I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
|
|
- Ricardo Avelar Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr o uso do txto litrário no nsino d spanhol como língua strangira no Ensino Médio do município d Alto Algr/RR: Uma xpriência didática com uso do conto nas aulas d E/LE. Essa procupação surg na psquisa do MINTER (Mstrado Intrdisciplinar UFRR/UFRJ), abordando problmáticas rlativas ao aprndizado d E/LE na frontira Brasil/Vnzula. O município d Alto Algr, situado m ára indígna, tm habitants st scolas d Ensino Médio ntr as scolas ditas Indígnas Não Indígnas nas quais é obrigatório o nsino d Espanhol, como sgunda ou trcira língua. Assim como nos municípios d Pacaraima, Uiramutã, Amajarí Iracma, o ambint scolar d Alto Algr é um spaço privilgiado d contato linguístico cultural, pois além do Português Espanhol, línguas qu são objto d nsino nas scolas, as comunidads indígnas locais mais próximas à sd do município são falants d Macuxi, variant das línguas Karib as mais afastadas, d mais difícil acsso, são falants d Yanomámi. Abordari as sguints qustõs qu nortiam sta psquisa: a) m qu mdida o uso do txto litrário torna-s lmnto facilitador nas aulas d litura d spanhol como língua strangira no Ensino Médio; b) m qu mdida o tratamnto didático do txto litrário apoiado m stratégias intracionais d litura d E/LE contribui para a aprndizagm d spanhol por part dos alunos. Para tanto, parto das sguints vidências d qu na prática ducativa do nsino d E/LE: 1) S rcorr pouco ao txto litrário no nsino d língua strangira msmo m spaço d frontira; 2) a litura do txto litrário a partir d stratégias intracionais pod facilitar a aprndizagm m língua strangira. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
2 Proponho, dss modo, os sguints objtivos qu dircionam os qustionamntos ora xpostos: idntificar a abordagm didática do uso do txto litrário na aula d spanhol como língua strangira na scola pública m Alto Algr/RR; vrificar a rlvância do trabalho d litura com bas nas stratégias d litura intracional no Ensino Médio; avaliar o papl do txto litrário como facilitador na aprndizagm m E/LE. Através d dados qualitativos coltados com uso d parâmtros para aquisição do corpus d psquisa, como: a aplicação d ntrvistas smistruturadas para os nvolvidos no procsso ducativo com a aplicação d qustõs d sondagm sobr o procsso d litura com a gstão, profssors alunos; construção d diário d campo durant as coltas; filmagm da aplicação d proposta didática com alunos do 3º ano do Ensino Médio numa scola pública d Alto Algr/RR com uso do nfoqu intracional; por fim, anális das transcriçõs do matrial coltado dos documntos rcolhidos. As salas d aulas foram duas turmas do Ensino Médio Rgular com 20 alunos m cada (vsprtino noturno) com alunos ntr anos a profssora nvolvida ncontra-s m procsso final d conclusão d curso d Licnciatura m Espanhol. A colta dos dados du-s nos mss d maio a agosto d O quadro tórico qu subsidiou a anális comprnsão do corpus foi forncido pla concpção d litura Coracini (2002), Kliman (2002), Srrani (2005), o txto litrário Anális do Discurso d Dominiqu Maingunau (2001 ) mtodologias d nsino d E/LE Richards& Rodgrs(1998). 1- Concpção d litura Língua O foco do nsino pautado numa concpção d litura qu privilgia a intração autor-litor-txto (CORACINI, 2002), constitui-s um subsídio important no qu concrn à aquisição tanto da língua matrna quanto d uma sgunda língua. Nota-s uma rlvância significativa na prática docnt, quando o profssor tm uma concpção d língua clara conscint a sr utilizada m suas aulas, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
3 apontada por Srrani (2005) como a variação xistnt no concito d língua - A língua é htrogêna por dfinição smpr há múltiplas varidads linguísticas, qu s ralizam m gênros discursivos particulars. Diant dssa postura, s obsrva a multiplicidad d dircionamnto ncaminhamntos possívis nas aulas d litura, privilgiando a construção social cultural dos alunos nvolvidos no procsso. Para tanto como propiciar ao aluno um spaço d construção d significados a partir da intração? Para Kliman (2008, p. 49) a Construção d significado num contxto d contrato d conhcimnto intração ntr autor litor só é possívl s houvr um trabalho dircionado para o dsnvolvimnto d stratégias cognitivas mtacognitivas qu fundamntam a xploração dos conhcimntos prévios na formulação d objtivos, suscitando possívis intrprtativos (Charaudau, 2009) qu orintam na significação otimizada do txto por part do aluno. Propomos uma abordagm do txto litrário m sala d aula d sgunda língua voltada para um trabalho discursivo-constrativo intra intr-linguístico, m qu as práticas vrbais (litura, scrita, produção oral, scuta quando coubr, tradução) stjam intr-rlacionadas (SERRANI, 2005, p.47). Aplicando sta concpção d linguagm d intração, aprsntamos rsultados da xpriência d litura do conto vnzulano Amnsia (MUJICA, 1997). Considrando qu o txto litrário fortalc o sntido d língua digna d litratura 1 d nsino (MAINGUENEAU, 2001, p. 103), a partir da trajtória do protagonista do conto - qu confund ralidad fantasia, ao nlouqucr após anos d docência trabalhamos qustõs d statuto do txto litrário com rlação à padronização linguística, tanto m sus aspctos históricos quanto linguísticos. 1.1 Tratamnto do Txto Litrário nas Mtodologias d Ensino d L2 Na rvisão d psquisas sobr as mtodologias d nsino d L2 obsrvi qu o txto litrário aprsntou-s como lmnto priférico no procsso d nsino. A função xrcida d suport didático s modificava a partir das novas abordagns 1 Cada ato d nunciação litrária, por mais irrisório qu possa parcr, vm fortalcr a msma m su papl d língua digna d litratura. (MAINGUENAU, 2001, p. 103) I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
4 tórico-mtodológicas qu foram surgindo no dcorrr da psquisas sobr aquisição d L2, conform obsrvamos a sguir m RICHARDS & RODGERS (1998): no método da Gramática-Tradução, o concito d língua ra normativo, usava o txto litrário, porém com intuito da tradução dos clássicos litrários, com objtivo do dsnvolvimnto da língua culta, cuja ênfas prpassava plas qustõs gramaticais d análiss sintáticas; nas dmais mtodologias dirta, audiovisual, cognitiva comunicativa o txto litrário xrcia o papl d prtxto para oralidad litura. Diant dss quadro, o trabalho com o txto litrário dirciona açõs d intrvnção didática qu propicim ao aluno a construção d sntido a partir d sua insrção no contxto d nsino priorizando os nfoqus intracionais. Essa postura rqur qu o txto sja xplorado obsrvando os sguints aspctos: 1) a informação do txto sria construída com bas na xploração do título, autor, livro; 2) na strutura sriam dsnvolvidas as rlaçõs xistnts sobr as informaçõs contidas no txto (nrdo), o narrador, as prsonagns, os usos d rcursos linguísticos como uso d tmporalidad, modalizadors, ntr outros rcursos qu confrm ao txto as caractrísticas d narrativa litrária. 1.2 Anális da aplicação da atividad didática A obsrvação d uma intração m contxto d sala d aula apontou para um contxto discursivo qu não contribui para a construção d sntido nm para uma xploração do txto litrário qu lv m considração suas spcificidads. 1.Quadro d constaçõs da rlação profssora, alunos abordagm txtual I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
5 O Quadro 1 aprsnta uma assimtria ntr a postura da profssora à squrda, qu aprsnta atituds prscritivas d afirmação na abordagm da litura do txto litrário. Em oposição, tmos os alunos qu rafirmam a postura da profssora com atituds como o silêncio, as rptiçõs participaçõs conscints sporádicas dsconsidradas pla docnt. Conform obsrvamos no quadro, não há uma convrgência ntr a postura da profssora as atituds dos alunos no dcorrr da atividad didática com uso do conto Amnsia. As gravaçõs apontaram qustõs cruciais na abordagm didática do txto litrário, principalmnt, no papl da litura na aula d E/LE. Na abordagm foram priorizados os aspctos qu dscaractrizaram uma abordagm intracional da litura do uso do txto litrário com bass a dsnvolvr um trabalho discursivoconstrativo intra intr-linguístico proposto por Srrani (2005, p. 47) ( Dificuldads aprsntadas plos alunos) Problma m itm lxical No sguint trcho aparc uma situação m qu o aluno aprsnta uma dificuldad na significação d itm lxical qu podria sr xplorado d manira a suscitar intrvnçõs conscints por part da profssora construção d sntido por part dos alunos Profssora:Alguién conocía algo más sobr amnésia? Aluno 4:Olvido? Aluno 1: Qu diacho tm ouvido nisso ai? Profssora:Ah! Olvido... Profssora:Olvido é squcimnto.más alguién pud participar gnt? Obsrvi qu nss trcho um dos alunos conhcia o significado da palavra amnsia, mas não foi solicitado para auxiliar na intração com os dmais alunos. A postura prscritiva da profssora foi dar o significado já mudar d qustionamnto sm dar a possibilidad d outras construçõs possívis para comprnsão do grupo na sala. Outro ponto dstacado, na squência da intração, foi o ncaminhamnto dado para litura do conto d Mújica. Esprava-s qu a prática d litura foss ralizada sm a prssão aprsntada no discurso da profssora no momnto d dircionar quanto tmpo sria dado à litura do conto. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
6 Profssora:En dupla pud lr l txto y sigu su camino. Profssora:Cinco minutos para lr ss txto Val:::! Alumno 1:É m spañol? ((O aluno lê com dificuldad m voz alta diz)) Alumno 1: Qu diabo é isso, mnino? Surg na prgunta do aluno o indício d qu não havia ficado claro s a litura sria m spanhol ou traduzindo para o português, transparcndo a falta d dsnvolvimnto d atividads dssa naturza na sala. Isso também ficou comprovado no rlato d diário da psquisa, no qual um dos alunos obsrvou qu aqula atividad tinha sido difrnt das dmais qu os msmos dsnvolvm m sala d aula. Raparc nss trcho citado a dificuldad com itns lxicais qu dificulta a comprnsão do txto por part do aluno. A construção d significados no momnto da litura rmt a uma concpção d litura qu privilgia a intração autor-litor-txto (CORACINI, 2002), diant dssa qustão constati no trcho a sguir qu na intração da profssora com os alunos no qu s rfr à vrificação d s os msmos haviam ntndido o txto a profssora assum uma postura prscritiva afirmativa, dsconsidrando a fala d um dos alunos. Profssora: Qu han comprndido dl txto? Aluno 1: nada...mtu policia...química...spanhol plo mio Profssora: Qu han comprndido? Profssora: D quién habla l txto? Aluno2: A história conta a vida d um profssor d química qu dominava bm a matéria qu ministrava...só qu ai...um dia chgou na sala comçou a fazr bstiras dpois ficou louco pintando pards das cidad sndo confundido pla policia com símbolo d algum mmbro d uma gangu. Profssora: Buno ::: Solo qu una prgunta s st txto habla ralmnt habla d un profsor d química qu a Cúanto timpo l mpartia class d química crca dl xam? Profssora:E qu habla d sus caractrísticas? Qu ra un hombr muy buno un profsor buno no hablaba bin sus formula d química conocia sus alumnos I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
7 A postura prscritiva assumida torna-s nfática na tomada d turno da profssora, no momnto m qu o aluno 2 diss corrtamnt d qu s trata o txto, dsconsidrando assim, a contribuição do aluno sgu sm qu houvss uma abordagm discursiva dos aspctos obsrvados plo aluno Buno :::Solo qu una prgunta s st txto habla ralmnt habla d un profsor d química qu a Cuánto timpo l mpartia class d química crca dl xam? Obsrva-s qu o aluno soub como aprsntar a comprnsão global do conto d modo ficint cornt, algo não obsrvado nos dmais alunos prsnts na sala, qu mantinham-s sm participar nos qustionamntos suscitados pla profssora A história conta a vida d um profssor d química qu dominava bm a matéria qu ministrava...só qu ai...um dia chgou na sala comçou a fazr bstiras dpois ficou louco pintando pards das cidad sndo confundido pla policia com símbolo d algum mmbro d uma gangu... Essa intrvnção do aluno é conscint rlvant para construção d significado, como afirma Kliman (2008, p. 49): a construção d significado num contxto d contrato d conhcimnto intração ntr autor litor. No tocant à strutura qu confr ao txto a caractrística d txto narrativo dlinou-s a postura novamnt prscritiva, por part da profssora surg com ênfas o apagamnto das vozs dos alunos. O silêncio sguido por squência d qustionamntos da profssora rafirma o tratamnto não didático dado ao txto litrário. Profssora: Entoncs, yo pudo vr una scuncia n s txto. Profssora: Pro.Es txto s una naración? Ahn: ::Es una dscripción? Es una? (pausa) Ahn:: Es una?es un conto un romanc? Aluno 1: Dscripción Profssora: Es un qu? ((Silêncio )) Profssora: Es una dscripción? Profssora: Srá qu s una dscripción? Aluno 1: É: É::: Aluno 2: Eu acho qu é narração. Profssora: Anha!Porqu é una narración? I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
8 Alumno2: apsar dl scrvr caractrística do profssor...na vrdad l fala da historia dl não dscrv só as caractrística mais conta a historia dl. Aluno 1: É um fuchico. Profssora:É también Pud una sr s forma d narración no s t cunto una cosa d alguién stoy narrando, no? ((Silêncio)) Tmos nss trcho dois momntos marcados: o primiro, no qual o aluno apnas rpt as suposiçõs criadas pla profssora num procsso d adivinhação da strutura txtual sm rcorrr à obsrvação d marcas txtuais qu o idntificam no modo d organização narrativo ou dscritivo; no sgundo, o aluno qu aprsnta conhcimnto da modo d organização narrativo, cuja marcas são visívis m suas falas Eu acho qu é narração. na vrdad l fala da historia dl. A tomada d turnos da profssora m vários momntos, sm possibilidad d intração dos alunos, é caractrizada plo ((Silêncio )) quando os msmos intragm d modo conscint " apsar dl scrvr caractrística do profssor...na vrdad l fala da historia dl não dscrv só as caractrística mais conta a historia dl são dsconsidrados, ratificando o silêncio por part dos dmais alunos na aula d E/LE. 2. Considraçõs Finais A abordagm do txto litrário com foco na construção do conhcimnto stá dirtamnt rlacionada ao ncaminhamnto didático d litura a sr dsnvolvido plo profssor no momnto da intração m sala d aula. Não obstant todo o planjamnto ralizado para xcução da atividad, a profssora assumiu a postura qu mantém normalmnt, dmonstrando qu não houv uma intgração ntr o qu struturou para ralizar o qu foi ftivado na aula d E/LE A dinâmica da atividad dmonstrou as atituds d instrução por part da profssora, inviabilizando uma xploração significativa do conto Amnsia. Diant dsta atividad, o txto litrário m sua riquza d aspctos não possibilitou a construção d conhcimnto linguísticos culturais subjacnts num procsso I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
9 xploratório qu contmplass outras possibilidads d análiss rd d infrências prsnts no conto. Os alunos dmonstraram dificuldads significativas quanto ao itm lxical o silêncio d voz qu dscaractrizam o procsso dinâmico intrativo da sala d aula. O rcio do rro dsconhcimnto d léxico impdiram uma apropriação significativa dos sntidos xistnts no conto. Por fim, os aspctos intr intra-linguísticos colaborariam para comprnsão do txto litrário m sua riquza d dtalhs, na mdida m qu o profssor assuma sua ral função d mdiador: ntr o procsso d nsino (stratégias d nsino d L2, planjamnto, objtivos, mtas, tc.) sua prática didática - aliando toriaprática significando o procsso d litura m L2. REFERÊNCIAS CORACINI, Maria José Rodrigus Faria(Org.)(2002): O jogo discursivo na aula d litura. 2ª d. Campinas: Ponts. KLEIMAN, Angla (2008): Oficina d txtos. 12ª. d. São Paulo: Ponts..(1992): TEXTO E LEITOR: Aspctos Cognitivos da Litura. 2ª. d. São Paulo: Ponts. MAINGUENEAU, Dominiqu (2001): O contxto da obra litrária: nunciador, scritor, socidad. (tradução Marina Appnzllr). 2ª d. São Paulo: Martins Fonts (Colção litura crítica).. (1997): Novas tndências m anális do discurso. (tradução Frda Indursky). 3ª d. São Paulo: Ponts Editora da Univrsidad Estadual d Campinas. MÚJICA, Héctor (1997): Cuntos. 1ªd. Caracas: Mont Ávila Editors Latinoamricana, C.A. RICHARDS, Jack C; RODGERS, Thodor S. (1998): Enfoqu y métodos n la nsñanza d idiomas. Cambridg: Harvard Univrsity Prss. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
10 SERRANI, Silvana (2005): Discurso cultura na aula d língua / currículo litura scrita. Campinas: Ponts. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisA LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva
Leia maisAtitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.
Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua
Leia maisI CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica
Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr
Leia maisO USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS
O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisTextos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisMudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad
Leia maisA abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução
A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por
Leia maisTÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.
TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisQual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?
Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas
Leia maisPeríodo/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno
Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino
Leia maisOS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS
Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana
Leia maisEDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016
EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO
PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisBreve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO
INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas
Leia maisReflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL
Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisElaboração de atividades para a educação continuada a distância
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Elaboração d atividads para a ducação continuada a distância O Projto FOCOELE Elzimar Gottnaur d Marins Costa - UFMG Buscando atndr a ncssidad
Leia maisDr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz
Curso Profissional d 10º I Português Planificação Anual - Módulos: 1,2,3,4 5 Ano Ltivo: 2015/2016 Módulos Âmbito dos Contúdos Avaliação Módulo Um (30 horas) 40 Tmpos 21/09/2015 Trmo: 13/11/2015 Módulo
Leia maisO uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s
Leia maisExperimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual
Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisPerformances identitárias de professor de espanhol em provas de seleção profissional
Prformancs idntitárias d profssor d spanhol m provas d slção profissional Fabio Sampaio d Almida (CEFET/RJ UFRJ) Introdução Atualmnt, é rcorrnt o discurso qu qustiona a comptência da ducação pública, consqüntmnt,
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisI CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ
A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.
Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*)
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisI CIPLOM. 1. Introdução
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar
Leia maisO ofício de formar professores de línguas: dilemas e possibilidades de atuação
O ofício d formar profssors d línguas: dilmas possibilidads d atuação Frnanda Landucci Ortal - Univrsidad d São Paulo Rsumo. A O objtivo dst trabalho é aprsntar rflxõs sobr os Rlatos d Problmas d Ensino
Leia maisO ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP
O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisO ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Lilian dos Santos Silva Ribiro UFPR Valria
Leia mais2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisPragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisLeia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48.
PORTUGUÊS Lia o txto abaixo, para rspondr às qustõs d númros 43 a 48. [...] Ao sair do Tjo, stando a Maria ncostada à borda do navio, o Lonardo fingiu qu passava distraído por junto dla, com o frrado sapatão
Leia maisProjeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Projto Incluir: Uma xpriência d nsino d ELE para crianças Viviana Morl d Hartmann Grad/UFSC Adrian Elisa Glassr - UFSC Introdução: O Projto
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisImplantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa
Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na
Leia maisTerminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica
Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisPLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.
Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:
Leia maisI CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió
Concpçõs status da litura m Inglês m cursos univrsitários m Mació Introdução Tânia Maria Frrira Marqus - Cntro Univrsitário Csmac A maioria dos alunos aprsnta algumas dificuldads m rlação à litura d txtos
Leia maisMateriais didáticos e formação de professores
Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para
Leia mais1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA EDITAL Nº 52, DE 30 DE JULHO DE 2013 A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT, nst ato rprsntada plo su ritor, Márcio Silvira, dsignado
Leia maisArt. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.
Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura
Leia maisPLANO DE OFICINA - LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS
ESCOLA MUNICIPAL DR. CARLOS BATALHA SEJA: PRIMEIRO SEGMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SEGUNDO E TERCEIRO ANO PROFESSORA REGENTE: MARIA APARECIDA ESTAGIÁRIA: SÍLVIA ELAINE LIMA DISCIPLINA: PORTUGUÊS
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maisEmpreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01
1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisAgrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro
Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisA aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios
A aplicabilidad do modlo d Anális d Erros ao studo das traduçõs do português ao spanhol m rótulos d produtos alimntícios Luciani Hindrickson da Silva (UNIOESTE G) Schila Stahl (UNIOESTE orintadora) Introdução
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia maisPLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL
PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Agrupamnto d Escolas d S. Pdro do Sul - 161780 Escola-sd: Escola Scundária d S. Pdro do Sul Ano Ltivo: 2016/2017 Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conform prconizado nas novas Orintaçõs Curriculars
Leia mais- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisLeitura em E/LE e TICs: a questão de sua inserção na formação de professores. Cristina Vergnano-Junger UERJ
Litura m E/LE TICs: a qustão d sua insrção na formação d profssors Cristina Vrgnano-Jungr UERJ 1. Problmatizando o tma: A litura é uma habilidad linguística qu faz part do cotidiano das socidads urbanas
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisPROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com.
PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIAS ARTESANAIS Valéria Ribiro Salgado Mlo E.E.Dr. Amaro Nvs Barrto Rua Hibiscos nº 86 Bairro Rgina Blo Horizont MG (031)33853893 85214283 valriamlo@pop.com.br A E.E. Dr.
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisUMA REDE TEMÁTICA NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS
UM RD TMÁTC NO CONTXTO D LBORÇÃO D UM PROPOST D NSNO D CÊNCS Yassuko Hosoum 1, Júlio César Foschini Lisboa 2, Maria ugusta Qurubim Rodrigus Prira 3 1 FUSP/PUCMinas, yhosoum@if.usp.br 2 FFCLFundação S.
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia maisNewsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida
página 1 Acontcu... Concurso Conclhio d Litura Era uma vz... É assim qu comçam as histórias... Esta história comçou há crca d três anos numa bibliotca scolar, ond dznas d livros, arrumadinhos m stants,
Leia maisA divulgação da atual literatura infantil brasileira
A divulgação da atual litratura infantil brasilira Mariana Cortz - Litora d Língua Portugusa (UNC) Aprsntação Est txto aprsntará rsultados quantitativos, mas sim xpriências qu podm dsvndar um pouco a prsnça
Leia maisAtualizado em, 28/02/2012 Páginas:27, 28 e 41. Página 1 de 43
Atualizado m, 28/02/2012 Páginas:27, 28 41. Página 1 d 43 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O CARGO DE PROFESSOR TEMPORÁRIO 2012.2 EDITAL Nº 022, DE 27 DE
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia mais