O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS"

Transcrição

1 O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático a sr analisado nss artigo foi criado a partir do conto d fadas Blanca Nivs y los sit nanitos (Branca d Nv os st anõs). Tal scolha s du basada no Currículo da rd municipal d nsino d Cascavl, qu indica o trabalho com gênros discursivos. O matrial produzido foi dstinado para alunos brasiliros, studants d Espanhol das séris iniciais. A anális foi ralizada m uma turma da 3ª séri, composta por 22 alunos na faixa tária ntr anos. A ralização do trabalho s du no laboratório d informática da scola. Durant a prática, foram obsrvados os fitos dssas aulas, assim como a acitação do matrial didático produzido, tanto por part da profssora rgnt como dos alunos. 2. ANÁLISE DA ELABORAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO PRODUZIDO Ants da laboração do matrial didático, foi studado o manual do PowrPoint Avançado, programa ss utilizado no planjamnto dsnvolvimnto do trabalho, a fim d conhcr o qu o msmo nos ofrc. Com o auxílio do manual insrimos figuras, gifs, músicas, vídos, dntr outros rcursos, os quais contribuíram d forma significativa para nosso trabalho. O próximo passo constitui na slção das imagns vídos qu utilizamos no matrial didático. As imagns foram xtraídas d vários sits da Intrnt os vídos foram localizados no sit do youtub. Todos os contúdos foram trabalhados a partir do conto d Blanca Nivs, com isso, foi possívl m todas as aulas uma rtomada no assunto. Ninguém mlhor para contar a história d Blanca Nivs y los sit nanitos do qu a própria prsonagm. Foi assim qu dircionamos todo o matrial didático. Com ssa forma I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 difrnciada d contar a história, houv uma aproximação maior ntr o conto as crianças. Foram laboradas atividads a partir das habilidads d litura oralidad. Em rlação à oralidad, procuramos fazr qustõs qu oportunizassm ao máximo o contato dos alunos com a língua spanhola, por isso o dircionamnto das atividads s du na língua alvo. As prguntas orais do matrial didático foram criadas para motivar o aluno a falar na língua studada, da manira spontâna, como o Currículo do município propõ, lvando os alunos a falarm sobr sus sntimntos, conhcimntos d mundo suas xpriências d vida. Já m rlação às atividads d litura, ssa ocorru sgundo as abordagns citadas por LEFFA (1999). A abordagm ascndnt considrando a litura como um procsso d localização d informação, no qual o aluno ncssitaria buscar informaçõs já lidas para intrprtá-las. Na abordagm dscndnt com o trabalho voltado para a oralidad, incntivando a produção d discurso, na abordagm conciliadora, com foco na intração na rlação com o outro, a última foi a mais utilizada no matrial produzido. As atividads d litura foram criadas a partir do contxto do aluno, smpr rmtndo aos sus conhcimntos prévios. Nss matrial didático, procuramos trabalhar com divrsas modalidads d atividads. Criamos xrcícios d avaliação pautados nos sguints formatos: d rlacionar, marcar com x, assinalar vrdadiro ou falso, qustõs dissrtativas d vocabulário. O método d avaliação com qustõs d rlacionar duas colunas ocorru da sguint forma: slcionamos qustõs rfrnts ao tma tipos físicos, a partir disso, a primira coluna continha um númro na squência d 01 a 07 o nom dos anõs, na sgunda coluna foram dispostas alatoriamnt as caractrística d cada um dls, m cada uma, um spaço para sr colocado o númro. Dsta forma, os alunos dvm rlacionar os númros com as caractrísticas corrspondnts. A atividad d assinalar a rsposta corrta partiu do tma família laborada d tal forma qu contém quatro qustõs, cada uma com três altrnativas, sndo qu apnas uma é a corrta, dvndo sr assinalada com um x plos alunos. Na atividad d vrdadiro/falso, foi scolhida uma slção d qustõs rfrnts ao conto d Blanca Nivs, algumas vrdadiras, outras não. Os alunos, a partir do conhcimnto qu já adquiriram no conto sobr as cors, colocam a ltra V para I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 vrdadiro F para falso. As atividads d vocabulário ocorrram com o propósito do aluno a partir do conto d Blanca Nivs, rmtr aos vocabulários prsnts. As atividads rfrnts às frutas foram criadas com o intuito dos alunos prnchrm as lacunas com as vogais qu faltariam, ssas, assim como a grand maioria dos slids contaram com o rcurso das cors, capazs d dsprtar a atnção do aluno. No gral, as imagns dmonstraram sr claras, didáticas d boa qualidad, contribuindo assim, significadamnt para o aprndizado. Os tmas foram abordados a partir dos intrsss da faixa tária dos alunos, a fim d mantê-los motivados intrssados. Em rlação aos aspctos culturais, não laboramos atividads. No ntanto, o matrial produzido prmit qu o profssor o faça, por xmplo, ao trabalhar com os contúdos: tipo físico alimntos fazndo o aluno rfltir sobr padrõs d blza comidas típicas. 3. ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO PRODUZIDO No total foram cinco aulas ministradas com st matrial didático. Na primira aula, 20 alunos s fizram prsnts, acompanhando o conto d Blanca Nivs na tla do computador. Ess continha imagns, gifs, som muitas cors, possibilitando associação com os conhcimntos prévios dos alunos, qu já o conhciam m português. Dando continuidad, foi assistido um vído dos sit nanitos no qual foi utilizado rcursos d som imagns m movimnto, com o intuito d aprsntar à turma os amigos d Blanca Nivs. Só um dos computadors utilizados tinha o som m funcionamnto, dvido a isso, foram divididos m grupos d quatro alunos para o assistirm por vz. Por isso, houv dificuldads m contr a agitação m mantr todos os alunos m atividads pacints nquanto outro grupo ralizava a atividad. A sgunda aula iniciou-s com a rtomada do conto d Blanca Nivs. Em sguida, foi trabalhado o contúdo tipos físicos. A primira proposta d atividad foi d rlacionar as caractrísticas dos anõs com o nom d cada um dls. Para a ralização dssa atividad, cinco dos dzssis alunos prsnts nss dia tivram dificuldads para intrprtar a qustão, sndo qu um aluno s sobrssaiu m I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 rlação a acrtos à rapidz. Na sgunda atividad, os alunos não sntiram grands dificuldads, pois s tratava do tipo físico, bajito/ alto dlgado/ gordito, d cada um dos nanitos, qu s du na forma d assinalar a rsposta corrta com x. Els não rcordaram apnas da palavra dlgado. No trciro dia d aula, comparcram 20 alunos. O tma proposto foi família, rmtndo a família dos prsonagns da história com a dos próprios alunos. Foram ralizadas atividads d scrita, m qu os alunos dvriam scrvr sobr suas famílias, após isso, xpor aos sus colgas. Ao falarm sobr suas famílias, vrificou-s crta uforia por ss sr um assunto do conhcimnto d mundo dos alunos, dvido a isso, todos participaram, o qu contribuiu muito para o dsnvolvimnto da aula. Foram trabalhadas as cors no quarto dia. Novamnt os alunos participaram d uma forma significativa, assinalando as cors qu aparcram ou não no conto. A atividad rfrnt a ss contúdo s du no formato vrdadiro/ falso. Os dois últimos contúdos trabalhados, qu comprndram a última aula, foram casa frutas. Em rlação à casa, houv uma contxtualização com a dos nanitos a dos alunos, aprndndo as parts qu a compõ ralizaram uma atividad d dsnho da casa d cada um dls. Em rlação às frutas, st foi o contúdo m qu os alunos mais participaram. Essa aula foi introduzida rmtndo à maçã qu aparc no conto d Blanca Nivs. Também foi passado um vído ducativo m spanhol qu conta a origm das frutas. Como st ra dstinado a crianças, houv comprnsão apsar d star na língua alvo. Foram ralizadas, nsta última aula, atividads d vocabulário, nas quais os alunos aprndram o nom d algumas frutas, compltando as ltras qu faltavam com vogais. Sobr ss assunto foi assistido o vído Orign d las frutas para finalizar foi prparada uma salada d frutas na sala d aula. Optamos por não xigir a scrita m uma língua tão próxima ao Português, lvando m conta as dificuldads ainda xistnts na scrita da própria língua matrna. No ntanto, apsar d sr uma prática spontâna, a qual ficou livr para os alunos optarm pla matrna ou strangira, vrificamos qu 09 dos 20 alunos qu stavam prsnts na atividad dissrtativa tntaram scrvr m spanhol. Vrificamos qu a forma como foram ncaminhadas as atividads condiz com o Currículo, qu afirma qu um dos objtivos principais é proporcionar ao aluno uma motivação para a apropriação da scrita spontâna (CURRÍCULO, 2008, p. 302). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 D forma gral, prcbmos qu os alunos s sntiram motivados com ssa nova proposta d trabalho divrsificado. A motivação foi comprovada plo fato dos alunos trazrm dúvidas d vocabulário curiosidads para as aulas. 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO Durant a anális, procuramos rfltir sobr as rspostas forncidas pla docnt por mio do qustionário comparando-as com as informaçõs ncontradas na rvisão d litratura, principalmnt no qu diz rspito à Intrnt Educação Ensino d Língua Estrangira. O qustionário s dividiu m duas parts. Objtivamos na 1ª part obtr informaçõs grais, como a idntificação da profssora do su ambint d trabalho, obtndo dados sobr sua formação inicial continuada, ddicação, o conhcimnto qu possui sobr a xistência dos documntos qu nortiam o nsino d LE nas scolas do município a forma qu trabalha com os msmos, os rcursos disponívis na scola para suas aulas a frquência do uso d tais rcursos. Na 2ª part procuramos, com prguntas spcíficas, conhcr a atuação da profssora, obtr informaçõs sobr como la dirciona o uso d novas tcnologias avaliar, através da visão da docnt, as cinco aulas qu contaram com rcursos tcnológicos aplicadas no laboratório d informática. A docnt m qustão tv a librdad d rspondr o qustionário d acordo com a ralidad da scola m qu trabalha. As prguntas foram fitas a fim d sabr como a docnt prcbu a rcpção dss matrial plos alunos, indicando s houv difrnça com as aulas prsnciais m rlação à intração, comprnsão litora, vocabulário sua opinião sobr tal prática aplicada, contribuindo assim com comntários sugstõs. 4.1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA 1ª PARTE: INFORMAÇÕES GERAIS Conform mncionamos antriormnt, o principal objtivo da primira part da anális do qustionário é caractrizar a profssora a scola m qu o matrial foi aplicado. Primiramnt, podmos afirmar qu a profssora é xprint, pois possui mais d dz anos d formada. A docnt cursou Ltras português/inglês, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 mas ministra aulas d spanhol para as séris iniciais do município. Essa é a ralidad d praticamnt todas as scolas do município, ond qum ministra aulas d spanhol são pdagogas ou profssoras com licnciatura m outra ára qu ralizaram um curso d língua spanhola, com 320 horas, ofrcido pla Scrtaria d Educação do município (SEMED). Diant d tal ralidad nos vm a sguint qustão, crmos qu o pdagogo tm prparo para trabalhar com ssa faixa tária, mas lh falta a mtodologia mais adquada para o nsino da língua strangira, bm como o conhcimnto do idioma. Já o docnt da ára d Ltras domina a língua, mbora, muitas vzs, falt domínio d algumas torias pdagógicas para trabalhar com ssa faixa tária. O trabalho da docnt, no município, é voltado para o nsino d língua strangira a outras atribuiçõs pdagógicas m uma scola municipal, com 40 horas smanais d carga horária. Em rlação à formação continuada prcbmos qu, por mio da rsposta d númro 4, tal prática s raliza com frquência, apsar das dificuldads dmonstrada pla grand maioria dos profssors, qu algam falta d tmpo a não dispnsa no horário d trabalho como sndo as rsponsávis plo déficit na formação continuada. Em rlação à profssora m qustão, sua formação continuada ocorr por mio d cursos ofrcidos pla SEMED, d xtnsão na ára d língua spanhola como língua strangira também por mio d auto-studo. Essa constatação nos lva a crr qu a docnt stá buscando complmntar sus studos, dmonstrando ddicação m rlação ao su trabalho. Quanto aos rcursos disponívis, a scola conta com uma ótima strutura, quando comparada às dmais scolas públicas d nosso município, já qu a msma possui bibliotca com sala d litura, rcursos audiovisuais disponívis para os profssors utilizarm m suas aulas, fotocópia gratuita para atividads computadors disponívis, tanto para os profssors como para os alunos. Em rlação ao Currículo, prcbmos qu a profssora possui conhcimnto sobr os documntos qu nortiam a ducação no município, afirma sguir sus princípios m sua prática m sala d aula. Com rlação aos conhcimntos sobr a Intrnt, a docnt afirma qu navga na rd com habilidad, tndo acsso somnt através do su próprio computador, já qu no momnto a scola não dispõ d acsso à Intrnt. Um fato qu nos chamou a atnção é qu a docnt ntra na rd com muita frquência, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 tndo conhcimnto das vantagns qu proporciona, pois a utiliza para psquisar, baixar arquivos, coltar matriais para suas aulas outros assuntos d su intrss. Ela afirmou utilizar txtos xtraídos da Intrnt m sala d aula com a frqüência d quas smpr, como também txtos d difrnts gênros matriais disponibilizados pla SEMED. Além disso, a docnt não utiliza livro didático, pois st não é disponibilizado pla SEMED para a disciplina d língua strangira, no caso o spanhol. Quando slciona matriais da Intrnt, também utiliza músicas, jornais /ou rvistas ltrônicas, tiras cômicas, fotos/imagns também txtos litrários. Tudo isso nos dixa claro o intrss qu a msma tm d tornar suas aulas mais atrativas divrsificadas. Como proposta d atividads utilizando os matriais xtraídos da Intrnt, a profssora rspondu qu dsnvolv o vocabulário, dbats orais sobr o matrial lvado tarfas d comprnsão d txto. Não assinalou as opçõs: jogos, apoio à produção scrita nm xrcícios gramaticais. A última prgunta dsta primira part do qustionário indicou qu a profssora lva sus alunos até a sala d informática, sndo ssa uma prática frqunt a fim d nriqucr suas aulas d L.E. 4.2 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA 2ª PARTE: INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS A profssora xpõ sua opinião a rspito das aulas aplicadas no laboratório d informática. Na primira qustão dssa sgunda part, a profssora afirmou qu os alunos s mostraram mais motivados do qu com o suport imprsso qu a aprndizagm mlhorou razoavlmnt. Afirmou, sobr a intração ntr o aluno o profssor ntr o aluno os próprios colgas, qu sta ocorru mais qu com o suport imprsso qu isso s du d uma forma bm visívl, pois os alunos contribuíram d forma significativa para o dsnvolvimnto das aulas, intragindo d forma a xpor sus conhcimntos. Quanto à comprnsão litora, a profssora rspondu qu ssa foi boa, já m rlação ao vocabulário foi muito boa. Um fato qu nos chamou a atnção é qu, além d tntar scrvr, alguns alunos tntam falar m língua spanhola todo o tmpo na sala d aula, o qu dmonstra um sforço significativo por part dls. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Por fim, as prguntas d númro sis st são dissrtativas, sndo qu na primira a docnt acrdita qu ss tipo d atividad é important para sr trabalhada nas séris iniciais, pois são rcursos distintos d ótimo rsultado no procsso nsino-aprndizado. Na rsposta d númro st, a profssora comnta sobr o dsncadamnto das aulas, sugrindo também qu tal prática sja ralizada com mais frqüência, sndo otimista m nos lmbrar qu é d fundamntal importância ss vínculo ntr scola univrsidad, como forma d diagnosticar o trabalho orintado plo Currículo: As atividads stavam muito bm laboradas d acordo com o Currículo das Escolas da rd municipal d nsino d Cascavl qu dirciona ao trabalho com difrnts gênros txtuais o nsino do léxico aspctos gramaticais a partir do gênro xplorado. O Currículo é uma grand conquista dos docnts dst Município por unificar o trabalho (liminando ou objtivando liminar o cltismo tórico) também por garantir o nsino d uma Língua Estrangira no primiro ciclo do nsino Fundamntal. Por sr um Currículo novo st procsso inicial rqur muito studo por part dos docnts é d fundamntal rlvância o vínculo com a Univrsidad tanto para promovr discussõs tóricas como com a participação d stagiários m nossas scolas qu orintados plos sus profssors dmonstram a viabilização ftivação do Currículo. Faz-s ncssário qu tais práticas d nsino acontçam com mais frqüência para alargar as rlaçõs ntr o Município Univrsidad almjando o aprimoramnto do nsino da Língua Espanhola m Cascavl (Comntário da profssora). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O matrial didático, laborado a partir das novíssimas tcnologias, é uma valiosa frramnta d trabalho, propiciando uma potncializando a ficiência no nsino no dsnvolvimnto das aulas. Nsta convivência com a tcnologia, spcialmnt com os computadors, os alunos prcbm o quão atrants são sss rcursos, qu ssas frramntas, quando disponívis d uma manira corrta, podm auxiliá-los no procsso d aprndizagm. No prsnt studo, a tcnologia não foi utilizada a fim d substituir o profssor, uma vz qu l xrc o papl d mdiador nos procssos d nsino aprndizagm. Obsrvou-s, com a prática, qu os alunos mostraram-s mais motivados participativos das aulas, tndo o computador como suport. Dvido a isso, vrificamos qu a profssora sntiu-s mais motivada qu rconhc a importância dsts rcursos para suas aulas. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 6. REFERÊNCIAS CASTELA, Gric da Silva. Propostas d aplicação d rcursos d intrnt no nsino d E/LE (2006). Actas dl III Simposio Intrnacional d didáctica d E/LE. Rio d Janiro, Instituto Crvants. CASCAVEL. Currículo Para a Rd Pública Municipal d Ensino d Cascavl: (2008) Cascavl Paraná. Ed: Progrssiva. LEFFA, Vilson (1999): J. O nsino d línguas strangiras no contxto nacional. Disponívl m < Acsso m 23/04/2009. MENEZES, Vivian Mndonça (2008). Profssor intrnt: um novo olhar crítico invstigativo. Dissrtação aprsntada ao Programa d Pós- Graduação m Ltras. Univrsidad do Estado do Rio d Janiro. MERCADO, Luis Paulo Lopoldo (2002). Novas tcnologias na ducação: rflxõs sobr a prática. Mació: Ed. Edufal. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Stmbro 2015 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Elaboração d atividads para a ducação continuada a distância O Projto FOCOELE Elzimar Gottnaur d Marins Costa - UFMG Buscando atndr a ncssidad

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió Concpçõs status da litura m Inglês m cursos univrsitários m Mació Introdução Tânia Maria Frrira Marqus - Cntro Univrsitário Csmac A maioria dos alunos aprsnta algumas dificuldads m rlação à litura d txtos

Leia mais

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Leitura em E/LE e TICs: a questão de sua inserção na formação de professores. Cristina Vergnano-Junger UERJ

Leitura em E/LE e TICs: a questão de sua inserção na formação de professores. Cristina Vergnano-Junger UERJ Litura m E/LE TICs: a qustão d sua insrção na formação d profssors Cristina Vrgnano-Jungr UERJ 1. Problmatizando o tma: A litura é uma habilidad linguística qu faz part do cotidiano das socidads urbanas

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Projto Incluir: Uma xpriência d nsino d ELE para crianças Viviana Morl d Hartmann Grad/UFSC Adrian Elisa Glassr - UFSC Introdução: O Projto

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

PLANO PEDAGÓGICO DE ENSINO (PPE)

PLANO PEDAGÓGICO DE ENSINO (PPE) I. IDENTIFICAÇÃO CURSO: CST Anális Dsnvolvimnto d Sistmas DISCIPLINA: Inglês instrumntal PROFESSOR(A): Gicl V. Viira Prbianca CARGA HORÁRIA (smanal/smstrsl/anual): 60H/R MODALIDADE/FORMA: Prsncial CÓDIGO/SIGLA:

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia

Leia mais

Materiais didáticos e formação de professores

Materiais didáticos e formação de professores Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DO ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO Nascimnto, L.R. 1, Campos Vlho, N.M. 2 1 Graduanda - Univrsidad do Val do Paraíba, FEA Faculdad d ducação Arts, Av. Shishima Hifumi, 2911,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

A aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios

A aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios A aplicabilidad do modlo d Anális d Erros ao studo das traduçõs do português ao spanhol m rótulos d produtos alimntícios Luciani Hindrickson da Silva (UNIOESTE G) Schila Stahl (UNIOESTE orintadora) Introdução

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida página 1 Acontcu... Concurso Conclhio d Litura Era uma vz... É assim qu comçam as histórias... Esta história comçou há crca d três anos numa bibliotca scolar, ond dznas d livros, arrumadinhos m stants,

Leia mais

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Lilian dos Santos Silva Ribiro UFPR Valria

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR ALFENAS-MG

COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR ALFENAS-MG COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR ALFENAS-MG 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG REITOR Prof. Antônio Martins d Siquira COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR COPEVE Prsidnt: Prof. Hêbr Sbastião d Carvalho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

O papel dos pais e educadores na formação dos jovens quanto ao uso ético e construtivo da Internet

O papel dos pais e educadores na formação dos jovens quanto ao uso ético e construtivo da Internet O papl dos pais ducadors na formação dos jovns quanto ao uso ético construtivo da Intrnt Solang D. BARROS Faculdad d Computação Informática, Univrsidad Prsbitriana Macknzi Ubirajara C. MORAES Escola d

Leia mais

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz Curso Profissional d 10º I Português Planificação Anual - Módulos: 1,2,3,4 5 Ano Ltivo: 2015/2016 Módulos Âmbito dos Contúdos Avaliação Módulo Um (30 horas) 40 Tmpos 21/09/2015 Trmo: 13/11/2015 Módulo

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais