I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

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1 O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr o uso do txto litrário no nsino d spanhol como língua strangira no Ensino Médio do município d Alto Algr/RR: Uma xpriência didática com uso do conto nas aulas d E/LE. Essa procupação surg na psquisa do MINTER (Mstrado Intrdisciplinar UFRR/UFRJ), abordando problmáticas rlativas ao aprndizado d E/LE na frontira Brasil/Vnzula. O município d Alto Algr, situado m ára indígna, tm habitants st scolas d Ensino Médio ntr as scolas ditas Indígnas Não Indígnas nas quais é obrigatório o nsino d Espanhol, como sgunda ou trcira língua. Assim como nos municípios d Pacaraima, Uiramutã, Amajarí Iracma, o ambint scolar d Alto Algr é um spaço privilgiado d contato linguístico cultural, pois além do Português Espanhol, línguas qu são objto d nsino nas scolas, as comunidads indígnas locais mais próximas à sd do município são falants d Macuxi, variant das línguas Karib as mais afastadas, d mais difícil acsso, são falants d Yanomámi. Abordari as sguints qustõs qu nortiam sta psquisa: a) m qu mdida o uso do txto litrário torna-s lmnto facilitador nas aulas d litura d spanhol como língua strangira no Ensino Médio; b) m qu mdida o tratamnto didático do txto litrário apoiado m stratégias intracionais d litura d E/LE contribui para a aprndizagm d spanhol por part dos alunos. Para tanto, parto das sguints vidências d qu na prática ducativa do nsino d E/LE: 1) S rcorr pouco ao txto litrário no nsino d língua strangira msmo m spaço d frontira; 2) a litura do txto litrário a partir d stratégias intracionais pod facilitar a aprndizagm m língua strangira. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Proponho, dss modo, os sguints objtivos qu dircionam os qustionamntos ora xpostos: idntificar a abordagm didática do uso do txto litrário na aula d spanhol como língua strangira na scola pública m Alto Algr/RR; vrificar a rlvância do trabalho d litura com bas nas stratégias d litura intracional no Ensino Médio; avaliar o papl do txto litrário como facilitador na aprndizagm m E/LE. Através d dados qualitativos coltados com uso d parâmtros para aquisição do corpus d psquisa, como: a aplicação d ntrvistas smistruturadas para os nvolvidos no procsso ducativo com a aplicação d qustõs d sondagm sobr o procsso d litura com a gstão, profssors alunos; construção d diário d campo durant as coltas; filmagm da aplicação d proposta didática com alunos do 3º ano do Ensino Médio numa scola pública d Alto Algr/RR com uso do nfoqu intracional; por fim, anális das transcriçõs do matrial coltado dos documntos rcolhidos. As salas d aulas foram duas turmas do Ensino Médio Rgular com 20 alunos m cada (vsprtino noturno) com alunos ntr anos a profssora nvolvida ncontra-s m procsso final d conclusão d curso d Licnciatura m Espanhol. A colta dos dados du-s nos mss d maio a agosto d O quadro tórico qu subsidiou a anális comprnsão do corpus foi forncido pla concpção d litura Coracini (2002), Kliman (2002), Srrani (2005), o txto litrário Anális do Discurso d Dominiqu Maingunau (2001 ) mtodologias d nsino d E/LE Richards& Rodgrs(1998). 1- Concpção d litura Língua O foco do nsino pautado numa concpção d litura qu privilgia a intração autor-litor-txto (CORACINI, 2002), constitui-s um subsídio important no qu concrn à aquisição tanto da língua matrna quanto d uma sgunda língua. Nota-s uma rlvância significativa na prática docnt, quando o profssor tm uma concpção d língua clara conscint a sr utilizada m suas aulas, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 apontada por Srrani (2005) como a variação xistnt no concito d língua - A língua é htrogêna por dfinição smpr há múltiplas varidads linguísticas, qu s ralizam m gênros discursivos particulars. Diant dssa postura, s obsrva a multiplicidad d dircionamnto ncaminhamntos possívis nas aulas d litura, privilgiando a construção social cultural dos alunos nvolvidos no procsso. Para tanto como propiciar ao aluno um spaço d construção d significados a partir da intração? Para Kliman (2008, p. 49) a Construção d significado num contxto d contrato d conhcimnto intração ntr autor litor só é possívl s houvr um trabalho dircionado para o dsnvolvimnto d stratégias cognitivas mtacognitivas qu fundamntam a xploração dos conhcimntos prévios na formulação d objtivos, suscitando possívis intrprtativos (Charaudau, 2009) qu orintam na significação otimizada do txto por part do aluno. Propomos uma abordagm do txto litrário m sala d aula d sgunda língua voltada para um trabalho discursivo-constrativo intra intr-linguístico, m qu as práticas vrbais (litura, scrita, produção oral, scuta quando coubr, tradução) stjam intr-rlacionadas (SERRANI, 2005, p.47). Aplicando sta concpção d linguagm d intração, aprsntamos rsultados da xpriência d litura do conto vnzulano Amnsia (MUJICA, 1997). Considrando qu o txto litrário fortalc o sntido d língua digna d litratura 1 d nsino (MAINGUENEAU, 2001, p. 103), a partir da trajtória do protagonista do conto - qu confund ralidad fantasia, ao nlouqucr após anos d docência trabalhamos qustõs d statuto do txto litrário com rlação à padronização linguística, tanto m sus aspctos históricos quanto linguísticos. 1.1 Tratamnto do Txto Litrário nas Mtodologias d Ensino d L2 Na rvisão d psquisas sobr as mtodologias d nsino d L2 obsrvi qu o txto litrário aprsntou-s como lmnto priférico no procsso d nsino. A função xrcida d suport didático s modificava a partir das novas abordagns 1 Cada ato d nunciação litrária, por mais irrisório qu possa parcr, vm fortalcr a msma m su papl d língua digna d litratura. (MAINGUENAU, 2001, p. 103) I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 tórico-mtodológicas qu foram surgindo no dcorrr da psquisas sobr aquisição d L2, conform obsrvamos a sguir m RICHARDS & RODGERS (1998): no método da Gramática-Tradução, o concito d língua ra normativo, usava o txto litrário, porém com intuito da tradução dos clássicos litrários, com objtivo do dsnvolvimnto da língua culta, cuja ênfas prpassava plas qustõs gramaticais d análiss sintáticas; nas dmais mtodologias dirta, audiovisual, cognitiva comunicativa o txto litrário xrcia o papl d prtxto para oralidad litura. Diant dss quadro, o trabalho com o txto litrário dirciona açõs d intrvnção didática qu propicim ao aluno a construção d sntido a partir d sua insrção no contxto d nsino priorizando os nfoqus intracionais. Essa postura rqur qu o txto sja xplorado obsrvando os sguints aspctos: 1) a informação do txto sria construída com bas na xploração do título, autor, livro; 2) na strutura sriam dsnvolvidas as rlaçõs xistnts sobr as informaçõs contidas no txto (nrdo), o narrador, as prsonagns, os usos d rcursos linguísticos como uso d tmporalidad, modalizadors, ntr outros rcursos qu confrm ao txto as caractrísticas d narrativa litrária. 1.2 Anális da aplicação da atividad didática A obsrvação d uma intração m contxto d sala d aula apontou para um contxto discursivo qu não contribui para a construção d sntido nm para uma xploração do txto litrário qu lv m considração suas spcificidads. 1.Quadro d constaçõs da rlação profssora, alunos abordagm txtual I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 O Quadro 1 aprsnta uma assimtria ntr a postura da profssora à squrda, qu aprsnta atituds prscritivas d afirmação na abordagm da litura do txto litrário. Em oposição, tmos os alunos qu rafirmam a postura da profssora com atituds como o silêncio, as rptiçõs participaçõs conscints sporádicas dsconsidradas pla docnt. Conform obsrvamos no quadro, não há uma convrgência ntr a postura da profssora as atituds dos alunos no dcorrr da atividad didática com uso do conto Amnsia. As gravaçõs apontaram qustõs cruciais na abordagm didática do txto litrário, principalmnt, no papl da litura na aula d E/LE. Na abordagm foram priorizados os aspctos qu dscaractrizaram uma abordagm intracional da litura do uso do txto litrário com bass a dsnvolvr um trabalho discursivoconstrativo intra intr-linguístico proposto por Srrani (2005, p. 47) ( Dificuldads aprsntadas plos alunos) Problma m itm lxical No sguint trcho aparc uma situação m qu o aluno aprsnta uma dificuldad na significação d itm lxical qu podria sr xplorado d manira a suscitar intrvnçõs conscints por part da profssora construção d sntido por part dos alunos Profssora:Alguién conocía algo más sobr amnésia? Aluno 4:Olvido? Aluno 1: Qu diacho tm ouvido nisso ai? Profssora:Ah! Olvido... Profssora:Olvido é squcimnto.más alguién pud participar gnt? Obsrvi qu nss trcho um dos alunos conhcia o significado da palavra amnsia, mas não foi solicitado para auxiliar na intração com os dmais alunos. A postura prscritiva da profssora foi dar o significado já mudar d qustionamnto sm dar a possibilidad d outras construçõs possívis para comprnsão do grupo na sala. Outro ponto dstacado, na squência da intração, foi o ncaminhamnto dado para litura do conto d Mújica. Esprava-s qu a prática d litura foss ralizada sm a prssão aprsntada no discurso da profssora no momnto d dircionar quanto tmpo sria dado à litura do conto. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 Profssora:En dupla pud lr l txto y sigu su camino. Profssora:Cinco minutos para lr ss txto Val:::! Alumno 1:É m spañol? ((O aluno lê com dificuldad m voz alta diz)) Alumno 1: Qu diabo é isso, mnino? Surg na prgunta do aluno o indício d qu não havia ficado claro s a litura sria m spanhol ou traduzindo para o português, transparcndo a falta d dsnvolvimnto d atividads dssa naturza na sala. Isso também ficou comprovado no rlato d diário da psquisa, no qual um dos alunos obsrvou qu aqula atividad tinha sido difrnt das dmais qu os msmos dsnvolvm m sala d aula. Raparc nss trcho citado a dificuldad com itns lxicais qu dificulta a comprnsão do txto por part do aluno. A construção d significados no momnto da litura rmt a uma concpção d litura qu privilgia a intração autor-litor-txto (CORACINI, 2002), diant dssa qustão constati no trcho a sguir qu na intração da profssora com os alunos no qu s rfr à vrificação d s os msmos haviam ntndido o txto a profssora assum uma postura prscritiva afirmativa, dsconsidrando a fala d um dos alunos. Profssora: Qu han comprndido dl txto? Aluno 1: nada...mtu policia...química...spanhol plo mio Profssora: Qu han comprndido? Profssora: D quién habla l txto? Aluno2: A história conta a vida d um profssor d química qu dominava bm a matéria qu ministrava...só qu ai...um dia chgou na sala comçou a fazr bstiras dpois ficou louco pintando pards das cidad sndo confundido pla policia com símbolo d algum mmbro d uma gangu. Profssora: Buno ::: Solo qu una prgunta s st txto habla ralmnt habla d un profsor d química qu a Cúanto timpo l mpartia class d química crca dl xam? Profssora:E qu habla d sus caractrísticas? Qu ra un hombr muy buno un profsor buno no hablaba bin sus formula d química conocia sus alumnos I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 A postura prscritiva assumida torna-s nfática na tomada d turno da profssora, no momnto m qu o aluno 2 diss corrtamnt d qu s trata o txto, dsconsidrando assim, a contribuição do aluno sgu sm qu houvss uma abordagm discursiva dos aspctos obsrvados plo aluno Buno :::Solo qu una prgunta s st txto habla ralmnt habla d un profsor d química qu a Cuánto timpo l mpartia class d química crca dl xam? Obsrva-s qu o aluno soub como aprsntar a comprnsão global do conto d modo ficint cornt, algo não obsrvado nos dmais alunos prsnts na sala, qu mantinham-s sm participar nos qustionamntos suscitados pla profssora A história conta a vida d um profssor d química qu dominava bm a matéria qu ministrava...só qu ai...um dia chgou na sala comçou a fazr bstiras dpois ficou louco pintando pards das cidad sndo confundido pla policia com símbolo d algum mmbro d uma gangu... Essa intrvnção do aluno é conscint rlvant para construção d significado, como afirma Kliman (2008, p. 49): a construção d significado num contxto d contrato d conhcimnto intração ntr autor litor. No tocant à strutura qu confr ao txto a caractrística d txto narrativo dlinou-s a postura novamnt prscritiva, por part da profssora surg com ênfas o apagamnto das vozs dos alunos. O silêncio sguido por squência d qustionamntos da profssora rafirma o tratamnto não didático dado ao txto litrário. Profssora: Entoncs, yo pudo vr una scuncia n s txto. Profssora: Pro.Es txto s una naración? Ahn: ::Es una dscripción? Es una? (pausa) Ahn:: Es una?es un conto un romanc? Aluno 1: Dscripción Profssora: Es un qu? ((Silêncio )) Profssora: Es una dscripción? Profssora: Srá qu s una dscripción? Aluno 1: É: É::: Aluno 2: Eu acho qu é narração. Profssora: Anha!Porqu é una narración? I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Alumno2: apsar dl scrvr caractrística do profssor...na vrdad l fala da historia dl não dscrv só as caractrística mais conta a historia dl. Aluno 1: É um fuchico. Profssora:É también Pud una sr s forma d narración no s t cunto una cosa d alguién stoy narrando, no? ((Silêncio)) Tmos nss trcho dois momntos marcados: o primiro, no qual o aluno apnas rpt as suposiçõs criadas pla profssora num procsso d adivinhação da strutura txtual sm rcorrr à obsrvação d marcas txtuais qu o idntificam no modo d organização narrativo ou dscritivo; no sgundo, o aluno qu aprsnta conhcimnto da modo d organização narrativo, cuja marcas são visívis m suas falas Eu acho qu é narração. na vrdad l fala da historia dl. A tomada d turnos da profssora m vários momntos, sm possibilidad d intração dos alunos, é caractrizada plo ((Silêncio )) quando os msmos intragm d modo conscint " apsar dl scrvr caractrística do profssor...na vrdad l fala da historia dl não dscrv só as caractrística mais conta a historia dl são dsconsidrados, ratificando o silêncio por part dos dmais alunos na aula d E/LE. 2. Considraçõs Finais A abordagm do txto litrário com foco na construção do conhcimnto stá dirtamnt rlacionada ao ncaminhamnto didático d litura a sr dsnvolvido plo profssor no momnto da intração m sala d aula. Não obstant todo o planjamnto ralizado para xcução da atividad, a profssora assumiu a postura qu mantém normalmnt, dmonstrando qu não houv uma intgração ntr o qu struturou para ralizar o qu foi ftivado na aula d E/LE A dinâmica da atividad dmonstrou as atituds d instrução por part da profssora, inviabilizando uma xploração significativa do conto Amnsia. Diant dsta atividad, o txto litrário m sua riquza d aspctos não possibilitou a construção d conhcimnto linguísticos culturais subjacnts num procsso I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 xploratório qu contmplass outras possibilidads d análiss rd d infrências prsnts no conto. Os alunos dmonstraram dificuldads significativas quanto ao itm lxical o silêncio d voz qu dscaractrizam o procsso dinâmico intrativo da sala d aula. O rcio do rro dsconhcimnto d léxico impdiram uma apropriação significativa dos sntidos xistnts no conto. Por fim, os aspctos intr intra-linguísticos colaborariam para comprnsão do txto litrário m sua riquza d dtalhs, na mdida m qu o profssor assuma sua ral função d mdiador: ntr o procsso d nsino (stratégias d nsino d L2, planjamnto, objtivos, mtas, tc.) sua prática didática - aliando toriaprática significando o procsso d litura m L2. REFERÊNCIAS CORACINI, Maria José Rodrigus Faria(Org.)(2002): O jogo discursivo na aula d litura. 2ª d. Campinas: Ponts. KLEIMAN, Angla (2008): Oficina d txtos. 12ª. d. São Paulo: Ponts..(1992): TEXTO E LEITOR: Aspctos Cognitivos da Litura. 2ª. d. São Paulo: Ponts. MAINGUENEAU, Dominiqu (2001): O contxto da obra litrária: nunciador, scritor, socidad. (tradução Marina Appnzllr). 2ª d. São Paulo: Martins Fonts (Colção litura crítica).. (1997): Novas tndências m anális do discurso. (tradução Frda Indursky). 3ª d. São Paulo: Ponts Editora da Univrsidad Estadual d Campinas. MÚJICA, Héctor (1997): Cuntos. 1ªd. Caracas: Mont Ávila Editors Latinoamricana, C.A. RICHARDS, Jack C; RODGERS, Thodor S. (1998): Enfoqu y métodos n la nsñanza d idiomas. Cambridg: Harvard Univrsity Prss. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

10 SERRANI, Silvana (2005): Discurso cultura na aula d língua / currículo litura scrita. Campinas: Ponts. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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