I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió
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- Roberto Bergler Lancastre
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1 Concpçõs status da litura m Inglês m cursos univrsitários m Mació Introdução Tânia Maria Frrira Marqus - Cntro Univrsitário Csmac A maioria dos alunos aprsnta algumas dificuldads m rlação à litura d txtos não consgu xplicar por qu stas dificuldads ocorrm durant a litura, além d não sabr o qu fazr para suprá-las. Alguns atribum st fato ao modo como ls aprndram a lr no início d sua vida scolar ao modo como a litura ra trabalhada durant todo o su prcurso d aprndizagm. Sobr isto, Aldrson (1984) comnta qu a razão pla qual os alunos não consgum lr adquadamnt m Inglês rsid no fato d qu ls não consgum lr adquadamnt m língua matrna. Por outro lado, Goodman (1970) considra qu há apnas alguns indícios d qu o procsso da litura m língua strangira sja similar ao procsso da litura m língua matrna. É important salintar qu o tipo d txto qu o profssor lva para a sala d aula pod stimular ou não os alunos a mlhorar a litura. É ncssário usar matriais autênticos lvar m considração os objtivos qu os alunos podm tr para lr m língua strangira. Rivrs Tmprly (apud TAGLIEBER, 1988), apontam cinco possívis objtivos para litura: litura para informação, litura d matrial para comunicação, litura para adquirir fluência m todo tipo d matrial, litura para anális litrária litura para traduçõs. Em rlação à importância da litura, Aldrson (1984) comnta qu m muitas parts do mundo a litura m língua strangira é important para studos acadêmicos, sucsso profissional dsnvolvimnto pssoal. Com bas no xposto, sta psquisa aprsnta o tratamnto dado à litura m Inglês como língua strangira m faculdads d Mació, spcificamnt m cursos do stor trciário. Rsulta d dissrtação d mstrado m Línguística pla Univrsidad Fdral d Alagoas aborda, dntr outros aspctos, uma visão gral da litura suas práticas no Mundo Ocidntal no Brasil, a litura nas abordagns d nsino d língua strangira o Inglês para Fins Espcíficos. Aborda, também, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
2 aspctos cognitivos discursivos, via stratégias d litura, finalmnt, analisa os dados coltados nas faculdads. 1. Litura suas práticas visão gral abordagns Ao longo da história da humanidad, a litura smpr stv insrida m um contxto social sofru influências culturais, qu dtrminavam o quê, quando d qu forma os txtos podriam sr lidos qum podria lê-los. Dvido a isto, a litura indicava as práticas sociais m vigor m uma dtrminada socidad. 1. Litura no Mundo Ocidntal A história da litura no Mundo Ocidntal, sgundo Cavallo Chartir (1998), é rsultado d vários fators qu ocorrram nos campos social, conômico cultural ao longo da história da humanidad. Dntr sts fators, a influência da Igrja sobr o qu ra scrito lido é, indubitavlmnt, o mais notávl, bm como a invnção o dsnvolvimnto da imprnsa. Dsd a invnção da imprnsa por Gutmbrg, os livros s tornaram acssívis a difrnts nívis da socidad a litura tornou-s part d hábitos diários. S até o final do século XVIII os livros ram vistos como objtos d art, ond os litors obsrvavam não só contúdo como também aspctos gráficos, como a qualidad do papl pso, dpois dst príodo os litors mudaram, ou dsnvolvram, uma nova concpção d litura, buscando significado além do txto. Barbosa (1994) cita qu na Antiguidad o conhcimnto ra transmitido oralmnt. Postriormnt, o conhcimnto passou a sr transmitido através d txtos scritos m volumns, um rolo d papiro qu dificultava a litura. O papiro foi substituído plo prgaminho no século I dpois d Cristo. O prgaminho du origm ao codx, a primira forma d livro portátil. Na Idad Média, a cultura spiritual mrgiu a Igrja passou a controlar txtos scritos, consquntmnt a litura. A litura ra nsinada m Latim dvria sr dcorada, os livros ram vistos como símbolo sagrado os aprndizs dvriam lr m voz alta. Com o passar dos tmpos, a Igrja prdu su control sobr a litura dvido à xpansão das áras urbanas, ao dsnvolvimnto do comércio ao surgimnto d univrsidads, nas quais as produçõs culturais ram discutidas, txtos antigos ram traduzidos livros ram usados como rcursos para profssors. Ests livros ram rstritos praticamnt manufaturados. Entrtanto, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
3 como a quantidad d litors crscu, surgiu a ncssidad d uma forma mcânica d scrita. Foi quando m 1444 Gutmbrg invntou a imprnsa. Além dst important fator, outros fatos contribuíram para dsnvolvr facilitar a litura, como a implmntação d scolas públicas, a divisão d txtos m capítulos, a substituição d ltras góticas por ltras itálicas, a rgulamntação da grafia da pontuação as contribuiçõs d Lutro m rlação a dissminação da palavra d Dus através da página imprssa. A Igrja tntou mais uma vz impor su podr xcomungando Lutro propondo qu scolas instrução Cristã fossm insparávis. Msmo assim, a litura alcançou outros nívis da socidad, principalmnt no século XVII, difrnts gênros comçaram a sr lidos. O Rnascimnto o Iluminismo também promovram mudanças na litura. Pnsamntos Libralistas stavam prsnts m novas publicaçõs no final do século XVIII La Nouvll Hélois, d Roussau, rvolucionou a história da litura, não apnas dvido a grand quantidad d xmplars vndidos, mas também dvido ao su aspcto mocional. Como rsultado d todo st dsnvolvimnto social cultural conômico, a litura tornou-s, pouco a pouco, alvo d scritors ducadors, a xmplo d Nicolas-Antoin Viard, qu pnsava na litura como uma busca por comprnsão ao invés d um xrcício d mmorização. 2. Litura no Brasil O dsnvolvimnto da litura da imprnsa comçou no Brasil por volta d 1808 quando D. João VI transfriu a administração ral para o Rio d Janiro sntiu a ncssidad d publicar suas proclamaçõs, srmõs jornais. Além d controlar o qu ra publicado, l também cnsurava algumas publicaçõs. A cnsura só trminou com a Constituição imposta a l m 1821 quando outras tipografias foram abrtas. D. João VI também criou uma univrsidad transfriu a Acadmia Naval para o Rio d Janiro. A ducação suprior também contribuiu para dissminar os livros a litura. Profssors traduziam alguns livros importants scrviam outros, como a dmanda ra maior qu a ofrta, alguns livros tivram qu sr importados d Portugal. Do Príodo Colonial ao Império os fatos não mudaram muito. Entrtanto, Pdro I instituiu a instrução primária para todos os cidadãos. As províncias dvriam I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
4 sr rsponsávis por sta instrução nquanto Pdro I sria rsponsávl pla ducação no Rio d Janiro pla ducação suprior. Disciplinas séris foram stablcidas mais tard, bm como problmas com o autoritarismo d profssors a pobrza d métodos d nsino d alguns dls. Em mio a isto, scolas privadas ram abrtas, profssors da rd pública dmonstravam insatisfação com salários, isto por volta d 1823, algumas qustõs rlacionadas à qualidad d nsino à scolha do livro didático passaram a sr considradas. Por volta d 1840 a litura mostrou sinais d qu stava consolidada no Rio d Janiro. Os rcursos usados para produzir litratura, a consolidação d livrarias bibliotcas os sforços para abrir mais scolas públicas contribuíram para isto. Além d fators rfrnts ao rlacionamnto ntr txto, litor autor, a história da litura no Brasil no século XIX também foi rsultado do dsnvolvimnto social, cultural conômico, assim como ocorru no Mundo Ocidntal. A imprnsa chgou ao Brasil mais tard. Escritors brasiliros dpndiam d ditors portuguss tinham dificuldads m publicar sus livros. 70% da população ra analfabta até o final do século XIX a litura não ra acssívl às classs mnos favorcidas. Para publicar, divulgar vndr sus livros, os scritors tntavam convncr pssoas influnts na socidad a ajudá-los. Els também ngociavam sus livros dirtamnt com compradors, ofrciam sus trabalhos dixavam sus livros para srm vndidos m stablcimntos comrciais. Muitas vzs os scritors rnunciavam aos diritos autorais, instituído m julho d 1793 na França, acitando qualqur pagamnto por suas produçõs. Como o pagamnto não ra suficint, alguns scritors tinham qu trabalhar como profssors ou m outros cargos públicos. Ests problmas só comçaram a mudar no início do século XX, quando Montiro Lobato nfatizou qustionou as concpçõs d mundo impostas aos scritors. Entrtanto, importants mudanças prmaram a litratura no Brasil muitos scritors tivram sus trabalhos publicados bm pagos. O fato é qu mudanças ocorrram a litura s tornou cada vz mais acssívl ncssária. A ngociação d livros as vantagns rcbidas por publicaçõs tivram su ápic por volta d Em 1930, a litratura no Brasil abordava aspctos sociais, o Ministério da Educação foi criado, projtos ducacionais foram rformulados os livros didáticos davam ênfas à litura à litratura. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
5 3. Litura nas abordagns d nsino d língua strangira Inglês para Fins Espcíficos O nsino da habilidad da litura sofru algumas influências d abordagns métodos ao longo da história do nsino d língua strangira. Estas influências dtrminavam como a litura dvria sr nsinada, ao msmo tmpo, mostravam como o contxto ditava as rgras d nsino como um todo. D acordo com Brown (1994), ntr o nsino stv nvolvido m tntativas d ncontrar métodos d nsino d línguas strangiras. Os métodos ram basados m abordagns, um conjunto d prssupostos rlacionados à naturza da língua, da aprndizagm do nsino. Dntr stas abordagns, dstacam-s a Tradicional, a Estrutural a Comunicativa, além do Inglês para Fins Espcíficos, conhcido no Brasil como Inglês Instrumntal. Cada abordagm tratava a litura d um modo spcífico, d acordo com sus prssupostos. A abordagm Tradicional nfatizava a litura d txtos clássicos nos quais xrcícios ram usados com o objtivo d analisar aspctos gramaticais. Traduçõs ram constantmnt usadas o profssor não tinha qu sr flunt na língua alvo A abordagm strutural não dava prioridad à litura, a ênfas ra nas habilidads auditivas orais. Os txtos ram artificialmnt scritos para trabalhar struturas gramaticais. Em nívis mais altos, a litura abordava aspctos culturais d paíss ond a língua Inglsa ra falada Na abordagm Comunicativa a litura ra vista como um mio para dsnvolvr algumas comptências indispnsávis à proficiência m litura. A ênfas ra no uso d txtos autênticos d difrnts gênros txtuais. O Inglês para Fins Espcíficos, ou Inglês Instrumntal, surgiu após a II Gurra Mundial, quando houv a xpansão da tcnologia do comércio quando cursos d línguas priorizavam a comunicação ral a comprnsão d txtos spcíficos d dtrminadas áras (HUTCHINSON WATERS, 1987). No Brasil, d acordo com Clani (2005), projtos m rlação ao Inglês Instrumntal comçaram a sr discutidos por volta d 1970 su ápic ocorru nos anos A ênfas ra na habilidad da litura, o objtivo principal ra dsnvolvr, ntndr praticar uma abordagm basada no uso ftivo d stratégias d litura. Era ncssário fazr o I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
6 lvantamnto das ncssidads dos alunos havia uma tndência a liminar aspctos tradicionais. Além das abordagns d nsino d línguas, é ncssário também considrar outros fators rlacionados à litura, como aspctos aftivos, cognitivos discursivos. 2. Litura dos aspctos cognitivos aos discursivos A litura é uma atividad qu nvolv muitos aspctos da linguagm. A linguagm, por sua vz, comprnd alguns lmntos rlacionados à aspctos aftivos, cognitivos discursivos. Aspctos aftivos stão rlacionados à atitud à motivação do litor durant o ato da litura. Aspctos cognitivos rfrm-s à algumas stratégias dsnvolvidas plo litor objtivando a comprnsão d txtos, uma dssas stratégias é, por xmplo, a infrência. Aspctos discursivos stão rlacionados a alguns fators como intnção, lmntos implícitos, idologias fators culturais. Os aspctos aftivos cognitivos influnciam dirtamnt no procssamnto da informação nos rsultados do aprndizado da litura m língua strangira. Além disso, ls são rsponsávis pla comprnsão do txto, rsultant da intração ntr os rcursos usados plo litor durant a litura (conhcimnto prévio, stratégias d litura) as caractrísticas do txto. Isto significa dizr qu aspctos aftivos (atitud motivação) cognitivos (habilidads lingüística cognitiva) são rprsntados plas crnças conhcimnto prévio do litor, ssnciais para a produção d significado. Por muitos anos a litura ra considrada como uma atividad prcptual mcânica basada no procsso gráfico. A ênfas na cognição ocorru quando alguns studiosos considraram o significado nas sntnças sua prmanência na mmória. Entr , as contribuiçõs da Psicolingüística foram associadas à litura, nfatizando aspctos aftivos cognitivos. Uma proposta d litura basada m uma abordagm sociocognitiva é aprsntada por Lffa (1999), qu tnta organizar a história da litura com bas m três prspctivas tóricas: abordagm ascndnt, basada no txto, abordagm dscndnt, basada no litor, abordagm conciliadora, basada na comunidad discursiva. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
7 Prssupostos sobr o procssamnto da litura foram nriqucidos por novas tndências rfrnts ao nsino d línguas. Estas novas tndências stão basadas na anális do discurso no concito d gênro, conhcidos por sus aspctos funcionais organizacionais plo contxto no qual ls são usados (MEURER, 2000). Em rlação à litura, a anális do discurso tm a vr com o uso da linguagm nquanto comunicação. Tm a vr não apnas com os padrõs da língua nquanto sistma, mas também com a função da língua. Durant o ato da litura, a anális do discurso prmit ao litor xtrapolar o txto scrito alcançar funçõs discursivas nl, qu podm variar d acordo com a idad, com o conhcimnto prévio com a comunidad na qual o litor stá insrido. Os prssupostos tóricos m rlação à visão gral d litura, às abordagns d nsino d línguas strangiras aos aspctos aftivos, cognitivos discursivos citados, srviram para mbasar a psquisa ralizada nas faculdads d Mació. 3. A psquisa nas faculdads Esta psquisa pod sr considrada como sndo qualitativa d cunho tnográfico. Qualitativa porqu invstiga como porqu dcisõs são tomadas tnta ntndr aspctos do comportamnto humano, tnográfica, porqu studa xpriências pssoais prmit a participação obsrvação do psquisador. Sgundo André (1995), uma psquisa tnográfica é um método d psquisa dsnvolvido para studar cultura socidad, tndo como principal procupação o procsso ducacional. Os dados para sta psquisa foram coltados através d obsrvaçõs rgistros d aulas, ntrvistas informais qustionários para profssors alunos. Quatro profssors quarnta oito alunos participaram da psquisa qu foi ralizada m quatro faculdads d Mació ond a disciplina Inglês Instrumntal é nsinada. Oito aulas foram obsrvadas m cada faculdad, sndo duas aulas por vz. Noms d faculdads, profssors alunos não foram citados, quando ncssário foram idntificados como Faculdad 1, Profssor 1 assim por diant. Toda a psquisa foi ralizada no príodo d Março a Outubro d Em cada par d aulas foram obsrvados os sguints aspctos: início da aula, objtivo, contúdo, rcursos usados plos profssors o dsnvolvimnto I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
8 das aulas. Comntários da psquisadora m rlação às aulas também foram rgistrados. Após todas as obsrvaçõs rgistradas, foi possívl mostrar o status as concpçõs m rlação à litura m língua inglsa nas faculdads. Para isto, foi ncssário analisar todos os dados coltados nfatizando os rsultados dos qustionários dos profssors alunos. Considraçõs finais Considrando os dados obtidos nsta psquisa rlacionando-os às concpçõs ao status da litura m língua Inglsa nas faculdads d Mació, foi possívl concluir qu, d modo gral, os quatro profssors obsrvados aprsntavam forts influências d aspctos tradicionais do nsino d línguas strangiras, ao msmo tmpo, dmonstravam conhcr aplicar alguns prssupostos do Inglês Instrumntal. Isto significa dizr qu, s por um lado profssors ainda aprsntavam alguns aspctos tradicionais m rlação à litura, como por xmplo o uso xtnsivo d traduçõs d frass txtos, por outro lado, ls davam às suas aulas um carátr instrumntal quando slcionavam lvavam para as aulas txtos spcíficos das áras m qu lcionavam. D fato, os quatro profssors obsrvados tntaram dsnvolvr stratégias d litura através do uso d txtos autênticos com o objtivo d fazr com qu sus alunos os comprndssm ftivamnt. Os txtos ram rlacionados à situaçõs rais com as quais os alunos podriam s dparar, apsar d qu a maioria dos alunos já trabalhava na ára do curso qu studavam. Infrência foi a stratégia d litura mais mncionada dsnvolvida. Os txtos ram usados para mantr os alunos atualizados com as informaçõs mais rcnts, com trmos spcíficos da ára, com programas manuais. As atividads ram gralmnt ralizadas m pars ou pqunos grupos, o qu d acordo com os alunos, promovia intração ntr ls. As xpriências profissionais dos alunos srviam como suport quando dúvidas surgiam. Não foi surprsa concluir qu todos os profssors obsrvados trabalham não apnas com stratégias d litura, como também com alguns prssupostos do Inglês Instrumntal. Alguns dsss profssors são conhcidos plo trabalho qu I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
9 dsnvolvm m faculdads. Mas não ra sprado qu todos trabalhassm dntro dsta prspctiva, spcialmnt considrando qu ls são quas a totalidad dos profssors qu nsinam Inglês Instrumntal m Mació. Dntr os quatro profssors obsrvados, dois aplicavam os prssupostos do Inglês Instrumntal d manira mais ftiva, tornando as aulas mais intrssants rlvants para os alunos. Esta psquisa pod srvir como ponto d partida para outras a srm dsnvolvidas objtivando a invstigação m rlação à aspctos qu nvolvm a habilidad da litura m língua inglsa. Psquisas sobr como promovr intração através d atividads com litura, sobr como intgrar as quatro habilidads m aulas d inglês m faculdads sobr a anális do discurso rlacionada à litura d txtos podm sr d grand valia para futuros studos. Há um vasto campo a sr xplorado quando o assunto é litura, s muitos psquisadors scrvm sobr isto é porqu, d um modo ou d outro, ls qurm colaborar com o nsino d línguas basado nos bnfícios qu a litura pod promovr. REFERÊNCIAS ALDERSON, Charls (1984): Rading in a forign languag: a rading problm or a languag problm? In: Rading in a forign languag. London and Nw York: Longman, Pp ANDRÉ, Marli (1995): Etnografia da prática scolar. São Paulo: Papyrus. BROWN, Douglas (1994): Taching by principls. Englwood Cliffs, NJ; Prntic Hall. BARBOSA, José Juvêncio (1994): Alfabtização litura. São Paulo: Cortz. CAVALLO, Guglilmo & CHARTIER, Rogr (1998): História da litura no mundo ocidntal. São Paulo: Ática. CELANI, Maria Antonita Alba [t al] (2005): ESP in Brazil: 25 yars of volution and rflction. Campinas, SP: Mrcado d Ltras. GOODMAN, Knnth (1970). Rading as a psychological gussing gam. In: H. SINGER & alli (Eds) Thortical modls and procsss of rading. Nwark, Dlawar: IRA. HUTCHINSON, T. & WATERS, A (1987): English for spcific purposs. Cambridg Univrsity Prss. LEFFA, Wilson (1999): Prspctivas no studo da litura: Txto, litor intração social. In: O nsino da litura produção txtual. Plotas: EDUCAT. MEURER, José Luiz (2000): O conhcimnto d gênros txtuais a formação do profissional da linguagm. In: FORTKAMP, Mailc Borgs Mota; TOMITCH, Lda I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
10 Maria Braga. Aspctos da lingüística aplicada: studos m homnagm ao profssor Hilário Inácio Bohn. Florianópolis: Insular. TAGLIEBER, Loni(1988): A litura na língua strangira. In: BOHN, Hilário Inácio, VANDRESSEN, Paulino. Tópicos d lingüística aplicada: o nsino d línguas strangiras. Florianópolis: Ed. UFSC, Pp I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
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