O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

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1 O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr dsnvolvido no Programa d Ltras da Univrsidad Fdral da Bahia, na linha d Aquisição Ensino do Português, o tma é Ensino da Língua Portugusa m um Contxto Multilingu: a construção da idntidad linguístico-cultural m uma micro-comunidad dos índios guaranis m Santa Rosa do Ocoi. Evidncia-s qu o nsino da língua portugusa m um contxto multilíngu é uma prática no Ost do Paraná, tndo m vista qu s trata d uma rgião d frontira (Brasil / Paraguai/ Argntina), ond convivm difrnts línguas: português, spanhol guarani, principalmnt. Entrtanto, há pouca procupação com a construção ou rconstrução da idntidad linguístico-cultural, spcificamnt no trato com os índios Guaranis qu vivm na comunidad localizada no município d São Migul do Iguaçu, Paraná. A scola a sr psquisa é o Colégio Estadual Tko Ñ moingo, scola indígna bilíngu, conta com aproximadamnt 220 alunos, crianças adolscnts, com idad ntr cinco quatorz anos, distribuídas m turmas d Educação Infantil, Ensino Fundamntal (anos iniciais finais), há, ainda, Educação d Jovns Adultos. Para ssas turmas são nsinadas a língua guarani (como língua matrna) a língua portugusa (como sgunda língua) por um profssor branco (como são chamados plos guaranis). A língua guarani é bastant cultivada nssa comunidad, principalmnt plas famílias qu tntam mantr a tradição indígna. No ntanto, como stão circundados por falants da língua portugusa, tanto as crianças como os adultos têm um contato intnso com ssa língua. Sobr línguas m contato, as autoras (CESAR; CAVALCANTI, 2007, p. 56) contribum quando colocam qu a língua nquanto concito continua sndo, m ssência, objto d studo qu ainda atravssa o I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 discurso dos psquisadors, sm, contudo sofrr uma discussão significativa d suas implicaçõs sobr as populaçõs indígnas. As autoras afirmam qu a língua indígna é utilizada para rfltir sobr idntificação tnia. Essa é uma prática d antropólogos do órgão oficial indignista. Csar Cavalcanti qustionam qu há rducionismo intrprtaçõs quivocadas das qustõs como: a rlação à língua idntidad étnica, à msclagm tão comum m contxtos lingüísticos ond há divrsidad contatos intnsos. Tndo m vista ssa ralidad rconhcndo a importância da prsrvação da língua, cultura idntidad d um povo, a psquisa propõ obsrvar as intraçõs linguísticas na produção dos txtos dos alunos indígnas com o objtivo d buscar lmntos para dtctar a xistência ou não d dslocamnto da língua portugusa na língua guarani. Nss trabalho, além dos aspctos linguísticos, é important marcar os mbats qu culminaram com alguns avanços, quando na Constituição Brasilira d 1988, os diritos dos índios foram contmplados d forma prmannt, incntivando suas organizaçõs sociais, suas línguas, culturas tradiçõs. Nss sntido, as políticas públicas para ducação dos povos indígnas lgitimam a ncssidad d rfltir sobr as qustõs linguísticas culturais. Diant dos aspctos obsrvados, os qustionamntos qu orintam sta psquisa, são: Nos txtos produzidos m aulas d língua portugusa, são possívis prcbr dslocamnto da língua guarani na strutura linguística do txto dos alunos indígnas? Ao analisar a língua a strutura linguística do txto, a obsrvação do comportamnto linguístico dos guaranis m situaçõs d ltramnto o fazr do profssor não-indígna, sua abordagm xploração dos tmas propostos para a produção do txto podm contribuir na comprnsão intrprtação d dtrminadas marcas nos scritos dos alunos. São dois profssors, um para o nsino da Língua Guarani outro para a Língua Portugusa. Ess fato dmonstra como as duas línguas circulam no spaço scolar. Sobr a circulação da língua m um contxto mais amplo, o autor contribui quando coloca qu [...] as outras línguas faladas no Brasil, como as línguas indígnas, por xmplo, foram sndo ignoradas através d mdidas qu fortalciam a circulação da língua portugusa (GUIMARÃES, 2008, p. 25). Em uma prspctiva da sociolinguística, o comportamnto linguístico dos guaranis transcnd a sala d aula as formas d trabalhar o nsino d língua podm I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 tr caminhos smlhants, mas as ncssidads d adaptaçõs/rformulaçõs d concitos, rflxão sobr a ralidad sociolinguística do falant vão surgindo na mdida m qu as spcificidads linguísticas d cada língua prcisam sr contmpladas. Essas spcificidads s manifstam d formas difrnts d uma língua para outra. Isto pod sr visto m algumas línguas indígnas plo fato d las não ncssitarm do uso d pronoms nas suas construçõs d frass. Sgundo (CARVALHO, 2008, p. 18), o uso d um pronom é um rflxo d difrnts tipos d traços, qu dtrminam suas caractrísticas, consquntmnt, dvm dfinir su comportamnto sintático. Pod-s trabalhar com algumas hipótss. Primira, considrando qu a aldia é circundada por não índios, os msmos são bilíngus Língua Portugusa Língua Guarani, ss fato pod contribuir para qu ocorram as intrfrências d uma língua na outra. Talvz isso ocorra porqu os alunos indígnas considram important a aprndizagm da Língua Portugusa como possibilidad d insrção na comunidad majoritária; Sgunda, o nsino d Língua Portugusa aos alunos indígnas, contribui para o dslocamnto da sua língua matrna. Todavia, lvando m conta as Políticas Públicas para ducação indígna, xist um sforço à manutnção da sua língua matrna. Essas qustõs buscam fundamntar-s no tma bilinguismo/multilinguismo, mbora não sja uma procupação vidnt do mio acadêmico das instituiçõs ducativas da rgião ost do Paraná, é um tma mrgnt é visto como um fnômno social qu vm ganhando spaço nos dbats nacionais havndo várias dfiniçõs ntr os linguistas sobr ssa qustão. Alguns tóricos considram qu para uma abordagm sociológica da língua é ncssário uma aproximação ntr a língua o grupo social falant. Qum fala, quando pod, ond, a propósito d qu com quais intrlocutors. [...] a scolha da língua é dtrminada por sua frqüência d uso m tal ou tal situação, por sua vz dtrminada plo grau d bilinguismo ou plo monolinguísmo dos intrlocutors habituais, mas la também é portadora d índics das rlaçõs sociais (VERMES; BOUTET, 1989, p. 180). Sgundo (MAHER, 2007, p. 68), na maioria das scolas brasiliras o bilinguismo é facultativo para os alunos indígnas, para os surdos imigrants l é compulsório. Não havndo opção para os alunos, ls são obrigados a aprndr a língua majoritária do país a s tornar bilíngu. Não fica claro qum dv s tornar bilíngü: o índio, o surdo, ou os imigrants sus dscndnts? Sgundo a autora, ssa qustão pod I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 sr obsrvada não só no Brasil, mas também m outros paíss quando s vidncia a xistência d uma rlação d força pudr. Tal fato coloca ssa rflxão como ssncial para comprnsão das dsigualdads d podr no cnário no qual s dá a ducação para a maioria. Dmonstra-s qu ssa psquisa s ancora m dois nívis. Primiramnt, no nívl macro, a tmática ducação indígna é contmplada com ênfas nos documntos do govrno, o qu torna rlvant obsrvar como as msmas s ftivam. Ainda no nívl macro, há a ncssidad d invstigar os conflitos linguísticos na rgião d frontiras com o Paraguai a Argntina, o qu pod forncr com a psquisa dados qu possam subsidiar a comunidad linguística d frontira. No contxto micro, há a ncssidad d invstigar o nsino do português do guarani na scola stadual Tko Ñ moingo, d Ensino Fundamntal, localizada na aldia d Santa Rosa do Ocoi, scola indígna bilíngu, a qual é um cnário ral do ncontro d falants bilíngus. O multilinguismo tm sido alvo d studos d tóricos brasiliros como: Cavalcanti (2007/) (2008), Csar (2007), Santos (1999) (2008), Bortoni-Ricardo (2008), Mahr (2007) qu studam a língua portugusa numa prspctiva da sociolinguística intracional. Msmo assim, ainda são ncssários mais psquisas, nas quais outros aspctos podm sr discutidos nos contxtos multilíngus, pois spcificamnt as intraçõs ntr a língua portugusa o guarani carcm d mais visibilidad no cnário linguístico nacional. Sgundo DENZIN; LINCONL (1998), a psquisa qualitativa têm su foco multiparadigmático, podndo rcorrr à abordagm d múltiplos métodos, tndo compromisso com a prspctiva naturalista a comprnsão intrprtativa da xpriência humana. Assim os autors contribum quando colocam a psquisa qualitativa trata-s d um multimétodo, ocupa-s d abordagm intrprtativista, intrprtam os fnômnos, sus significados construídos plas pssoas. [...] A psquisa qualitativa dispõ d uma ampla séri d métodos intrconctados, sprando smpr cntrar-s no objto d psquisa m Rconhcndo a complxidad da psquisa qualitativa, nquanto conjunto d práticas, qu nvolv dntro d sua multiplicidad d histórias disciplinars, tnsõs contradiçõs no m torno do projto, incluindo sus métodos as formas qu suas dscobrtas suas intrprtaçõs assumm (DENZIN; LINCONL, 1998, p. 3). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 Nss sntido, a psquisa qualitativa atnd as ncssidads propostas d analisar as marcas contidas nos txtos alunos indígnas, isto porqu, psquisa qualitativa prioriza o caminho, o procsso os achados nss prcurso, dando a sss achados linguísticos significados a intrprtação das marcas d intrfrências da língua guarani na produção d txtos m língua portugusa. O tipo d psquisa qu s propõ ralizar é d cunho intrprtativista tnográfico sguindo o rfrncial tóricomtodológico laborado por Bortoni Ricardo (2008), André Ludk, (1986), Tlls, (2002) outros. A psquisa tnográfica é o modlo qu mais s adqua a invstigar a psquisar como ocorr a construção da idntidad linguístico dos índios guaranis da Aldia d Santa Rosa do Ocoi, a partir do nsino d língua portugusa m um contxto multilíngu. Assim, fundamntados na tnografia dos tóricos acima, prtnd-s invstigar s xistm intrfrências da língua guarani na strutura linguística do txto scrito m língua portugusa plos alunos do 4 ano, vrificando como ssas marcas s rvlam com qu frquência. Para garantir tal incursão nssa proposta d adquar o objto d studo a st tipo d psquisa considra-s important comprndr algumas caractrísticas qu vão dar um nort a psquisa tnográfica. Sgundo (LUDKE, 1986, p, 15), comprnd-s qu o psquisador como sujito multicultural qu não há janla para avriguar a vida íntima d um indivíduo, qualqur olhar do psquisador srá filtrado plas lnts da linguagm, do gênro, da class social, da raça da tnicidad. Os sujitos dificilmnt consgum forncr xplicaçõs compltas d suas açõs ou intnçõs; tudo o qu pod ofrcr são rlatos, ou histórias, sobr o qu fizram por qu o fizram. Ao xrcr o duplo papl d obsrvador participant ssa intração, prmit qu o psquisador m contato com a comunidad da aldia, possa obsrvar m sala d aula vrificar como são construídas, nas práticas sócio-discursivas dos alunos, as idntidads linguísticas culturais nst contxto suas produçõs txtuais. Quando o psquisador participar m outros momntos d ludicidad na aldia podrá invstigar a intração ntr falants bilíngus, língua guarani portugusa vrificando m qu mdida ocorr o dslocamnto linguistico. O psquisador prcisa dss contato para obsrvar anotar sus rgistros a manira como os sujitos constrom os significados d su ambint, como intragm ntr os iguais m momntos d complta informalidad objtivando captar a I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 subjtividad, aqulas informaçõs qu não virão xprssas nas ntrvistas nos qustionários. Sgundo (TELLES, 2002, p.102) é important m momntos m sala d aula, mantr-s discrto, obsrvar a oralidad m sala d aula também as práticas d litura scrita dos alunos, não opinar tntar fazr um rtrato fil daqula ralidad. Dscrvr intrprtar a cultura o comportamnto cultural dssas pssoas grupos. Sgundo (BORTONI-RICARDO, 2008, p. 58), a tnografia propõ caminhos intrssants para psquisa sobr intração linguística m sala d aula. O qu faz da psquisa tnográfica uma das vrtnts muito utilizadas quando a psquisa sta rlacionada com studos lingüísticos. Para ssa autora, a vrtnt tnográfica propõ uma toria d aprndizagm basada na intração vrbal m sala d aula. A psquisa ncssita d um corpus, nss trabalho l constitui-s d lmntos dinâmicos d uma rgião d frontira (Brasil / Paraguai/ Argntina), ond convivm difrnts línguas: português, spanhol guarani, mas principalmnt um corpus qu srá coltado da produção scrita dos alunos 4º ano dos documntos analisados; a Constituição Fdral; Dirtrizs Nacionais; Currículo proposto plo Núclo Rgional d Ensino d Foz do Iguaçu, objtivando psquisar as políticas públicas para os indígnas. D todos sss lmntos, a produção txtual dos alunos indígnas srá uma das qustõs mais spcíficas das invstigaçõs. Prtnd-s invstigar, nos txtos dos alunos indígnas, s xistm intrfrências da língua guarani na strutura linguística do txto scrito m língua portugusa, vrificando como ssas marcas s rvlam com qu frquência. Prtnd-s dsnvolvr um trabalho d analisar os txtos d oito alunos. Tndo m vista a problmática aprsntada, a colta d dados dos txtos sua anális consistirão m lmntos ssnciais ao corpus dssa psquisa. Basados nos prssupostos d (Bortoni-Ricardo 2008, p.78), a fas da colta d dados são também d familiarização com pssoas da acitação do psquisador no campo. Essa fas é vista como um procdimnto intuitivo mais qu uma obsrvação, s prtnd tomar notas, lvar m conta a forma d intrprtação também do obsrvado. Para garantir maior confiabilidad na psquisa, srão utilizados os sguints instrumntos: documntos, diário d campo, obsrvação participativa, ntrvistas qustionários. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 Outra qustão rsid no argumnto posto por (LUDKE, 1986, p. 22), sobr a importância d s trabalhar com fonts documntais sgundo a autora Documntos são todos os matriais scritos, sss, podm sr utilizados para dar subsídio à psquisa, ntr os documntos stão: rgulamntos, normas parcrs, cartas, mmorandos, diários pssoais, autobiografias, rádio, tlvisão até livros, statísticas arquivos scolars. A anális documntal rprsnta uma font natural d informação d dtrminado contxto príodo histórico. O diário d campo é um dos instrumntos ssnciais qu dv sr providnciado para as anotaçõs das visitas à aldia indígna. A prática d rlitura das notas do diário possibilita um rgistro mais fil ao prcbido, tornando-s um método ficaz qu prmit rgistrar os acontcimntos rcnts com riquza d dtalhs. Prtnd-s anotar no diário: A organização d um cronograma d visitas a aldia rpassá-lo a dirtora da scola indígna; A dinâmica diária d funcionamnto da scola; Os momntos d ludicidad nos intrvalos; O comportamnto lingüístico dos alunos com os profssors ao utilizarm a língua matrna ou a L2, m sala d aula. Ao utilizar-s das técnicas d obsrvação participativa é fazr uso dos sntidos para captar aspctos da ralidad, para ssa forma d obsrvação participativa o tórico Erickson (1989), pod contribuir: Una tara fundamntal n La psquisa obsrvacional intrprtativista y 1 participativa sobr La nsñanza consistn n posibilitar qu los psquisadors y los participants s vulvn mucho más para comprnsión d distincions ntr una clas y outra. Eso implica n construyr una toria mjor sobr La organización social y cognitiva d formas particulars d La vida n su clas como ambints imdiatos para aprndizaj d los alumnos (ERICKSON, 1989, p.230). Prtnd-s fazr um xrcício dialético d aproximação, sguido d um distanciamnto stratégico para rflxão sobr a rlação toria prática do qu foi obsrvado, na tntativa d abstrair rfltir sobr o objto obsrvacional sob a prspctiva tórica da sociolingüística. 1 Uma tarfa fundamntal na psquisa obsrvacional intrprtativista participativa sobr o nsino consistm m possibilitar qu os psquisadors os participants s voltm muito mais para comprnsão d difrnças ntr uma aula outra. Isto implica m construir uma toria mlhor sobr a organização social cognitiva d formas particulars da vida m sua aula como ambints imdiatos para aprndizagm dos alunos (ERICKSON, 1989, p.230). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Para isso: No primiro momnto, o contato com os indígnas srá uma obsrvação informal junto a um vnto cultural promovido plos mmbros da aldia. O psquisador srá cautloso para qu ss primiro contato sja agradávl a visita informal possa rndr dados intrssants para compor o corpus da psquisa. O fato d conhcr part da ralidad d uma aldia pod causar algumas moçõs ainda não muito dfinidas, qum sab caus spanto, indignação pla marginalização dssa minoria. Acrdita-s qu há probabilidad d nos primiros contatos mrgir um sntimnto d brasilidad causado pla prcpção dss novo univrso cultural ral a sr dscobrto. O contato com o povo da aldia s dará com alguns mmbros, o Caciqu, alguns profssors alunos da scola. O sgundo momnto a obsrvação ficará mais participativa. Na cultura indígna xist uma hirarquia muito rígida a sr sguida, assim a primira visita formal tm qu sr com a autoridad máxima da aldia. Essas visitas iniciais vão buscar a intração com a comunidad scolar profssors, dirtors colaboradors outros; objtivando minimizar a rsistência dos profssors dmais mmbros assgurando-lhs d qustõs qu na aplicação d qustionários, ntrvistas, as qustõs mais particulars srão rfltidas sob a luz da ética do sigilo, m caso d publicação da psquisa as pssoas nvolvidas srão consultadas. O trciro momnto rfr-s à tabulação triangulação dos dados, por mio d aplicação uso d mais d uma font d dados para assim rforçar a validad fiddignidad da psquisa, ou sja, a convrgência d rsultados a partir d difrnts métodos. O rsultado da gração d rgistros é uma incógnita nssa fas da psquisa, ntrtanto podm-s arriscar modstas infrências uma dlas é qu não srão rsolvidos com uma psquisa os problmas ncontrados na aldia, pois a qustão do indígna transcnd o spaço daqula comunidad. Considrando as limitaçõs d uma psquisa s consguir rfltir junto com os indígnas sobr sua idntidad cultural fomntar um dbat, um movimnto rflxivo da socidad nss sntido, crio qu srá um avanço significativo. O nsino da língua portugusa é apnas uma porta d ntrada para conhcr mais sobr a idntidad linguístico- cultural dos Avás- Guaranis. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. GUIMARÃES, Eduardo. (org) (2008). Os falants as línguas: multilinguismo nsino. O português nquanto Língua Nacional. Cfil/IEL/Unicamp. BORTONI, R. S. M. (2008). O profssor psquisador: introdução a psquisa qualitativa. São Paulo: Parábola. CARVALHO, Dannil da S. (2008). A strutura intrna dos pronoms pssoais m português brasiliro. Ts d doutorado. Univrsidad Fdral d Alagoas. 150ff. CAVALCANTI, Marilda. (1999). Estudo sobr ducação bilíngu scolarização m contxto d minorias lingüísticas no Brasil. DELTA V. 15. São Paulo. CÉSAR, América. L.; CAVALCANTI, Marilda C. MARILDA C.; BORTONI, R. S. M. (orgs). (2007). Transculturalidad, linguagm, ducação. Do Singular para o multifactado o concito d língua como calidoscópio Campinas, SP: Mrcado das Ltras. DENZIN, Normam ; LINCOLN S. Yvonna. (2006). O Planjamnto da psquisa qualitativa: torias abordagns. Porto Algr: Artmd. LÜDKE, Mnga; ANDRÉ, Marli E. D. A. (1986). Psquisa m Educação: Abordagns qualitativas, Editora Pdagógica Univrsitária Ltda. MAHER, Trzinha M. (2007). Transculturalidad, linguagm, ducação. Do Singular para o multifactado o concito d língua como calidoscópio Campinas, SP: Mrcado das Ltras. SANTOS, Maria. E. P. ; CAVALCANTI, M. DO C. (2008). Idntidads hibridas, linguagns provisórias alunos brasiguaios m foco. Trabalhos m Linguística Aplicada. v. 47 n. 2 Campinas Julho/dzmbro. TELLES, J. (2002). É psquisa é? Ah, não quro, não, bm! : sobr psquisa acadêmica sua rlação com a prática do profssor d línguas. Linguagm Ensino, v. 5, n. 2, p VERMES, Gnvièv; BOUTET, Josian. (1989). Multilinguísmo. Tradução: CRUZ, Cln M., MEIRA Dyzli, MATOS, M. A. B., GIMENO, M. H. L., OTONI, P., ALKMIN, T. Campinas: Unicamp. WITTROCK, Mrlin (org); ERICKSON, Frdrick. (1989). La invstigación d la nsñanza, II - Métodos Qualitativos y d obsrvación. Barclona; Bunos Airs; México; Paidos. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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