d Enfrmagm; XVI auxiliar, no qu coubr, o sistma ducacional, tanto na promoção control d qualidad quanto no aprimoramnto prmannt da formação m Enfrmagm atualização técnico-cintífica, m spcial no qu s rfr aos aspctos éticos; XVII - promovr studos, campanhas, vntos técnico-cintíficos culturais para aprfiçoamnto dos profissionais d Enfrmagm dos profissionais qu compõm os Conslhos d Enfrmagm; XVIII - apoiar o dsnvolvimnto da profissão a dignidad dos qu a xrcm; XIX - promovr articulação com órgãos ou ntidads públicas ou privadas, bm como com ntidads profissionais qu atuam no campo da saúd ou qu concorram para la; XX - dfndr os intrsss dos Conslhos d Enfrmagm, da socidad dos usuários dos srviços d nfrmagm; XXI - rprsntar m juízo ou fora dl os intrsss tutlados plo Conslho d Enfrmagm, individuais coltivos dos intgrants da catgoria, indpndnt d autorização, podndo ajuizar ação civil pública, mandado d sgurança individual coltivo, mandado d injunção dmais açõs cuja lgitimação lh sja outorgada; XXII - xrcr as dmais atribuiçõs qu lh form confridas por li. Tanto a Li quanto o Rgimnto Intrno do Cofn foram utilizados para fundamntar a laboração dos Objtivos Estratégicos do Cofn. 13
14 9. COMPONENTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O homm não tria alcançado o possívl s, rptidas vzs, não tivss tntado o impossívl. Max Wbr 9.1. MISSÃO A missão da instituição xrc a função orintadora dlimitadora da ação organizacional dntro d um príodo d tmpo, normalmnt, longo, m qu ficam compromtidos valors, crnças, xpctativas rcursos. Ela é prn dla drivam sus procssos finalísticos. Dssa forma, não é passívl d mudança a cada mudança d gstão. Apnas uma dmanda xtrna podrá modificá-la, porém como é institucional, só ocorrrá pla dtrminação da alta dirção da instituição. Em um contxto sistêmico, dv contribuir para o cumprimnto da missão do sistma organizacional qu a grou, ou sja, a missão do scalão subordinado dv contribuir para a concrtização da do su scalão imdiatamnt suprior. A missão do Cofn é: Exrcr a função d disciplinar, normatizar fiscalizar o xrcício da Enfrmagm, bm como a d coordnar as açõs dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm na busca da ética, qualidad na assistência compromisso com o usuário a socidad VISÃO Enquanto a Missão dlimita o raio d atuação da instituição tm carátr prmannt, a Visão d Futuro é a busca da xclência no cumprimnto da missão, m dtrminado príodo d tmpo. A Visão d Futuro dfin o qu a instituição prtnd sr no futuro nla são incorporadas as ambiçõs da instituição dscrv o quadro futuro qu a instituição qur atingir. Ela srv para idntificar as aspiraçõs da instituição, criando um clima d nvolvimnto compromtimnto com o su futuro. E a sua laboração dv rfltir os valors compartilhados pla instituição, lvando m conta o quadro volutivo d cada ára da instituição qu s prtnd modificar no futuro proposto. Dv sr clara, objtiva, dsafiadora, insrida m um horizont d tmpo dfinido para sua conscução factívl, além do mais, dv atuar como um lmnto motivador, aglutinador polarizador d sforços. A Visão d Futuro do Cofn é: Sr a organização profissional, stratégica d rfrência para o dsnvolvimnto da profissão d políticas d saúd por mio do apoio técnico, cintífico d gstão na ára d Enfrmagm. 14
15 9.3. VALORES INSTITUCIONAIS Os valors institucionais dvm sr simpls, claros, dirtos, d fácil ntndimnto, principalmnt, do conhcimnto d toda a instituição. À smlhança d outros lmntos do Planjamnto Estratégico, os princípios, crnças valors impactam m todas as tapas do procsso d laboração dss instrumnto d gstão. São os pilars qu sustntam a instituição as açõs d sus intgrants, orintando-lhs o comportamnto prmando as atividads rlaçõs qu ocorrm no su intrior. E rprsntam as convicçõs dominants, aquilo m qu a maioria das pssoas da instituição acrdita. Também srvm como font d orintação inspiração no local d trabalho. Dssa manira, constitum-s m lmntos motivadors qu dircionam as açõs das pssoas na instituição. Os Valors Institucionais do Cofn são: V1. Economicidad: é a promoção d rsultados sprados por mio da união da qualidad, clridad mnor custo na prstação do srviço ou no trato com os bns públicos. V2. Eftividad: é ralizar a coisa crta para transformar a situação xistnt. V3. Eficácia: é a capacidad d fazr aquilo qu é prciso, qu é crto para s alcançar dtrminado objtivo, scolhndo os mlhors mios. A ficácia s rfr ao rsultado d uma atividad ou procsso. É a capacidad d ralizar objtivos. V4. Eficiência: é a capacidad d obtr rsultados utilizando a mnor quantidad d rcursos possívis, como tmpo, mão-d-obra matrial, ou mais produtos utilizando a msma quantidad d rcursos. Envolv a forma com qu um procsso ou atividad é fita. É utilizar produtivamnt os rcursos. V5. Impssoalidad: é aquilo qu não s dirciona a alguém m particular; qu não prtnc a ninguém m spcial. São atos qu dvm tr como finalidad o intrss público. V6. Lgalidad: é aquilo qu é prmitido por li, d acordo com os mios formas qu por la stablcidos sgundo os intrsss públicos. V7. Moralidad: é o conjunto d rgras d conduta qu disciplinam o comportamnto dos nts públicos para agirm com honstidad, rtidão, quilíbrio, justiça, rspito à dignidad do sr humano, à boa fé, ao trabalho, à ética das instituiçõs. V8. Transparência: é obrigação d dar publicidad, lvar ao conhcimnto d todos os sus atos, contratos ou instrumntos jurídicos como um todo, com transparência possibilidad d qualqur pssoa qustionar controlar a atividad administrativa da instituição qu rprsntar o intrss público. Princípio da publicidad. 15
16 10. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E SUA CONFORMIDADE LEGAL E REGIMENTAL Ao contrário, tria dsjado qu, para suspndr os projtos intrssiros mal concbidos as inovaçõs prigosas qu acabaram prdndo os atninss, cada um não tivss o podr d propor novas lis sgundo sua fantasia, qu ss dirito coubss apnas aos magistrados, qu sts usassm dl com tanta circunspcção, qu o povo, por su lado, foss tão rsrvado m dar su consntimnto a ssas lis qu sua promulgação só pudss sr fita com tanta solnidad qu, ants qu a constituição foss abalada, todos tivssm tmpo para s convncr qu é sobrtudo a antiguidad das lis qu as torna santas vnrávis, porquanto o povo logo dsprza aqulas qu vê mudar todos os dias qu, acostumando-s a nglignciar os antigos usos, sob o prtxto d fazr mlhors, são introduzidos muitas vzs grands mals para corrigir mnors. Jan-Jacqus Roussau, 1755, p. 14. A formulação dos Objtivos Institucionais é uma das tapas mais complxas do procsso d Planjamnto Estratégico Institucional. Els são a dscrição clara, prcisa sucinta dos alvos a atingir para s chgar à Visão d Futuro. E rprsntam os rsultados qu a organização dv alcançar, m prazo dtrminado, para concrtizar sua Visão d Futuro, também, srvm para indicar s o caminho scolhido stá sndo prcorrido no spaço no tmpo prvisto. Para a laboração dos Objtivos Estratégicos, a Assssoria d Planjamnto Gstão (ASPLAN), utilizou a Li nr 5.905/73 rg o Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm, na qual o su Art. 8 lnca as comptências da nossa autarquia (BRASIL, 1973): Art 8º Compt ao Conslho Fdral: I - aprovar su rgimnto intrno os dos Conslhos Rgionais; li - instalar os Conslhos Rgionais; III - laborar o Código d Dontologia d Enfrmagm altrá-lo, quando ncssário, ouvidos os Conslhos Rgionais; IV - baixar provimntos xpdir instruçõs, para uniformidad d procdimnto bom funcionamnto dos Conslhos Rgionais; V - dirimir as dúvidas suscitadas plos Conslhos Rgionais; VI - aprciar, m grau d rcursos, as dcisõs dos Conslhos Rgionais; VIl - instituir o modlo das cartiras profissionais d idntidad as insígnias da profissão; VIII - homologar, suprir ou anular atos dos Conslhos Rgionais; IX - aprovar anualmnt as contas a proposta orçamntária da autarquia, rmtndo-as aos órgãos comptnts; X - promovr studos campanhas para aprfiçoamnto profissional; XI - publicar rlatórios anuais d sus trabalhos; XII - convocar ralizar as liçõs para sua dirtoria; XIII - xrcr as dmais atribuiçõs qu lh form confridas por li. 16
17 Em complmnto a sta atividad, também foi analisado o Rgimnto Intrno do Cofn, instituído pla Rsolução Cofn nº 421/2012 (R421), a qual diz: Art. 22. Compt ao Conslho Fdral d Enfrmagm: I - stablcr normas grais para os rgimntos intrnos dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm; II - orintar, disciplinar, normatizar dfndr o xrcício da profissão Enfrmagm, sm prjuízo das atribuiçõs dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm; III - planjar stratgicamnt macro políticas para o dsnvolvimnto da Enfrmagm brasilira; IV - laborar o Código d Ética dos Profissionais d Enfrmagm altrá-lo, quando ncssário, ouvidos os Conslhos Rgionais d Enfrmagm; V - laborar o Código Elitoral do Sistma altrá-lo, ouvida a Assmblia d Prsidnts, quando ncssário; VI - stablcr as spcialidads na ára da Enfrmagm as condiçõs mínimas d qualificação para fins d rgistro d títulos inscrição d spcialistas; VII - propor altraçõs à Lgislação do Exrcício Profissional, stablcndo as atribuiçõs dos profissionais d Enfrmagm; VIII - normatizar sobr a inscrição dos profissionais, instituindo o modlo das cartiras d idntidad profissional as insígnias da profissão; IX - fixar os valors das anuidads, homologar os valors d taxas d srviços molumntos para os Conslhos Rgionais d Enfrmagm; X - baixar Rsoluçõs, Dcisõs dmais instrumntos lgais no âmbito da Autarquia; XI - confrir atribuiçõs aos Conslhos Rgionais d Enfrmagm, rspitadas as finalidads dsts; XII - acompanhar o funcionamnto dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm, zlando pla sua manutnção, uniformidad d procdimntos, rgularidad administrativa financira, adotando, quando ncssário, providências convnints a bm da sua ficiência, inclusiv com a dsignação d Plnários provisórios; XIII auditar fiscalizar as contas dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm; XIV - dar publicidad d sus atos, prfrncialmnt por mio ltrônico, por publicação no Diário Oficial, nos casos xigidos m li; XV - prstar assssoria técnico-consultiva aos órgãos instituiçõs públicas ou privadas, m matéria d Enfrmagm; XVI auxiliar, no qu coubr, o sistma ducacional, tanto na promoção control d qualidad quanto no aprimoramnto prmannt da formação m Enfrmagm atualização técnico-cintífica, m spcial no qu s rfr aos aspctos éticos; XVII - promovr studos, campanhas, vntos técnico-cintíficos culturais para aprfiçoamnto dos profissionais d Enfrmagm dos profissionais qu compõm os Conslhos d Enfrmagm; XVIII - apoiar o dsnvolvimnto da profissão a dignidad dos qu a xrcm; XIX - promovr articulação com órgãos ou ntidads públicas ou privadas, bm como com ntidads profissionais qu atuam no campo da saúd ou qu concorram para la; XX - dfndr os intrsss dos Conslhos d Enfrmagm, da socidad dos usuários dos srviços d nfrmagm; XXI - rprsntar m juízo ou fora dl os intrsss tutlados plo Conslho d Enfrmagm, individuais coltivos dos intgrants da catgoria, indpndnt d autorização, podndo ajuizar ação civil pública, mandado d sgurança individual coltivo, mandado d injunção dmais açõs cuja lgitimação lh sja outorgada; XXII - xrcr as dmais atribuiçõs qu lh form confridas por li. 17
18 Também foi ralizado o studo dos assuntos mais rcorrnts no cotidiano da gstão opracional da instituição contidos nos Procssos Administrativos (PAD), para isso, foram analisados mais d mil PAD-s. Foi assim qu foram concbidos os dznov Objtivos Estratégicos (OE), os quais são listados a sguir com as rspctivas fundamntaçõs lgais rgimntais nquadramnto nas prspctivas da Mtodologia do BSC: Prspctiva: Aprndizado Crscimnto OE1. Promovr o dsnvolvimnto d comptências dos mprgados públicos qu compõm o Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm.. Promovr studos, campanhas, vntos técnico-cintíficos culturais para aprfiçoamnto dsnvolvimnto dos profissionais d Enfrmagm dos profissionais qu compõm os Conslhos d Enfrmagm. Amparo lgal: L Art. 8. X - Promovr studos campanhas para aprfiçoamnto profissional. R421 Art. 22. XVII - Promovr studos, campanhas, vntos técnico-cintíficos culturais para aprfiçoamnto dos profissionais d Enfrmagm dos profissionais qu compõm os Conslhos d Enfrmagm. R421 Art. 22. XVIII - Apoiar o dsnvolvimnto da profissão a dignidad dos qu a xrcm. OE3. Contribuir com a qualidad da formação m Enfrmagm. Prspctiva: Procssos Intrnos OE4. Apoiar técnica, administrava, financira, tcnológica juridicamnt os Conslhos Rgionais d Enfrmagm para mlhorar a gstão o atndimnto à socidad os profissionais d nfrmagm. Amparo lgal: L Art. 8. V - Dirimir as dúvidas suscitadas plos Conslhos Rgionais. L Art. 8. VI - Aprciar, m grau d rcursos, as dcisõs dos Conslhos Rgionais. L Art. 8. VIII - Homologar, suprir ou anular atos dos Conslhos Rgionais. R421 Art. 22. X - Baixar Rsoluçõs, Dcisõs dmais instrumntos lgais no âmbito da Autarquia. R421 Art. 22. XI - Confrir atribuiçõs aos Conslhos Rgionais d Enfrmagm, rspitadas as finalidads dsts. OE5. Mantr a infrastrutura física, administrativa tcnológica do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm. Amparo lgal: L5905.Art 8º.v. Dirimir as dúvidas suscitadas plos Conslhos Rgionais. 18
19 OE6. Aprimorar a comunicação institucional. Amparo lgal: L Art. 8. XI - Publicar rlatórios anuais d sus trabalhos. R421 Art. 22. XIV - Dar publicidad d sus atos, prfrncialmnt por mio ltrônico, por publicação no Diário Oficial, nos casos xigidos m li. OE7. Tr um ambint d trabalho intgrado, qu promova a cultura d rsultados a qualidad d vida no trabalho. Amparo lgal: L Art. 8. I - Aprovar su rgimnto intrno os dos Conslhos Rgionais. R421 Art. 22. I - Establcr normas grais para os rgimntos intrnos dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm. R421 - Art. 1º O Sistma Cofn/Conslhos Rgionais d Enfrmagm, criado pla Li nº 5.905, d 12 d julho d 1973, é constituído plo conjunto das Autarquias Fdrais Fiscalizadoras do xrcício da profissão Enfrmagm, tm por finalidad a normatividad, disciplina fiscalização do xrcício da Enfrmagm, da obsrvância d sus princípios éticos profissionais. L Art. 8. IV - Baixar provimntos xpdir instruçõs, para uniformidad d procdimnto bom funcionamnto dos Conslhos Rgionais. R421 - Art. 22. II - Orintar, disciplinar, normatizar dfndr o xrcício da profissão Enfrmagm, sm prjuízo das atribuiçõs dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm. R421 - Art. 22. XII - Acompanhar o funcionamnto dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm, zlando pla sua manutnção, uniformidad d procdimntos, rgularidad administrativa financira, adotando, quando ncssário, providências convnints a bm da sua ficiência, inclusiv com a dsignação d Plnários provisórios. OE8. Mantr o rgistro cadastro d profissionais d nfrmagm d mprsas com atividad fim d srviços d nfrmagm. Amparo lgal: L Art. 8. VIl - Instituir o modlo das cartiras profissionais d idntidad as insígnias da profissão. R421 - Art. 22. VI - Establcr as spcialidads na ára da Enfrmagm as condiçõs mínimas d qualificação para fins d rgistro d títulos inscrição d spcialistas. R421 - Art. 22. VIII - Normatizar sobr a inscrição dos profissionais, instituindo o modlo das cartiras d idntidad profissional as insígnias da profissão. Prspctiva: Administração Pública OE9. Mantr o alinhamnto da gstão do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm ao modlo da Administração Pública Fdral. Prspctiva: Rlaçõs Institucionais OE10. Ampliar a rprsntatividad da Enfrmagm nos fóruns dlibrativos. Amparo lgal: R421 - Art. 22. XV - Prstar assssoria técnico-consultiva aos órgãos instituiçõs públicas ou privadas, m matéria d Enfrmagm. R421 - Art. 22. XXI - Rprsntar m juízo ou fora dl os intrsss tutlados plo Conslho d Enfrmagm, individuais coltivos dos intgrants da catgoria, indpndnt d autorização, podndo ajuizar ação civil pública, mandado d sgurança 19
20 individual coltivo, mandado d injunção dmais açõs cuja lgitimação lh sja outorgada. OE11. Concdr honrarias para homnagar os profissionais da nfrmagm qu dstacaram ou contribuíram d forma significativa para o rconhcimnto, o crscimnto a mlhoria da nfrmagm. OE12. Ampliar as rlaçõs institucionais d coopração com organizaçõs d saúd no âmbito nacional intrnacional. Amparo lgal: R421 - Art. 22. XVI Auxiliar, no qu coubr, o sistma ducacional, tanto na promoção control d qualidad quanto no aprimoramnto prmannt da formação m Enfrmagm atualização técnico-cintífica, m spcial no qu s rfr aos aspctos éticos. R421 - Art. 22. XIX - Promovr articulação com órgãos ou ntidads públicas ou privadas, bm como com ntidads profissionais qu atuam no campo da saúd ou qu concorram para la. Prspctiva: Enfrmagm/Socidad OE13. Ampliar a visibilidad institucional a confiança dos profissionais d nfrmagm da socidad. Amparo lgal: L Art. 8. III - Elaborar o Código d Dontologia d Enfrmagm altrá-lo, quando ncssário, ouvidos os Conslhos Rgionais. R421 Art. 22. IV - Elaborar o Código d Ética dos Profissionais d Enfrmagm altrá-lo, quando ncssário, ouvidos os Conslhos Rgionais d Enfrmagm. L Art. 8. XII - Convocar ralizar as liçõs para sua dirtoria. R421 - Art. 22. V - Elaborar o Código Elitoral do Sistma altrá-lo, ouvida a Assmblia d Prsidnts, quando ncssário. OE14. Acompanhar, articular, propor apoiar a laboração a implmntação d políticas públicas d saúd. Amparo lgal: R421 Art. 22. III - Planjar stratgicamnt macro políticas para o dsnvolvimnto da Enfrmagm brasilira. R421 Art. 22. VII - Propor altraçõs à Lgislação do Exrcício Profissional, stablcndo as atribuiçõs dos profissionais d Enfrmagm. R421 Art. 22. XX - Dfndr os intrsss dos Conslhos d Enfrmagm, da socidad dos usuários dos srviços d nfrmagm. OE15. Dlibrar, fiscalizar disciplinar a conduta ética dos profissionais d nfrmagm mprgados públicos. OE16. Dlibrar, fiscalizar disciplinar as atividads dos profissionais d nfrmagm mprgados públicos. OE17. Zlar plo bom concito da profissão d nfrmagm dos qu a xrçam. 20
21 Prspctiva: Orçamntária OE18. Tr xclência transparência na aplicação dos rcursos ncssários para a xcução dos srviços prstados plo Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm. Amparo lgal: L5905 Art. 8. IX - Aprovar anualmnt as contas a proposta orçamntária da autarquia, rmtndo-as aos órgãos comptnts. R421 Art. 22. IX - Fixar os valors das anuidads, homologar os valors d taxas d srviços molumntos para os Conslhos Rgionais d Enfrmagm. R421 Art. 22. XIII Auditar fiscalizar as contas dos Conslhos Rgionais d Enfrmagm. OE19. Promovr as mdidas administrativas d lançamnto rcupração d créditos. 21
22 Outro instrumnto laborado foi a Matriz d Conformidad do Planjamnto Estratégico, a qual foi utilizada para ralizar a corência lógica dos lmntos do Planjamnto Estratégico, principalmnt, o alinhamnto das Iniciativas com os Objtivos Estratégicos. A utilização dsta frramnta é aprsntada no xmplo a sguir, vr figura 3. O contúdo aprsntado na matriz é ilustrativo. Os lmntos da Matriz d Conformidad do Planjamnto Estratégico são: Prspctiva do BSC. Objtivo Estratégico. Valor Institucional. Conformidad Lgal. Conformidad Rgimntal. Indicador. Mta. Iniciativa Estratégica. Unidad Administrativa Rsponsávl. 22
23 Prspctiva do BSC P1. Aprndizado Crscimnto. Objtivo Estratégico. Promovr studos, campanhas, vntos técnicocintíficos culturais para aprfiçoamnto dsnvolvimnto dos profissionais d Enfrmagm dos profissionais qu compõm os Conslhos d Enfrmagm. Valor Institucional V3. Eficácia. Li 5.905/73 Art. 8 - X - Promovr studos campanhas para aprfiçoamnto profissional. Rsolução Cofn 421/2012 Art. 22. XVII - Promovr studos, campanhas, vntos técnico-cintíficos culturais para aprfiçoamnto dos profissionais d Enfrmagm dos profissionais qu compõm os Conslhos d Enfrmagm. Art. 22. XVIII - Apoiar o dsnvolvimnto da profissão a dignidad dos qu a xrcm. Figura 3 Exmplo d aplicação da Matriz d Conformidad do Planjamnto Estratégico. Font: Confccionado plo autor. Indicadors Mta Iniciativas Estratégicas Númro d studos ralizados. Númro d campanhas ralizadas. Númro d vntos técnico-cintíficos culturais ralizados. Númro d inscritos m vntos técnicocintíficos culturais Ralizar a Smana da Enfrmagm. Ralizar o Congrsso Brasiliro dos Conslhos d Enfrmagm. Ralizar o Sminário Administrativo. Ralizar o Sminário Institucional. Ralizar apoiar sminários, ncontros, congrssos, confrências dntr outros d intrss da nfrmagm. Unidad Administrativa Rsponsávl Assssoria Técnica. Assssoria Técnica. Assssoria Técnica. Dpartamnto Administrativo. Assssoria Técnica. 23
24 11. GESTÃO ESTRATÉGICA DO PLANEJAMENTO A confcção do PPA do Cofn lva m considração as dspsas fixas qu o Cofn possui o valor total projtado d arrcadação. O valor utilizado no PPA é o rsultado da difrnça ntr o valor total projtado d arrcadação o valor total das dspsas fixas. Ess valor é utilizado para invstimntos m Iniciativas Estratégicas d intrss institucionais do Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm. O PPA abrang um príodo d gstão no Sistma Cofn-Conslhos Rgionais d Enfrmagm, o qual tm duração d três anos. Portanto, os conslhiros qu assumm a gstão do Cofn iniciam su príodo d mandato com o primiro ano já planjado pla gstão antrior, ntão planjam os próximos três anos, dos quais os dois primiros são para si o último é para a próxima gstão. Outro ponto important na laboração do PPA é qu st dv tr a dscrição sintética das Iniciativas Estratégicas qu orintam sua atuação, idntificando os Objtivos Estratégicos as unidads administrativas rsponsávis pla sua xcução. Dsta manira, o PPA dmonstra sua vinculação com as comptências institucionais, ou sja, Missão Visão d Futuro, além da sua conformidad lgal normativa. Como xmplo, sgu a matriz utilizada para laborar o PPA do Cofn, vr figura 4. Os valors lançados são apnas ilustrativos. Ond stá lançado R$ 0,01 significa qu a iniciativa não trá custo para o Cofn, porém para podr lançar a Iniciativa Estratégica no sistma contábil do Cofn, sta prcisa d um valor. Sndo assim, ficou instituído o valor d R$ 0,01 para as iniciativas ralizadas sm ncssidad d orçamnto. PROGRAMA TEMÁTICO: Capital Humano. PERSPECTIVA: Aprndizado Crscimnto. PLANO PLURIANUAL DO COFEN OBJETIVO: OE1-Promovr o dsnvolvimnto d comptências rtr talntos intrnos. 1 Iniciativas Estratégicas Ralizar cursos d capacitação técnica continuada para os profissionais lotados no Sistma Cofn Conslhos Rgionais d Enfrmagm. Invstimnto Total Gral , , , ,00 2 Invstir no acrvo bibliográfico da Bibliotca do Cofn , , , ,00 Subtotal Objtivo Estratégico , , , ,00 OBJETIVO: -Promovr studos campanhas para aprfiçoamnto profissional. 3 Apoiar participar d vntos técnico-cintíficos ralizados plo Sistma Cofn Conslhos Rgionais d Enfrmagm , , , ,00 4 Apoiar o Programa Anjos da Enfrmagm , , , , Articular com os órgãos rsponsávis a ampliação dos projtos d mstrado profissionalizant m Enfrmagm. Ralizar cursos d capacitação prmannt dos profissionais d nfrmagm inscritos no Sistma Cofn Conslhos Rgionais d Enfrmagm. Figura 4 Exmplo da Matriz d PPA do Cofn. Font: Confccionado plo autor. 0,01 0,01 0,01 0, , , , ,00 Subtotal Objtivo Estratégico , , , ,03 Total Prspctiva , , , ,03 24
25 O PPA tm como insumo o Mapa Estratégico da instituição confccionado com bas na Mtodologia do Balancd Scorcard (BSC). Esta mtodologia tm como componnts: Missão Institucional. Visão d Futuro. Objtivos Estratégicos. Mtas dos Objtivos Estratégicos. Indicador da Mta. Iniciativas Estratégicas. Os Objtivos Estratégicos são agrupados dntro dos Tmas Estratégicos qu, por sua vz, stão dntro das Prspctivas do BSC. O Cofn por sr uma autarquia pública sui gnris 1, prcisou adquar a mtodologia do BSC a si. Dsta manira, foram criadas sis prspctivas para o Mapa Estratégico: Aprndizado Crscimnto; Procssos Intrnos; Administração Pública; Rlaçõs Institucionais; Enfrmagm/Socidad Orçamntária. Todas ssas prspctivas possum causa fito uma na outra conduzm as açõs institucionais para ralização da Missão Institucional, Visão d Futuro Valors, figura 4. Uma forma d comunicar o dsmpnho dos Objtivos Estratégicos é a confcção d um Mapa Estratégico, vr Figura 5. 1 O trmo sui gnris, d origm latina, significa, litralmnt, "d su próprio gênro", ou sja, "único m su gênro". 25
26 Figura 5 Mapa do Planjamnto Estratégico do Cofn. Font: Confccionado plo autor. 26
27 Os componnts do Mapa Estratégico são: Rlaçõs d causa fito: Os dsafios são struturados na forma d Objtivos Estratégicos, intrrlacionados por rlaçõs d causa fito, ond s idntificam quais são os impactos qu um dtrminado Objtivo Estratégico gra ou rcb. É rprsntada pla sta na cor prta. Prspctivas: O mapa stá dividido por prspctivas, qu são as suas grands dimnsõs d anális. A strutura básica do Mapa Estratégico do Cofn contmpla sis prspctivas, as quais podm sr altradas, liminadas ou adicionadas novas prspctivas acompanhando os ajusts na stratégia da instituição. Estão localizados à squrda do Mapa Estratégico. Programas Estratégicos: são os grands pilars da stratégia qu auxiliam a organização no alcanc da Visão d Futuro, formado por um conjunto d objtivos qu aprsntam um ncadamnto lógico têm uma finalidad m comum. Os Programas Estratégicos são muito importants para contar a história da stratégia, forncndo uma dimnsão d anális m trmos do ngócio. Enquanto as prspctivas forncm dimnsõs d anális m trmos mais struturais. Estão localizados à dirita do Mapa Estratégico. Objtivos Estratégicos: xprssam os dsafios da instituição m cada uma das prspctivas. Ao construir o Mapa Estratégico com sss objtivos, ntnd-s qu os dsafios ali prsnts, s alcançados, srão suficints para a concrtização da Visão d Futuro Missão. A tradução da stratégia m trmos opracionais dv sr balizada pla dscrição d objtivos, indicadors, mtas plano d ação. Os objtivos dscrvm aquilo qu, sndo crítico para o sucsso da instituição, dv sr alcançado. Os indicadors mostram como as trajtórias rumo aos objtivos srão mdidas acompanhadas. As mtas indicam o nívl d dsmpnho ncssário para o cumprimnto dos objtivos. Os planos d ação rprsntam o qu dv sr lvado m conta na laboração do projto. O projto é a opracionalização do qu foi planjado para o cumprimnto dos objtivos. Um tma stratégico corrspond a um agrupamnto d objtivos sus rspctivos indicadors, cruzando as prspctivas. Cada uma das prspctivas pod sr xplicada por uma qustão-chav, as rspostas a cada qustão-chav constitum os Objtivos Estratégicos associados a ssa prspctiva. Portanto, a opracionalização da stratégia é ralizada pla concrtização dos sus objtivos. Por isso, para cada objtivo dv sr dfinido um indicador qu controlará o su dsmpnho por mio do progrsso da sua xcução, comparado com a mta stablcida. 27
28 12. GESTÃO OPERACIONAL DO PLANEJAMENTO Há qualidads qu lvam ao sucsso. A coragm, a prsvrança, a capacidad d sonhar d não dsistir. Soichiro Honda A figura 2 aprsntou a Mtodologia d Planjamnto Estratégico do Cofn, a qual é o dsdobramnto sucssivo do Planjamnto Estratégico Institucional m uma visão macro até a sua xcução opracional micro qu culmina na gstão dos contratos. Mas, para qu isso funcion, faz-s ncssário também um modlo d Gstão Opracional, além do modlo d Gstão Estratégica. A figura 6 aprsnta o modlo d Gstão Opracional do PEI do Cofn. Figura 6 Gstão Estratégica do Cofn. Font: Confccionado plo autor. As Iniciativas Estratégicas listadas no PPA configuram-s no PEI do Cofn, o qual, após a sua confcção, é sparado por unidad administrativa qu srá rsponsávl pla xcução. Est grupo d Iniciativas Estratégicas agrupadas por unidad administrativa dá origm ao Planjamnto Estratégico Storial (PES). Nst momnto, a unidad administrativa pod sugrir novas iniciativas storiais submtê-las a dlibração do Plnário do Cofn qu pod autorizá-las ou não. Para ralizar o comando control do PEI é constituída a Linha Grncial d cada Iniciativa Estratégica qu possui como intgrants O Prsidnt ou Vic-Prsidnt ou Conslhiro Fdral indicado plo Plnário, o Chf do Dpartamnto ou Assssoria um rprsntant da Assssoria d Planjamnto. Esta quip tm como atribuição acompanhar a xcução das Iniciativas Estratégicas vrificar o qu é ncssário para o su êxito. Também raliza a orintação do Gstor do Projto para a laboração do rspctivo Plano d Ação qu dará origm ao projto a colta d dados para alimntar os indicadors do BSC. A quip qu xcuta os projtos é constituída d um Gstor d Projto, um ou mais Coordnadors d Ação mmbros d Equip d Projto. O Coordnador d Ação os 28
29 mmbros d Equip d Projto stão subordinados ao Gstor d Projto, qu, por sua vz, rspond ao Chf do Dpartamnto ou da Assssoria. Est último é o rsponsávl plo andamnto d todos os projtos d sua unidad administrativa é qum controla priodicamnt o andamnto dos projtos. O rprsntant da Assssoria d Planjamnto dá o suport mtodológico para qu os projtos sjam laborados xcutados m conformidad com o qu foi stablcido pactuado ntr o Grnt do Projto a Linha Grncial. A Assssoria d Planjamnto faz o lo ntr o know how (mtodologia/conhcimnto) o how to do (como fazr). A Assssoria d Planjamnto stablcu uma mtodologia d 22 passos para laboração, xcução, monitoramnto, ntrga d produtos ou srviços ncrramnto d projtos, vr figura 6. Dpndndo do projto a sr laborado, alguns passos podm sr ignorados. A figura 7, na coluna Frramnta/Método aprsnta a sugstão da frramnta/artfato a sr utilizado m cada passo. O como fazr d cada frramnta/artfato faz part do Cadrno Mtodológico do Cofn, o qual é disponibilizado para os Gstors d Projto. Os projtos ganham vida no Cofn por mio d Procsso Administrativo (PAD), o qual guarda todo o histórico da iniciativa qu stá s ralizado: documntos d solicitação d abrtura d PAD, autorização, portarias d nomação d intgrants do projto, projto/trmo d rfrência, contrato, control d pagamntos, por fim, ncrramnto. 29
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