Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros

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1 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad ORT) Est trabalho prtnd rlatar a xpriência d nsino d Português para Estrangiros (PLE) dsnvolvida na maior univrsidad particular do Uruguai. Contxto O nsino d Português Língua Estrangira (PLE) no Uruguai dsd os sus primórdios, há mais d 70 anos, s caractriza pla falta d formação docnt a prdominância d concpçõs docnts qu prmancm no âmbito implícito. Nst contxto s consolidou uma cultura d nsino ond é comum ncontrar cursos instituiçõs ond discurso prática pouco nada têm m comum. Além disso, a abordagm adotada plas difrnts instituiçõs ond s ditam cursos d PLE vm imprgnada por fators mais intuitivos qu tóricos. Os primiros cursos d português ofrcidos no Uruguai foram por iniciativa do Ministério d Rlaçõs Extriors brasiliro, ram gratuitos tinham como objtivo divulgar a cultura brasilira. Hoj m dia st cnário é bastant difrnt, atualmnt o conhcimnto do idioma é um difrncial qu facilita o ingrsso ao mrcado d trabalho. A ncssidad d capacitação lvou a scolas univrsidads públicas privadas a incluir o português como disciplina obrigatória m sus currículos. Em 1996 a Univrsidad ORT Uruguai comçou a ofrcr para sus studants das licnciaturas m Grência Administração Estudos Intrnacionais cursos d português como altrnativa ao inglês. A partir d uma prova d nivlação aquls qu comprovassm um nívl avançado m inglês, podiam optar plo curso d português. Os cursos ram d 96 horas distribuídas m 3 horas smanais durant dois smstrs ltivos. Cumpridas stas horas os studants d Grência Administração ncrravam sua carga horária d idiomas, nquanto os d Estudos Intrnacionais dviam cursar mais dois smstrs d inglês. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Em 2003 assumimos os cursos qu s ddicavam apnas a dsnvolvr a habilidad d comprnsão litora tinham como programa a transcrição do índic d uma publicação ddicada ao nsino d PLE. Naqul msmo ano imprimimos as primiras mudanças, passando a trabalhar m class não só a comprnsão litora, mas também as habilidads linguísticas comunicativas ncssárias para qu nossos studants pudssm ftivamnt comunicar-s m português. Durant os dois anos sguints ralizamos mudanças com o objtivo d lvar para a sala d aula contúdos transcndnts para o dsmpnho das futuras atividads profissionais dos studants. No final d 2005 a univrsidad iniciou um procsso d mudanças d currículo qu implicava acrscntar novos idiomas à ofrta, também qu os cursos d Estudos Intrnacionais passavam a tr os quatro smstrs do msmo idioma. Estas mudanças coincidiram com o término d uma spcialização qu nos havia grado um procsso d rflxão sobr nossas práticas docnts. Quando nos solicitaram qu aprsntássmos uma proposta d cursos d português plasmamos na msma as mudanças qu havíamos vivido m nossas concpçõs docnts. 2. Proposta Educativa O primiro passo na laboração da nova proposta ducativa foi slcionar tmáticas ligadas à ralidad qu nossos studants ncontrariam no mrcado d trabalho. Ao starmos insridos dntro d um contxto ond muitos studants chgam à univrsidad tndo algum conhcimnto d português adquirido m cursos ministrados m instituiçõs d nsino médio, a scolha dos tmas a srm abordados também considrou a ncssidad d qu o curso d português não foss visto como mais do msmo. Ao slcionar tmas rlacionados ao dsmpnho profissional dos studants, buscávamos mostrar o valor imdiato d aprndr português. Sgundo Widdonwson (1991) st aspcto, além d sr rlvant como lmnto motivacional imdiato, gra nos studants uma prcpção d rlvância prática do português como mio d comunicação. Para dfinir os nívis d proficiência sprados ao final d cada módulo do curso rcorrmos ao Quadro Europu Comum d Rfrência (QECR). A partir do I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL qual dfinimos qu ao trminar português 1 2, os studants sriam utilizadors lmntars (A2) finalizando os smstrs 3 4, sriam utilizadors indpndnts (B2). Com bas nst objtivo considramos qu ao término dos quatro smstrs nossos studants stariam m condiçõs d prstar o xam para obtr o Crtificado d Proficiência m Língua Portugusa para Estrangiros (Clp-Bras). 3. Matrial didático Um dos stímulos para o curso é a possibilidad d qu o studant possa prstar, no final dos 4 módulos, o xam d proficiência Clp-Bras, qu é o único tst dst tipo rconhcido oficialmnt plo govrno do Brasil. Portanto o matrial usado durant o curso foi adaptado para o dsnvolvimnto gradual dos studants, utilizando ssncialmnt o nfoqu por tarfas. O xam Clp-Bras prioriza st nfoqu qu convida o studant a intragir com o mundo, usando a linguagm com um propósito social (Clp-Bras, 2006, p.4). A ênfas não staria, portanto, no conhcimnto sobr a língua sim na capacidad d uso. Nst ponto rsgatamos Littlwood, qu considra qu um comunicador mais ficaz m uma língua strangira não é ncssariamnt a pssoa qu mlhor manja as struturas, mas aqula qu tm mais habilidad m uma situação comunicativa. Como aconslha o msmo autor as propostas d atividads d aula têm como objtivo, fazr com qu os studants usm a língua para transmitir significados d forma ficint. Sgundo o manual qu srv d guia para o candidato um xam d proficiência é aqul qu tm objtivos d avaliação d contúdo dfinidos com bas nas ncssidads d uso da língua-alvo (Clp-Bras, 2006, p.3). Essas ncssidads priorizam a comunicação m situaçõs do dia-a-dia: lr rdigir txtos, intragir oralmnt ou por scrito m atividads do contxto scolar xtrnas a l (fazr rlatos, fazr compras, obtr informaçõs, rclamar, tc.). Para adaptar-s a sta proposta as atividads (tarfas) dsnvolvidas m aula visam basicamnt uma ação (scrita ou oral), com um propósito, dircionada a um ou mais intrlocutors. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Ao conciliar os objtivos do Clp-Bras com a visão d Nunan, qu sugr qu na ralização d tarfas o foco d atnção dv star mais no significado qu na forma, dsnvolvmos uma abordagm ond a gramática é vista avaliada durant as aulas, mas não rcb a maior part da atnção na hora da corrção. Esta abordagm conforma-s m uma novidad para os alunos, qu na maioria das vzs contam com xpriências antriors d aprndizagm d idiomas m cursos ond a gramática é o ponto principal da língua. Os primiros nívis (1 2) aprsntam uma procupação maior com a gramática, para a assimilação das novas struturas qu são aprsntadas m contxto, com txtos orais ou scritos, na maioria dos casos autênticos. Após a discussão sobr o tma (m nívis básicos pod-s dar na língua matrna do aluno) aprsntam-s as struturaçõs alguns xrcícios d fixação. Gralmnt, a scolha dos txtos prioriza tmas qu mostram a ralidad atual do Brasil, assuntos qu possibilitm qu os alunos possam comparar analisar as ralidads conhcidas. Ess tipo d rflxão faz com qu o aluno dsnvolva uma snsibilidad para a acitação d uma nova cultura (não basada m strótipos, datas ou txtos clássicos). A cultura é um ponto d colisão ntr a manira conhcida do aluno d vr o mundo o novo. Discutir o novo, a partir daí, rpnsar sua própria cultura é um trabalho d acitação do difrnt, tão valorizada nos dias d hoj, ligada a valors d rspito tolrância. Essa habilidad s xpandirá para sua vida (pssoal profissional) não só para a aprndizagm do português. Já nos nívis 3 4 o curso tm a procupação d ofrcr-lhs txtos discussõs mais complxas. As aulas focam-s mais na produção oral os txtos são laborados m casa. No nívl 3, o profssor corrig as produçõs scritas dos alunos somnt marcando os rros comtidos plos alunos. Considramos dois tipos d rros, a partir d Rigamonti (1998): o primiro grado por um conhcimnto inadquado d uma rgra da língua, o sgundo qu ocorr simplsmnt por distração, cansaço ou outros fators (produzido no nívl da xcução da tarfa não da comptência). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL As marcaçõs são rfitas plos alunos. Para isso, incntivamos o uso d dicionários, sits d intrnt consulta a livros da bibliotca. Tntamos promovr a autonomia do aluno, mas, nss stágio ainda ofrcmos apoio à corrção das struturas nas quais os alunos mostram mais dificuldad. Rtomamos os tmas mais rcorrnts para uma xplicação gral os rros spcíficos das tarfas são rfitos plos próprios alunos. Já no nívl 4, os studants continuam trabalhando com txtos suas tarfas são corrigidas d acordo com os parâmtros d avaliação do Clp-Bras (nos nívis antriors, ss tipo d corrção já ra fito, mas não na totalidad dos xrcícios ntrgus). Para sua corrção o xam lva vários fators m considração, todos vistos com quivalência d importância. Na nota dada lva-s m considração a qualidad da ação a sr dsnvolvida (tarfa), dividindo-a ntr: adquação discursiva (nvolvndo aspctos d cosão corência), adquação lingüística (léxico gramática) adquação ao contxto. A partir da xplicitação dos problmas ncontrados no txto, os alunos são convidados a rscrvr os txtos na íntgra, rfazndo as inadquaçõs (no nívl antrior só corrigiam a strutura marcada na corrção). Na rlaboração dos txtos os alunos dsnvolvm uma procupação pla forma, tornando-a conscint, ajudando inclusiv na mlhora dos txtos m su idioma d origm. Considraçõs finais O curso atualmnt tm grand prstígio na univrsidad inclusiv é visto como um ponto d rfrência para o planjamnto dos dmais idiomas nsinados. Aumntou, também, o númro d alunos qu s inscrvm na matéria os qu s aprsntam para o xam ao final do curso. Rfrências: CONSELHO DA EUROPA (2001). Quadro comum d rfrência para as línguas: Aprndizagm, Ensino avaliação. União Europia. Disponívl m: I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL m 10/08/2010. acssado LITTLEWOOD, William (1998). La nsñanza comunicativa d idiomas: introducción al nfoqu comunicativo. Madrid, Cambridg Univrsity Prss. MEC. Crtificado d proficiência m Língua Portugusa para strangiros: Manual do candidato (2003) Brasília: MEC. (vrsão 2006 disponívl m NUNAN, David (2002). El disño d taras para la clas comunicativa. Madrid, Cambridg Univrsity Prss. RIGAMONTI, Danila (1998). La corrcción dl rror n la producción scrita: l caso d studiants italófonos d E/LE m: Carabla Sgunda Etapa - Exprsión scrita n l aula d E/LE. Madrid: Socidad Gnral Española d Librría, S.A WIDDOWSON, H.G. (1991). O nsino d línguas para a comunicação. Campinas: Ponts. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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