O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP

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1 O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo do nsino rgular. S objtivo da Educação Básica, como stá nas disposiçõs da LDB para a Educação Básica é dsnvolvr o ducando, assgurar-lh a formação indispnsávl para o xrcício da cidadania forncr-lh mios para progrdir no trabalho m studos postriors (LDB,1996, art. 22), é prciso qu o nsino-aprndizagm d língua strangira contribua para ss fim. No Brasil, atualmnt, apsar da orintação dos órgãos oficiais, Scrtaria d Estado da Educação do Paraná SEED-PR Ministério da Educação MEC, qu privilgiam a divrsidad d línguas, inclusiv há a li qu torna obrigatória a ofrta d língua spanhola no Ensino Médio, há uma dicotomia no qu s rfr ao nsino-aprndizagm d línguas strangiras. Primiro porqu, na grand maioria das instituiçõs d nsino rgular, a língua ofrtada é apnas a língua inglsa. Além disso, todos os documntos oficiais orintam qu s vis à formação gral do aluno, apsar disso, o qu acontc na ralidad, é uma prática monótona rptitiva d rgras gramaticais dsvinculada da ralidad, o qu coloca a disciplina d língua strangira numa posição irrlvant inútil na formação dos studants. D acordo com as orintaçõs d documntos oficiais, tanto d txtos viculados plo MEC como pla SEED-PR, a construção do conhcimnto é um procsso sócio-histórico apnas um procsso ducativo cntrado no sujito, abrangndo todas as dimnsõs da vida, possibilitará um dsnvolvimnto plno das potncialidads do ducando. Sndo assim, é prciso qu s rflita s pns m stratégias d nsino d língua spanhola qu contribuam para ss procsso. O primiro documnto qu fundamnta st studo é o txto Orintaçõs Curriculars para o Ensino Médio, publicado plo MEC m Dntro dss txto, vamos nos atr a dois d sus capítulos: Conhcimntos d Línguas Estrangiras Conhcimntos d Espanhol. Ambos os txtos sugrm uma I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 discussão sobr função ducacional do nsino d línguas strangiras no Ensino Médio...a proposta ducativa os objtivos do nsino d Línguas Estrangiras no spaço da scola rgular, no qual o nsino da língua strangira, ritramos, não pod nm sr nm tr um fim m si msmo, mas prcisa intragir com outras disciplinas, ncontrar intrdpndências, convrgências, d modo a qu s rstablçam as ligaçõs d nossa ralidad complxa qu os olhars simplificadors tntaram dsfazr; prcisa, nfim, ocupar um papl difrnciado na construção coltiva do conhcimnto na formação do cidadão. (SEB, 2006, p. 131) nfim, as idéias arroladas apontam para a rcupração do papl crucial qu o conhcimnto d uma língua strangira, d um modo gral do Espanhol m particular, pod tr nss nívl d nsino: lvar o studant a vr-s constituir-s como sujito a partir do contato da xposição ao outro, à difrnça, ao rconhcimnto da divrsidad. (MEC, 2006, p.133) O txto Dirtrizs Curriculars d Língua Estrangira Modrna para os Anos Finais do Ensino Fundamntal para o Ensino Médio, publicado pla SEED-PR, m 2008, também rssalta o objtivo ducativo do nsino-aprndizagm d línguas strangiras: nsinar aprndr línguas é também nsinar aprndr prcpçõs d mundo maniras d construir sntidos formar subjtividads, é prmitir qu s rconhçam no uso da língua os difrnts propósitos comunicativos, indpndntmnt do grau d proficiência atingido (SEED-PR, 2008, p.55). Com bas nsss três txtos, prtndmos ralizar algumas rflxõs. A primira dlas, o propósito d s nsinar língua strangira como disciplina da Educação Básica, parc-nos prtinnt, pois ao acompanhar graduandos m sus stágios nas instituiçõs d nsino rgular d Curitiba, prcbmos qu tanto alunos como profssors ainda não tm clarza sobr o objtivo do nsino dssa disciplina. Ao lr os txtos oficiais, prcbmos qu sus autors compartilham conosco ssa opinião, pois ss é um ponto rcorrnt nos três txtos. Para rforçar qu os objtivos do nsino d línguas nas instituiçõs d Educação Básica têm um carátr ducativo, stablcr a difrnça ntr os objtivos do nsino d língua strangira m um curso livr idiomas o nsino d língua strangira como disciplina curricular é fundamntal. Ao analisarmos o txto do MEC, Conhcimntos d Línguas Estrangiras, partilhamos com os autors a ncssidad d s discutir ssa qustão, qu a princípio parc sr bastant óbvia, mas qu, na ralidad não o é. Os cursos livrs para o nsino d línguas strangiras têm objtivos bastant difrnciados dos objtivos do nsino m I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 instituiçõs d nsino d Educação Básica. Os objtivos d nsino dos cursos livrs são os mais variados dpndm, fundamntalmnt, dos objtivos d sus alunos: para fazr um concurso, para viajar a passio, para promoção no trabalho, para mlhorar a fluência, para participar d cursos no xtrior, tc. Enquanto qu a língua strangira como componnt curricular da Educação Básica dv tr como objtivo a formação global do aluno isso dv star bastant claro. D acordo com o txto: Vrifica-s qu, m muitos casos, há falta d clarza sobr o fato d qu os objtivos do nsino d idiomas m scola rgular são difrnts dos objtivos dos curso d idiomas. (...) Ess foco rtrata uma concpção d ducação qu concntra mais sforços na disciplina/contúdo qu propõ nsinar (no caso, um idioma, como s ss pudss sr aprndido isoladamnt d sus valors sociais, culturais, políticos idológicos) do qu nos aprndizs na formação dsss. A concntração m tais objtivos pod grar indfiniçõs ( comparaçõs) sobr o qu caractriza o aprndizado dssa disciplina no currículo scolar sobr a justificativa dss no rfrido contxto (MEC, 2006, p.90) No txto Conhcimntos d Espanhol, também do MEC, ssa procupação m difrnciar os âmbitos d nsino d línguas sus rspctivos objtivos também aparc: Em primiro lugar, é prciso qu fiqum bm claras as difrnças qu dv havr ntr o papl da língua strangira a forma d abordá-la no âmbito da ducação rgular no âmbito do nsino livr. Trata-s d xpriências d naturza difrnt, qu não podm sr confundidas nm msmo quando o nsino das línguas na scola é trcirizado. (..) o nsino d línguas, ritramos, não pod nm sr nm tr um fim m si msmo, mas prcisa intragir com outras disciplinas, ncontrar intrdpndências, convrgências, d modo a qu s rstablçam as ligaçõs d nossa ralidad complxa qu os olhars simplificadors tntaram dsfazr; prcisa, nfim, ocupar um papl difrnciado na construção coltiva do conhcimnto na formação do cidadão..(...)..é fundamntal trabalhar as linguagns não apnas como formas d xprssão comunicação, mas como constituints d significados, conhcimntos valors. (MEC, 2006, p.131) As DCEs da SEED também fazm qustão d stablcr ssa difrnça: Busca-s, também, suprar a idéia d qu o objtivo d nsinar Língua Estrangira na scola é apnas o lingüístico ou, ainda, qu o modlo d nsino dos Institutos d Idiomas sja parâmtro para dfinir sus objtivos d nsino na Educação Básica. Tal aproximação sria um quívoco, considrando qu o nsino d Língua Estrangira nas scolas d língua não tm, ncssariamnt, as msmas procupaçõs ducacionais da scola pública (SEED, 2008) Comprndr qu o objtivo do nsino d Língua Estrangira m um instituto d idiomas d su nsino como disciplina curricular não são os msmos é fundamntal. S os institutos d idiomas, muitas vzs têm apnas um objtivo lingüístico comunicativo, nas instituiçõs d nsino d Educação Básica ss I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 nsino prcisa sr ntndido sob o ponto d vista da ducação da formação d cidadãos, portanto, dv ir além do lingüístico do comunicativo. Para qu s atinja ss objtivo no âmbito scolar é ncssário qu s rflita sobr os concitos d língua d cultura qu stão dando suport às práticas d sala d aula. Não s pod mais ntndr a língua apnas como um código a sr dcifrado su nsino como cntralizado na gramática tradicional. Nos três txtos analisados, ncontramos a msma procupação m dfinir a língua como uma prática social, dinâmica dpndnt do contxto histórico. É prciso ntndr a língua como rsultado d uma prática social, altamnt dpndnt do contxto d intração vrbal m qu foi ngndrada, ntndr qu, d acordo com Bakhtin (1988), toda nunciação nvolv a prsnça d plo mnos duas vozs, a voz do u do outro, não há discurso individual, no sntido m qu todo discurso s constrói no procsso d intração m função do outro. Em uma situação d nsino-aprndizagm d língua strangira, quanto mais o aluno soubr da outra cultura, mlhor l podrá comprndr os nunciados do outro, pois quando a língua é usada m contxtos d comunicação, stá ligada à cultura d divrsos modos d formas complxas, d tal manira qu é impossívl sparar uma da outra. Dfinir cultura não é algo fácil, muitos são os concitos, mas optamos por adotar o concito sociológico d cultura: normas y valors compartidos por los mimbros d un grupo social, (Godoy, 2001, p.325). Ess concito inclui tradiçõs, crnças instituiçõs. Pod s dizr qu a cultura é transmitida através dos conhcimntos adquiridos transmitidos por uma dtrminada comunidad cultural. Sndo assim, para comprndr uma língua, é prciso qu o aluno s familiariz com os valors as normas qu constitum o significado do discurso, não bastando a dcodificação da strutura lingüística. É prciso lvar o aluno a transpor as barriras da própria cultura vr o outro (prtncnt a uma cultura difrnt) d forma quivalnt, rconhcndo sua cultura como difrnt, mas não como infrior ou suprior a sua. É prciso lmbrar qu é fundamntal qu s trabalh com a noção d intrdisciplinaridad, d manira qu os strótipos prconcitos sjam suprados. Essa abordagm é fundamntal pois, ao longo do tmpo, os avanços tcnológicos, d transport d comunicação, possibilitaram a intgração d comunidads organizaçõs, tornando o mundo intrconctado, criando novas I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 prspctivas para todos fazndo com qu a intrculturalidad s tornass fundamntal, pois nss procsso d globalização o indivíduo prcisa, além d rconhcr-s como participant d um grupo, d uma cultura, prcisa rconhcrs também como mmbro participant das comunidads do mundo. Portanto, é fundamntal qu sjam aprsntados aos alunos mostras d manifstaçõs culturais contmporânas rais d paíss ond a língua é utilizada. Além disso, o conhcimnto do contxto d produção também é significativo para a sua intrprtação. Em aulas d língua strangira, os rcursos tcnológicos, como uso da intrnt para psquisas, são d grand valia, pois ao navgarm na rd, os alunos starão m contato dirto com outros contxtos culturais. Outro aspcto bastant rlvant no trabalho com a língua strangira é o lugar ocupado pla litura nas aulas. Para tanto, não só os txtos oficiais, da SEED-PR do MEC, srviram d bas para qu s dsnvolvss uma proposta d trabalho a partir da litura d txtos para alunos do Ensino Médio, mas também, txtos tóricos d studiosos da ára qu, além d discutir o concito d txto, dmonstram qu a litura vai muito além da dcodificação da matrialidad do txto, qu dmonstram qu o trabalho com a litura dv propiciar as infrências, a intrtxtualidad a rflxão. Dntro dssa prspctiva, é fundamntal o papl do txto da litura como pontos cntrais das aulas d língua strangira. É a partir do txto, ntndido como uma unidad d sntido, vrbal ou não-vrbal juntamnt com a litura como rsultado da intração ntr txto, autor litor, qu s dsnvolvrão as outras práticas fundamntais para a aprndizagm d uma língua: a oralidad, a scrita também a rflxão sobr os fatos da língua. É prciso rssaltar qu o trabalho com a litura não dv sr linar, suprficial, mas qu propici ao aluno uma prática analítica crítica, ampli sus conhcimntos lingüístico-culturais a sua prcpção das implicaçõs sóciohistóricas prsnts m cada txto, Outro fator important com rlação ao papl da litura nas aulas é a scolha d txtos a srm trabalhados, ls dvm contmplar divrsos gênros discursivos, sr adquados à faixa tária dos alunos, abordar qustõs culturais qu não aprsntm uma visão monolítica d cultura qu propicim a intrdisciplinaridad, a psquisa a rflxão. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 É crto qu a litura não é a única habilidad a sr dsnvolvida nas aulas d língua strangira no contxto d sala d aula da ducação rgular, mas crtamnt, é a partir dla qu s dsnvolvrão todas as outras habilidads. É o txto, sja oral, vrbal ou visual qu propiciará o dsnvolvimnto das outras habilidads. É a comprnsão dos txtos xprssos m difrnts formas qu vai prmitir o crscimnto da comptência do aluno forncr-lh subsídios para qu dsnvolva sua comptência comunicativa (com su conjunto d componnts lingüísticos, sociolingüísticos pragmáticos), sua comptência intrcultural (qu rsulta da comparação, do contrast da intração com a cultura do outro), sua comprnsão oral (qu prmita ao aluno ultrapassar apnas o acústico suprficial rflita sobr como, quando, por quê, para quê, por qum para qum é dito), sua produção oral (como forma d o aluno s posicionar como falant d outra língua xprimnt novas situaçõs d nunciação do su discurso) sua produção scrita (para qu xprss suas idéias sua idntidad como sujito qu tm algo a dizr não como mro rprodutor da palavra alhia). Também dsmpnham papl d suport tórico nst trabalho txtos qu aprsntam dfiniçõs d cultura qu discutm o lugar da cultura no nsino-aprndizagm d línguas strangiras. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M.; VOLOSHINOV,V.N. Marxismo filosofia da linguagm: problmas fundamntais do método sociológico na ciência da linguagm. São Paulo: Hucitr, BAKHTIN, M.; Estética da criação vrbal. São Paulo: Martins Fonts, BRASIL/MEC/SEB. Orintaçõs Curriculars para o Ensino Médio: Linguagns, Códigos suas Tcnologias. Brasília: MEC/SEB, CANALE, M D la comptncia comunicativa a la pdagogia dl lnguaj. In: LLOBERA, M. t al. Comptncia Comunicativa documntos básicos para la nsñanza d lnguas xtranjras. Madrid: Edlsa, CORACINI, M. J. F. Concpçõs d litura na (pós) modrnidad. In CARVALHO, R.C., LIMA, P. Litura: múltiplos olhars. Campinas: Mrcado das Ltras, 2005, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 CANTONI, M.G.S. A intrculturalidad no nsino d línguas strangiras: uma prparação para o nsino pluricultural o caso do nsino d língua italiana. Dissrtação d mstrado, Curitiba: UFPR, 2005 GODOI, E. ; GODOY, A. M. Rflxõs sobr a formação d profssors d spanhol/ LE no contxto brasiliro. In: Anais do Congrsso Nacional d Formação d Profssors, Campo Largo: Editora Faculdad Cnsista Prsidnt Knndy, p,175 GODOY,E. La cultura n la nzñanza dl spañol y d las litraturas hispánicas. Anuário brasilño d stúdios hispânicos, 11, HALL, S. A idntidad cultural na pós-modrnidad. Rio d Janiro: DP&A, MELO, M. H. Litura crítica: uma abordagm m língua strangira. In: CARVALHO, R.C., LIMA, P. Litura: múltiplos olhars. Campinas: Mrcado das Ltras, 2005, PARANÁ/SEED. Dirtrizs Curriculars para a Educação Básica: Línguas Estrangiras Modrnas. Curitiba: SEED/PR, PICANÇO, Dis C. L. A língua strangira no país dos splhos: uma rflxão sobr o limbo mtodológico. Educar m Rvista 2002, 20: SOARES, Magda. Linguagm scola, uma prspctiva social. São Paulo: Ática, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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