CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO
|
|
- Davi Sousa Clementino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO ABSTRACT : Th proposal of this articl is to dmonstrat th volution of th ISO 9000 Standards, to b rviwd in 2000, towards th most modrn concpts of Quality Managmnt. Th standards today usd for crtification purposs hav bn vry criticisd, as thy do not garant th achivmnt of th customrs nds. This gap is bind corrctd in th rviwd standards, as th intraction with th customrs has bn rquird, in sarch for thir nds and satisfaction. Bsids, th strong corrlation btwn th standard to b usd for crtification purposs and its guidanc for prformanc improvmnt allows to conclud that th organization will b always inducd to follow th orintations that adrsss a mor holistic viw in th quality managmnt systm. KEYWORDS : Crtification, ISO 9000, holistic. RESUMO :O propósito dst artigo é dmonstrar a volução das Normas ISO 9000, a srm rvisadas no ano 2000, para os concitos mais modrnos da Gstão pla Qualidad. As normas hoj utilizadas para a crtificação tm sido criticadas, por não garantir o atndimnto às ncssidads do clint. Essa dficiência stá sndo corrigida na norma rvista, qu xig m muitos dos sus rquisitos a intração com o clint, m busca não só do su atndimnto como da sua satisfação. Além disso, a fort corrlação ntr a Norma a sr utilizada para a crtificação a sua dirtriz para a mlhoria d dsmpnho prmit concluir qu a organização stará smpr induzida a sguir as orintaçõs qu apontam para uma visão mais holística na gstão do sistma da qualidad. Palavras chavs : Crtificação, ISO 9000, holística
2 1 - INTRODUÇÃO Em fvriro dst ano o Comitê Técnico nº 176 da ISO Intrnational Organization for Standardization mitiu o Sgundo Documnto Provisório (Scond Commit Draft- CD2) para a rvisão das Normas da Séri ISO, com implantação prvista para o último trimstr do ano 2000, dntr as quais s inclui a ISO 9001, utilizada para fins d crtificação. A vrsão vignt, ditada m 1994, é criticada por não garantir a qualidad no sntido do atndimnto aos rquisitos dos clints, ntr outras críticas. A orintação da Norma ISO 9004/94- Gstão da qualidad lmntos do sistma. Part 1: Dirtrizs já rcomndava o atndimnto aos rquisitos à satisfação dos clints. Su objtivo é dscrvr um conjunto básico d lmntos, através do qual sistmas d gstão da qualidad podm sr dsnvolvidos implmntados, sclarcndo ainda qu a norma (ISO 9004) não s dstina a sr utilizada como lista d vrificação d conformidad com um conjunto d rquisitos (ISO, 1994). A fraca corrlação ntr a Normas ISO 9001/94 ISO 9004/94 prmitia qu mprsas fossm crtificadas sm o atndimnto às ncssidads dos clints. A rvisão foi objto d ampla discussão plos Comitês Técnicos d todos os paíss participants, consolidadas na citada runião. Na ocasião foram stablcidos a naturza dos rquisitos a srm atndidos (AMARAL & OLIVEIRA, 1999), sndo a função do comitê partir d ntão avaliar somnt aspctos finais como a strutura do Documnto Final. Pod-s ntão, através da comparação ntr as duas vrsõs, avaliar a volução da norma no sntido d considrar os aspctos mais modrnos dos concitos da gstão pla qualidad. 2 - A SÉRIE VIGENTE A última vrsão da Séri vignt, ditada m 1994 rcpcionada pla ABNT- Associação Brasilira d Normas Técnicas, é composta da normas indicadas a sguir : NBR ISO 9000/94-Normas d gstão da qualidad garantia da qualidad. Part 1:Dirtrizs para slção uso NBR ISO 9001/94-Modlo para garantia da qualidad m projto, dsnvolvimnto, produção, instalação srviços associados; NBR ISO 9002/94-Modlo para garantia m produção, instalação srviços associados NBR ISO 9003/94-Modlo para garantia da qualidad m inspção nsaios finais
3 NBR ISO 9004/94-Gstão da qualidad lmntos do sistma. Part 1: Dirtrizs A norma NBR ISO 9000/94 Normas d gstão da qualidad garantia da qualidad. Part 1: Dirtrizs para slção uso s constitui uma dirtriz ou guia para scolha d um dos três Modlos a srm sguidos, sndo a ISO 9004/94 uma orintação aos princípios qu dvm nortar a gstão nas organizaçõs. Quantos aos modlos a srm sguidos a norma NBR ISO 9001/94, abaixo dscrita m itns (ABNT, 1994), é a mais complta, sndo as outras duas simplificaçõs, sndo portanto mnos xignts. ITEM DESCRIÇÃO SÍNTESE 4.1 Rsponsabilidad da Administração Dfinir documntar a Política da Qualidad, a strutura da organização, as autoridads rsponsabilidads vrificar priodicamnt o Sistma da Qualidad 4.2 Sistma da Qualidad Dclarar a documntação implmntar o Sistma da Qualidad 4.3 Anális crítica d Contrato Assgurar a capacidad d atndr aos rquisitos contratuais qu as divrgências sjam acordadas rgistradas 4.4 Control d Projto Assgurar qu os produtos atndam aos rquisitos spcificados. 4.5 Control d documntos dados Assgurar qu os documntos dados válidos stjam disponívis para os rsponsávis pla xcução 4.6 Aquisição Assgurar qu os produtos adquiridos stjam conform dsjado 4.7 Produto forncido plo clint Assgurar qu os produtos ntrgus plo clint stjam conform dsjado 4.8 Idntificação rastrabilidad Assgurar qu os produtos sjam idntificados para a rcupração das informaçõs dsjadas 4.9 Control d procsso Assgurar qu o procsso produtivo sja capaz d provr produtos conform dsjado 4.10 Inspção nsaios Assgurar qu as atividads d inspção nsaios stão sndo ralizadas conform spcificado 4.11 Control d quipamntos d inspção, mdição nsaios Assgurar o control, a calibração a manutnção dos quipamntos d inspção, mdição nsaios Situação d inspção nsaios Assgurar qu somnt produtos aprovados sjam librados 4.13 Control d produto nãoconform Assgurar qu sja prvnida a utilização ou instalação d produto não-conform 4.14 Ação corrtiva prvntiva Assgurar qu não haja a rptição d uma não-conformidad ou qu sja prvnida a sua ocorrência 4.15 Manusio, armaznamnto, mbalagm, prsrvação ntrga 4.16 Control d rgistros da Qualidad 4.17 Auditorias intrnas da qualidad Assgurar qu os insumos produtos finais obtidos não sofram danos ou dtrioração até a ntrga ao clint Assgurar qu as informaçõs dcorrnts do procsso produtivo sjam prsrvadas para postrior comprovação Assgurar qu as atividads da Qualidad rspctivos rsultados stão m conformidad com as disposiçõs planjadas
4 4.18 Trinamnto Assgurar o trinamnto apropriado para todo o pssoal qu xcuta atividads qu influnciam na qualidad 4.19 Srviços associados Assgurar qu os srviços associados ao produto sjam prstados conform spcificado 4.20 Técnicas statísticas Assgurar a utilização d técnicas statísticas apropriadas para a aprimoramnto do procsso das caractrísticas do produto A Norma NBR ISO 9002/94 rlaciona todos os msmos itns acima xcto o Control d projto (4.4). A Norma NBR ISO 9003/94, além do Control d projto, xclui os itns 4.6, 4.9, 4.19 também não aplicávis, mas xig o plno atndimnto aos rquisitos dos itns 4.3, 4.5, 4.7, 4.11, Os dmais itns são rquisitos aplicávis d forma mnos xignt. 3 - A REVISÃO DA NORMA SEGUNDO O CD2 (SEGUNDO DOCUMENTO PROVISÓRIO) Sgundo a rvisão a Séri ISO 9000:2000 é constituída conform a sguir : ISO 9000:2000- Fundamntos vocabulário ISO 9001:2000- Sistmas d Gstão da Qualidad - Rquisitos ISO 9004:2000- Sistmas d Gstão da Qualidad - Dirtrizs para a mlhoria do dsmpnho Os rquisitos da ISO 9001:2000 stão rlacionados a sguir (ISO, 1999): PREFÁCIO 0 INTRODUÇÃO 0.1 GENERALIDADES 0.2 MODELO DE PROCESSO 0.3 COMPATIBILIDADE COM OUTROS SISTEMAS DE GESTÃO 1 ESCOPO 1.1 GENERALIDADES 1.2 REDUÇÃO DE ESCOPO 2 REFERÊNCIA NORMATIVA 3 TERMOS E DEFINIÇÕES 4 REQUISITOS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 5 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO 5.1 Rquisitos gnéricos 5.2 Rquisitos dos clints
5 5.3 Rquisitos lgais 5.4 Política 5.5 Planjamnto Objtivos Planjamnto da qualidad 5.6 Sistma d gstão da qualidad Rquisitos gnéricos, Rsponsabilidad autoridad Rprsntant da administração Comunicação intrna Manual da qualidad Control d documntos Control d rgistros da qualidad; 5.7 Anális crítica da administração 6 GESTÃO DE RECURSOS 6.1 Rquisitos gnéricos 6.2 Rcursos humanos Dsignação do pssoal Comptência, trinamnto, qualificação compromtimnto 6.3 Informação 6.4 Infra-strutura 6.5 Ambint d trabalho 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO E/OU SERVIÇO 7.1 Rquisitos gnéricos 7.2 Procssos rlacionados aos clints Idntificação dos rquisitos dos clint Anális crítica dos rquisitos dos clints Comunicação com o clint 7.3 Projto dsnvolvimnto Rquisitos gnéricos Entradas ( inputs ) do projto do dsnvolvimnto Saídas ( outputs ) do projto do dsnvolvimnto Rvisão do projto dsnvolvimnto Anális crítica do projto dsnvolvimnto Validação do projto dsnvolvimnto Control d mudanças 7.4 Aquisição Rquisitos gnéricos Informaçõs d compra
6 7.4.3 Vrificação dos produtos ou srviços comprados 7.5 Opraçõs do produto ou srviço Rquisitos gnéricos Idntificação rastrabilidad Propridad do clint Tratamnto d manusio mbalagm, armaznamnto, prsrvação ntrga Validação d procssos 7.6 Control dos dispositivos d mdição acompanhamnto 8 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA 8.1 Rquisitos gnéricos 8.2 Mdição acompanhamnto Mdição acompanhamnto do dsmpnho do sistma Mdição acompanhamnto da satisfação dos clints Auditoria intrna Mdição acompanhamnto d procssos Mdição acompanhamnto do produto /ou srviço 8.3 Control d não-conformidad Rquisitos gnéricos Anális crítica disposição d não-conformidads 8.4 Anális d dados para a mlhoria 8.5 Mlhoria Rquisitos gnéricos Ação corrtiva Ação prvntiva 4 - ASPECTOS RELEVANTES OBSERVADOS ÊNFASE NOS REQUISITOS DO CLIENTE Trata-s do ponto mais fort obsrvado no documnto. Visa vitar posturas inadquadas d algumas organizaçõs qu visam a crtificação tão somnt como um slo para ajudar a comrcialização d sus produtos, apsar da orintação contida na Norma ISO 9004/94 já prvr o atndimnto às ncssidads dos clints d uma forma mais intnsa. Dos 20 (vint) itns da vrsão 1994, a intração com o clint só ra obsrvada no itm 4.1-Control d projto incluída nas atividads inrnts ao projto. Havia uma crítica gral quanto a falta dssa xigência xplícita m outros itns, principalmnt quando a crtificação ra buscada sgundo o modlo para garantia da qualidad m produção, instalação srviços associados (ISO 9002/1994). Como não há xigência do atndimnto ao control d projto a crítica ra qu a crtificação ISO
7 9002 podria sr obtida, caso o produto atndss todos os rquisitos d produção contidos m um projto m dsacordo com os rquisitos do clint. S na vrsão vignt só é fita mnção ao atndimnto ao clint no control d projto, na rvisão pod-s obsrvar xplicitamnt a ncssidad do atndimnto ou às ncssidads ou à satisfação dos clints m muitos dos rquisitos propostos, m spcial como rsponsabilidad da dirção (itm 5.2 Rquisitos dos clints). A ISO 9001:2000 tm su scopo ampliado, apontando os rqurimntos do sistma da qualidad para qu uma organização dmonstr a sua capacidad d atingir a satisfação do clint, não apnas a garantia da conformidad da qualidad do produto /ou srviço (ISO,1999). A xigência é fita inclusiv no itm 7-Ralização do produto /ou srviço. O sub-itm 7.2- Procssos rlacionados aos clint aprsnta-s subdivido m Idntificação dos rqurimntos dos clints, Anális crítica dos rqurimntos do clint Comunicação com o clint. Como mio para o ntndimnto do clint a comunicação pod sr também caractrizada como um ponto fort da norma rvista m comparação com a vrsão antrior. No tratamnto da rsponsabilidad grncial o sistma também prvê o atndimnto à comunicação intrna (itm 5.6). Ants msmo da laboração do CD2 prvia-s a ncssidad da organização implmntar um sistma d comunicação o mais rápida ficazmnt possívl (HENRY, 1998). A trminologia foi objto d significativos sforços do Comitê, procurando a facilidad d uso. A clarza na linguagm, facilidad na tradução o ntndimnto fácil foram obsrvados durant a ralização dos trabalhos (ISO, 1999).
8 Obsrva-s na rvisão procupação com a rdução da divrsidad d normas (TAKASHITA, 1999). As normas ISO 9000/94 ISO 9004/94 hoj vignts s ncontram ainda subdividas m : ISO (Dirtrizs gnéricas para a aplicação da ISO 9001, ISO 9002 ISO 90003), ISO (Dirtrizs para a aplicação da ISO 9001 m dsnvolvimnto, forncimnto manutnção d softwar), ISO (Guia para a gstão d programas d dpndabilidad); ISO (Dirtrizs para srviços), ISO (Dirtrizs para matriais procssados) ISO (Dirtrizs para a mlhoria da qualidad). A plorifração d normas tm sido uma procupação spcial dos usuários clints da ISO Para rspondr a ssa procupação, o Comitê 176 da ISO concordou qu as normas d gstão da qualidad ISO 9000:2000 irão s constituir d três normas principais sustntadas por um númros d boltins técnicos. Havrá apnas uma norma d rquisitos do sistma da qualidad, a ISO 9001, qu irá substituir as atuais ISO 9001, ISO 9002 ISO 9003 (...) As normas srão prontamnt aplicadas para pqunas, médias grands organizaçõs no stor público privado, srão igualmnt aplicávis aos usuários nos stors industriais, d srviços, d softwar outras áras (...) A nova única ISO 9001 irá solucionar o problma da scolha ntr as atuais ISO 9001, (ISO 1999). Procurou-s ntão abolir o nfoqu na indústria d bns (TAKASHITA, 1999). Uma vz qu não há mais modlos a srm scolhidos, a Norma ISO 9000:2000 passa a incorporar o vocabulário hoj contido na Norma ISO 8402/94, qu não mais srá ditada. Quando os rqurimntos do clint ou a naturza do produto /ou srviço não xigir o atndimnto a alguns dos sus rquisitos, a ISO 9001:2000 prvê a aplicação da rdução d scopo (ISO, 1999). A norma rvista prvê a crtificação somnt da produção, xcluindo o projto /ou procssos produtivos qu não impactam significativamnt a Qualidad. Nst caso a organização dclara a rdução d scopo na sua política, planjamnto nos sus objtivos dos Sistmas da Qualidad. A xclusão dos rquisitos dvrá sr claramnt dfinida, documntada justificada pla organização com as dvidas comprovaçõs sujitas à anális do crtificador. O Comitê Técnico tm procurado também compatibilizá-la com a ISO 14001, norma qu foi atualizada mais rcntmnt aponta para a satisfação da socidad quanto ao mio ambint. Uma das últimas tarfas do Comitê para a publicação do documnto final é rsolvr quanto à struturação da norma, s passará a sr struturada, sgundo a ISO 14001/97 ou sgundo a strutura da vrsão agora proposta no CD2.
9 O sgundo documnto provisório aprsnta os rquisitos do sistma da qualidad rprsntado plo modlo d procsso mostrado a sguir. O modlo rprsnta graficamnt, a intgração das quatro cláusulas principais 5, 6, 7 8 (ISO 1999) na norma. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE MELHORIA CONTINUA C l i n t R q u r i m n t o s Gstão d rcursos Rsponsabilidad da administração Ralização do produto Mdição, anális, mlhoria Input Output Produto/ Srviço (/ou srviço) S a t i s f a ç a o C l i n t Fig. 1 Modlo do Procsso d Gstão da Qualidad (ISO, 1999) ÊNFASE NA MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA. Não só os procssos, mas todo o sistma a satisfação dos clints dvrão sr continuamnt monitorados mdidos. Os rquisitos são avaliados não só quanto à naturza, mas também quanto ao su valor, rprsntado por dados mnsurávis (AMARAL & OLIVEIRA, 1999). Dstaca-s assim a ncssidad d adoção d indicadors grnciais adquados aos produtos capazs d dmonstrar tanto o atndimnto às ncssidads a satisfação dos clints como a mlhoria contínua da organização. Dscrv-s a sguir as fass algumas açõs para a implantação d um sistma d indicadors na organização (TAKASHITA, 1996) : Prparação: criar cultura clima adquados; Formar quip; Establcr os propósitos; Planjar contatos com os clints;
10 Idntificação das caractrísticas, indicadors mtas : Ralizar psquisa; Traduzir ncssidads xpctativas; Dsnvolvr dsdobrar os indicadors; Slcionar os mais importants; Sistma d informação : idntificar fonts d dados; Eliminar indicadors inviávis; Dsnvolvr mtodologias; Vrificar consistência do sistma Mdição anális d dados rsultados : Coltar procssar os dados rsultados; Analisar os dados rsultados; Procurar rduzir o ciclo; Uso dos dados rsultados : Analisar criticamnt; Tomar dcisõs com bas nas análiss; Utilizar no planjamnto; Mdir o uso dos dados rsultados; Avaliação mlhoria : Avaliar o uso dos indicadors; aprimorar o sistmas d indicadors. Val lmbrar qu a ncssidad da anális d dados para mlhoria (itm 8.4) das ftivas açõs corrtivas prvntivas passam a star incluídas na norma rvista no itm 8.5 Mlhoria, dstacando o carátr dinâmico volutivo da norma. O itm Ação prvntiva xig o acompanhamnto para a ação prvntiva adotada é ftiva, rgistrada submtida a rvisão plo grnciamnto, mostrando qu o sistma dv sr ralimntado com mlhorias para um novo ciclo, como rsponsabilidad da administração. 4.3 A CONSISTÊNCIA ENTRE AS NORMAS ISO 9001 E ISO 9004 O documnto CD2 propõ qu as normas ISO 9001:2000 ISO 9004:2000, sjam utilizados m conjunto, formando o qu foi dnominado como par consistnt. O Comitê Técnico sclarc qu as normas tm struturas smlhants, mas propósitos difrnts. Enquanto qu a ISO 9004:2000 propõ a mlhoria da organização como um todo, a ISO 9001:2000 stablc os rquisitos do Sistma d Gstão da Qualidad como forma d assgurar produtos srviços conforms, dvndo sr usada para fins d crtificação (ISO, 1999). Atnção spcial foi dada para qu ambas as normas tnham a msma strutura sus rquisitos stjam fortmnt vinculados, o qu não é vrificado na vrsão atual. ISO 9001 ISO 9004 stão sndo dsnvolvidas m conjunto, com a msma squência strutura, para formar um par consistnt d normas (ISO, 1999). A Norma ISO 9004: 2000 continua com sua função orintadora, mas com um scopo mais ampliado. Srv como dirtriz m todos os aspctos do Sistma d Grnciamnto da Qualidad para a mlhoria do dsmpnho da organização como um todo. Nst sntido a organização dv vislumbrar os sguints princípios da gstão pla qualidad (ISO, 1999): - Foco no clint : a organização dpnd do clint portanto dv atingir ou suprar suas xpctativas
11 - Lidrança : stablcndo unidad d propósitos, os lídrs dvm criar o ambint apropriado para o nvolvimnto das pssoas no sntido d atingir os objtivos da organização; - Envolvimnto das pssoas : como ssência da organização as pssoas d todos os nívis, stando nvolvidas, utilizarão suas habilidads m prol da organização - Abordagm por procsso : o rsultado dsjado é obtido mais ficintmnt atingido quando os rcursos as atividads rlacionadas são gridas como procssos; - Gstão sistêmica : idntificando, ntndndo grindo um sistma d procssos intrrlacionados para um crto objtivo contribui para a ftividad a ficiência da organização - Mlhoria contínua : dv s constituir um objtivo prmannt da organização - Abordagm para a tomada d dcisõs por fatos : dcisõs ficazs são basadas na anális lógica intuitiva dos dados informaçõs; - Rlaçõs d parcria com forncdors : rlaçõs d parcria ntr a organização sus forncdors rssaltam as habilidads para ambas as organizaçõs criarm valor. Ainda, a ISO 9004 substitui o trmo clints por parts intrssadas dfinindo-as como os clints usuários finais, as pssoas da organização, os sócios /ou invstidors, forncdors parciros a socidad m trmos da comunidad o público qu são aftados pla organização. Nota-s claramnt a similaridad com os critérios prconizados por instituiçõs qu avaliam a gstão pla qualidad sgundo uma visão mais holística das organizaçõs (FPNQ, 1999; EFQM, 1999; NIST, 1999). 5 - CONCLUSÃO Conclui-s qu msmo visando a crtificação, o atndimnto aos rquisitos da Norma ISO 9001:2000 já induzirá à mlhoria do dsmpnho da organização como um todo, fac a fort vinculação do par consistnt ISO 9001 ISO 9004 na vrsão rvista. Pla xigência da visão mais holística das organizaçõs a norma rvista aprsnta grands dsafios às organizaçõs: - Mlhorar a gstão do rlacionamnto da organização com os clints com o mrcado; - Mlhorar a aplicação dos concitos d gstão para os sus produtos /ou srviços sus procssos; - Aprimorar a gstão do sistma d indicadors utilizado. BIBLIOGRAFIA: ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas d gstão da qualidad garantia da qualidad. Part 1:Dirtrizs para slção uso : NBR ISO 9000/94. Rio d Janiro: Modlo para garantia da qualidad m projto, dsnvolvimnto, produção, instalação srviços associados: NBR ISO 9001/94
12 . Modlo para garantia m produção, instalação srviços associados : NBR ISO 9002/94. Rio d Janiro, Modlo para garantia da qualidad m inspção nsaios finais : NBR ISO 9003/94. Rio d Janiro, Gstão da qualidad lmntos do sistma. Part 1: Dirtrizs: NBR ISO 9004/94. Rio d Janiro, 1994 AMARAL, Boanérgs Couto do, OLIVEIRA, Antônio C. Barros Intrprtando a ISO 9001: Encontro Técnico do Ciclo d Palstras sobr crtificação normas ISO 9000, promovida pla União Brasilira pla Qualidad UBQ RJ Rio d Janiro: março d 1999 EFQM EUROPEAN FOUNDATION FOR QUALITY MANAGEMENT - Th xcllnc Modl [onlin] Availabl from Intrnt : FPNQ- FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidad [onlin] Availabl from Intrnt : HENRY, Eric - A normalização da gstão da qualidad na construção civil : Singularidads francsas prspctivas d intrnacionalização - Palstra Técnica ralizada no Sindicato dos Construtors do Estado do Rio d Janiro SINDUSCON RJ.Rio d Janiro: Julho d 1998 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO Tchnical Committ ISO/TC ISO/CD2 9001:2000 & ISO/CD2 9004:2000 Scond Committ Draft (CD2) for th rvision of th ISO 9000 Standarts - Colima, México: ISO, Fvriro d 1999.ISO Tchnical Committ ISO/TC 176 ISO TC/176/SC2 HOME PAGE [onlin] Availabl from Intrnt : Intrnational Standards xpctd in 4Q 1999 [onlin] Availabl from Intrnt : NIST NATIONAL INSTITUTE OF STANDARDS AND TECHNOLOGY National Quality Program Hom of th Malcolm Baldrig National Quality Award [onlin] Availabl from Intrnt : TAKASHINA, Nwton Tadachi Mdindo Eficácia Eficiência - Palstra Espcial promovida pla União Brasilira para a Qualidad - UBQ-RJ - Rio d Janiro: março d 1999 TAKASHINA, Nwton Tadachi Indicadors da Qualidad do Dsmpnho : como stablcr mtas mdir rsultados. Rio d Janiro : Qualitymark Editora 1996 TAKASHINA, Nwton Tadachi Indicadors da Qualidad do Dsmpnho concitos, dfiniçõs gstão d rsultados Entrvista para a rvista Dcidir Rio d Janiro : junho d 1996 atualizada m junho d 1998 UNIVERSITY OF ALBERTA LIBRARIES Citation Styl Guids for Intrnt and Eltronic Sourcs [onlin] Availabl from Intrnt :
CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia mais~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS
.".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE
Leia maisAVALIAÇÃO DA METODOLOGIA FMEA COMO FERRAMENTA PARA REDUZIR IMPACTOS AMBIENTAIS NO PROCESSO MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
2081 AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA FMEA COMO FERRAMENTA PARA REDUZIR IMPACTOS AMBIENTAIS NO PROCESSO MANUTENÇÃO INDUSTRIAL EVALUATION OF FMEA METHODOLOGY AS A TOOL TO REDUCE ENVIRONMENTAL IMPACTS IN THE INDUSTRIAL
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisSugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas
Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN
Leia maisPROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE ATIVIDADES REPETITIVAS NA EXECUÇÃO DE OBRAS COM MODELO REDUZIDO UTILIZANDO A TÉCNICA DA LINHA DE BALANÇO 1
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE ATIVIDADES REPETITIVAS NA EXECUÇÃO DE OBRAS COM MODELO REDUZIDO UTILIZANDO A TÉCNICA DA LINHA DE BALANÇO Carlos Luciano Sant Ana Vargas Univrsidad Estadual d Ponta Grossa - Mstrando
Leia maisMANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR
MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
6 ISSN 677-7042 Nº 3, sgunda-fira, 9 d julho d 202 projto células-tronco msnquimais (CTM) adultas humanas obtidas da mdula óssa, tcido adiposo sangu d cordão umbilicar, bm como células prognitoras ndotliais
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica
PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO: SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO MARTINS PENA. EDITAL 2016.1-07 O
Leia maisAbordagem ADITI de valor
Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido
Leia maisGestão Ambiental - Gestores Ambientais
Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisArt. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.
Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura
Leia maisE D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015
E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO ORGANIZAÇÃO BÁSICA CURRICULAR UNIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
Leia maisVisão de Implementação QLIKVIEW. Abordagem ADITI de valor
Visão d Implmntação QLIKVIEW Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Estratégia d implmntação Ciclos contínuo d projtos curtos Foco: Rápido rtorno do invstimnto, formação d cultura
Leia maisPLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006
PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisAgrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro
Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos
Leia maisXXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA
XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2016 Ensino Técnico Plano d Curso nº 246 aprovado pla portaria Ctc nº 181 d 26/09/2013 Etc Paulino Botlho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tcnológico: Gstão Ngócios Habilitação
Leia maisABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon
NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20
Leia mais14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Empresarial terça-feira, 29 de abril de 2014 BAYER S.A.
14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Emprsarial trça-fira, 29 d abril d 2014 O Grupo Fundado 1863 na Alanha, o Grupo é uma prsa global, com comptências nas áras da saúd ( HalthCar), ciências agrícolas
Leia maisRESOLUÇÃO N o 03/2013
RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisContabilidade por Fundos Aplicada às Entidades Sem Fins Lucrativos
Contabilidad por Fundos Aplicada às Entidads Sm Fins Lucrativos Paulo Arnaldo Olak Diogo Toldo do Nascimnto Rsumo: Est studo insr-s no campo das ntidads privadas sm fins lucrativos (Trciro Stor) privilgia
Leia maisGuia para colaboração USP + Empresas
Guia para colaboração USP + Emprsas Como forma d cumprir sua missão d promovr o nsino, psquisa, xtnsão inovação, a Univrsidad d São Paulo procura trabalhar com mprsas públicas privadas m projtos colaborativos
Leia mais2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gstão das Condiçõs Trabalho Saú dos Trabalhadors da Saú Mtodologias Ativas como stratégia ducacional para a busca mlhorias das condiçõs laborais da saú do trabalhador no Ambulatório
Leia maisCALENDÁRIO PIBIC 2011/2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA PIBIC BR 364, sntido
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)
Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maise e e e e e e e e e e e e e e
DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das
Leia maisEXAME NACIONAL MATEMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,
Leia maisAVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO D acordo com a Portaria n.º 266/2012, d 30 d agosto, compt ao Conslho Gral dfinir os critérios d avaliação do dsmpnho
Leia maisS is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho
S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisPORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE
EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 RETIFICA EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O REITOR SUBSTITUTO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO 02 PREGÃO ELETRÔNICO 008/2018
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO DO PARANÁ Rua Sofia Tachini, nº237 - Jardim Bla Vista Jussara Paraná Cp 87.230-000 CNPJ 04.823.494/0001-65 Tlfon (44) 3123-2800 NOTA DE ESCLARECIMENTO 02 PREGÃO ELETRÔNICO
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR 2018 Educação Infantil 2º Período. Matemática, Artes, Natureza Sociedade, Linguagem Oral e Escrita.
PLANO DE AÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR 2018 Educação Infantil 2º Príodo Matrial *itns da lista anxa Cadrnos brochura grands Quantidad Data d utilização Unidad d Aprndizagm 02 A partir da 1ª smana
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR
Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário
Leia maisRetrospectiva normativa Susep Por Pedro Roncarati ( )
Por Pdro Roncarati (20122016) Os stors d sguros capitalização ntidads abrtas d prvidência complmntar rssguros suprvisionados pla Supr intndência d Sguros Privados (Susp) contam com alto grau d rgula ção
Leia maisO ofício de formar professores de línguas: dilemas e possibilidades de atuação
O ofício d formar profssors d línguas: dilmas possibilidads d atuação Frnanda Landucci Ortal - Univrsidad d São Paulo Rsumo. A O objtivo dst trabalho é aprsntar rflxõs sobr os Rlatos d Problmas d Ensino
Leia maisANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º...
ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... Aos dias do mês d d , O(A) {ÓRGAOGERENCIADOR, com sd no(a) {EndrçoOrgaoGrnciador},
Leia maisEscola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra
Critérios d avaliação d: Matmática Cursos Profissionais 1.º ano Tndo m conta qu as Aprndizagns Essnciais splhadas no DL n.º 55/2018 d 06 d Julho, o lnco modular da disciplina d matmática aprovado m 2004
Leia maisAPLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT
Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisI CIPLOM. Responsabilidade social e produção de atividades. no ensino de ELE
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Rsponsabilidad social produção d atividads no nsino d ELE Vivian Concição Antuns Lima (UFRRJ / APEERJ) Introdução Est trabalho é fruto d
Leia maisJustificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos.
ANEXO 2: PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CAL 2017 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimnsão 8: Planjamnto Avaliação Institucional 1.2
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisPLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS
PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS por Jonas Libl Os tsts por atributos tm o objtivo d stimar para o univrso proporçõs d incidências obsrvadas m amostras, a fim d possibilitar a formação d opinião
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:
Leia maisATENÇÃO: Há uma listagem para Pessoa Jurídica e outra para Profissionais Indicados e ambas devem ser verificadas.
SEBRAE RJ Edital d Crdnciamnto 01/2013 Comunicado 01 PRELIMINAR ETAPA HABILITAÇÃO PESSOAS JURÍDICAS Publicado m 27/02/2013 ATENÇÃO: Há uma listagm para Pssoa Jurídica outra para Profissionais Indicados
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisLista de Material Escolar 2015 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO Material de Uso Individual Obrigatório
Lista d Matrial Escolar 205 ª SÉRIE ENSINO MÉDIO Matrial d Uso Individual Obrigatório Itm Imagm Dscrição Quant. Sugrida LIVROS CASA DE LIVROS OU LIVRE ESCOLHA Custo Formato MATEMÁTICA DANTE, Colção Projto
Leia maisArt. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.
título: Portaria nº 27, d 13 d janiro d 1998 mnta não oficial: Aprova o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia maisDISCIPLINA: Tópicos de Atuação Profissional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas /
INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO - IUESO PLANO DE ENSINO CURSO: Administração PROF. Luis Guilhrm Magalhãs SÉRIE:: 7º 8º 2017/2 TURNO: Noturno DISCIPLINA: Tópicos d Atuação Profissional CARGA
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 03 /2018
RSOLUÇÃO N.º 03 /2018 Dispõe sobre a organização administrativa da Câmara Municipal de Perdizes e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL D PRDIZS, stado de Minas Gerais, aprovou e a Mesa Diretora promulga
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia mais(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO
L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração
ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ 82.844.754/000-92 Administração 09-2 Gabint do Prfito Municipal LEI N 7/2, DE 23 DE JANEIRO DE 2. DISPÕE SOBRE A AUTORIZAÇÃO PARA ADMISSÃO
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam
Leia maisCritérios de Avaliação Estudo do Meio
1º CICLO 3º ANO 2018/2019 Critérios d Avaliação Estudo do Mio Domínios Insuficint Suficint Bom É pouco assíduo nm smpr pontual Às vzs não rspita as rgras da comunicação oral Cumpr quas smpr as rgras da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisGuarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.
BERÇO & CM Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso d avarias, lmbrando qu nossos móvis tm garantia d 2 anos. Kaik Madira L.12 /.85,5 / P.,5 cm 11740070001-2/01/18-REV.01 Válido a partir
Leia maisEducação / Expressão Expressões Artísticas Plástica. Físicomotoras
Fvriro Janiro Dzmbro Novmbro Stmbro Outubro Agrupamnto d Escolas Gnral Humbrto Dlgado Estudo do Mio À dscobrta Introdução na comunidad scolar. Conhcr os colgas. Conhcr matéria o manual d Estudo do Mio.
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidad d Ensino Médio Técnico - CETEC Plano d Trabalho Docnt - 2018 Ensino Técnico Plano d Curso no. 206 aprovado pla ETEC: Escola Técnica Estadual Rodrigus d Abru Código: 135 Município: Bauru Eixo Tcnológico
Leia maisEDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 P O R T U G A L. Seminário Securitas NAV Dow Portugal Portal do Cliente
SEC U R I TA S EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 P O R T U G A L Sminário Scuritas NAV Dow Portugal Portal do Clint EDITORIAL Conhcimnto Inovação fazm a difrnça! Firmino Fonsca Dirctor d Markting A Scuritas ralizou
Leia mais1.1 CAMPUS DE ARAGUAÍNA:
1.1 CAMPUS DE ARAGUAÍNA: Nº Curso Ciências Naturais (Biologia) Ciências Naturais (Biologia) Código d Vaga 0001 0002 D E V A G A S Código Siap Rgim d Trabalho 1 919012 Ddicação 1 919081 Ddicação Formação
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR 2018 Educação Infantil 2º Período conferido em
PLANO DE AÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR 2018 Educação Infantil 2º Príodo confrido m 24.11.17 Matrial *itns da lista anxa Quantidad Data d utilização Unidad d Aprndizagm Cadrnos grands brochura
Leia maisGrupo Via PO - Procedimento Operacional
PO - Procdimnto Opracional Idntificação: PO 019 Rvisão: 03 Fl.: 1 d 8 Contratação d srviç 1 Objtivo Establcr as dirtrizs a srm sguis na d prstador d srviço, forncimnto continuado d matriais, aluguéis d
Leia maisDISCIPLINA DE MATEMÁTICA
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA O nsino da Matmática dv: Proporcionar uma formação cntrada na aprndizagm a ralizar por cada aluno qu contribua para o su dsnvolvimnto pssoal lh propici a apropriação d instrumntos
Leia maisAnexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional
Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room
Leia mais