TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE."

Transcrição

1 TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES): FLÁVIA DE OLIVEIRA BORGES, FLÁVIA FIGLIOLINO, KEYSE DE NAZARÉ RODRIGUES LIMA, VIVIAN DO NASCIMENTO MARTINS ORIENTADOR(ES): VALQUIRIA PINHEIRO DE SOUZA

2 RESUMO O artigo m su dsnvolvimnto srá ralizado através d um studo rfrnt ao compromtimnto com a ética profissional dos profissionais da ára contábil, abordando um conjunto d princípios como: Comptência, o Sigilo, a intgridad a objtividad qu s xig na profissão dsmpnhada através do mpnho por part d todos os contabilistas. Através d uma psquisa d carátr xploratório analisar como stá sndo aplicada a ética contábil nos scritórios d contabilidad, modo a conhcr vidnciar as rlaçõs xistnts ntr a ética profissional o compromtimnto no xrcício da profissão plos contabilistas. O prsnt artigo dará uma visão ampla quanto aos qusitos éticos a srm tomados não tomados por um profissional contábil quanto é important a ciência dos diritos dvrs contidos no código vignt a profissão xrcida por part d duas catgorias profissionais: Técnicos contadors. Palavra chav: Ética, Ética Profissional,Código d Ética, Escritório Contábil, Estudo d Caso. INTRODUÇÃO Estudo sobr aplicação da ética contábil nos scritórios d contabilidad, com a assssoria a consultoria adaptada m mprsas. O dsnvolvimnto aplicação dos métodos nsinamntos adquiridos na graduação insrção do profissional contábil no mrcado d trabalho. Os profissionais aplicam d forma corrta plna as instruçõs o juramnto ralizado prant a conclusão da graduação adquirida. Assim como m qualqur ára profissional xistm aquls qu utilizam o conhcimnto d forma inadquada. Como o ramo da contabilidad, dv dmonstrar a situação do patrimônio o rsultado do xrcício, ou sja informaçõs conômicas, financiras d forma clara prcisa, rigorosamnt d acordo com concitos, princípios, prssupostos normas básicas d contabilidad. O planjamnto d uma ntidad ralizado d forma ética é uma prática lgal qu s basado no instituto da lisão fiscal pod rduzir ou rtardar o pagamnto dos tributos ou até msmo vitar sua incidência. Entrtanto, m alguns casos é a vasão fiscal, o uso d mios ilícitos para vitar o pagamnto d taxas, impostos outros tributos. Entr os métodos usados para vadir tributos stão a omissão d informaçõs, as falsas dclaraçõs a produção d documntos qu contnham informaçõs falsas ou distorcidas, como a contratação d notas fiscais, faturas, duplicatas tc. 1

3 Nss contxto, é ncssários qu os contabilistas stjam prparados com habilidads comptências técnicas tcnicamnt.o nívl d compromtimnto é capaz d idntificar-s como profissionais difrnciados qu não stjam abrtos á participaçõs ou conivnts com atos açõs rconhcidas pla socidad como imorais ou ilícitos, o qu só pod sr alcançado com introjção consqunt dmonstração, através d suas açõs,dos sus valors dvrs éticos pssoais sociais, conform dlimita Ashly t al. (2005). Objtivo: O trabalho tm como objtivo idntificar o xrcício da ética contábil nos scritórios d contabilidad. O objtivo gral rlacionado à idia cntral qu srv d fio condutor no studo proposto d fnômnos vntos particulars. (LAKATOS MARCONI, 2007, p.249). Mtodologia da psquisa: A mtodologia dsmpnhada para dsnvolvr st artigo foi: psquisas bibliográficas um studo d caso m scritórios d contabilidad, sits d busca, m dmais livros rlacionados à Contabilidad Ética. Sgundo Gil (1999, p.44) A psquisa bibliográfica é dsnvolvida a partir d matrial já laborada, constituída principalmnt d livros artigos cintíficos. Embora m quas todos os studos sja xigido algum tipo d trabalho dsta naturza há psquisas dsnvolvidas xclusivamnt a partir d fonts bibliográficas. Boa part dos studos xploratórios pod sr dfinida como psquisa bibliográfica.. 1 DESENVOLVIMENTO CONCEITUAL 1.1 A ÉTICA Sánchz (1999, p.23) afirma qu a ética " é a toria ou a ciência do comportamnto moral dos homns m socidad. Ou sja, é a ciência d uma forma spcífica do comportamnto humano". Portanto ntnd-s qu a ética não é como 2

4 um studo cintifico, não é a moral, não dvndo, dst modo, sr caractrizado com um conjunto d rgras normas, já qu não é la qu as stablc m uma dtrminada comunidad. Sua finalidad afinal, é d xplicar a moral ftiva podndo, por mio dsta, influnciar na própria moral. Para Aguiar (2003,p.61) 1.2 Moral A ética, como ciência, procura princípios univrsalmnt válidos qu possam fundamntar um agir construtivamnt orintado, qu favorc o indivíduo, a coltividad na qual l s insr, a humanidad m gral,até, todos os srs vivos.ela prtnd dtrminar os valors prcitos qu dvm nortar a conduta humana m qualqur tmpo ou lugar. Sgundo Vázquz (1999), a moral é um modo d Sr s comportar, acrditando-s qu por trás d sus atos xistiam crtos princípios, normas ou rgras d conduta, as quais podm variar ntr as divrsas comunidads. Surg quando o homm supra a sua naturza social, ou sja, quando st homm s torna mmbro d uma coltividad. Portanto, ntnd-s qu qualqur conduta qu não stja d acordo com as normas dlimitadas torna-s imoral passa a sr rjitada. Ou sja, a moral srv d orintação para o comportamnto individual na socidad, sndo formada por normas rgras qu passam a rqurr obdiência das pssoas através d uma imposição qu acontc por mio da scola, da rligião, da vida social por mio d xmplos a srm sguidos no caso dos contadors d pssoas ou nsinamntos adquiridos durant a prmanência no ambint univrsitário. 1.3 Ética Lgislação Profissional Ética Profissional os Códigos d Ética O Objtivo da Ética é o studo do comportamnto humano a finalidad é stablcr nívis d convivência acitávis ntr os indivíduos d uma socidad, Lisboa t al (1997). Aristótls (2002) diz qu a convivência social é o principal indicador d adsão d um indivíduo á idia d um conjunto. Morgan (1996, p.153) diz qu os mprgados: 3

5 [...] trazm para o local d trabalho aspiraçõs visõs daquilo qu o su futuro dv sr, forncndo as bass para intrsss d carrira qu podm sr indpndntmnt do trabalho qu stá sndo dsmpnhado. Na visão d Sá (2001), uma profissão supra a utilidad individual para qum a xrc dstaca-s por suas caractrísticas morais sociais. O autor aprsnta como fators sclarcdors dss pnsamnto, o proposto por Cuvillir: 1. É pla profissão qu o individuo s dstaca s raliza plnamnt, provando sua capacidad, habilidad, sabdoria intligência, comprovado sua prsonalidad para vncr obstáculos. 2. Através do xrcício profissional, consgu o homm lvar su nívl moral. 3. É na profissão qu o homm pod sr útil á sua comunidad nla s lva dstaca, na prática dssa solidaridad orgânica. Sá, (2001, p. 129) A Ética rporta-s, ncssariamnt, a toda prática humana, sja la profissional ou não. A rigor, xist, ou dvria xistir, uma ética aplicada a cada atividad profissional. A ética profissional nasc da progrssiva spcialização das atividads humanas, como afirma Aguiar (2003) Sgundo, ainda Aguiar (2003), dv star ants d tudo na consciência do individuo não oblitrar su livr arbítrio. 2 CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR O Código d Ética é um rgulamnto qu orinta o profissional quanto à sua conduta postura, moralmnt acitas tolradas plo órgão rgulamntador ou socidad a qual s nquadra. É analisado aprovado pla class ou govrno comptnt d acordo com as atividads rotinas atribuídas, dsta forma s adquando aos intrsss, lutas, dvrs dirtos dos qu stão nvolvidos. Aprovado m 1970 o Código d Ética Profissional do Contador tm por objtivo orintar a forma qu os profissionais dvm conduzir a sua profissão. O código stablc dvrs proibiçõs: zlar pla comptência dos sus srviços d su cargo, honstidad, sigilo, conduta com clint /ou mprgados, não xrcr a profissão quando for impdido, prjudicar os dmais profissionais, valors cobrados plos srviços, tc., o qu implica m boa formação d carátr m 4

6 dmonstrar intrss pla atualização dos conhcimntos técnicos prtinnts ao su bom dsnvolvimnto. Quanto ao convívio com os colgas d profissão, dvs dar ênfas aos princípios d considração, rpito, aprço solidaridad, nunca s bnficiar com o trabalho d colgas. O profissional contador é rsponsávl por controlar laborar todas as dmonstraçõs contábis d uma mprsa, para isso é ncssário sguir uma conduta d honr sua profissão. Aos profissionais qu não atuam d acordo com o Código d Ética sofrm pnalizaçõs stablcidas plo próprio rgulamnto, sgundo o ART. 27 o profissional pod sofrr pnalidads como multas, suspnsão do xrcício da profissão, cassação do xrcício da profissão, advrtência rsrvada, cnsura rsrvada ou cnsura pública, sndo o pso da pnalidad quivalnt ao ocorrido qu a ocasionou Comptências Habilidads do Profissional Contador A profissão do contador, bm como, suas spcialidads sofrm mudanças d acordo com as transformaçõs do mrcado, da conomia da lgislação. O contador dv, além d sguir as rgras d sua profissão, atualizar sus conhcimntos diariamnt. O mundo conômico tm sofrido muitas criss, as quais aftam todos os principais paíss. O contador com suas habilidads m analisar controlar dv star atnto a sts acontcimntos para adquar-s ao qu o mrcado, principalmnt, aos sus clints. O contador possui a habilidad d s adquar ao qu cada clint solicita, o qu o mrcado a conomia o obrigam a acompanhar. D acordo com o CFC (Conslho Fdral d Contabilidad), os padrõs d ética a srm sguidos plos profissionais d contabilidad são rsponsabilidads d dsnvolvimnto d suas atividads com comptência, intgridad, confidncialidad objtividad, sndo las: Comptência: ralizar suas habilidad atividads sndo fil às rgulamntaçõs normas, d forma complta transparnt. Intgridad: não nvolvr-s m conflitos, ou aconslhar as dvidas parts quando houvr o conflito. Acitar prsnts ou favors com a intnção d influnciar suas dcisõs. 5

7 Confidncialidad: mantr sigilo d todas as informaçõs obtidas m su trabalho, xcto quando autorizadas ou mdiant dtrminaçõs lgalmnt stablcidas. Objtividad: comunicar informaçõs favorávis, bm como as dsfavorávis, suas opiniõs como profissionais. Aprsntar vidências dmonstraçõs com informaçõs rlvants. Dsta forma, o profissional dv xrcr a sua profissão rspitando ao rgulamnto d ética atribuído à sua class, pois somnt diant do Código dvidamnt pautado o profissional podrá dsnvolvr sua profissão d forma corrta tomar dcisõs d forma honsta com a dvida conduta. 3. Anális d Rsultado: O CONTADOR É UM PROFISSIONAL QUE CONHECE O CÓDIGO DE ÉTICA CONTÁBIL? Parcialm nt Nm O rsultado rvla qu 78% concordam parcialmnt com o conhcimnto do contador a rspito do código d ética, d acordo com o rsultado obsrvamos qu a maior part dos ntrvistados não possui conhcimnto total sobr o código d ética da sua profissão. Totalmnt Totalmnt parcialmn t 78% O Contador é um profissional qu conhc o código d ética contábil? Nm parcialmnt 33% Parcialmnt 56% O Contador concorda com os dvrs as proibiçõs contidas no código d ética? O CONTADOR CONCORDA COM OS DEVERES E AS PROIBIÇÕES CONTIDAS NO CÓDIGO DE ÉTICA? O rsultado dmonstra qu 56% da amostra, rvla qu os 6

8 profissionais concordam totalmnt com os dvrs proibiçõs contidos no código, rssaltamos qu d acordo com as dmais opiniõs obsrva-s qu a porcntagm atingida foi acirrada. O CONTADOR CONHECE TODOS OS ÓRGÃOS DE FORMA CLARA? Parcialmnt 22% Em rlação á st qustionamnto, obtivmos 34% Nm 22% parcialmnt 34% O Contador conhc todos os orgãos d forma clara? d "concordo parcialmnt" rfrnt ao conhcimnto d forma clara d todos os órgãos, pois nota-s qu há uma porcntagm alta d profissionais qu não conhcm os rspctivos trabalhados. OS CONTADORES ESTÃO CIENTES DAS PENALIDADES DE ACORDO COM O CÓDIGO DE ÉTICA? Nm parcialmnt 67% Parcialmnt 33% Esta qustão rlata qu há falta d informaçõs m rlação às pnalidads prsnts no código d ética contábil, porqu 67% concordam parcialmnt apnas 33% concordam Os contadors stão cints das pnalidads d acordo com o código d ética? conhcimnto amplo do profissional diant das pnalidads. totalmnt, dixando a dsjar o O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL FIXA A FORMA PELA QUAL DEVEM CONDUZIR OS CONTABILISTAS QUANDO NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL? 7

9 Parcialmnt Nm parcialmnt 33% D acordo st qustionamnto, notamos qu há uma grand porcntagm, 67% dos contabilistas qu fixam o código d ética nos sus xrcícios profissionais, fazm com qu su trabalho obtnha um ótimo rsultado não dixando d sguir as normas contábis corrtamnt. O Código d Ética Profissional fixa a forma pla qual dvm conduzir os contabilistas quando no xrcício profissional? OS RESULTADOS REVELAM QUE O JULGAMENTO MORAL DOS CONTADORES, É DIRETAMENTE RELACIONADO COM O QUE ELES PREVEEM PARA O PROPRIO COMPORTAMENTO? 67% parcialmnt 22% Nm Parcialmnt 67% Os rsultados rvlam qu o julgamnto moral dos contadors, é dirtamnt rlacionado com o qu ls prvm para o próprio comportamnto? Nsta qustão obtivmos rsultados divrsos, porém com a maior porcntagm d 67% dos profissionais qu concordam totalmnt qu o juramnto moral fito plos contadors é considrado a rflxão dirta no su comportamnto diário. Notamos qu o rstant dos ntrvistados obtv rsultado d dos profissionais qu não concordam nm discordam á rspito 22% dos msmos qu concordam parcialmnt qu isso faz part da sua profissão tm qu sr sguido corrtamnt. A OBRIGATORIEDADE DA EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE COM REGISTRO DE AUDITOR INDEPENDENTE, REVELA PREOCUPAÇÃO EM ATENDER AS NOVAS Parcialmnt parcialmnt 44% Nm A obrigatoridad da ducação continuada para os profissionais d contabilidad com rgistro d auditor indpndnt, rvla procupação m atndr as novas xpctativas do mrcado d trabalho? 45% EXPECTATIVAS MERCADO DE TRABALHO? DO 8

10 Em rlação à sta qustão, obtivmos um rsultado mínimo d 45% na porcntagm dos profissionais qu concordam totalmnt com a obrigatoridad da ducação continuada para os contabilistas com rgistro d auditor indpndnt rvlando procupaçõs diant das xpctativas do mrcado d trabalho, porém nota-s também qu não concordam nm discordam, por fim 44% dos ntrvistados afirmam qu concordam parcialmnt. Rssaltamos qu a ducação continuada para a profissão contábil é vista como um lmnto principal, já tratando-s d obrigação, é ncarado como dsafio. O ESTUDO CUIDADOSO E TÉCNICO É CONDIÇÃO PRÉVIA FUNDAMENTAL PARA A APRESENTAÇÃO DE QUALQUER CONCLUSÃO, EIS QUE UMA FALHA, DEPENDENDO DAS PROPORÇÕES, PODE MACULAR TODA UMA Nm parcialmnt 44% Parcialmnt 56% O studo cuidadoso técnico é condição prévia fundamntal para a aprsntação d qualqur conclusão, is qu uma falha, dpndndo das proporçõs, pod macular toda uma class? CLASSE? Diant dsta qustão, tmos um rsultado d 56% dos trabalhadors da ára contábil qu concordam totalmnt qu um studo cuidadoso técnico é condição fundamntal para qualqur conclusão d trabalho. Diant da msma prgunta, obtivmos a porcntagm d 44% dos ntrvistados qu concordam parcialmnt com ss método, não dixando d dmonstrar qu, msmo com falhas dpndndo das proporçõs atingidas pod macular uma class, mas qu indpndnt d qualqur situação é smpr ncssário o studo, as informaçõs adicionais principalmnt a atualização d conhcimntos. CONCLUSÃO: Ética é a ciência vinculada à julgamnto d conduta moral, sobr juízos d valors. O contador não dv abrir mão d crtos princípios, como honstidad a transparência. O problma é o qu fazr para mantr tais princípios, é ncssário 9

11 dsnvolvr uma boa stratégia para garantir a manutnção da ética, logo é dirtamnt ligado aos princípios morais da socidad. Com bas no trabalho aprsntando podmos constatar a importância rlvância do Código d Ética na vida do Contador. O rgulamnto foi stablcido para auxiliar dtrminar a conduta do contador no âmbito profissional, o código é bas para condnaçõs quanto a rros ngligências comtidas plo profissional da ára. a Visibilidad do rgulamnto é ampla,acssívl a qualqur profissional dvr sr obrigatoriamnt conhcido,cab ao profissional da ára atuar d forma corrta, tndo como princípio o rspito ao rgulamnto acatar as normas stablcidas. Entndmos qu atualmnt os profissionais tm conhcimnto do rgulamnto, do qu nl consta d sua importância. A maior part dos profissionais acata sgu as normas stablcidas com consciência das pnalidads caso não as siga, a crdibilidad com sus clints a forma qu é visto no mrcado profissional. Conclui-s qu o profissional contábil dv tr um comportamnto ético profissional inqustionávl, sabr mantr sigilo, tr conduta pssoal, dignidad honra, comptência srnidad para qu proporcion ao usuário uma informação com sgurança confiabilidad qu l mrc, são fators condicionais do su sucsso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Emrson Barros d.ética: Um instrumnto d Paz Justiça.2.d.Natal: Tssitura, 2003 ASHLEY,Patrícia Almida t,al.ética Rsponsabilidad Social nos Ngócios.2 d. São Paulo: Saraiva,2005 ARISTÓTELES.POLÍTICA.Colção a Obra prima d cada autor.são Paulo; Martin Clart,2002 GIL,Antônio Carlos. Métodos técnicas d psquisa social.5.d.são Paulo: Atlas,1999 LAKATOS, MARCONI. Eva Moura. Marina d Andrad. Mtodologia do Trabalho cintifico, 6º Edição. Editora: Atlas, São Paulo 2007 LISBOA,Lázaro Plácido t al. Ética Gral Profissional Contabilidad,São Paulo: Atlas,1997 MORGAN,Garth.Imagns da organização.tradução d Ccília Witakr Brgamini,Robrto Coda: São Paulo: Atlas,1996 SÁ, A Lops d. Ética profissional. 4. d.são Paulo: Atlas, 2001 SÁNCHEZ VÁZQUEZ,Adolfo.Ética.19.d.Rio d Janiro: Civilização Brasilira

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

Conselho Federal de Enfermagem

Conselho Federal de Enfermagem Conslho Fdral d Enfrmagm Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm Assssoria d Planjamnto Gstão do Cofn Brasília 2015 1 Assssoria d Planjamnto Gstão Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA

PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA Mirian Magnus Machado 1 Jocaffi Albino Brda 2 RESUMO A organização Editora Gráfica Odorizzi Ltda, apsar d star a um longo tmpo

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 48 ISSN 1677-7069 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL EXTRATO DE CONTRATO Nº 195/2013 - UASG 154054 Nº Procsso: 23104006021201307. PREGÃO SRP Nº 124/2013. Contratant: FUNDACAO UNIVER- SIDADE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano: 1.º ano Curso: 1.º ciclo Ára: Estudo do Mio ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios Ár d Comptênci idntificad no prfil dos alunos à saída da scolaridad obrigatória Dscritors Oprativos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

Protocolo n.º 11/001894

Protocolo n.º 11/001894 O SESI/PR Srviço Social da Indústria, adiant dsignado simplsmnt SESI/PR, com sd na Rua Cândido d Abru, nº. 200, nsta Capital, torna público o prsnt rgulamnto d crdnciamnto para laboração do documnto bas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS famtrn flw EL FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS MARIA DO SOCORRO BRITO GUIMARÃES A INEXIGIBILIIDADE

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA

PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA I Aos quinz dias d mês d maio d 2014, ntr Autoridad Para

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

Atualizado em, 28/02/2012 Páginas:27, 28 e 41. Página 1 de 43

Atualizado em, 28/02/2012 Páginas:27, 28 e 41. Página 1 de 43 Atualizado m, 28/02/2012 Páginas:27, 28 41. Página 1 d 43 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O CARGO DE PROFESSOR TEMPORÁRIO 2012.2 EDITAL Nº 022, DE 27 DE

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Estado de Santa Catarina Município de NAVEGANTES Edital n.º 001/2015 de CONCURSO PÚBLICO

Estado de Santa Catarina Município de NAVEGANTES Edital n.º 001/2015 de CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2015 DE CONCURSO PÚBLICO Abr inscriçõs dfin normas para o Concurso Público, dstinado a provimnto d vagas tmporárias formação d cadastro d rsrva do Quadro d Pssoal da Administração Dirta do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015

EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 ÁS 11:00H, NA PREFEITURA d TURUÇU RS, à BR 116 KM 482 s/n TURUÇU- RS. PLANILHA DE BENS PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU RS. AO FINAL ESTÃO

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Nº 193, quinta-fira, 8 d outubro d 2015 1 ISSN 1677-7042 31 I - fatos rlacionados às atividads das socidads sguradoras d capitalização; ntidads abrtas d prvidência complmntar; socidads cooprativas, nas

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

AULA INAUGURAL. (Introdução Ao Direito Notarial: Lei 8935/94 E CF/88)

AULA INAUGURAL. (Introdução Ao Direito Notarial: Lei 8935/94 E CF/88) NOTARIAL E DE REGISTRO Nº/A DATA DISCIPLINA 1 10 DE TEMA/AULA AULA INAUGURAL (Introdução Ao Dirito Notarial: Li 8935/94 E CF/88) H/A PROFESSOR 5 BRENO ANDRADE (DF) CONTEÚDO PROGRAMÁTI CO Origm volução

Leia mais

ILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA.

ILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA. ILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA. REF.: VIABILIZAÇÃO A AÇÃO FISCAL - Qubra da bas sindical, Rdução d salário, Aumnto d jornada d trabalho,

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA

SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d 2012 1 ISSN 1677-7042 67 Considrando os ntndimntos mantidos com os Prsidnts das Juntas d Rcursos com os dirignts da Coordnação Gral d Logística do Instituto Nacional do

Leia mais