Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL"

Transcrição

1 Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li /2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola nas scolas d nsino médio brasiliras, a dmanda por profssors dss idioma no país tm crscido considravlmnt. Junto a ssa dmanda surgm também algumas qustõs rlacionadas à formação dsss profissionais ou msmo sobr o qu dv sr nsinado por ls nas aulas qu assumirão. A primira qustão qu pod sr lvantada pod star rlacionada à rsponsabilidad pla formação dos futuros docnts rsponsávis plo nsino d língua spanhola: Afinal d qum é a rsponsabilidad pla formação d profssors d spanhol? O intrss por assumir a formação dsss profssors no Brasil parcu dspontar a partir do momnto m qu a obrigatoridad do ofrcimnto d nsino d língua spanhola nas scolas d nsino rgular s tornou uma ralidad. Assim, além das instituiçõs d nsino suprior qu tradicionalmnt ofrciam cursos d graduação m Ltras, com habilitação m língua spanhola, outras instituiçõs supriors ou institutos strangiros acadmias d idiomas também xprssaram o su intrss por assumir a formação d novos docnts. Porém, apsar dss intrss xprsso por difrnts instituiçõs, é important rcordar qu a Li d Dirtrizs Bass da Educação Brasilira - LDB, m vigor dsd 1996, prvê, m su artigo 62, qu: A formação d docnts para atuar na ducação básica far-s-á m nívl suprior, m curso d licnciatura, d graduação plna, m univrsidads institutos supriors d ducação, admitida, como formação mínima para o xrcício do magistério na ducação infantil nas quatro primiras séris do nsino fundamntal, a ofrcida m nívl médio, na modalidad Normal. Dssa forma, conform a indica lgislação brasilira, a formação d docnts para o nsino básico é d rsponsabilidad d univrsidads institutos supriors d ducação qu ofrçam cursos supriors d licnciatura dvidamnt rconhcidos no país, isso significa qu, mbora haja o intrss, qualqur I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 instituição qu não s nquadr nssas caractrísticas não podria s rsponsabilizar por ssa formação. Pnsando, ntão, no ofrcimnto do nsino d spanhol, a criação d cursos d licnciatura m língua spanhola d cursos d formação continuada para docnts qu atuam no nsino dss idioma tm sido incntivada m nosso país boa part das nossas univrsidads públicas já formam novos profssors para ssa ára d nsino. Os cursos d licnciatura, formadors d novos docnts, por sua vz, são curso qu ofrcm, ou dvriam ofrcr, a futuros docnts a formação inicial d qu ncssitam para comçarm a atuar m su campo d trabalho. Nss sntido, ao considrar spcificamnt o caso do nsino d língua spanhola, val pnsar na manira como a formação inicial dos futuros profssors d spanhol tm sido ralizada. Nossos cursos d licnciatura m Ltras são, m sua maioria, ofrcidos na modalidad d licnciatura dupla, na qual, normalmnt, s pod obtr a habilitação m língua portugusa m uma língua strangira. Ess prfil d curso, qu tm sua origm na década d 60, quando surgiu a primira proposta d currículo mínimo para os cursos d Ltras, acabou por priorizar, graças à considrávl dmanda por profssors d língua portugusa da época, a habilitação m português. Ao priorizar a língua portugusa, os cursos d Ltras, dixam d invstir na formação d profssors d língua strangira. Facilmnt pod-s prcbr qu a carga horária dstinada à formação d profssors d língua strangira é dmasiado mnor frnt a qu é dstinada à língua portugusa. Considrmos a Rsolução n 2 d 19 d fvriro d 2002 do Conslho Nacional d Educação, qu prvê a duração mínima d um curso d licnciatura: Art. 1º A carga horária dos cursos d Formação d Profssors da Educação Básica, m nívl suprior, m curso d licnciatura, d graduação plna, srá ftivada mdiant a intgralização d, no mínimo, 2800 (duas mil oitocntas) horas, nas quais a articulação toria-prática garanta, nos trmos dos sus projtos pdagógicos, as sguints dimnsõs dos componnts comuns: I (quatrocntas) horas d prática como componnt curricular, vivnciadas ao longo do curso; II (quatrocntas) horas d stágio curricular suprvisionado a partir do início da sgunda mtad do curso; III (mil oitocntas) horas d aulas para os contúdos curriculars d naturza cintífico-cultural; I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 IV (duzntas) horas para outras formas d atividads acadêmico-cintíficoculturais. As 2800 horas mínimas prvistas para a intgralização d cursos d licnciatura são pnsadas para cursos qu ofrçam habilitação única, os cursos d dupla habilitação dvm sr compostos por uma carga horária suprior, qu alcançam, m média, 3600 horas. Dssa carga horária, somnt algo m torno d 600 a 900 horas é dstinado à formação d profssors d língua strangira nos cursos d licnciatura m Ltras. Como diz Paiva (2003) Prdominam no país cursos d Ltras m Português Inglês com crscnt ascnsão d Português Espanhol. Muitos dsss cursos são ministrados m 3 anos rcbm alunos d scolas do nsino básico qu também não invstiram m um nsino d LE d qualidad. A grand maioria dos projtos pdagógicos d Licnciaturas m Ltras qu passaram pla Comissão d Espcialistas d Ensino d Ltras na SESu, nos últimos dois anos, sja para autorização ou rconhcimnto, dvotam ao nsino d inglês ou spanhol, crca d 360 horas, ou no máximo 480 horas d nsino da língua strangira com o acréscimo d 60 a 120 horas d litratura inglsa nort-amricana. A part do currículo ddicada à formação do profssor é praticamnt inxistnt, m muitos casos, é d comptência d dpartamntos d ducação, qu não produzm rflxõs sobr o nsino d línguas. A carga horária dstinada à formação d profssors d spanhol é, ntão, composta por m média um quarto da carga horária total dos cursos d licnciatura m Ltras com dupla habilitação. É claro qu a formação inicial d docnts d língua strangira é algo qu vai além d uma discussão qu lv m considração somnt a carga horária ofrcida m cursos d licnciatura, porém val considrar qu st é um dos aspctos qu dvm sr pnsados quando s prtnd ofrcr uma formação d qualidad aos nossos futuros profssors. Assim, lvando m considração as poucas horas dstinadas à formação d profssors d spanhol, cab-nos prguntar: Qu tipo d profissional stamos formando qual tipo d profissional qurmos formar? Dssa manira, o primiro ponto qu talvz dvamos pnsar diz rspito à formação lingüística dos profssors d spanhol. Com poucas horas d curso dstinadas ao nsino d língua spanhola, nos dparamos com profissionais qu muitas vzs não têm domínio do idioma qu dvriam nsinar. É claro qu a falta d conhcimnto do spanhol não dpnd somnt da carga horária dstinada para o su nsino na graduação, mas s por um lado não podmos ignorar o fato d qu o procsso d aquisição d uma língua strangira é I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 complxo qu acontc tanto dntro dos cursos licnciatura como também fora dls; por outro, talvz sja ncssário disponibilizar, nos cursos d Ltras, uma carga horária d disciplinas d língua spanhola qu ofrça aos alunos a possibilidad d além d aprndr ssa língua strangira, aprndr sobr la, além d dsnvolvr a capacidad d analisá-la d formular rlaçõs ntr la outras línguas, spcialmnt a sua língua matrna. Outro ponto a sr lvantado s rfr à formação cultural, sociocultural ou intrcultural dos profssors d spanhol. Não muito raramnt sta formação stá rstrita a alguns poucos momntos d convrsação m sala d aula sobr difrnças curiosas ntr as culturas hispânicas m rlação à nossa. Porém, val rssaltar qu mbora lmntos socioculturais frqüntmnt sjam vistos como curiosidads m contxtos d nsino d língua spanhola, são xatamnt sss lmntos qu contribum para uma visão mais ampla dos povos hispano-falants também para o dsnvolvimnto d um olhar mais conscint tolrant sobr a cultura strangira sobr a nossa própria cultura. A formação d docnts d língua spanhola, além d valorizar o aprndizado lingüístico, dv abrangr a divrsidad qu compõ as culturas dos difrnts povos falants d spanhol, d modo a possibilitar a rflxão a partir da difrnça o stablcimnto d ponts ntr as culturas strangiras a nossa cultura. Gottnaur (2005, p.64) ao tratar do nsino d lmntos socioculturais, diz: A qustão não é apnas snsibilizar o aluno buscar formas para nsjar atituds imparciais diant d outros valors, outras tradiçõs, outros modos d vr, vivr nomar a ralidad. Trata-s d algo bm mais complxo: acolhr o outro compartilhar com l hábitos, costums, idéias, posicionamntos tc. O domínio d outro idioma não s rduz à mra aquisição d um instrumntal: algo qu s manja com maior ou mnor facilidad para alcançar um propósito consguir um mprgo, viajar, scrvr cartas, prstar o vstibular tc. apropriar-s d uma língua distinta da matrna é apropriar-s d novas lnts para mirar o mundo. Formando docnts capazs d rconhcr valorizar os aspctos socioculturais prsnts no mundo hispânico, criamos também a possibilidad d qu o nsino d língua spanhola, por sss docnts, possa contribuir para a formação intgral dos sus alunos. Dssa forma, o nsino d línguas pod dixar d sr visto como puramnt instrumntal, como diz Gottnaur, contribuir para o dsnvolvimnto d outro olhar sobr o mundo. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 Porém, a formação lingüística a cultural não são os únicos aspctos rlvants para a formação d um profssor d língua spanhola, ou d outras línguas strangiras. É prciso qu o docnt tnha um conhcimnto no mínimo razoávl das litraturas hispânicas. Val dizr qu não incluímos as litraturas d língua spanhola nos studos culturais uma vz qu as litraturas formam um conjunto d conhcimntos spcíficos qu mbora stjam intimamnt rlacionados à cultura, socidad história dos paíss hispano-falants, têm um campo d psquisas próprio dntro dos studos d Ltras. A carga horária dos cursos d licnciatura m Ltras dstinadas aos studos d litraturas d língua strangira é muito pquna. Salvo algumas xcçõs, ssa carga horária varia m torno d 60 a 180 horas. Pnsando no caso das litraturas d língua spanhola, qu contam com uma longa história com produçõs litrárias d muitos paíss, parc sr impossívl, com a carga horária disponívl, ralizar algo mais qu uma brv aprsntação dssas litraturas. Assim, sm tmpo disponívl para lr as obras litrárias ou msmo para assistir aulas sobr as grands obras das litraturas d língua spanhola, o licnciando m língua spanhola dixa o su curso d graduação não só com snsação, d qu não conhc ssas litraturas, mas com a crtza disso. Finalmnt, já qu stamos falando m formação d profssors, faz-s ncssário pnsar na formação pdagógica ofrcida nos cursos d licnciatura. Como diz Paiva, as horas ddicadas a ss aspcto da formação docnt é muitas vzs nglignciado, sja plas poucas horas do curso ddicadas a l, sja pla forma como é abordado. Espra-s qu o docnt d língua spanhola tnha conhcimntos sobr divrsos assuntos, tais como: métodos d nsino, avaliação, procssos d aprndizagm d línguas, produção avaliação d matriais didáticos, políticas públicas rlacionadas à ducação, tc; porém com o pouco contato qu tm com disciplinas d carátr pdagógico nos cursos d licnciatura, ss tipo d conhcimnto acaba sndo suprficial insuficint para a sua prática m sala d aula. A disponibilização d mais tmpo para a formação pdagógica d profssors d spanhol criaria a possibilidad d qu futuros docnts não só conhçam I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 torias rlacionadas ao nsino d idiomas, mas qu também dsnvolvam um olhar crítico sobr las, rfltindo sobr sus aspctos positivos ngativos sndo capazs d optar plas mlhors torias para os contxtos d nsino m qu atuarão. Mas formar profssors é uma tarfa qu xig mais qu a discussão d torias pdagógicas ou o conhcimnto d técnicas d nsino. O futuro docnt d língua spanhola prcisa conhcr o contxto m qu atuará profissionalmnt, dsnvolvndo um olhar crítico sobr o su papl como profissional sobr a ducação m gral. Ess tipo d conhcimnto s dá somnt quando o licnciando tm a possibilidad d conhcr o su futuro mio d trabalho d intragir com l. O stágio suprvisionado é uma forma d garantir ssa intração, principalmnt quando planjado como uma forma d aproximação dos futuros docnts com o ambint scolar, porém, sabmos qu ssa não é uma ralidad muito comum. Considrando o fato d qu gralmnt o stágio suprvisionado ocorr nos últimos smstrs dos cursos d licnciatura, é somnt nss momnto qu os alunos dsss cursos têm a possibilidad d rconhcr o su futuro ambint d trabalho. Além disso, convivmos com uma grand tradição d dsnvolvimntos d stágios suprvisionados basados m obsrvação przando pla total falta d contato ntr o licnciando o ambint scolar rgência, ond por alguns momntos pré-dtrminados sob a obsrvação d um docnt rsponsávl, m gral, o futuro profssor pod tntar aplicar algo do qu aprndu m su curso. A mudança d prspctiva m rlação ao stágio suprvisionado stá ocorrndo lntamnt. Vmos qu muitos cursos d licnciatura já optam por transformá-lo m um spaço d aprndizagm qu vai além da obsrvação qu proporciona aos sus alunos a possibilidad d sntir-s part do ambint ducacional. Mas ssa possibilidad d intgração ao ambint scolar plo stágio suprvisionado, como foi dito, ocorr somnt no final do curso d licnciatura, quando o idal sria qu os futuros profssors pudssm aprndr sobr o su futuro ambint d trabalho ao longo d toda a sua formação. Nss sntido, a Prática d Ensino como Componnt Curricular, aprsntada como obrigatória no currículo mínimo das licnciaturas, parc I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 proporcionar aos licnciandos o contato com o ambint scolar qu podrá prpará-lo para o su futuro. O Parcr CNE/CP 28/2001 dfin ssas práticas da sguint manira: A prática como componnt curricular é, pois, uma prática qu produz algo no âmbito do nsino. Sndo a prática um trabalho conscint cujas dirtrizs s nutrm do Parcr 9/2001 la trá qu sr uma atividad tão flxívl quanto outros pontos d apoio do procsso formativo, a fim d dar conta dos múltiplos modos d sr da atividad acadêmicocintífica(sic). Assim, la dv sr planjada quando da laboração do projto pdagógico su acontcr dv s dar dsd o início da duração do procsso formativo s stndr ao longo d todo o su procsso. Em articulação intrínsca com o stágio suprvisionado com as atividads d trabalho acadêmico, la concorr conjuntamnt para a formação da idntidad do profssor como ducador. A prática d nsino, dssa forma, fazndo part do currículo dos cursos d licnciatura articulada com as dimnsõs pdagógicas acadêmico-cintíficas dssa formação, é mais um fator a contribuir para formação docnt. É claro qu, como um lmnto qu dv sr prvisto planjado no projto pdagógico do curso, é prciso qu sja ncarado com todo o su potncial formativo, uma vz qu não tndo um formato fixo como ocorr com o stágio suprvisionado ou com as disciplinas pdagógicas, as práticas d nsino tndm a s dissolvr ao longo do curso, muitas vzs subdsnvolvidas ou ignoradas nos contxtos d nsino, quando na vrdad podriam aprsntar-s rlacionadas a difrnts contúdos, possibilitando o diálogo ntr conhcimntos tóricos práticos. Os aspctos lvantados até agora, formação lingüística, sociocultural, litrária pdagógica, sndo prjudicados por uma formação qu disponibiliza pouco tmpo para o su nsino, frqüntmnt são foco d intrss d docnts m cursos d formação continuada. A formação continuada, ou formação m srviço, é dfinida por Almida Filho (1997, p.3) da sguint manira: A formação continuada ou prmannt, objto dst trabalho, é aqula m qu o profssor s ngaja já no xrcício da profissão, m srviço, numa rlação fac-a fac ou a distância, num sforço formador oprado por profssors formadors (quando há formalização das atividads). Evntualmnt ssa modalidad d formação ocorr como uma atividad solitária indpndnt quando o profssor m formação faz, l msmo, o papl do outro mirando rfltindo sobr o próprio trabalho sm o concurso d outrm. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Val rssaltar qu, ao falar m formação continuada, podmos tratar d difrnts tipos d cursos ofrcidos para profissionais já licnciados, qu vão dsd cursos d xtnsão, com uma curta duração a cursos d pós graduação lato snsu, como as spcializaçõs, os cursos stricto snsu, mstrado doutorado. Ocorr qu a princípio, um curso d formação continuada dvria tr como objtivo aprofundar conhcimntos já abordados nos cursos d graduação ou atualizar os profissionais da ára, porém, nos casos d formação continuada d profssors d spanhol, nos dparamos com um panorama um pouco distinto dss. Prcb-s qu a busca por cursos d formação continuada é motivada pla formação dficint a qu são submtidos um grand númro d profssors qu sss profissionais procuram na formação continuada o qu dvria tr sido a sua formação inicial. É comum a busca d cursos d língua spanhola, d litratura ou formação pdagógica por docnts qu considram não tr o mínimo domínio dsss contúdos. Esss docnts spram aprndr, já m srviço aquilo qu dvriam sabr ants d iniciar a sua vida profissional. Nss contxto, a formação continuada acaba por tr d assumir, ntão, o papl d prnchr lacunas da formação inicial d profssors, mbora ss não sja o su objtivo inicial. Não há como promovr o aprfiçoamnto aprofundamnto d conhcimntos qu não foram adquiridos. Finalmnt, outra qustão ssncial para a formação d docnts dv sr colocada: a formação d profssors psquisadors. Tanto na formação iniciada como na formação continuada, a psquisa pod dv sr um important fator a sr dsnvolvido, uma vz qu o docnt com prfil d psquisador tm para si lmntos qu ncssita para a sua atuação diária, para a rflxão sobr a sua prática para a produção d novos conhcimntos dntro d sua ára d atuação. Ess profssor adquir autonomia no qu s rfr à sua atuação profissional é capaz d aprimorar-s a cada dia. Encontramo-nos, assim num momnto qu xig rvisõs dos cursos d licnciatura m Ltras. É prciso ofrcr uma formação mais adquada para os futuros docnts d língua spanhola, na qual haja uma carga horária adquada para a promoção d um procsso d nsino-aprndizagm capaz d ofrcr, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 ftivamnt a sss licnciandos os conhcimntos ncssários para o su futuro profissional. A formação continuada, dssa manira, contando com profissionais com uma formação inicial mais complta adquada para a nossa ralidad ducacional, podrá rocupar o su spaço como mio d aprfiçoamnto profissional, ond o diálogo a troca d xpriências podm lvar ao crscimnto não só individual como coltivo. Considrar a forma como sss novos profssors srão formados é uma ncssidad, já qu a nossa ralidad prcisa d profissionais qu saibam mais do qu simplsmnt a língua spanhola, prcisamos d profssors com uma formação cultural pdagógica mais ampla consqüntmnt adquada para as nossas salas d aula. Rfrências ALMEIDA FILHO, JCP Tndências na formação continuada do profssor d língua strangira. Em: Aplimg - Ensino Psquisa, Publicação da Associação dos Profssors d Língua Inglsa do Estado d Minas Grais. Blo Horizont, n. 1, p.29-41, Disponívl m: Acsso m 15/10/2010 BRASIL, Ministério da Educação (1996). Li 9394/96 LDB - Li d Dirtrizs Bass da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União, 23 d dzmbro d (2005). Li Nº , d 05 d agosto d Dispõ sobr o nsino da língua spanhola. In: Brasília: Diário Oficial da União. BRASIL - Conslho Nacional d Educação (2001). Parcr CNE/CP 28 d 02 d outubro d Dá nova rdação ao Parcr CNE/CP 21/2001, qu stablc a duração a carga horária dos cursos d Formação d Profssors da Educação Básica, m nívl suprior, curso d licnciatura, d graduação plna. Brasília: Diário Oficial da União. (2002). Rsolução CNE/CP 2 d 19 d fvriro d Institui a duração a carga horária dos cursos d licnciaturas, d graduação plna, d formação d profssors da Educação Básica m nívl suprior. Brasília: Diário Oficial da União. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

10 GOETTENAUER, E (2005). Espanhol: língua d ncontros. Em: SEDYCIAS, J. (org). O nsino do spanhol no Brasil: passado, prsnt, futuro. São Paulo: Parábola Editorial. p PAIVA, V.L.M.O (2003). A LDB a lgislação vignt sobr o nsino a formação d profssor d língua inglsa.in: STEVENS, C.M.T CUNHA, M.J. Caminhos Colhitas: nsino psquisa na ára d inglês no Brasil. Brasília: UnB. p Disponívl m: Acsso m 15/10/2010. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

Materiais didáticos e formação de professores

Materiais didáticos e formação de professores Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Projto Incluir: Uma xpriência d nsino d ELE para crianças Viviana Morl d Hartmann Grad/UFSC Adrian Elisa Glassr - UFSC Introdução: O Projto

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Elaboração d atividads para a ducação continuada a distância O Projto FOCOELE Elzimar Gottnaur d Marins Costa - UFMG Buscando atndr a ncssidad

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR ALFENAS-MG

COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR ALFENAS-MG COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR ALFENAS-MG 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG REITOR Prof. Antônio Martins d Siquira COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR COPEVE Prsidnt: Prof. Hêbr Sbastião d Carvalho

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

e e e e e e e e e e e e e e e

e e e e e e e e e e e e e e e DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das

Leia mais

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Performances identitárias de professor de espanhol em provas de seleção profissional

Performances identitárias de professor de espanhol em provas de seleção profissional Prformancs idntitárias d profssor d spanhol m provas d slção profissional Fabio Sampaio d Almida (CEFET/RJ UFRJ) Introdução Atualmnt, é rcorrnt o discurso qu qustiona a comptência da ducação pública, consqüntmnt,

Leia mais

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida página 1 Acontcu... Concurso Conclhio d Litura Era uma vz... É assim qu comçam as histórias... Esta história comçou há crca d três anos numa bibliotca scolar, ond dznas d livros, arrumadinhos m stants,

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

"Chernobyl: mitologia contemporânea?" Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique

Chernobyl: mitologia contemporânea? Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique MANHÃ (Palstras) TARDE (Minicursos) Programação da II SAIFUFT I ENFEBP (02-06 d Stmbro d 2014) Horário 02 (trça) 03 (quarta) 04 (quinta) 05 (sxta) 06 (sábado) 7h - 8h Rcbimnto do matrial 8:00 8:40 (10

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE AÇÕES DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES 2015-2016 Junho Julho! Atualizado a 03-06-2016 (http://criatividad.nt) Nota: O prço

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO Quadra 109 Nort, AV. NS -15, ALCNO 14 Plano Dirtor Nort 77001-970 Palmas/TO (63) 3232-8545 www.uft.du.br cops@uft.du.br EDITAL N 003/2015

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul Rvista Brasilira d Agrocologia ISSN: 1980-9735 Conhcndo a trajtória d mrgência d novidads : agricultors familiars, rcriaçõs transformaçõs no mio rural do sul do Rio Grand do Sul Knowing th trajctory of

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por

Leia mais

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. EDITAL Nº. 005, de 30 de janeiro de 2009.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. EDITAL Nº. 005, de 30 de janeiro de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS EDITAL Nº. 005, d 30 d janiro d 2009. A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS torna público para conhcimnto dos intrssados qu ralizará CONCURSO

Leia mais