14 ISSN Nº 96, quarta-feira, 21 de maio de ANEXO Portaria MEC n o - 608, DE 20 DE MAIO DE PORTARIA N o - .

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1 <!ID5754-> 4 ISSN Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d , DE 20 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs lgais tndo m vista o disposto na Portaria MP n o 450, d 27 d dzmbro d 2007, publicada no Diário Oficial da União d 28 d dzmbro d 2007, rsolv: Art. o Ficam altrados, na forma do Anxo a prsnt Portaria, o Anxo à Portaria MEC n o 22, d 8 d fvriro d 2008, publicada no Diário Oficial da União d 9 d fvriro d 2008, o quantitativo a dstinação do provimnto d vagas fixado para as instituiçõs d nsino mncionadas no Anxo a sta portaria. Art. 2 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. Portaria MEC n o -. 22/2008 Instituição Cargo Nívl Provimntos Autorizados Novo n o d Autorizaçõs 2623 UFAL Assistnt m Administração D UFES Arquivista E UFES Pdagogo/Ára E UFGO Assistnt m Administração D UFPB Assistnt m Administração D UFSM Arquivista E UFERSA Assistnt m Administração D FURG Arquivista E UFMT Assistnt m Administração D UFV Arquivista E UFV Pdagogo/Ára E 0 609, DE 20 DE MAIO DE 2008 Aprova o Rgimnto Intrno da Coordnação d Aprfiçoamnto d Pssoal d Nívl Suprior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs tndo m vista o disposto no artigo 4 o - do Dcrto n o , d 20 d dzmbro d 2008, rsolv Art. o - Aprovar o Rgimnto Intrno da Coordnação d Aprfiçoamnto d Pssoal d Nívl Suprior - CAPES, na forma do anxo a prsnt Portaria. Art. 2 o - Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação, ficando rvogada a Portaria n o , d 28 d agosto d 2002, publicada no Diário Oficial da União d 29 d agosto d 2002, sção, páginas 6 7. REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. o - A Coordnação d Aprfiçoamnto d Pssoal d Nívl Suprior - CAPES, fundação pública instituída plo art. o - do Dcrto n o - 524, d 9 d maio d 992, com bas na Li n o - s 8.405, d 9 d janiro d 992, modificada pla Li n o -.502, d d julho d 2007, vinculada ao Ministério da Educação, com sd foro m Brasília, Distrito Fdral, rgr-s-á por su Estatuto, aprovado plo Dcrto 6.36, d 20 d dzmbro d 2008, por st Rgimnto plas dmais disposiçõs qu lh form aplicávis. Art. 2 o - A CAPES tm por finalidad subsidiar o Ministério da Educação na formulação d políticas dsnvolvimnto d atividads d suport à formação d profissionais d magistério para a ducação básica suprior para o dsnvolvimnto cintífico tcnológico do País, conform artigos 2 o - 3 o - do su Estatuto. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 3 o - A CAPES tm a sguint strutura organizacional:. Órgãos Colgiados:. Conslho Suprior - CS.2 Conslho Técnico-Cintífico da Educação Suprior - CTC-ES;.3 Conslho Técnico-Cintífico da Educação Básica - CTC- EB 2. Órgão Excutivo: 2.. Dirtoria-Excutiva - DE. 3. Órgãos d assistência dirta imdiata ao Prsidnt: 3.. Gabint - GAB 3.. Assssoria d Comunicação Social - ACS; 3..2 Assssoria d Planjamnto Estudos - APE. 3.2 Scrtaria-Excutiva dos Órgãos Colgiados - SECOL 4. Órgãos Sccionais: 4.. Procuradoria Fdral - PF 4.2. Auditoria Intrna - AUD 4.3. Dirtoria d Gstão - DGES Coordnação-Gral d Orçamnto Finanças - CGOF Coordnação d Finanças Contabilidad - COF Divisão d Excução Orçamntária Financira - DEF Divisão d Contabilidad - DCON Coordnação d Cadastro, Publicação Prstação d Contas d Convênios - CPCC Divisão d Anális Control d Prstação d Contas - DPC Coordna?o-Gral d Informática - CGIN Coordnação d Dsnvolvimnto Manutnção d Sistmas - CSI Coordnação d Suport Manutnção d Rds - CSR Coordnação-Gral d Gstão d Pssoas - CGGP Coordnação d Dsnvolvimnto d Pssoas - CDP Divisão d Saúd Ocupacional Qualidad d Vida - DSO Coordnação d Administração d Pssoal - CAP Coordnação-Gral d Rcursos Logísticos - CGLOG Coordnação d Instalaçõs Prdiais - CIP Coordnação d Gstão d Documntos - CGD Divisão d Tratamnto da Informação - DTI Sção d Protocolo Expdição - SPE Coordnação d Srviços Grais -CSG Sção d Transports -STR Coordnação d Suprimntos - CSUP Divisão d Compras Licitação - DCOL Divisão d Patrimônio Almoxarifado - DPA Divisão d Passagns Aéras Trrstrs - DPAT 5. Órgãos Singulars: 5.. Dirtoria d Programas Bolsas no País - DPB 5... Coordnação-Gral d Dsnvolvimnto Storial Institucional - CGSI 5... Coordnação d Gstão da Dmanda Social - CDS Coordnação d Programas d Apoio a Exclência - CEX Coordnação d Programas d Qualificação d Quadros Docnts - CQD Coordnação-Gral d Programas Estratégicos - CG- PE Coordnação d Programas d Indução Inovação - CII Coordnação d Programas Espciais - CPE Divisão d Acompanhamnto d Programas - DAP Coordnação-Gral do Portal d Priódicos - CGPP Divisão d Contratos - DC 5.2. Dirtoria d Avaliação - DAV Coordnação-Gral d Avaliação Acompanhamnto - CGAA Coordnação d Acompanhamnto Avaliação da Ára I - CAA I Coordnação d Acompanhamnto Avaliação da Ára II - CAA II Coordnação d Acompanhamnto Avaliação da Ára III - CAA III Coordnação d Acompanhamnto Avaliação da Ára IV - CAA IV Coordnação-Gral d Atividads d Apoio à Pós- Graduação - CGAP Coordnação d Gstão da Informação - CGI Divisão d Sistmatização d Informaçõs - DSI Coordnação d Apoio Excutivo à Avaliação - CEA Divisão d Apoio à Avaliação - DAA Coordnação d Indução d Política da Avaliação - C PA 5.3 Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais - DRI 5.3. Coordna?o-Gral d Programas d Coopra?o Intrnacional - CGCI Coordna?o d Programas d Coopra?o Sul-Sul - CSS Coordna?o d Programas d Coopra?o Sul-Nort - CSN Coordna?o d Projtos Espciais - CPRO Coordnação-Gral d Bolsas no Extrior - CGBE Coordnação d Candidaturas a Bolsas Auxílio no Extrior - CCE Coordnação d Acompanhamnto d Bolsistas no Extrior - CBE Divisão d Acompanhamnto d Egrssos - DAE 5.4 Dirtoria d Educação Básica Prsncial - DEB 5.4. Coordnação-Gral d Dsnvolvimnto d Contúdo Curricular d Modlos Exprimntais - CGC Coordnação d Fomnto - CF Coordnação-Gral d Programas d Apoio à Formação Capacitação Docnt da Educação Básica - CGDOC Coordnação d Apoio à Formação Capacitação d Profssors - CAF 5.5 Dirtoria d Educação à Distância - DED 5.5. Coordnação-Gral d Infra-strutura d Pólos Núclos - CGIP Coordnação d Infra-strutura d Pólos - CINF Coordnação-Gral d Articulação Acadêmica - CGAC Coordnação d Articulação Acadêmica - CAAC Coordnação-Gral d Suprvisão Fomnto - CG- FO Coordnação d Suprvisão Fomnto - CSF Coordnação-Gral d Política d Tcnologia d Informação - CGTI Coordnação d Política d Tcnologia d Informação - CPIN Art. 4 o - A administração suprior da CAPES srá xrcida pla Dirtoria Excutiva plo Conslho Suprior. Art. 5 o - A composição dos Conslhos Suprior, Técnico- Cintífico da Educação Suprior Técnico-Cintífico da Educação Básica dvrá obsrvar os dispositivos constants no Capítulo IV do Estatuto da CAPES. Parágrafo único. O disciplinamnto da atuação d cada um dos Conslhos constará d atos próprios, aprovados pla maioria absoluta d sus mmbros. Art. 6 o - A Dirtoria-Excutiva srá composta plo Prsidnt plos Dirtors, qu srão nomados na forma da lgislação m vigor, por indicação do Ministro d Estado da Educação. Art. 7 o - O Gabint srá dirigido por um Chf d Gabint, a Procuradoria Fdral por um Procurador-Chf, a Auditoria Intrna por um Auditor-Chf, as Coordnaçõs-Grais por Coordnadors- Grais, as Coordnaçõs por Coordnadors, as Divisõs por Chfs d Divisão as Sçõs por Chfs d Sção. Parágrafo único. Os cargos m comissão spcificados no caput dst artigo srão providos na forma da lgislação m vigor. Art. 8 o - O Prsidnt da CAPES srá substituído m sus afastamntos impdimntos lgais por srvidor prviamnt dsignado plo Ministro d Estado da Educação. Art. 9 o - O ocupant d cargo prvisto no art. 7 o - srá substituído, m sus afastamntos ou impdimntos rgulars, por srvidor prviamnt dsignado na forma da lgislação spcífica. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DAS UNIDADES Sção I Dos Órgãos Colgiados Art. 0 Ao Conslho Suprior, órgão colgiado dlibrativo da CAPES, compt: I - stablcr prioridads linhas orintadoras das atividads da ntidad, a partir d proposta aprsntada plo Prsidnt da CA II - aprciar a proposta do Plano Nacional d Pós-Graduação, para ncaminhamnto ao Ministro d Estado da Educação; III - subsidiar a laboração do Plano Nacional d Educação com propostas rlativas às finalidads IV - avaliar critérios, prioridads procdimntos para a concssão d bolsas d studo auxílios; V - aprovar a programação anual d atividads VI - aprovar a proposta orçamntária VII - aprovar o rlatório anual d atividads VIII - aprovar a nomação xonração do titular da Auditoria Intrna; IX - aprciar propostas rfrnts a altraçõs do statuto do rgimnto intrno X - dfinir o procsso critérios d scolha dos coordnadors das áras d avaliação d qu trata o 2 o do art. 3 o do Estatuto da CAPES ncaminhar ao Prsidnt suas indicaçõs por mio d listas tríplics. Art. Ao Conslho Técnico-Cintífico da Educação Suprior compt: I - assistir à Dirtoria-Excutiva na laboração das políticas dirtrizs spcíficas d atuação da CAPES no tocant à formação d rcursos humanos d alto nívl, ao sistma d pós-graduação ao sistma nacional d dsnvolvimnto cintífico tcnológico; II - colaborar na laboração da proposta do Plano Nacional d Pós-Graduação; III - opinar sobr a programação anual da CAPES na ára spcífica da Educação Suprior; IV - opinar, na ára d sua atuação, sobr critérios procdimntos para a distribuição d bolsas auxílio institucionais individuais; V - opinar sobr acordos d coopração ntr a CAPES instituiçõs nacionais, strangiras ou intrnacionais na ára d sua atuação; VI - avaliar critérios procdimntos para o acompanhamnto a avaliação da pós-graduação dos programas xcutados pla CAPES no âmbito da ducação suprior; VII - dlibrar m última instância no âmbito da CAPES sobr propostas d cursos novos concitos atribuídos durant a Avaliação dos Programas d Pós-Graduação;

2 Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 ISSN VIII - propor a ralização d studos programas para o aprimoramnto das atividads da CAPES no tocant à formação d rcursos humanos d alto nívl, ao sistma d pós-graduação ao sistma nacional d dsnvolvimnto cintífico tcnológico; IX - opinar sobr assuntos qu lh sjam submtidos plo Prsidnt X - lgr su rprsntant no Conslho Suprior. Art. 2 Ao Conslho Técnico-Cintífico da Educação Básica compt: I - assistir à Dirtoria-Excutiva na laboração das políticas dirtrizs spcíficas d atuação da CAPES no tocant à formação inicial continuada d profissionais do magistério da ducação básica a construção d um sistma nacional d formação d profssors; II - assistir às Dirtorias d Educação Básica Prsncial d Educação a Distância no qu diz rspito à consolidação do rgim d colaboração ntr todos os nívis d govrno; III - discutir dirtrizs d longo prazo para a formação inicial continuada dos profissionais do magistério da ducação básica m srviço; IV - fixar parâmtros para avaliação da dmanda por profissionais do magistério da ducação básica, inclusiv para subsidiar a instalação d pólos municipais d apoio prsncial; V - acompanhar a avaliação dos cursos d pdagogia, licnciatura normal suprior nos procssos d avaliação conduzidos plo INEP; VI - manifstar-s nos procssos d rconhcimnto d rnovação d rconhcimnto d cursos d pdagogia, licnciatura normal suprior, prviamnt à dcisão da Scrtaria comptnt; VII - colaborar na laboração d propostas, rlativas à formação inicial continuada d profissionais d magistério da ducação básica, para subsidiar o Plano Nacional d Educação; VIII - opinar sobr a programação anual da CAPES, na ára spcífica da Educação Básica; IX - avaliar critérios procdimntos para fomnto a studos psquisas rlativos à orintação contúdo curriculars dos cursos d formação inicial continuada d profissionais do magistério da ducação básica; X - stablcr parâmtros mdiant os quais srão avaliados os programas d fomnto os cursos qu rcbrm rcursos financiros XI - propor a ralização d studos programas para o aprimoramnto das atividads da CAPES na sua ára d atuação; XII - opinar sobr assuntos qu lh sjam submtidos plo Prsidnt XIII - lgr su rprsntant no Conslho Suprior. Sção II Do Órgão Excutivo Art. 3 À Dirtoria-Excutiva compt: I - formular as dirtrizs stratégias da CAPES, m consonância com as políticas grais do Ministério da Educação; II - grnciar a laboração implmntação dos planos, programas açõs rlativos às finalidads atribuiçõs III - aprovar a concssão d bolsas, auxílio dmais formas d fomnto obsrvadas as normas rgulamntars dos programas institucionais /ou com bas m parcrs d consultors ad hoc, técnicos spcializados ou ainda d consultors cintíficos; IV - dfinir novas açõs orçamntárias, quando for o caso, para inclusão no Plano Plurianual na Li Orçamntária Anual; V - promovr as articulaçõs intrnas xtrnas ncssárias à xcução das atividads VI - dlibrar sobr a instituição d Comitês, Grupos d Trabalho ou Projtos spcíficos, dfinindo ára d atuação, comptências rspctivos rsponsávis; VII - promovr a mlhoria da gstão da CAPES, dcidindo sobr a adoção d instrumntos d monitoramnto avaliação do dsmpnho institucional; VIII - promovr a comunicação institucional, com ênfas no aumnto da transparência na consolidação da idntidad institucional IX - dfinir o dtalhamnto da strutura organizacional da CAPES da sua forma d funcionamnto nos trmos dst Rgimnto; X - dlibrar sobr dmais assuntos não prvistos no Rgimnto Intrno. Sção III Dos Órgãos d Assistência Dirta Imdiata ao Prsidnt Art. 4 Á Chfia d Gabint compt: I - assistir ao Prsidnt m sua rprsntação social política; II - incumbir-s do prparo dspacho do xpdint da Prsidência; III - suprvisionar as atividads das Assssorias d Comunicação Social Planjamnto Estudos, assim como da Scrtaria- Excutiva dos Órgãos Colgiados da Comissão d Ética; IV - analisar, dando o tratamnto adquado ncaminhando às áras comptnts, as rclamaçõs, solicitaçõs, sugstõs informaçõs rcbidas, assim como acompanhar as providências adotadas; V - promovr a articulação da CAPES com outros órgãos ntidads; VI - xrcr outras atribuiçõs qu lhs sjam dlgadas plo Prsidnt. Art. 5 À Assssoria d Comunicação Social compt: I - planjar, promovr, coordnar xcutar as atividads d comunicação social, incluídas as d rlaçõs públicas, publicidad propaganda, jornalismo promoção, obsrvada a política prtinnt adotada pla CA II - grnciar a página da CAPES na Intrnt. Art. 6 À Assssoria d Planjamnto Estudos compt: I - apoiar o procsso d planjamnto stratégico laborar studos prospctivos; II - planjar monitorar o sistma d informação grnciais, com vistas a apoiar o procsso dcisório; III - lvantar, compatibilizar, consolidar dissminar dados d naturza statística; IV - laborar, sob orintação da Dirtoria Excutiva, o Plano Plurianual; V - avaliar os rsultados dos programas da CAPES para vntuais ralinhamntos d açõs, objtivando o planjamnto stratégico d longo prazo. Art. 7 À Scrtaria-Excutiva dos Órgãos Colgiados compt: I - agndar as Runiõs dos conslhos d suas Comissõs Grupos d Trabalho; II - prparar, antcipadamnt, as runiõs dos conslhos, incluindo convits, consolidação d pauta, rmssas d matrial aos conslhiros outras providências; III - acompanhar as runiõs dos conslhos laborar a ata; IV - dar ncaminhamnto às conclusõs do Plnário, inclusiv rvndo a implmntação d conclusõs d runiõs antriors; V - acompanhar apoiar os trabalhos das Comissõs Grupos d Trabalho inclusiv quanto ao cumprimnto dos sus prazos; VI - xrcr outras atribuiçõs qu lh sjam dlgadas plo Prsidnt dos Conslhos. Sção IV Dos Órgãos Sccionais Art. 8 À Procuradoria Fdral, m consonância com o disposto no artigo 0, da Li n o , d 02/07/2002, obsrvadas as dtrminaçõs da Procuradoria-Gral Fdral, da qual é órgão d xcução, compt: I - rprsntar judicial xtrajudicialmnt a CA II - prstar assssoramnto jurídico à Prsidência às Dirtorias da CAPES, sugrindo mdidas qu concorram para o control intrno da lgalidad administrativa d sus atos; III - xaminar prviamnt: a) as minutas d ditais d licitação os procssos d dispnsa inxigibilidad d licitação; b) as minutas d trmos d convênios, contratos, acordos, ajusts instrumntos congênrs; c) as minutas d trmos aditivos rscisórios dos pactos m vigor; d) as minutas d atos normativos; ) os procssos, quando vrsarm sobr licitaçõs contratos da administração, passívis d aplicação d sanção administrativa ou procdimnto judicial, rcomndando a instauração d procdimnto administrativo disciplinar; IV - solicitar dirtamnt da subunidad qu dtivr a informação ncssária à dfsa dos intrsss da Administração Fdral, comunicando simultanamnt à Dirtoria corrspondnt; V - xaminar a apuração da liquidz crtza dos créditos da CAPES, d qualqur naturza, inscrvndo-os m dívida ativa, para fins d cobrança amigávl ou judicial;, VI - dsmpnhar outras atribuiçõs cominadas por li. Art. 9 À Auditoria Intrna compt xaminar a conformidad lgal dos atos d gstão orçamntário-financiro, patrimonial, d pssoal, dmais sistmas administrativos opracionais, spcificamnt: I - vrificar a rgularidad dos controls intrnos xtrnos, spcialmnt daquls rfrnts à ralização da rcita da dspsa, bm como da xcução financira d contratos, convênios, acordos ajusts firmados pla CA II - laborar, submtr à aprovação do Prsidnt da CAPES xcutar adquadamnt os Planos Anuais d Atividads d Auditoria Intrna, na forma das normas m vigor, bm como os prtinnts Rlatórios Anuais d Atividads d Auditoria Intrna, qu acompanham as Prstaçõs Anuais d Contas da ntidad; III - promovr inspçõs rgulars para vrificar a xcução física financira dos programas, projtos atividads xcutar auditorias xtraordinárias dtrminadas plo Prsidnt; IV - quando dtrminado plo Prsidnt da CAPES, orintar ou procdr ao xam prévio dos atos administrativos d sua comptência, sm prjuízo daqul vntualmnt ralizado plo órgão jurídico, d modo a garantir a conformidad dos msmos m rlação à lgislação spcífica normas corrlatas; V - orintar os gstors d bns ordnadors d dspsas; VI - orintar a laboração mitir parcr sobr a prstação anual d contas da ntidad tomadas d contas spciais; VII - propor açõs d forma a garantir a lgalidad dos atos o alcanc dos rsultados, contribuindo para a mlhoria da gstão; VIII - propor açõs prvntivas mcanismos d aprfiçoamnto opracional; IX - atuar, quando solicitado, m sindicâncias apuraçõs qu form implmntadas no âmbito X - fazr a intrfac junto aos órgãos d control intrno xtrno; XI - assssorar as Dirtorias na laboração do Rlatório d Gstão anual. Parágrafo único. No xrcício d suas comptências, a Auditoria Intrna vincula-s, administrativamnt, ao Conslho Suprior, nos trmos do art. 5 do Dcrto n o , d 6 d stmbro d Art. 20 À Dirtoria d Gstão compt, d forma articulada com os rspctivos Sistmas Fdrais: I - promovr a xclência opracional das açõs vinculadas à administração gral da CAPES, II - suprvisionar dfinir parâmtros para as atividads rfrnts à xcução orçamntária, financira contábil, à gstão d pssoas promoção da qualidad do atndimnto dsmpnho, às atividads vinculadas aos rcursos d TI, aos srviços grais d tratamnto da informação; III - zlar pla intgridad patrimonial da instituição; IV - planjar, coordnar, suprvisionar avaliar a xcução das atividads rlativas a projtos studos rlacionados aos srviços d ngnharia, obras instalaçõs dos imóvis da CAPES daquls por la administrados; V - viabilizar a instrumntalização das divrsas áras da instituição para dsnvolvimnto d suas atividads; VI - garantir maior ficiência na gstão dos rcursos; VII - ngociar administrar, m articulação com as áras prtinnts do govrno, o orçamnto VIII - grnciar os projtos as açõs sob rsponsabilidad da CAPES no Plano Plurianual - PPA; IX - xcutar as açõs orçamntárias financiras, obsrvadas as dcisõs tomadas no âmbito das dirtorias rsponsávis plas atividads-fim X - promovr a avaliação das atividads sob sua alçada; XI - coordnar a laboração d rlatórios grnciais d atividads das unidads organizacionais sob sua alçada; XII - ordnar dspsas rfrnts às açõs orçamntárias no âmbito d suas atividads; XIII - propor promovr açõs d modrnização administrativa, visando a ficiência ficácia das atividads da CAPES. Art. 2 À Coordnação-Gral d Orçamnto Finanças compt: I - aprovar prstação d contas d convênios com bas nos parcrs técnico financiro, bm como propor instauração d Tomadas d Contas Espcial, quando for o caso; II - promovr a divulgação d normas, mitidas plos órgãos normativos, rlacionadas com o Sistma Intgrado d Administração Financira do Govrno Fdral - SIAFI a srm sguidas plas dirtorias III - forncr informaçõs orçamntária financira para o planjamnto para o procsso d tomada d dcisõs, bm como para subsidiar a dfinição d políticas públicas IV - opracionalizar a laboração rvisão dos Planos Plurianuais da Li Orçamntária Anual da CAPES a partir das orintaçõs manadas da Dirtoria Excutiva; V - acompanhar a implantação d açõs stratégicas storiais; VI - sugrir mcanismos d implantação d sistmas d acompanhamnto avaliação dos programas m xcução; VII - sugrir mcanismos opracionais qu possibilitm mlhor xcução das programaçõs orçamntária financira storiais; VIII - laborar rlatórios analíticos das ralizaçõs financiras; IX - orintar controlar as atividads orçamntária financira, no âmbito X - acompanhar a contratação d câmbio para transfrências pagamntos d dspsas no xtrior; XI - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 22 À Coordnação d Finanças Contabilidad compt: I - coordnar, acompanhar controlar as atividads d xcução orçamntária financira, no âmbito II - coordnar acompanhar atividads d xcução orçamntária financira dos atos fatos administrativos autorizados plos dirtors co-rsponsávis; III - orintar as Dirtorias quanto à aplicação d normas instruçõs d administração orçamntária financira, bm como o cumprimnto das msmas; IV - analisar mitir parcrs sobr consultas d carátr orçamntário financiro; V - laborar rlatórios grnciais d atividads sobr o acompanhamnto da xcução orçamntária financira; VI - acompanhar avaliar a arrcadação das rcitas próprias; VII - forncr informaçõs laborar rlatórios sobr o comportamnto da arrcadação das rcitas próprias, bm como da xcução orçamntária financira VIII - coordnar a xcução das atividads inrnts ao acompanhamnto contábil IX - coordnar, suprvisionar orintar a xcução orçamntária financira dos programas açõs finalísticas tomadas no âmbito das dirtorias X - laborar rlatórios grnciais das ralizaçõs orçamntárias financiras; XI - coordnar as atividads rlacionadas com o Sistma d Contabilidad Fdral.

3 6 ISSN Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 Art. 23 À Divisão d Excução Orçamntária Financira compt: I - xcutar no SIAFI os lançamntos ncssários à xcução rgistro dos atos fatos d gstão orçamntária, financira patrimonial autorizados plos dirtors co-rsponsávis, bm como os dcorrnts d lançamntos incorrtos para rgularização; II - ngociar taxa para contratação d câmbio para transfrência pagamnto d dspsas no xtrior; III - mantr atualizado os dmonstrativos dos saldos orçamntários financiros; IV - ftuar a anális inscrição d dspsas m Rstos a Pagar, bm como xcutar acompanhar os rspctivos pagamntos. Art. 24 À Divisão d Contabilidad compt: I - xcutar as atividads rlacionadas com o sistma d Contabilidad Fdral; II - xcutar as atividads inrnts ao acompanhamnto contábil III - analisar as dmonstraçõs contábis; IV - analisar as inconsistências contábis para o rgistro da conformidad contábil no SIAFI dos atos d gstão orçamntária, financira patrimonial; V - acompanhar idntificar dpósitos ftuados na Conta Única do Tsouro Nacional, bm como procdr à dvolução d dpósitos indvidos; VI - mantr atualizado o crdnciamnto dos ordnadors d dspsa co-rsponsávis junto ao sistma bancário ao SIAFI; VII - zlar plo control, arquivamnto manutnção dos documntos liquidados pagos, guardando-os plo prazo dtrminado plo Tribunal d Contas da União; VIII - procdr à anális liquidação das dspsas autorizadas plos dirtors co-rsponsávis; IX - promovr as aplicaçõs financiras; X - rcbr dvolvr cauçõs dadas como garantia d contratos; XI - promovr os ajusts d contas spcíficas m atndimnto à norma d ncrramnto do xrcício; XII - ftuar a conciliação bancária XIII - ftuar prstação d contas dos rcursos rcbidos pla CAPES no âmbito das parcrias institucionais. Art. 25 À Coordnação d Cadastro, Publicação Prstação d Contas d Convênios compt: I - assssorar a ára técnica na laboração d minutas d trmos d convênio sus aditivos; II - coordnar a publicação dos xtratos dos convênios sus aditivos no Diário Oficial da União; III - aprovar prstação d contas d convênios com bas nos parcrs técnico financiro, bm como propor instauração d Tomadas d Contas Espcial quando for o caso; IV - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 26 À Divisão d Anális Control d Prstação d Contas compt: I - analisar trmos d convênio sus aditivos/apostilamntos, mdiant informaçõs forncidas plas áras técnicas rsponsávis, visando instruir o procsso para xam pla Procuradoria Fdral; II - providnciar a publicação dos xtratos d convênios sus aditivos/apostilamntos, no Diário Oficial da União, mdiant documntação ncaminhada plas áras técnicas; III - providnciar o cadastro dos convênios sus aditivos, no Sistma Intgrado d Administração Financira do Govrno Fdral /ou outros sistmas criados para st fim, mdiant documntação ncaminhada plas áras técnicas; IV - acompanhar os prazos d vigência dos convênios visando o acompanhamnto da aprsntação d prstação d contas; V - analisar as prstaçõs d contas dos convênios, clbrados pla CAPES, sob o aspcto financiro mitindo parcr quanto à corrta rgular aplicação dos rcursos, bm como ralizar os dvidos rgistros no Sistma Intgrado d Administração Financiro do Govrno Fdral-SIAFI; VI - mantr atualizado o cadastro d inadimplência o sistma informatizado d control d prstação d contas; VII - apoiar as visitas in loco às ntidads bnficiadas com rcursos transfridos pla CAPES. Art. 27 À Coordnação-Gral d Informática compt propor dirtrizs implmntar as políticas d modrnização tcnológica nas unidads organizacionais qu compõm a CAPES, m consonância com as orintaçõs, normas dirtrizs manadas do órgão cntral do Sistma d Administração d Rcursos d Informação Informática - SISP, bm como, no qu tang à implantação das políticas do Govrno Eltrônico, spcificamnt: I - participar da formulação das políticas dirtrizs d modrnização d informação d informática II - participar da normatização compatibilização das açõs d modrnização tcnológica das unidads III - assistir às Dirtorias nas suas dmandas por informaçõs spcíficas constants nos bancos d dados IV - coordnar suprvisionar a manutnção atualização dos sistmas rfrnts ao acsso divulgação cintífica, avaliação, bolsas auxílios V - apoiar prstar assistência técnica às unidads da CA- PES na informatização d programas projtos; VI - grnciar coordnar o dsnvolvimnto d programas projtos d sistmas d informação, tratamnto ltrônico d documntos, métodos procssos automatizados d trabalho; VII - propor a capacitação a atualização técnica dos rcursos humanos nvolvidos nos projtos d modrnização tcnológica, principalmnt no qu diz rspito à capacitação grncial técnica, m articulação com a Coordnação-Gral d Gstão d Pssoas, d acordo com a lgislação manada plo Comitê Excutivo do Govrno Eltrônico do Conslho d Govrno da Prsidência da Rpública; VIII - stablcr as dirtrizs para as aquisiçõs d srviços quipamntos d informática, d softwar d novas tcnologias, bm como aprovar tcnicamnt os procssos prtinnts, no âmbito IX - mitir parcr técnico sobr a contratação d consultorias xtrnas spcíficas para atuar na ára d tcnologia, no âmbito X - promovr o intrcâmbio d xpriências informaçõs com o órgão intgrant do Sistma d Administração dos Rcursos d Informação Informática - SISP, com vistas ao aprfiçoamnto ao aprimoramnto da atuação da Coordnação-Gral; XI - propor, para aprovação suprior, Plano Dirtor d Tcnologia da Informação, no âmbito XII - psquisar incorporar tcnologias qu possibilitm a implmntação d sistmas a dissminação d informaçõs m consonância com as dirtrizs XIII - dfinir padrõs, dirtrizs, normas procdimntos para a contratação d bns srviços d tcnologia da informação no âmbito XIV - propor à Dirtoria d Gstão projtos açõs d Tcnologia da Informação; XV - dissminar, no âmbito da CAPES, conhcimnto sobr a utilização da tcnologia da informação; XVI - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 28 À Coordnação d Dsnvolvimnto Manutnção d Sistmas compt planjar, coordnar, acompanhar suprvisionar as atividads, programas projtos rlativos aos sistmas d informação da CAPES, spcificamnt: I - propor, dsnvolvr, implantar mantr atualizados os sistmas d informação no âmbito II - propor a adaptação dos instrumntos, procdimntos rotinas d trabalho à volução da tcnologia do rspctivo modlo d informaçõs; III - spcificar suprvisionar o dsnvolvimnto, opração manutnção dos sistmas d informação aftos a CAPES ou prstados por trciros, dntro d normas padrõs stablcidos pla Coordnação-Gral d Informática, bm como garantir o dsmpnho dos sistmas implantados; IV - psquisar, avaliar aplicar novas tcnologias d informação; V - planjar, promovr xcutar, m articulação com a Coordnação-Gral d Informática com a Coordnação-Gral d Gstão d Pssoas, trinamntos rfrnts aos sistmas d informação srviços disponibilizados aos usuários VI - auxiliar a Coordnação-Gral d Informática na proposição d capacitação atualização técnica dos rcursos humanos nvolvidos nos projtos d sistmas d informação modrnização tcnológica; VII - auditar os sistmas aplicativos m opração, bm como participar d sus dsnvolvimntos, com vistas ao corrto cumprimnto dos padrõs d sgurança, funcionalidad, disponibilidad scalabilidad; VIII - stablcr, m articulação com a Coordnação-Gral d Informática, normas procdimntos para a administração dos rcursos d tcnologia da informação disponívis na CA IX - subsidiar a Coordnação-Gral d Informática na opracionalização das prioridads d dsnvolvimnto manutnção d sistmas; X - acompanhar fiscalizar contratos convênios rlativos à ára d informática, vrificando a corrta utilização dos rcursos tcnológicos; XI - stablcr critérios d dsign d tcnologia a srm utilizados no portal corporativo da CAPES, sguindo orintação da Coordnação-Gral d Informática dos Dirignts da Instituição; XII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 29 À Coordnação d Suport Manutnção d Rds compt: I - coordnar, propor mantr as políticas, dirtrizs critérios rfrnts a rcursos d informática; II - planjar, coordnar, suprvisionar mantr disponívis os srviços d administração da rd, o parqu d informática, as bass d dados ftuar o suport ao usuário dos rcursos d tcnologia da informação no âmbito III - laborar spcificaçõs técnicas com vistas a subsidiar o procsso d aquisição ou contratação d rcursos prstação d srviços d informática, consoant às dirtrizs IV - garantir a infra-strutura o suport técnico da rd local dos sistmas aftos à CA V - assgurar a satisfação dos usuários na utilização dos rcursos computacionais d rd aftos a CA VI - planjar, promovr xcutar, m articulação com a Coordnação-Gral d Informática com a Coordnação-Gral d Gstão d Pssoas, trinamntos rfrnts aos sistmas opracionais srviços d rd disponibilizados aos usuários VII - acompanhar fiscalizar contratos convênios rlativos à ára d informática, vrificando a corrta utilização dos rcursos tcnológicos; VIII - proporcionar às unidads organizacionais da CAPES mios rcursos técnicos para a utilização d sistmas d informação qu facilitm o dsnvolvimnto d suas atividads, bm como o acsso às informaçõs bass d dados disponívis; IX - xrcr a função d unidad d infra-strutura tcnológica do portal corporativo da CAPES na Intrnt Intrant; X - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 30 À Coordnação-Gral d Gstão d Pssoas compt: I - planjar, coordnar suprvisionar a xcução das atividads rlativas à administração d pssoal d dsnvolvimnto d rcursos humanos II - rspondr as diligências da auditoria intrna, dos órgãos d control xtrno do Ministério Público; III - propor implmntar açõs para racionalização d dspsas no âmbito d sua atuação; IV - implmntar açõs d modrnização administrativa; V - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 3 À Coordnação d Dsnvolvimnto d Pssoas compt: I - planjar, coordnar, xcutar, controlar avaliar as atividads rlacionadas às políticas, planos, programas projtos d dsnvolvimnto d rcursos humanos, assim como idntificar analisar qustõs institucionais para o dsnvolvimnto d rcursos humanos, aprsntando sugstõs implmntando açõs para su quacionamnto; II - agrgar organizar informaçõs sobr o dsnvolvimnto d rcursos humanos, consolidando-as m rlatórios outros similars; III - planjar, implmntar suprvisionar as açõs d capacitação d rcursos humanos, d acordo com os critérios procdimntos indicados no Programa Institucional d Dsnvolvimnto d Rcursos Humanos - PIDRH; IV - propor atualização dos instrumntos normativos ncssários à ficácia da xcução das atividads aftas a sta Coordnação; V - assssorar na formulação controlar a xcução da dotação orçamntária qu s dstin às açõs d capacitação, trinamnto dsnvolvimnto d pssoal; VI - promovr a xcução do rcrutamnto slção d pssoal, nos trmos da lgislação vignt; VII - implmntar, com os órgãos spcíficos instituiçõs, a participação dos srvidors da CAPES m programas d capacitação d rcursos humanos xtrnos; VIII - idntificar providnciar, junto aos órgãos spcíficos, mprsas spcializadas, instituiçõs na CAPES, cursos d formação para srvidors rcém ingrssados na ntidad, quando for o caso; IX - xcutar o programa d stágio curricular para studants d nívl médio suprior, na forma da lgislação prtinnt; X - organizar, xcutar, acompanhar avaliar açõs d capacitação, nos âmbitos intrno xtrno, bm como promovr açõs corrtivas; XI - idntificar providnciar, junto aos órgãos spcíficos, mprsas spcializadas, instituiçõs na CAPES, cursos vntos d aprfiçoamnto, instrutors outros profissionais para as atividads rlacionadas aos projtos d capacitação, quando for o caso; XII - laborar, mitir controlar crtificados d conclusão d cursos, sminários similars, promovidos intrnamnt sob a suprvisão dsta Coordnação; XIII - mantr atualizados os rgistros das açõs d capacitação nos sistmas prtinnts, bm como ncaminhá-los à Coordnação d Administração d Pssoal; XIV - xcutar açõs visando a adaptação intgração funcional do srvidor, inclusiv sua rcolocação, quando for o caso; XV - propor açõs d valorização do srvidor, visando o su dsmpnho funcional; XVI - acompanhar, mdiant rlatórios, priódicos conclusivos, d avaliação, a volução do dsmpnho dos srvidors grssos d açõs d capacitação; XVII - dfinir parâmtros, promovr procssar psquisas dstinadas à avaliação do clima organizacional, propondo açõs corrtivas, na busca d mantr a motivação dos srvidors; XVIII - propor, promovr grnciar o procsso d avaliação d dsmpnho, com vistas à progrssão, promoção stágio probatório, bm como para prcpção d gratificação, considrando critérios dfinidos pla lgislação spcífica; XIX - sugrir açõs corrtivas a partir do vntual rsultado ngativo da avaliação d dsmpnho, junto à unidad d lotação do srvidor; XX - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados

4 <!ID5754-2> Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 ISSN Art. 32 À Divisão d Saúd Ocupacional Qualidad d Vida compt: I - propor, promovr xcutar as políticas inrnts à saúd ocupacional d qualidad d vida do corpo funcional II - formular, propor xcutar as açõs ncssárias ao dsnvolvimnto da mdicina prvntiva do trabalho assistência social, psicológica odontológica aos srvidors sus dpndnts; III - implmntar controlar as atividads ligadas à saúd física mntal do corpo funcional da CAPES, sob a égid das normas lgislaçõs prtinnts à higin, mdicina sgurança do trabalho; IV - xcutar as açõs rlacionadas à assistência à saúd do srvidor, acompanhando os convênios ou contratos firmados com ntidads d assistência médica odontológica; V - mantr atualizado o cadastro d bnficiários do plano d assistência à saúd; VI - formular, propor xcutar o programa d assistência, abrangndo mdidas d intgração social, d ajustamnto d radaptação funcional; VII - promovr prícias médicas para fins d concssão d licnça, aposntadoria outros casos prvistos na lgislação; VIII - promovr xams d sanidad física mntal para fins d admissão; IX - planjar dsnvolvr atividads voltadas para a valorização do srvidor mlhoria d sua qualidad d vida; X - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 33 À Coordnação d Administração d Pssoal compt: I - rcbr, guardar mantr atualizada a documntação funcional d srvidors ativos, inativos, pnsionistas d x-srvidors; II - rgistrar, controlar acompanhar a lotação numérica nominal do quadro prmannt, bm como d cargos m comissão funçõs gratificadas; III - laborar publicar os atos oficiais rfrnts à situação funcional d srvidors x-srvidors; IV - rmtr aos órgãos oficiais d divulgação as matérias d Rcursos Humanos dstinadas à publicação; V - laborar xpdir as comunicaçõs qu influncim na folha d pagamnto d srvidors ou rquiram outras mdidas administrativas; VI - incluir, xcluir procdr às altraçõs nos assntamntos funcionais d srvidors ativos, aposntados bnficiários d pnsão nos sistmas prtinnts; VII - avrbar tmpo d contribuição nos assntamntos individuais d srvidors; VIII - laborar contagm d tmpo d contribuição dos srvidors para os dvidos fins; IX - rgistrar, controlar acompanhar procssos d admissão, xonração dmissão, aposntadorias pnsõs, junto aos órgãos ou ntidads comptnts; X - instruir, acompanhar rgistrar procssos d concssão altração d aposntadoria, pnsõs d abono d prmanência; XI - rgistrar controlar a scala d férias dos srvidors; XII - xpdir controlar a missão d idntidads funcionais; XIII - apurar a frqüência dos srvidors; XIV - laborar a sção d Pssoal do Boltim d Srviço. XV - atualizar controlar os rgistros financiros dos srvidors ativos, aposntados, pnsionistas stagiários XVI - laborar a folha d pagamnto d pssoal mnsal, suplmntar sus rlatórios, bm como os cálculos para rcolhimnto dos ncargos obrigatórios; XVII - xcutar a folha d pagamnto mnsal nos Sistmas Intgrados d Administração d Pssoal d Administração Financira; XVIII - mantr atualizado os dados cadastrais dos srvidors ativos, inativos pnsionistas no módulo CADASTRO do SIAPE; XIX - instruir procssos d auxílio moradia d ajuda d custo, ftuando su pagamnto; XX - ftuar o rssarcimnto rfrnt aos custos da folha d pagamnto d srvidors rquisitados; XXI - promovr anualmnt a atualização da Rlação Anual d Informaçõs Sociais - RAIS dclaração d Imposto d Rnda d Pssoa Física - IRPF; XXII - atualizar mnsalmnt guia d rcolhimnto do FGTS informaçõs à Prvidência Social -GFIP dos srvidors sm vínculo; XXIII - atualizar mnsalmnt o Sistma Intgrado d Dados Orçamntários - SIDOR com dados rfrnts a pssoal; XXIV - xpdir dclaraçõs d rndimntos, d margm consignávl d outros documntos prtinnts à ára; XXV - laborar cálculos para pagamnto d rmunraçõs rlativas à passivos; XXVI - articular junto ao SIPEC, soluçõs d assuntos prtinnts às folhas d pagamnto; XXVII - xcutar os cálculos rfrnts a rposição ao rário insri-los no sistma; XXVIII - xcutar os cálculos, rfrnts a rposição ao rário, visando a inscrição m dívida ativa da União; XXIX - atualizar fichas financiras d mss antriors; XXX - incluir atualizar os bnfícios d auxílio-alimntação auxílio-transport; XXXI - forncr ficha financira tabla d rmunração para fins d instrução d procsso judicial d pssoal; XXXII - incluir mantr atualizado o Sistma d Cadastro d Açõs Judiciais - SICAJ; XXXIII - grnciar contratos firmados com mprsas prstadoras d srviços; XXXIV - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 34 À Coordnação-Gral d Rcursos Logísticos compt: I - planjar, coordnar, suprvisionar avaliar a xcução do suport administrativo às divrsas unidads organizacionais da CA- II - coordnar suprvisionar a administração d matrial patrimônio, srviços grais, instalaçõs prdiais, documntação d suprimnto d bns srviço; III - laborar rlatórios grnciais rfrnts às atividads d sua comptência; IV - laborar planjamnto anual d aquisiçõs; V - propor açõs d racionalização d dspsas no âmbito d sua atuação; VI - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 35 À Coordnação d Instalaçõs Prdiais compt: I - suprvisionar, orintar acompanhar a xcução das atividads d obras, instalaçõs manutnção prdial; II - coordnar a laboração d projtos studos rlacionados ao planjamnto técnico dos srviços d obras instalaçõs prdiais III - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 36 À Coordnação d Gstão d Documntos compt: I - organizar, catalogar, prsrvar rstaurar a produção documntal da CAPES nas mais divrsas formas d aprsntação: imprssos suports spciais, tais como fotografias, mapas, dsnhos, gravaçõs d áudio vído documntos ltrônicos, ntr outros; II - dfinir a política arquivística da produção documntal produzida plas unidads III - grir informação para fins institucionais, prsrvar a mmória o patrimônio cultural da CAPES dissminá-los para a socidad; IV - coordnar o fluxo d documntação V - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 37 À Divisão d Tratamnto d Informação compt: I - planjar, coordnar avaliar as atividads d organização dos srviços rfrnts à colta, tratamnto, rcupração dissminação d informaçõs; II - planjar, coordnar, controlar, avaliar dfinir normas procdimntos das atividads da Coordnação d Gstão d Documntos; III - dsnvolvr propor política d slção tmporalidad rfrnt à documntação; IV - propor automação, acompanhar avaliar os sistmas d tratamnto da informação inrnts à documntação; V - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 38 À Sção d Protocolo Expdição compt: I - rcbr, numrar, rgistrar, classificar tramitar as corrspondências ncaminhadas a CAPES, zlando pla uniformização d procdimntos; II - rcbr distribuir o Diário Oficial da União da Justiça outras publicaçõs às dmais unidads III - anxar, dsanxar, apnsar ftuar juntadas d documntos procssos; IV - providnciar a rmssa dos documntos, prparando xcutando franquia xpdição d malots corrspondências; V - controlar o rcbimnto xpdição d malots; VI - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 39 À Coordnação d Srviços Grais compt: I - solicitar controlar a xcução dos srviços d protocolo, xpdição vntos; II - coordnar a distribuição d documntação intrna das unidads da Caps; III - coordnar, acompanhar avaliar os srviços d limpza, copa, transports, manutnção d máquinas quipamntos, vigilância outros srviços grais; IV - laborar rlatórios grnciais no âmbito d sua comptência; V - propor açõs para otimização dos trabalhos; VI - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 40 À Sção d Transports compt: I - atndr as solicitaçõs ralizando os srviços d transport d pssoal matriais ncssários ao funcionamnto da CAPES, obsrvada a lgislação m vigor; II - providnciar a rvisão priódica dos vículos, providnciando a manutnção prvntiva corrtiva dos vículos da CA- PES, acompanhando sus custos opracionais; III - mantr cadastro da frota dos motoristas, bm como idntificar rsponsabilidads d infraçõs, acidnts outras ocorrências, tomando as mdidas qu s fizrm ncssárias; IV - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 4 À Coordnação d Suprimntos compt: I - coordnar suprvisionar as atividads rlativas aos contratos, além d possívis rpactuaçõs rajusts d prços; II - controlar suprvisionar os procssos licitatórios ralizar as aquisiçõs por dispnsa d licitação; Coordnar, planjar avaliar as atividads nvolvndo aquisiçõs d matriais patrimônios III - laborar rlatórios grnciais das atividads rlativas à sua comptência; IV - propor açõs para otimização dos trâmits procssuais; V - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 42 À Divisão d Compras Licitação compt: I - analisar, instruir acompanhar os procssos d aquisição d bns contratação d srviços; II - procssar a aquisição d matriais, prstação d srviços a xcução d obras, ou xaminar pdidos, na forma da lgislação prtinnt; III - ralizar psquisa d prços praticados no mrcado, tanto para instruir novos procssos d aquisição d matriais d consumo, bns ou srviços, quanto para subsidiar as vntuais prorrogaçõs dos contratos d prstaçõs d srviço d naturza continuada; IV - mantr contato com outros órgãos da Administração Pública, visando obtr informaçõs sobr prços praticados; V - laborar atstados d capacidad técnica; VI - laborar, mnsalmnt, o rlatório das aquisiçõs d bns contrataçõs d srviços, para divulgação; VII - informar à Divisão d Almoxarifado Patrimônio sobr as aquisiçõs ftuadas, dstacando os prazos d ntrga d matriais; VIII - laborar ditais, minutas d contratos dmais documntos visando a instrução d procssos licitatórios; IX - providnciar a publicidad dos atos rlativos à licitação; X - prstar apoio às comissõs d licitação; XI - laborar, anualmnt, rlatórios consolidados dos procssos d licitaçõs ralizadas no xrcício; XII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 43 À Divisão d Almoxarifado Patrimônio compt: I - promovr o lvantamnto do matrial ncssário a CA- II - rcbr, confrir, classificar, armaznar distribuir matriais, controlando os stoqus procdndo à comptnt scrituração; III - atndr a rquisição d matrial solicitar rforço d suprimntos; IV - xrcr o control físico-contábil dos stoqus ralizar o invntário d matrial; V - classificar, rgistrar, cadastrar tombar os bns prmannts na forma da lgislação vignt; VI - distribuir, rmanjar mantr atualizado o control da movimntação dos bns patrimoniais, mitindo os rspctivos trmos d rsponsabilidad; VII - propor alinação dos bns prmannts considrados gnricamnt insrvívis para a CA VIII - organizar mantr atualizados os cadastros d bns prmannts, bm como ralizar o invntário; IX - zlar pla consrvação dos bns prmannts disponívis m dpósito; X - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 44 À Divisão d Passagns Aéras Trrstrs compt: I - rcbr os pdidos d passagns aéras trrstrs; II - confrir controlar as atividads rlacionadas aos pdidos d passagns aéras trrstrs; III - laborar, mnsalmnt, rlatórios consolidados dos gastos com passagns; IV - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Sção V Dos Órgãos Espcíficos Singulars Art. 45 À Dirtoria d Programas Bolsas no País, compt: I - propor implmntar açõs rlativas ao fomnto, à manutnção do nsino d pós-graduação à formação d rcursos humanos d alto nívl no País; II - stimular implmntar açõs d fomnto no âmbito da CAPES, das agências d fomnto da socidad, para a consolidação do Sistma Nacional d Pós-Graduação Nacional; III - propor implmntar açõs inovadoras voltadas para as áras stratégicas da Ciência Tcnologia d políticas govrnamntais no contxto do Sistma Nacional d Pós-Graduação; IV - implmntar açõs dfinidas no Plano Nacional d Pós- Graduação como mdida para rduzir as assimtrias rgionais as assimtrias ntr áras do conhcimnto cintífico tcnológico; V - laborar acompanhar programas spcíficos, visando à qualificação do quadro docnt das instituiçõs d nsino suprior públicas da rd tcnológica fdral; VI - acompanhar os programas implmntados no âmbito da Dirtoria d Programas Bolsas no País ofrcr subsídios para a sua avaliação;

5 8 ISSN Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 VII - promovr incntivar a criação d rds d coopração acadêmica; VIII - stimular promovr parcrias com órgãos ntidads, públicos privados, visando à formação d rcursos humanos d alto nívl m áras spcíficas do conhcimnto; IX - orintar o dsnvolvimnto/aprfiçoamnto do Cadastro d Discnts acompanhar sua implmntação no âmbito dos cursos d pós-graduação; X - promovr a avaliação dos programas /ou projtos sob sua alçada; XI - coordnar a laboração d rlatórios grnciais d atividads das unidads organizacionais sob sua alçada; XII - ordnar dspsas rfrnts às açõs orçamntárias no âmbito d suas atividads; XIII - promovr o acsso a divulgação da produção cintífica propor açõs qu vism ao uso ficint do Portal d Priódicos da CAPES. Art. 46 À Coordnação-Gral d Dsnvolvimnto Storial Institucional compt: I - coordnar, fomntar implmntar açõs rlativas ao Sistma Nacional d Pós-Graduação; II - stimular a formação d rcursos humanos d alto nívl, buscando promovr o dsnvolvimnto das atividads da pós-graduação nos âmbitos storial institucional; III - coordnar orintar a xcução das atividads das coordnaçõs sob sua alçada; IV - promovr participar d studos d acompanhamnto avaliação do Plano Nacional d Pós-Graduação; V - propor açõs d fomnto para liminar as assimtrias xistnts ntr áras do conhcimnto cintífico tcnológico: VI - propor açõs normas d programas voltados para o apoio à pós-graduação no País; VII - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 47 À Coordnação d Gstão da Dmanda Social compt: I - laborar studos para subsidiar a distribuição d quotas d bolsas d mstrado d doutorado aos programas d pós-graduação avaliados pla CA II - implmntar açõs d fomnto para rduzir assimtrias ntr áras do conhcimnto cintífico; III - laborar rlatórios grnciais para subsidiar a Dirtoria Excutiva para a tomada d dcisõs rfrnts aos programas aftos à Coordnação; IV - solicitar, ao stor comptnt da CAPES, obsrvada a disponibilidad orçamntária, o rpass dos rcursos financiros ncssários à xcução dos programas d fomnto; V - acompanhar avaliar o dsmpnho dos programas d fomnto vinculados à Coordnação; VI - laborar rlatórios rquisitados plos órgãos d control intrno d control xtrno praticar todos os dmais atos ncssários ao bom dsmpnho da Coordnação; VII - mantr sistma d acompanhamnto dos rcursos dspndidos com os programas d fomnto d sua alçada; VIII - laborar notas técnicas solicitadas pla Procuradoria Fdral; IX - laborar convênios ou outros instrumntos lgais ncssários à implmntação do financiamnto das açõs d fomnto; X - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 48 À Coordnação d Programas d Apoio a Exclência compt: I - apoiar, com programas spcíficos d fomnto, os cursos d pós-graduação avaliados pla CAPES com nota 6 (sis) ou 7 (st), ou o quivalnt m outra scala d avaliação, visando mantr o padrão d qualidad o rfrncial para os dmais cursos d pósgraduação; II - apoiar a ralização d vntos cintíficos, tcnológicos culturais, visando à gração à divulgação d novos conhcimntos produtos; III - fomntar as atividads d psquisa cintífica, tcnológica d inovação, qu vism à absorção tmporária d jovns doutors para atuarm m projtos d psquisa d dsnvolvimnto m áras stratégicas; IV - laborar rlatórios grnciais para subsidiar a Dirtoria Excutiva para a tomada d dcisõs rfrnts aos programas aftos à Coordnação; V - solicitar, ao stor comptnt da CAPES, obsrvada a disponibilidad orçamntária, o rpass dos rcursos financiros ncssários à xcução dos programas d fomnto; VI - acompanhar avaliar o dsmpnho dos programas d fomnto vinculados à Coordnação; VII - laborar rlatórios rquisitados plos órgãos d control intrno d control xtrno praticar todos os dmais atos ncssários ao bom dsmpnho da Coordnação; VIII - mantr sistma d acompanhamnto dos rcursos dspndidos com os programas d fomnto d sua alçada; IX - laborar notas técnicas solicitadas pla Procuradoria Fdral; X - laborar convênios ou outros instrumntos lgais ncssários à implmntação do financiamnto das açõs d fomnto; XI - laborar o Rlatório Anual das atividads dsnvolvidas pla Coordnação-Gral. Art. 49 À Coordnação d Programas d Qualificação d Quadros Docnts compt: I - grir açõs rlativas à capacitação do corpo docnt das instituiçõs públicas d nsino suprior da rd fdral d ducação tcnológica m nívl d pós-graduação stricto snsu; II - solicitar, ao stor comptnt da CAPES, obsrvada a disponibilidad orçamntária, o rpass dos rcursos financiros ncssários à xcução dos programas d fomnto; III - acompanhar avaliar o dsmpnho dos programas d fomnto vinculados à Coordnação; IV - laborar rlatórios rquisitados plos órgãos d control intrno d control xtrno praticar todos os dmais atos ncssários ao bom dsmpnho da Coordnação; V - mantr sistma d acompanhamnto dos rcursos dspndidos com os programas d fomnto d sua alçada; VI - laborar notas técnicas solicitadas pla Procuradoria Fdral; VII - laborar rlatórios grnciais para subsidiar a Dirtoria Excutiva para a tomada d dcisõs rfrnts aos programas aftos à Coordnação; VIII - laborar convênios ou outros instrumntos lgais ncssários à implmntação do financiamnto das açõs d fomnto; IX - laborar o Rlatório Anual das atividads dsnvolvidas pla Coordnação-Gral. Art. 50 À Coordnação-Gral d Programas Estratégicos compt: I - coordnar a implmntação d açõs d fomnto rlativas a projtos m áras stratégicas da política govrnamntal do dsnvolvimnto cintífico tcnológico do país; II - propor coordnar a implmntação d açõs d fomnto qu contribuam para a rdução das assimtrias rgionais xistnts no Sistma Nacional d Pós-Graduação; III - propor programas d fomnto qu vism à formação d rcursos humanos m novos tópicos d psquisa; IV - propor programas d indução qu tnham como objtivo o dsnvolvimnto d áras situadas na frontira do conhcimnto; V - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 5 À Coordnação d Programas d Indução Inovação compt: I - implmntar programas voltados para stimular a abordagm d novos tópicos d psquisa, mdiant açõs, mcanismos instrumntos d fomnto; II - implmntar açõs inovadoras m áras stratégicas, visando à ampliação da formação d rcursos humanos à produção d psquisa; III - fomntar atividads d dsnvolvimnto cintífico tcnológico rlacionadas às áras aos tmas voltados para a capacitação tcnológica para a inovação; IV - solicitar, ao stor comptnt da CAPES, obsrvada a disponibilidad orçamntária, o rpass dos rcursos financiros ncssários à xcução dos programas d fomnto; V - acompanhar avaliar o dsmpnho dos programas d fomnto vinculados à Coordnação; VI - laborar rlatórios rquisitados plos órgãos d control intrno d control xtrno praticar todos os dmais atos ncssários ao bom dsmpnho da Coordnação; VII - laborar notas técnicas solicitadas pla Procuradoria Fdral; VIII - laborar rlatórios grnciais para subsidiar a Dirtoria Excutiva para a tomada d dcisõs rfrnts aos programas aftos à Coordnação; IX - laborar convênios ou outros instrumntos lgais ncssários à implmntação do financiamnto das açõs d fomnto; X - laborar o Rlatório Anual das atividads dsnvolvidas pla Coordnação Art. 52 À Coordnação d Programas Espciais compt: I - stimular a constituição d rds d coopração acadêmica; II - promovr parcrias com órgãos ntidads, públicos privados, visando à formação d rcursos humanos d alto nívl m áras spcíficas do conhcimnto; III - contribuir, mdiant açõs spcíficas d fomnto, para a mlhoria da infra-strutura d psquisa nas instituiçõs d nsino suprior; IV - implmntar açõs qu vism à ampliação da formação d mstrs d doutors m áras stratégicas d Ciência Tcnologia; V - solicitar, ao stor comptnt da CAPES, obsrvada a disponibilidad orçamntária, o rpass dos rcursos financiros ncssários à xcução dos programas d fomnto; VI - acompanhar avaliar o dsmpnho dos programas d fomnto vinculados à Coordnação; VII - laborar rlatórios rquisitados plos órgãos d control intrno d control xtrno praticar todos os dmais atos ncssários ao bom dsmpnho da Coordnação; VIII - laborar notas técnicas solicitadas pla Procuradoria Fdral; IX - laborar rlatórios grnciais para subsidiar a Dirtoria Excutiva para a tomada d dcisõs rfrnts aos programas aftos à Coordnação; X - laborar convênios ou outros instrumntos lgais ncssários à implmntação do financiamnto das açõs d fomnto; XI - laborar o Rlatório Anual das atividads dsnvolvidas pla Coordnação Art. 53 À Divisão d Acompanhamnto d Programas compt: I - organizar os dados rlativos a mtas a rcursos financiros dstinados à consolidação da pós-graduação; II - mantr atualizados os sistmas statísticos das coordnaçõs vinculadas à Dirtoria d Programas Bolsas no País; III - mantr atualizado sistmas d informação rfrnts a programas bolsas no país; IV - acompanhar a xcução físico-financira dos programas dos projtos prtinnts à Dirtoria d Programas Bolsas no País; V - cadastrar mantr atualizado o banco d dados rlativos às instituiçõs d nsino d psquisa prtncnts ao Sistma Nacional d Pós-Graduação; VI - produzir rlatórios grnciais. Art. 54 À Coordnação-Gral do Portal d Priódicos compt: I - coordnar, suprvisionar o funcionamnto do Portal d Priódicos, propondo os atos normativos complmntars, manuais procdimntos técnicos prtinnts, bm como laborar a proposta orçamntária anual do programa; II - mantr os mcanismos d acsso às publicaçõs ltrônicas na Intrnt, disponibilizando a informação para consulta, utilizando rcursos tcnológicos avançados para facilitar incntivar o su uso; III - mantr programa prmannt d divulgação d promoção do uso dos srviços ofrcidos plo Programa, incluindo trinamnto d usuários, com a participação das instituiçõs associadas dos forncdors d publicaçõs ltrônicas; IV - mantr sistma d informação grncial d statística para o Programa; V - dsnvolvr mcanismos para a distribuição dos rcursos do programa d apoio à aquisição d priódicos dstinados à implmntação das políticas das instituiçõs fdrais d nsino suprior stablcidas para o stor; VI - propor rvisõs priódicas dos critérios d acsso ao Portal d Priódicos por part das instituiçõs usuárias; VII - mantr comitê d consultors do Portal d Priódicos; VIII - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 55 À Divisão d Contratos compt: I - prparar as propostas d aquisição do dirito d uso d atribuiçõs das publicaçõs ltrônicas rcomndadas plo Conslho Técnico-Cintífico da Educação Suprior. Art. 56 À Dirtoria d Avaliação compt: I - planjar, orintar coordnar o dsnvolvimnto do Sistma d Avaliação da Pós-Graduação, garantindo a transparência d suas bass concituais opracionais d sus rsultados; II - promovr coordnar os procssos d acompanhamnto d avaliação da pós-graduação nacional, no qu diz rspito às propostas d novos cursos d mstrado doutorado ao dsmpnho dos programas cursos qu intgram o Sistma Nacional d Pós- Graduação, tndo m vista a xcução da política dfinida plos órgãos supriors da CAPES rlativas ao dsnvolvimnto do rfrido Sistma; III - submtr à dlibração do Conslho Técnico-Cintífico da Educação Suprior os parcrs xarados plas comissõs d áras quanto à qualidad das propostas d cursos novos d mstrado d doutorado à avaliação do dsmpnho dos programas cursos qu intgram o Sistma Nacional d Pós-Graduação; IV - propor, planjar promovr açõs voltadas para a mlhoria do dsmpnho a criação d cursos d pós-graduação, spcialmnt nas áras d conhcimnto, rgiõs microrrgiõs gográficas nívis d cursos considrados prioritários pla política da CA V - promovr a avaliação d atividads, programas /ou projtos sob sua alçada; VI - coordnar a laboração d rlatórios grnciais d atividads das unidads organizacionais sob sua alçada; VII - ordnar dspsas rfrnts às açõs orçamntárias no âmbito d suas atividads. Art. 57 À Coordnação-Gral d Avaliação Acompanhamnto compt: I - propor açõs voltadas para a rgulamntação o aprimoramnto dos procssos d acompanhamnto avaliação da pósgraduação; II - planjar, programar coordnar as açõs qu assgurm a transparência das bass concituais opracionais dos procssos d acompanhamnto d avaliação da pós-graduação; III - planjar coordnar a atuação das coordnaçõs d sua ára d comptência na promoção das atividads d acompanhamnto d avaliação da pós-graduação; IV - sistmatizar submtr à dlibração do Conslho Técnico-Cintífico da Educação Suprior os procssos, parcrs outros assuntos, da comptência do rfrido colgiado, rlativos à avaliação d propostas d cursos novos do dsmpnho dos programas cursos d pós-graduação;

6 Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 ISSN V - sistmatizar as informaçõs rfrnts aos rsultados da avaliação d propostas d cursos novos do dsmpnho d programas d pós-graduação, rfrnts ao conjunto das áras d avaliação, a srm ncaminhadas plo Prsidnt da CAPES ao Conslho Nacional d Educação para fundamntar as dlibraçõs dst sobr autorização, rconhcimnto rnovação d rconhcimnto d cursos d mstrado doutorado; VI - zlar pla obsrvância das normas rfrnts à avaliação da pós-graduação; VII - mantr o rgistro sistmático das informaçõs sobr o dsnvolvimnto os rsultados d suas açõs; VIII - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 58 Ás Coordnaçõs d Acompanhamnto Avaliação I, II, III IV, no qu diz rspito às áras d avaliação corrspondnts a sus rspctivos campos d atuação, compt: I - prstar apoio técnico aos coordnadors, comissõs d ára consultors no dsnvolvimnto d atividads rfrnts à avaliação das propostas d cursos ao acompanhamnto avaliação dos programas d pós-graduação; II - mantr os coordnadors comissõs d ára informados sobr as normas orintaçõs rlativas à avaliação da pós-graduação; III - articular-s com os coordnadors d ára tndo m vista a laboração atualização, m conformidad com as normas vignts, dos documntos qu fundamntam os procssos d avaliação assgurar a dvida divulgação d tais documntos; IV - intragir com as instituiçõs d nsino rspctivos órgãos promotors d cursos d pós-graduação tndo m vista mantêlos informados sobr o andamnto os rsultados dos procssos d avaliação sobr dcisõs rlativas a plitos ou proposiçõs por ls aprsntados; V - providnciar a anális o rgistro dos parcrs dcisõs rfrnts a autorizaçõs d rformulaçõs d propostas d programas cursos d projtos spciais d formação d mstrs doutors; VI - procdr ao rgistro das informaçõs qu compõm o histórico dos programas cursos d pós-graduação no qu diz rspito às comunicaçõs, solicitaçõs dcisõs a ls concrnnts não abrangidas plos sistmas aplicativos adotados na avaliação da pós-graduação; VII - organizar, sistmatizar, arquivar, divulgar assgurar o fácil acsso às proposiçõs, studos outros documntos produzidos por consultors, comissõs grupos d trabalho qu tratm d assuntos rlativos à avaliação da pós-graduação m sua ára d comptência; VIII - organizar os procssos, documntos informaçõs aftos à sua ára d comptência a srm submtidos à aprciação ou dlibração plo Conslho Técnico-Cintífico da Educação Suprior; IX - confrir organizar, no qu diz rspito às áras d sua comptência, as informaçõs rfrnts aos rsultados da avaliação d propostas d cursos novos do dsmpnho d programas d pósgraduação a srm ncaminhadas ao Conslho Nacional d Educação para fundamntar as dlibraçõs dst sobr autorização, rconhcimnto rnovação d rconhcimnto d cursos d mstrado doutorado; X - propor programar açõs voltadas para o ajustamnto dos sistmas d informaçõs aplicativos qu srvm d bas para o procssamnto da avaliação, tndo m vista sanar dificuldads constatadas m su procssamnto, bm como atndr às xigências dcorrnts da xpansão divrsificação da pós-graduação; XI - sistmatizar ordnar as informaçõs sobr sua atuação; XII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 59 À Coordnação-Gral d Atividads d Apoio à Pós- Graduação compt: I - propor açõs voltadas para o aprimoramnto dos procssos d acompanhamnto avaliação da pós-graduação; II - planjar coordnar a atuação dos órgãos d sua ára d comptência tndo m vista assgurar as condiçõs d acsso d utilização dos sistmas d informaçõs, aplicativos frramntas rfrnts aos procssos d avaliação da pós-graduação às dmais atividads da Dirtoria d Avaliação; III - planjar coordnar a atuação dos órgãos d sua ára d comptência tndo m vista a manutnção atualização do cadastro gral d consultors o grnciamnto das atividads dsts junto à CA IV - planjar coordnar a atuação dos órgãos d sua ára d comptência tndo m vista procdr às articulaçõs intrnas xtrnas para a ralização d consultas, dfinição d comissõs, promoção d runiõs, bm como assgurar o apoio logístico para todos os vntos iniciativas vinculados ao âmbito d comptência da Dirtoria d Avaliação; V - articular-s com a Dirtoria d Gstão, spcialmnt com a Coordnação Gral d Informática Coordnação-Gral d Rcursos Logísticos, tndo m vista assgurar-lhs as informaçõs com as spcificaçõs ncssárias para qu procdam ao planjamnto, dsnvolvimnto manutnção dos sistmas d informaçõs, aplicativos outras frramntas utilizados pla Dirtoria d Avaliação no cumprimnto d suas atribuiçõs; VI - planjar, programar promovr açõs qu assgurm a transparência dos sistmas d informaçõs dos rsultados dos procssos d acompanhamnto avaliação da pós-graduação; VII - planjar, implantar mantr atualizado o sistma d rgistro das atividads dsnvolvidas pla Dirtoria d Avaliação, facilitando o grnciamnto da atuação do órgão plo su Dirtor, a aprsntação d informaçõs consolidadas sobr tais atividads, conform o rqurido pla Dirtoria d Gstão, plo MEC outros órgãos govrnamntais d acompanhamnto control; VIII - zlar pla obsrvância das normas rfrnts à avaliação da pós-graduação; IX - mantr o rgistro sistmático das informaçõs sobr o dsnvolvimnto os rsultados d suas açõs; X - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 60 À Coordnação d Gstão da Informação compt: I - propor, planjar grnciar os sistmas d informaçõs utilizados na ralização da avaliação da pós-graduação; II - coordnar a colta, a sistmatização a produção das informaçõs qu fundamntam os procssos d avaliação da pósgraduação; III - propor, planjar dfinir as spcificaçõs dos sistmas d informaçõs, dos aplicativos d outras frramntas a srm disponibilizados pla Coordnação-Gral d Informática para a ralização dos procssos d avaliação da pós-graduação dmais atividads da Dirtoria d Avaliação, bm como tstar validar a adquação dsss sistmas, aplicativos frramntas; IV - propor, planjar promovr o trinamnto d usuários intrnos xtrnos para a utilização dos aplicativos d outras frramntas utilizados na colta d informaçõs, na avaliação da pósgraduação na gstão das atividads da Dirtoria d Avaliação; V - organizar sistmatizar dados informaçõs sobr os programas cursos d pós-graduação sobr os rsultados da avaliação dsts pla CA VI - propor, planjar, programar coordnar as açõs rfrnts à garantia d acsso aos documntos qu compõm o histórico dos programas cursos d pós-graduação no qu diz rspito às comunicaçõs, solicitaçõs dcisõs a ls concrnnts não abrangidas plos sistmas aplicativos adotados na avaliação da pósgraduação; VII - organizar, mantr assgurar o acsso à mmória dos arquivos ltrônicos rlativos à atuação dos difrnts órgãos da Dirtoria d Avaliação; VIII - sistmatizar ordnar as informaçõs sobr sua atuação; IX - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 6 À Divisão d Sistmatização d Informaçõs compt: I - padronizar as rlaçõs d vículos d divulgação cintífica rfrnts ao Sistma Qualis assgurar o apoio técnico ncssário para a dvida atualização das bass d informaçõs do rfrido sistma; II - sistmatizar as críticas sugstõs rfrnts aos aplicativos utilizados pla Dirtoria d Avaliação laborar os projtos d dsnvolvimnto ou d ajusts corrspondnts; III - tstar a adquação dos aplicativos utilizados pla Dirtoria d Avaliação nas difrnts tapas d su dsnvolvimnto, complmntação ou ajustamnto; IV - lvantar as ncssidads d ajusts dos cadrnos, planilhas sistmas d indicadors d dsmpnho d programas d pósgraduação utilizados na fundamntação dos procssos d avaliação laborar os planos d mlhoria dssas frramntas, com as concituaçõs spcificaçõs prtinnts; V - laborar as instruçõs, manuais documntos d divulgação concrnnts aos aplicativos utilizados pla Dirtoria d Avaliação; VI - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 62 À Coordnação d Apoio Excutivo à Avaliação compt: I - planjar, grnciar mantr atualizado o Cadastro d Consultors d forma a assgurar o atndimnto das ncssidads da CAPES d idntificação dos spcialistas mais indicados para as atividads d consultoria nas difrnts áras spcialidads; II - grnciar as açõs prvistas para a concssão dos Prêmios CAPES d Tss; III - coordnar, no âmbito d comptência da Dirtoria d Avaliação, os procssos d articulação intrna xtrna rlativos à ralização d consultas a socidads cintíficas, instituiçõs d nsino programas; dfinição d mmbros d comissõs grupos d trabalho; programação, agndamnto missão d convits para runiõs iniciativas similars; IV - assgurar o apoio opracional logístico para todos os vntos rlativos aos procssos d avaliação da pós-graduação, para as runiõs dos coordnadors d ára d avaliação a outras iniciativas da Dirtoria d Avaliação, inclusiv no qu diz rspito à missão d passagns pagamnto d diárias; V - auxiliar no control do fluxo d procssos da Dirtoria d Avaliação submtidos à anális d coordnadors d ára, comissõs consultors individuais, à distância ou mdiant runiõs prsnciais; VI - planjar, grnciar mantr atualizado o sistma d rgistro control das atividads d coordnadors d ára outros consultors junto à Dirtoria d Avaliação grar as statísticas rlatórios prtinnts a tais atividads; VII - procdr ao pagamnto dos auxílios prvistos para os coordnadors d ára outros consultors rsponsávis plo dsnvolvimnto d atividads avaliação da pós-graduação junto à Dirtoria d Avaliação xrcr o control dsss pagamntos; VIII - sistmatizar ordnar as informaçõs sobr sua atuação; IX - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados <!ID5754-3> Art. 63 À Divisão d Apoio à Avaliação compt: I - xcutar as atividads d manutnção atualização do Cadastro d Consultors II - mantr atualizado grnciar o sistma d rgistro control das atividads d consultors cintíficos rfrnts aos procssos d avaliação da pós-graduação; III - procdr ao control à xcução das providências d pagamntos das atividads d consultors junto à Dirtoria d Avaliação; IV - mantr atualizado grnciar o sistma d rgistro control das atividads dsnvolvidas pla Dirtoria d Avaliação; V - sistmatizar as informaçõs rlativas à atuação da Dirtoria d Avaliação tndo m vista à ftivação dos rgistros concrnnts ao SIMEC a outros sistmas govrnamntais d planjamnto, acompanhamnto control; VI - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 64 À Coordnação d Indução Política d Avaliação compt: I - propor, planjar ralizar studos sobr a situação as prspctivas da pós-graduação nas difrnts áras subáras do conhcimnto nas rgiõs microrrgiõs do País tndo m vista: a) subsidiar a dfinição da política d dsnvolvimnto da pós-graduação a indução do dsnvolvimnto d programas cursos m áras subáras do conhcimnto considradas stratégicas ou prioritárias para o dsnvolvimnto do País m rgiõs ou microrrgiõs mrgnts; b) planjar coordnar açõs qu tornm mais ftiva a intração ntr a Dirtoria d Avaliação os programas cursos d áras subáras do conhcimnto considradas stratégicas ou prioritárias pla CAPES d rgiõs ou microrrgiõs mrgnts; II - propor, planjar ralizar studos sobr inovaçõs rlativas aos métodos, critérios, parâmtros, procdimntos, mcanismos frramntas adotados na avaliação, sm prjuízo das atribuiçõs das duas Coordnaçõs-Grais da Dirtoria d Avaliação suas rspctivas coordnaçõs; III - promovr a discussão das inovaçõs componnts do sistma d avaliação m fas d implantação ou xprimntal, introduzidos no âmbito das duas Coordnaçõs-Grais da Dirtoria d Avaliação, sm prjuízo das suas açõs; IV - sistmatizar ordnar as informaçõs sobr sua atuação; V - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 65 À Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais compt: I - assssorar o Prsidnt da CAPES m assuntos intrnacionais no campo da ducação, ciência tcnologia; II - orintar, promovr coordnar os procssos d planjamnto, formulação, xcução, a avaliação d políticas d programas bilatrais multilatrais nos programas intrnacionais da CA- III - propor coordnar os programas projtos rlacionados à coopração intrnacional d ngociação d atos intrnacionais com organismos, ntidads govrnos strangiros; IV - implmntar, m coordnação com os dmais órgãos ntidads do Ministério, as dirtrizs da política xtrna brasilira na ára da ducação; V - planjar, orintar, promovr coordnar açõs, programas, projtos atividads intrnacionais no campo da ducação, ciência tcnologia, m sintonia com o Ministério das Rlaçõs Extriors; VI - laborar stratégias apoiar açõs para consolidar o intrcâmbio acadêmico no cnário intrnacional; VII - planjar, orintar, coordnar promovr a participação da CAPES m vntos d divulgação da ducação, ciência tcnologia no Brasil no xtrior; VIII - ordnar as dspsas rlativas à gstão orçamntária das açõs aftas às comptências da unidad qu dirig, firmar convênios, contratos, acordos a ajusts spcíficos, rlativos às atividads da Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais; IX - rgulamntar autorizar opraçõs financiras movimntação d rcursos, nos trmos da lgislação m vigor; X - submtr ao xam pronunciamnto da Procuradoria Fdral matérias rlativas à sua ára d comptência qu xijam intrprtação lgal; XI - promovr a avaliação dos programas /ou projtos sob sua alçada; XII - coordnar a laboração d rlatórios grnciais d atividads das unidads organizacionais sob sua alçada; XIII - ordnar dspsas rfrnts às açõs orçamntárias no âmbito d suas atividads.

7 20 ISSN Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 Art. 66 À Coordnação-Gral d Programas d Coopração Intrnacional compt: I - planjar, coordnar, acompanhar avaliar, junto à Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais, todas as atividads d coopração intrnacional d carátr ducacional, cintífico tcnológico, no âmbito das açõs dos programas d fomnto mobilidad da CA- II - coordnar as atividads d dsnvolvimnto ducacional, cintífico tcnológico, rlacionadas a todas as áras do conhcimnto, por intrmédio do fomnto à capacitação mobilidad d rcursos humanos; III - propor suprvisionar a implmntação d políticas acordos rlacionados com a coopração intrnacional nas áras ducacional, cintífica tcnológica, no âmbito da atuação IV - grir os programas as iniciativas spcíficos dcorrnts das políticas grais acordos firmados pla CAPES por mio d missõs d docnts, psquisadors discnts, /ou concssõs d bolsas auxílios financiros prviamnt rcomndados; V - apoiar a xcução prmannt d psquisa ducacional, cintífica tcnológica, mdiant açõs, mcanismos instrumntos d fomnto mobilidad; VI - promovr, quando ncssário, missõs d prospcção nvolvndo autoridads, spcialistas nacionais strangiros; VII - promovr participar, m articulação com os Ministérios da Ciência Tcnologia, das Rlaçõs Extriors outros órgãos da administração dirta indirta, das ngociaçõs d acordos, convênios, intrcâmbios intrnacionais d coopração ducacional, cintífica tcnológica; VIII - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 67 À Coordnação d. Programas d Coopração Sul- Sul compt: I - grir os programas iniciativas spcíficos dcorrnts das políticas grais acordos firmados pla Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais, no âmbito dos paíss m dsnvolvimnto; II - apoiar a xcução d missõs d docnts, psquisadors discnts, /ou concssõs d bolsas auxílios financiros prviamnt rcomndados; III - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 68 À Coordnação d. Programas d Coopração Sul- Nort compt: I - grir os programas iniciativas spcíficos dcorrnts das políticas grais acordos firmados pla Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais, no âmbito dos paíss dsnvolvidos; II - apoiar a xcução d missõs d docnts, psquisadors discnts, /ou concssõs d bolsas auxílios financiros prviamnt rcomndados; III - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 69 À Coordnação d Projtos Espciais compt I - grir os programas iniciativas spcíficos dcorrnts das políticas grais acordos firmados pla Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais, para atndr dmandas spciais; II - apoiar a xcução d missõs d docnts, psquisadors discnts, /ou concssõs d bolsas auxílios financiros prviamnt rcomndados; III - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 70 À Coordnação-Gral d Bolsas no Extrior compt: I - propor implmntar as políticas dirtrizs orintadas à concssão d bolsas no xtrior; II - propor implmntar as políticas dirtrizs orintadas à concssão d auxílios para participação d vntos no xtrior; III - acompanhar a xcução das açõs das unidads organizacionais sob sua alçada; IV - coordnar a avaliação das açõs xcutadas, considrando os fins prcípuos da concssão d bolsas d studos d auxílios no xtrior; V - subsidiar as dcisõs da Dirtoria d Rlaçõs Intrnacionais com bas nos rsultados alcançados; VI - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 7 À Coordnação d Candidaturas a Bolsas Auxílio no Extrior compt: I - rcbr as candidaturas aprsntadas, d acordo com o dital próprio d cada modalidad d bolsa ou auxílio no xtrior; II - promovr a slção das candidaturas, sgundo critérios d qualidad acadêmico-cintífica propostos pla Dirtoria Excutiva; III - divulgar os rsultados da slção; IV - prstar os sclarcimntos qu s fizrm ncssários sobr o procsso d slção ralizado; V - formalizar a concssão da bolsa ou auxílio aos candidatos aprovados; VI - ncaminhar à Coordnação d Acompanhamnto d Bolsistas no Extrior a documntação ncssária para a implmntação dos bnfícios; VII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 72 À Coordnação d Acompanhamnto d Bolsistas no Extrior compt: I - procdr ao acompanhamnto dos bolsistas no xtrior, tndo m vista os objtivos rlacionados ao programa d formação, trinamnto ou atualização para o qual as propostas foram aprovadas; II - ftuar garantir aos bolsistas o rpass d bnfícios concdidos pla CAPES, contribuindo para sua adaptação o dsnvolvimnto das atividads no xtrior; III - prstar os sclarcimntos ncssários aos bolsistas sobr o acompanhamnto técnico da CAPES, rlacionados à bolsa concdida; IV - mantr atualizadas as informaçõs corrspondnts aos bolsistas no xtrior até o ncrramnto das atividads a missão do bilht d passagm d rtorno ao Brasil; V - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 73 À Divisão d Acompanhamnto d Egrssos compt: I - garantir a prstação d contas a sr ralizada por xbolsistas ou bnficiários d auxílio no xtrior, conform rqurido plo trmo d compromisso firmado; II - ncrrar os procssos após a prstação d contas cumprimnto d todas as xigências por part dos x-bolsistas ou bnficiários d auxílios no xtrior; III - acompanhar os grssos do xtrior após a conclusão d su curso/atividad su rtorno ao Brasil; IV - idntificar situaçõs atípicas ou d inadimplência quanto à prstação d contas, instruindo ncaminhando o procsso às instâncias supriors à Auditoria, quando coubr; V - avaliar aprsntar os rsultados obtidos com o programa d bolsas no xtrior; VI - propor altraçõs nas açõs procdimntos do programa d bolsas no xtrior, com bas nos rsultados alcançados; VII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 74 À Dirtoria d Educação Básica Prsncial compt: I - fomntar a articulação o rgim d colaboração ntr os sistmas d nsino da ducação básica d ducação suprior, inclusiv da pós-graduação, para a implmntação da política nacional d formação d profssors; II - subsidiar a formulação d políticas d formação inicial continuada d profissionais do magistério da ducação básica; III - apoiar a formação d profssors do magistério da ducação básica, mdiant concssão d bolsas auxílios para o dsnvolvimnto d contúdos curriculars d matrial didático; IV - apoiar a formação d profssors mdiant programas d stímulo para ingrsso na carrira do magistério da ducação básica; V - promovr a avaliação dos programas /ou projtos sob sua alçada; VI - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 75 À Coordnação-Gral d Dsnvolvimnto d Contúdo Curricular d Modlos Exprimntais compt: I - acompanhar a adrência dos Projtos Pdagógicos dos Cursos d Licnciatura às Dirtrizs Curriculars Nacionais para a formação d profssors às Dirtrizs Curriculars das áras spcíficas; II - dsnvolvr studos sobr a articulação dos projtos pdagógicos dos cursos d licnciatura às Dirtrizs Nacionais da ducação básica; III - apoiar o CTC-EB no acompanhamnto da avaliação dos cursos d pdagogia, licnciatura normal suprior nos procssos d avaliação conduzidos plo INEP; IV - acompanhar a avaliação in loco dos cursos d licnciatura ralizados plo Sistma Nacional d Avaliação da Educação Suprior (Sinas) o dsmpnho dos licnciandos no Exam Nacional d Dsmpnho dos Estudants (Enad), visando idntificar as principais carências d apropriação d conhcimntos das áras spcíficas do campo pdagógico propor açõs d nfrntamnto supração; V - propor açõs d fomnto voltadas à valorização do spaço pdagógico dos instrumntos d trabalho d uso d novas tcnologias para o nsino nas licnciaturas; VI - promovr studos sobr o prfil dos licnciandos grssos dos cursos d licnciatura para mlhor ntndr as ncssidads do corpo discnt propor açõs voltadas para sua mlhoria; VII - idntificar iniciativas didático-pdagógicas inovadoras xitosas stimular sua xpansão consolidação; VIII - viabilizar acompanhar, m parcria com os Programas d Pós-Graduação, a xcução d Projtos d Psquisa Dsnvolvimnto voltados à mlhoria da formação d profssors, inicial continuada; IX - acompanhar xpriências nacionais intrnacionais rconhcidamnt xitosas na ducação básica, m particular, no nsino d Língua Portugusa, Ciências Matmática; X - incntivar apoiar a criação d grupos d studo psquisa colaborativos visando à laboração dissminação d matriais didáticos para a ducação básica; XI - coordnar a laboração d rlatórios grnciais d atividads das unidads organizacionais sob sua alçada; XII - ordnar dspsas rfrnts às açõs orçamntárias no âmbito d suas atividads; XIII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 76 À Coordnação d Fomnto compt: I - rcbr as candidaturas aprsntadas, d acordo com dital próprio d cada modalidad d Projto d bolsa ou Auxílio para Educação Básica; II - apoiar projtos inovadors d formação d profssors qu nfatizm procssos d aprndizagm formativos; III - promovr a slção das candidaturas, sgundo critérios d qualidad acadêmica; IV - divulgar os rsultados da slção; V - prstar os sclarcimntos qu s fizrm ncssários sobr o procsso d slção ralizado; VI - formalizar a concssão da bolsa ou auxílio aos candidatos aprovados; VII - garantir a prstação d contas a sr ralizada por xbolsistas ou bnficiários d auxílio, conform rqurido plo trmo d compromisso firmado; VIII - ncrrar os procssos após a prstação d contas cumprimnto d todas as xigências por part dos x-bolsistas ou bnficiários; IX - idntificar situaçõs atípicas ou d inadimplência quanto à prstação d contas, instruindo ncaminhando o procsso às instâncias supriors à Auditoria, quando coubr; X - avaliar aprsntar os rsultados obtidos com o programa d bolsas da Educação Básica; XI - propor altraçõs nas açõs procdimntos dos programas d bolsas da Dirtoria da Educação básica, com bas nos rsultados alcançados; XII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias supriors; XIII - auxiliar a coordnação gral m todas as atividads qu lh são prtinnts. Art. 77 À Coordnação-Gral d Programas d Apoio à Formação Capacitação Docnt da Educação Básica compt: I - propor, stimular acompanhar a construção d um Programa Nacional d Formação d Profssors da Educação Básica qu valoriz as múltiplas dimnsõs do trabalho docnt, a carrira a jornada única, a idntidad profissional a lvação das condiçõs d vida trabalho; II - laborar subsídios para a política nacional d profissionalização dos profssors da ducação básica, articulando formação inicial, formação continuada carrira docnt, graduação pósgraduação, instituiçõs formadoras sistmas d nsino; III - propor açõs, articuladas aos sistmas d nsino, d stímulo aos jovns para o ingrsso nos cursos d licnciatura na carrira do magistério da ducação básica; IV - idntificar as ncssidads formativas dos profssors da ducação básica, m cada unidad da fdração; V - propor açõs voltadas à organização parcria ntr scolas m torno d objtivos comuns, visando o fomnto a práticas pdagógicas xitosas, o aprimoramnto do trabalho docnt a lvação da qualidad da ducação básica; VI - propor açõs d fomnto para a concssão d bolsas auxílios aos profssors d ducação básica, para o dsnvolvimnto d contúdos curriculars d matrial didático; VII - propor programas institucionais d Iniciação à docência nos cursos d licnciaturas das Instituiçõs d Ensino Suprior; VIII - incntivar a intrlocução com o Profssor d Licnciatura, com o objtivo d promovr o intrcâmbio d xpriências xitosas stablcr mtas qualitativas quantitativas a srm alcançadas stratégias para alcançá-las; IX - incntivar fomntar a criação d novas formas d organização institucional multidisciplinars, dos cursos d licnciaturas das Instituiçõs d Ensino Suprior; X - propor programas d formação dos formadors, ampliando o papl da Pós-Graduação na formação dos profssors para as licnciaturas apoiando as iniciativas institucionais m dsnvolvimnto; XI - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 78 À Coordnação d Apoio à Formação Capacitação d Profssors compt: I - assssorar na anális triagm da documntação d procssos rlativos a auxílios bolsas para a ducação básica; II - fomntar modlos inovadors d formação prsncial d profssosrs nas áras d Matmática Ciências, privilgiando a intgração com outros nívis d nsino, mdiant a participação d instituiçõs d nsino suprior; III - suprvisionar orintar na laboração d projtos básicos trmos d rfrências; IV - auxiliar na laboração d ditais d chamada pública na rdação d dspachos notas técnicas; V - procdr a laboração d dspachos, parcrs técnicos, notas técnicas, análiss d propostas, atas, rlatórios, convênios, instrumntos congênrs; VI - intragir com as áras rsponsávis pla programação orçamntária auxiliar na laboração/rvisão do PPA, no âmbito das açõs d comptência da Dirtoria d Educação Básica-Prsncial; VII - acompanhar os procssos d aquisição d bns contratação d srviços d intrss da DEB; VIII - cadastrar, monitorar mantr atualizadas as açõs da Dirtoria d Educação Básica Prsncial no Sistma Intgrado d Planjamnto, Orçamnto Finanças (SIMEC); IX - opracionalizar a xcução dos projtos d coopração intrnacional da Dirtoria;

8 Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 ISSN X - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias supriors; XI - auxiliar a coordnação gral m todas as atividads qu lh são prtinnts. Art. 79 À Dirtoria d Educação à Distância compt: I - articular, fomntar avaliar as instituiçõs públicas d nsino suprior pólos municipais staduais d apoio prsncial, visando a ofrta d qualidad d cursos supriors na modalidad à distância, spcialmnt no âmbito da Univrsidad Abrta do Brasil - UAB; II - subsidiar a formulação d políticas d formação inicial continuada d profssors, potncializando o uso da mtodologia da ducação à distância; III - apoiar a formação inicial continuada d profissionais da ducação básica d gstors na ára d administração pública, mdiant concssão d bolsas auxílios para docnts tutors nas instituiçõs públicas d nsino suprior tutors prsnciais coordnadors nos pólos d apoio prsncial, spcialmnt no âmbito da UAB; IV - planjar, fomntar avaliar a ofrta d cursos supriors na modalidad a distância plas instituiçõs públicas a infra-strutura física d pssoal dos pólos d apoio prsncial, m apoio à formação d gstors na ára da administração pública; V - promovr a avaliação dos programas /ou projtos sob sua alçada; VI - coordnar a laboração d rlatórios grnciais d atividads das unidads organizacionais sob sua alçada; VII - ordnar dspsas rfrnts às açõs orçamntárias no âmbito d suas atividads. Art. 80 À Coordnação-Gral d Infra-Estrutura d Pólos Núclos compt: I - dfinir stratégias instrumntos d acompanhamnto avaliação das atividads dsnvolvidas nos pólos d apoio prsncial vinculados ao Sistma Univrsidad Abrta do Brasil (UAB); II - dfinir as dirtrizs instrumntos rlativos à implmntação, fomnto, suprvisão avaliação da infra-strutura física dos pólos d apoio prsncial, incluindo os laboratórios pdagógicos o acrvo das bibliotcas, m parcria com os coordnadors d pólos das Instituiçõs d Ensino Suprior; III - acompanhar suprvisionar a implantação dos órgãos d rgulação criados para sistmatizar as atividads pdagógicas no pólo; IV - mantr intrlocução com rprsntants d órgãos instituiçõs dos govrnos staduais municipais, dos podrs lgislativo judiciário m assuntos rlativos ao Sistma UAB sob a orintação da Dirtoria d Ensino a Distância; V - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 8 À Coordnação d Infra-strutura d Pólos compt: I - assistir à Coordnação-Gral d Infra-Estrutura d Pólos, apoiando todas as açõs inrnts aos sus objtivos; II - assumir, na ausência d su titular, a condução das atividads da Coordnação-Gral d Infra-Estrutura d Pólos, prsrvando os objtivos da coordnação; III - mantr os Coordnadors-Grais informados acrca do andamnto d todas as atividads da Coordnação d Infra-Estrutura d Pólos. IV - articular-s com os dmais Coordnadors tndo m vista o bom andamnto das atividads rfrnts ao Sistma UAB; V - planjar, m conjunto com a Coordnação Gral, as atividads intrnas dos componnts da quip; VI - implmntar políticas d gstão d procssos intrnos, rfrnts as atividads da Coordnação; VII - organizar sistmatizar as informaçõs rfrnts à Coordnação Gral d Infra-Estrutura d Pólos tanto no âmbito intrno quanto xtrno; VIII - disponibilizar informaçõs à Dirção Gral da UAB à Coordnação Gral d Infra-Estrutura d Pólos sobr procdimntos açõs prtinnts à coordnação; IX - coordnar o procsso d acompanhamnto avaliação das atividads dsnvolvidas nos Pólos d Apoio Prsncial vinculados ao Sistma Univrsidad Abrta do Brasil - UAB; X - monitorar os dados rlativos à atualização das informaçõs prtinnts aos pólos; XI - disponibilizar aos Coordnadors dos Pólos d Apoio Prsncial instrumntos intrativos para mantr atualizados os dados cadastrais dssas unidads; XII - coordnar o procsso d avaliação priódica, in loco, dos Pólos d Apoio Prsncial; XIII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 82 Á Coordnação-Gral d Articulação Acadêmica compt: I - promovr as articulaçõs ntr as instituiçõs públicas d nsino suprior pólos municipais d apoio prsncial, visando à ofrta d qualidad d cursos d licnciatura na modalidad a distância; II - fomntar subsidiar a formulação d políticas d formação inicial continuada d profssors, potncializando o uso da modalidad à distância, spcialmnt no âmbito da UAB; III - colaborar para a formação inicial continuada d profissionais da ducação mdiant a suprvisão avaliação prmannt do procsso d dsnvolvimnto dos cursos supriors à distância; IV - articular, junto às Instituiçõs d Ensino Suprior, intgrants do Sistma UAB, a implantação implmntação d Núclos d Educação a Distância; V - laborar dirtrizs d implmntação, fomnto, suprvisão avaliação da Infra-strutura Física dos Núclos d Educação à distância Salas d Coordnação Tutoria nas Instituiçõs d Ensino Suprior participants da UAB; VI - promovr a comunicação institucional, com ênfas na transparência consolidação dos procssos d implmntação d pólos cursos no âmbito do sistma UAB; VII - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 83 À Coordnação d Articulação Acadêmica compt: I - assistir à Coordnação-Gral d Articulação Acadêmica, apoiando todas as açõs inrnts aos sus objtivos; II - assumir, na ausência d su titular, a condução das atividads da Coordnação Gral d Articulação Acadêmica, prsrvando os objtivos da coordnação; III - mantr os Coordnadors-Grais informados acrca do andamnto d todas as atividads da Coordnação d Articulação Acadêmica; IV - articular-s com os dmais Coordnadors tndo m vista o bom andamnto das atividads rfrnts ao Sistma UAB; V- planjar, m conjunto com a Coordnação-Gral, as atividads intrnas dos componnts da quip; VI - implmntar políticas d gstão d procssos intrnos, rfrnts as atividads da Coordnação com o objtivo d mlhorar a qualidad dos srviços prstados; VII - organizar sistmatizar as informaçõs rfrnts à Coordnação Gral d Articulação Acadêmica tanto no âmbito intrno quanto xtrno; VIII - monitorar os dados rlativos à atualização das informaçõs prtinnts às Instituiçõs d Ensino Suprior aos rspctivos cursos do Sistma UAB; IX - disponibilizar informaçõs à Dirção Gral da UAB à Coordnação Gral d Articulação Acadêmica sobr procdimntos açõs prtinnts a coordnação; X - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 84 À Coordnação-Gral d Suprvisão Fomnto compt: I - dfinir as dirtrizs os parâmtros d financiamnto para a implmntação dos projtos acadêmicos junto ao Sistma UAB; II - dfinir normas instrumntos d acompanhamnto avaliação das atividads rlativas à xcução financira das coordnaçõs do Sistma UAB, nas Instituiçõs d Ensino Suprior; III - dfinir as normas os procdimntos rlativos ao procsso d outorga d concssão d bolsas m consonância com a lgislação vignt na CA IV - struturar mantr atualizado o sistma d outorga, concssão, cadastramnto pagamnto d bolsas; V - assssorar os coordnadors do Sistma UAB, das Instituiçõs d Ensino Suprior, m assuntos rlativos ao financiamnto dos projtos acadêmicos autorizados, a implmntação gstão do pagamnto d bolsas, aquisição d livros para o acrvo da bibliotca; VI - assssorar o Dirtor d Educação a Distância nos assuntos rlativos ao financiamnto d projtos, a outorga, concssão pagamnto d bolsas prtinnts ao Sistma UAB; VII - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 85 À Coordnação d Suprvisão Fomnto compt: I - assistir à Coordnação Gral d Suprvisão Fomnto, apoiando todas as açõs inrnts aos sus objtivos; II - assumir, na ausência d su titular, a condução das atividads da Coordnação Gral d Suprvisão Fomnto, prsrvando os objtivos da coordnação; III - mantr os Coordnadors Grais informados acrca do andamnto d todas as atividads da Coordnação d Suprvisão Fomnto; IV - articular-s com os dmais Coordnadors tndo m vista o bom andamnto das atividads rfrnts ao Sistma UAB; V - planjar, m conjunto com a Coordnação Gral, as atividads intrnas dos componnts da quip; VI - implmntar políticas d gstão d procssos intrnos, rfrnts as atividads da Coordnação com o objtivo d mlhorar a qualidad dos srviços prstados; VII - organizar sistmatizar as informaçõs rfrnts a Coordnação Gral d Suprvisão Fomnto tanto no âmbito intrno quanto xtrno; VIII - disponibilizar informaçõs à Dirção Gral da UAB à Coordnação Gral d Suprvisão Fomnto sobr procdimntos açõs prtinnts à coordnação; IX - acompanhar o financiamnto para a implmntação dos projtos acadêmicos junto ao Sistma UAB; X - acompanhar avaliar as atividads rlativas à xcução financira dos rcursos alocados às Coordnaçõs do Sistma UAB nas Instituiçõs d Ensino Suprior; XI - struturar mantr atualizado o sistma d outorga, concssão, cadastramnto pagamnto d bolsas; XII - assssorar os coordnadors do Sistma UAB, das Instituiçõs d Ensino Suprior, m assuntos rlativos ao financiamnto dos projtos acadêmicos autorizados, a implmntação gstão do pagamnto d bolsas, aquisição d livros para o acrvo da bibliotca outros procssos prtinnts; XIII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados Art. 86 À Coordnação-Gral d Política d Tcnologia d Informação compt: I - articular a indução a avaliação d políticas para a criação d sistmas d tcnologias da informação das Instituiçõs d Ensino Suprior no âmbito do Sistma UAB; II - dfinir concitos, dirtrizs normas voltadas a implmntação d soluçõs d tcnologias da informação como apoio aos procssos d gstão acadêmica opracional rlativas às IES aos pólos d apoio prsncial vinculados ao Sistma UAB; III - laborar dirtrizs normas para soluçõs d TI, m apoio à gstão acadêmica opracional dos cursos dos pólos; IV - criar ambint informatizado para a comunicação com os coordnadors das Instituiçõs d Ensino Suprior com os coordnadors dos pólos d apoio prsncial intgrants do Sistma UAB; V - criar sistma informatizado d grnciamnto qu intgr os procssos d grnciamnto intrno da UAB; VI - laborar, com as unidads organizacionais sob sua alçada, rlatórios grnciais d atividads solicitados plas instâncias Art. 87 À Coordnação d Política d Tcnologia d Informação compt: I - assistir a Coordnação Gral d Políticas d Tcnologia d Informação, apoiando todas as açõs inrnts aos sus objtivos; II - assumir, na ausência d su titular, a condução das atividads da Coordnação Gral d Políticas d Tcnologia d Informação, prsrvando os objtivos da coordnação; III - mantr os Coordnadors Grais informados acrca do andamnto d todas as atividads da Coordnação d Políticas d Tcnologia d Informação; IV - articular-s com os dmais Coordnadors tndo m vista o bom andamnto das atividads rfrnts ao Sistma UAB; V - coordnar, acompanhar controlar as atividads d dsnvolvimnto d sistmas ligado à Coordnação d Políticas d Tcnologia d Informação; VI - coordnar, acompanhar controlar as atividads d coltas disponibilização d dados do Sistma UAB; VII - orintar as coordnaçõs grais quanto à aplicação das políticas d informação, normas instruçõs gradas pla CGPI, bm como o cumprimnto das msmas; VIII - laborar rlatórios grnciais d atividads solicitados CAPÍTULO IV ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Sção I Do Prsidnt Art. 88. Ao Prsidnt incumb: I - prsidir as runiõs dos órgãos colgiados, nos trmos do statuto vignt. II - submtr ao Conslho Suprior da CAPES: a) a proposta rlativa às prioridads linhas grais d atuação b) a programação anual proposta orçamntária da CA- c) propostas d altração do Estatuto do Rgimnto Intrno d) o rlatório anual das atividads da CAPES a rspctiva xcução orçamntária; ) a proposta do Plano Nacional d Pós-Graduação. III - aprovar os atos prtinnts ao funcionamnto da CA- PES, incluindo o dtalhamnto d sua strutura organizacional; IV - promovr a xcução das mdidas manadas dos órgãos colgiados; V - firmar convênios, contratos, acordos ajusts com órgãos da Administração Pública Fdral dirta indirta, fundaçõs ntidads nacionais, strangiras ou intrnacionais, obsrvada a lgislação spcífica; VI - stablcr quotas, concdr auxílios bolsas d studos fixando os sus rspctivos valors, d acordo com a lgislação prtinnt; VII - rgulamntar autorizar opraçõs financiras a movimntação d rcursos, nos trmos da lgislação m vigor m conformidad com st Rgimnto; VIII - rprsntar a CAPES, m juízo ou fora dl, podndo constituir mandatário para ss fim; IX - dsignar os dirignts das unidads técnicas administrativas dfinidas nst Rgimnto m outros atos prtinnts; X - dsignar os coordnadors d ára d avaliação sus rprsntants no Conslho Técnico-Cintífico da Educação Suprior, conform 2º do art. 3º art. 9º do Estatuto da CAPES. XI - dsignar os mmbros do Conslho Técnico-Cintífico da Educação Básica d qu trata o inciso IV do art. 0 do Estatuto da CA

9 <!ID5755-0> 22 ISSN Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 XII - autorizar a contratação d consultors organizar comissõs técnicas para a ralização d studos laboração d parcrs, d acordo com as ncssidads spcíficas da CAPES, m consonância com a lgislação m vigor; XIII - dfinir atribuiçõs mdiant dlgação d comptência; XIV - dlgar suas atribuiçõs ou o dsmpnho d funçõs spciais aos Dirtors, individual ou coltivamnt; XV - xrcr as dmais atribuiçõs qu lh form confridas plo Estatuto, por st Rgimnto ou por lgislação prtinnt. Sção II Dos Dmais Dirignts Art. 89 Aos Dirtors, ao Chf d Gabint, ao Procurador- Chf, ao Auditor-Chf, aos Coordnadors-Grais, aos Coordnadors, aos Chfs d Divisão aos Chfs d Sção incumb promovr a implmntação das políticas, dirtrizs açõs das rspctivas unidads, spcificamnt: I - mitir parcr laborar instrumntos normativos rlacionados a sua ára d atuação; II - laborar submtr ao chf imdiato rlatórios das atividads xcutadas rsultados alcançados pla rspctiva unidad; III - forncr subsídios informaçõs ncssárias ao atndimnto d auditorias intrnas xtrnas, Ministério Público, Justiça Fdral Polícia Fdral; IV - acompanhar as rcomndaçõs dos órgãos d control acórdãos do Tribunal d Contas da União ncaminhar providências para o cumprimnto tmpstivo das rcomndaçõs dtrminaçõs dl rcorrnts; V - sistmatizar cumprir, quando for o caso, rcomndaçõs contidas m rlatórios d auditoria; VI - subsidiar a laboração da proposta orçamntária, acompanhando a sua xcução propondo ajusts no orçamnto; VII - promovr a adquada distribuição dos trabalhos ntr os srvidors m xrcício na sua unidad m função dos rsultados a srm alcançados; VIII - praticar atos d administração ncssários à xcução d suas atividads; IX - xrcr outras atribuiçõs qu lh form comtidas plo Prsidnt da CAPES. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 90 Os casos omissos as dúvidas surgidas na aplicação do prsnt Rgimnto Intrno srão solucionados pla Dirtoria- Excutiva da CAPES. Art. 9 O prsnt Rgimnto Intrno vigora a partir d sua publicação no Diário Oficial da União, rvogadas as disposiçõs m contrário. 60, DE 20 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs lgais tndo m vista o disposto na Portaria MP n o 222, d 23 d julho d 2007, publicada no Diário Oficial da União d 24 d julho d 2007, rsolv: Art. o Ficam altrados, na forma do Anxo a sta Portaria, no qu diz rspito às instituiçõs d nsino qu nl s mncionam, os númros d provimnto d vagas fixados na Portaria MEC n o 73, d 24 d julho d 2007, publicada no Diário Oficial da União d 25 d julho d 2007, já modificada plas Portarias MEC n 0 34, d 0 d janiro d 2008, n 0 88, d 7 d janiro d 2008 n 0 483, d 8 d abril DE 2008 Art. 2 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. Portaria MEC n 0 73, d 24 d julho d 2007, modificada plas Portarias MEC n 0 34/2008, n 0 88/2008 n 0 483/2008. Anxo I 62, DE 20 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs lgais considrando o disposto no art. o da Portaria MP n o 450, d 27 d dzmbro d 2007, publicada no Diário Oficial da União do dia subsqünt, rsolv: Art. o Fica autorizado o Cntro Fdral d Educação Tcnológica da Bahia, d conformidad com o Anxo à prsnt Portaria, a ralizar concurso público provimnto d três cargos d Docnts d Magistério Suprior autorizados pla Portaria MP n o 450, d 27 d dzmbro d Art. 2 o Os provimntos autorizados dstinam-s a implantação do Curso d Engnharia Elétrica, na Unidad d Vitória da Conquista. Art. 3 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. Código da Instituição Instituição d nsino Dstinação do provimnto Autorizaçõs Código da Instituição d nsino Dstinação do Autorizaçõs Novo númro instituição p ro v i m n t o d provimnto Fundação Univrsidad Fdral do Acr Sd Cntro Fdral d Educação Tcnológica da Bahia Campus d Vitória da Conquista 3 Anxo III Código da Instituição d nsino Dstinação do Autorizaçõs Novo númro instituição p ro v i m n t o d provimnto Fundação Univrsidad Fdral d Plotas Campi qu intgrarão a futura U N I PA M PA , DE 20 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs lgais tndo m vista o disposto na Portaria MP n o 450, d 27 d dzmbro d 2007, publicada no Diário Oficial da União d 28 d dzmbro d 2007, rsolv: Art. o Ficam altrados, na forma do Anxo a prsnt Portaria, o Anxo à Portaria MEC n o.265, d 27 d dzmbro d 2007, publicada no Diário Oficial da União d 28 d dzmbro d 2007, o quantitativo a dstinação do provimnto d vagas fixados para as instituiçõs mncionadas no Anxo a sta portaria. Art. 2 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. Portaria MEC n o /2007 Instituição Cargo Nívl Provimntos Autorizados Novo n o - d Autorizaçõs 2623 UFAL Técnico d Laboratório/Ára D UFAL Scrtário-Excutivo E UFRR Scrtário-Excutivo E UFT Técnico d Laboratório/Ára D 0 63, DE 20 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs lgais tndo m vista o disposto na Portaria MP n o 450, d 27 d dzmbro d 2007, publicada no Diário Oficial da União d 28 d dzmbro d 2007, rsolv: Art. o Ficam altrados, na forma do Anxo a prsnt Portaria, o Anxo à Portaria MEC n o 72, d 30 d janiro d 2008, publicada no Diário Oficial da União d 3 d janiro d 2008, já altrada pla Portaria MEC n o 546, d 7 d maio d 2008, publicada no Diário Oficial da União do dia subsqünt, os quantitativos do provimnto d vagas fixados para as instituiçõs d nsino mncionadas no anxo a sta portaria. Art. 2 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. Portaria MEC n o -. 72/2008, altrada pla Portaria MEC n o /2008. Instituição Cargo Nívl Dstinação do p ro v i m n t o Provimntos Autorizados Novo n o - d Autorizaçõs UFRN Bibliotcário-Documntalista E CEFET/RN Bibliotcário-Documntalista E UFPB Bibliotcário-Documntalista E UFRGS Bibliotcário-Documntalista E UFPE Bibliotcário-Documntalista E UFSE Bibliotcário-Documntalista E UFSM Contador E UFPEL Contador E U N I PA M PA 0 Algrt DESPACHOS DO MINISTRO Em 20 d Maio d 2008 Nos trmos do art. 2 o da Li n o 9.3, d 24 d novmbro d 995, o Ministro d Estado da Educação, HOMOLOGA o Parcr n o 29/2007, da Câmara d Educação Suprior do Conslho Nacional d Educação, qu rspond consulta d intrss da Associação Brasilira das Mantndoras das Faculdads Isoladas Intgradas - ABRAFI, no sntido d qu:. É comptência do Conslho Nacional d Educação dlibrar sobr Dirtrizs Curriculars Nacionais, assim como sobr a duração, tmpo d intgralização carga horária d cursos; 2. Os Conslhos Profissionais fiscalizam acompanham o xrcício profissional qu s inicia após a formação acadêmica, não lhs cabndo qualqur ingrência sobr os cursos rgulados plo sistma d nsino do País, conform consta do Procsso n o / Nos trmos do art. 2 o - da Li n o - 9.3, d 24 d novmbro d 995, o Ministro d Estado da Educação HOMOLOGA o Parcr n o - 25/2007, da Câmara d Educação Suprior do Conslho Nacional d Educação, favorávl ao crdnciamnto, até o primiro ciclo avaliativo do SINAES a s ralizar após a homologação dst Parcr, nos trmos do art. 0, 7 o -, do Dcrto n o /2006, obsrvado o prazo máximo d 3 (três) anos, fixado no art. 3, 4 o -, do msmo Dcrto, da Faculdad Jorg Amado, mantida pla ABESC - Associação Baiana d Educação Cultura, para ofrtar cursos supriors na modalidad a distância na sua sd, localizada na Avnida Luís Vianna Filho, n 6.775, Bairro Paralla, na cidad d Salvador, no Estado da Bahia, nos sguints pólos d apoio prsncial: - Campo Mourão/PR, localizado na Avnida José Custódio d Olivira, n.325; 2 - Curitiba/PR, localizado na Rua Nilo Pçanha, n Bairro Bom Rtiro; 3 - Inhumas/GO, localizado na Av. Mont Algr, Q. 03 L. /37 - Bairro Stor Mont Algr; 4 - São Paulo/SP, localizado na Rua Csário Galno, n Bairro Tatuapé, conform consta do Procsso n o / , Rgistro SAPIEnS n o Nos trmos do art. 2 o - da Li n o - 9.3, d 24 d novmbro d 995, o Ministro d Estado da Educação HOMOLOGA o Parcr n o - 72/2008, da Câmara d Educação Suprior do Conslho Nacional d Educação, favorávl ao crdnciamnto da Faculdad Tobias Barrto, a sr instalada na Avnida Iolanda Pinto d Jsus, n o -.496, Bairro Jardins, na cidad d Aracaju, Estado d Srgip, mantida pla Socidad d Ensino Suprior d Psquisa d Srgip, com sd na msma cidad msmo Estado, até o primiro ciclo avaliativo do SINAES a s ralizar após a homologação dst Parcr, nos trmos do art. 0, 7 o -, do Dcrto n o /2006, obsrvado o prazo máximo d 3 (três) anos, fixado no art. 3, 4 o -, do msmo Dcrto, conform consta do Procsso n o / , Rgistro SA- PIEnS n o Nos trmos do art. 2 o - da Li n o - 9.3, d 24 d novmbro d 995, o Ministro d Estado da Educação HOMOLOGA o Parcr n o - 80/2008, da Câmara d Educação Suprior do Conslho Nacional d Educação, favorávl ao crdnciamnto da Faculdad Anhangüra d Campinas, a sr instalada na Avnida Emília Stfanlli Crgatti, s/n o -, bairro Jardim Morumbi, na cidad d Campinas, Estado d São Paulo, mantida pla Anhangüra Educacional S.A., com sd na cidad d Valinhos, Estado d São Paulo, até o primiro ciclo avaliativo do SINAES a s ralizar após a homologação dst Parcr, nos trmos do disposto no 7 o - do art. 0 do Dcrto n o /2006, obsrvado o prazo máximo d 3 (três) anos, conform o 4 o - do art. 3 do msmo Dcrto, conform consta do Procsso n o /2006-7, Rgistro SAPIEnS n o Nos trmos do art. 2 o da Li n o 9.3, d 24 d novmbro d 995, o Ministro d Estado da Educação, HOMOLOGA o Parcr n o 8/2008, da Câmara d Educação Suprior do Conslho Nacional d Educação, rfrnt à proposta d altração da Rsolução CNE/CES n 9, d 4 d outubro d 2007, qu stablc normas para o apostilamnto, m diplomas d cursos d graduação m Pdagogia, do dirito ao xrcício do magistério da Educação Infantil, d acordo com o Projto d Rsolução anxo ao rfrido Parcr, conform consta do Procsso n o /

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