4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4. RESULTADOS E DISCUSSÃO"

Transcrição

1 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado, qu impossiilitava a ralização da ramostragm complta, conform aprsntado na mtodologia. Diant dst fato, optou-s por simular novos valors para stas plantas utilizando o método da invrsão (LAW KELTON, 000), qu consistiu asicamnt m traçar um gráfico d distriuição acumulada mpírica para cada variávl dntro d cada família, grar valors d uma distriuição uniform no intrvalo 0 a 1, ntão, idntificar no gráfico qual valor do vtor d dados corrspondia àqul valor da distriuição uniform grado. O vtor d dados utilizado para construção dst gráfico foi composto plos valors d todos os sis locos d cada família, uma vz qu tsts ralizados mostraram não havr fito significativo d locos dntro das famílias. Das famílias avaliadas, quatro aprsntaram um númro lvado d plantas mortas, sndo, por st motivo, dscartadas. Assim, todos os rsultados a sguir foram otidos avaliando-s apnas 18 famílias. 1

2 4.1. Caractrização da população Na Tala 1 são aprsntados os valors d quadrado médio média gral para todas as variávis m studo, otidos através da anális d variância do conjunto d dados dsalancado dst msmo conjunto alancado pla rcomposição, via simulação, dos valors prdidos. Comparando as stimativas do quadrado médio do rro dntro das parclas, vrifica-s qu os valors ncontrados foram os msmos para diâmtro do colmo (DC) comprimnto do colmo (CC), muito próximos para as dmais variávis avaliadas. Tala 1 Rsumo da anális d variância para o conjunto d dados dsalancado após sr alancado via simulação dos valors prdidos para Brix, diâmtro do colmo (DC), comprimnto do colmo (CC), númro d colmos (NC), pso stimado d colmos (PE), tonlada d cana por hctar (TCH) tonlada d rix por hctar (TBH) Exprimnto dsalancado Exprimnto alancado via simulação Quadrados Médios F.V. G.L. Brix DC CC NC P TCH TBH Bloco 5 34,85 0,30 1,54 1,49 6, ,7 367,81 Família 17,95** 3,11** 3,38** 3,77** 87,95** 17949,1** 660,18** Entr 85 8,73** 0,4 ns 0,7** 7,4 ns 14,36* 930,91* 117,63* Dntro 194 3,16 0,0 0,16 7,67 11,77 40,53 89,63 Média - 19,30,07,07 5,81 4,60 65,70 1,68 Bloco 5 35,91 0,8 1,48 10,04 58, ,4 337,70 Família 17 3,79** 3,15** 3,60** 33,07** 91,53** 7677,88** 688,54** Entr 85 8,74** 0, ns 0,7** 7,58 ns 13,* 697,73* 111,3* Dntro 05 3,19 0,1 0,16 7,66 11,63 37,91 88,51 Média - 19,31,06,07 5,83 4,57 65,34 1,6 ** significativo a 1% d proailidad plo tst F * significativo a 5% d proailidad plo tst F ns não significativo a 1% 5% d proailidad plo tst F As stimativas d média gral tamém sguiram a msma tndência, não sofrndo maiors altraçõs. Os nívis d significância das fonts d variação tstadas tamém não foram altrados, indicando qu msmo havndo pquna difrnça matmática ntr as stimativas d quadrados médios, não houv influência no rsultado dos tsts d significância aplicados para as fonts d variação. Isso mostra qu o método da invrsão, utilizado na simulação dos valors prdidos, foi ficint no sntido d não causar mudanças importants nas caractrísticas originais do conjunto d

3 dados coltado m campo, possiilitando a adaptação dst para atndr às ncssidads mtodológicas do traalho. Assim, todos os rsultados mostrados a sguir foram otidos utilizando o conjunto d dados alancado. Na Tala são aprsntadas as stimativas dos parâmtros gnéticos fnotípicos para todas as variávis avaliadas. Estas stimativas foram considradas como os vrdadiros valors do parâmtro, uma vz qu o conjunto d dados studado foi considrado como sndo a população conhcida. Como as famílias utilizadas nst studo são d irmãos compltos, há apnas uma stimativa d variância gnotípica, uma vz qu para sta strutura d família as stimativas da variância gnotípica ntr dntro possum o msmo stimador, dsconsidrando os fitos atriuídos aos dsvios d dominância. Tala Estimativas dos parâmtros gnéticos fnotípicos populacionais para Brix, diâmtro do colmo (DC), comprimnto do colmo (CC), númro d colmos (NC), pso stimado d colmos (PE), tonlada d cana por hctar (TCH) tonlada d rix por hctar (TBH) Variávis Parâmtros Brix DC CC NC PE TCH TBH 0,0755 0,000 0,0039 0,0068 0,149 5,4958 0,688 0,198 0,06 0,0300 0,756 0, ,6569 5,7378 f d 3,190 0,068 0,16 7, ,67 37, ,5115 0,773 0,0004 0,0053 0,0000 0, ,410 1,1405 g 0,154 0,0045 0,078 0,14 0, ,1759 4,8101 h ntr 0,63 0,93 0,93 0,77 0,85 0,85 0,84 h dntro 0,04 0,1 0,17 0,03 0,06 0,06 0,05 %CV,767 1,0165 3,5163-4,8356 4,8356 8,3068 %Cvg 1,8341 7,5771 8,0586 7, , , ,0150 CVg/CV 0,676 7,4534,917 -,8635,8635,0536 ˆ : variância d locos, ˆ :variância fnotípica ntr médias d famílias, f ˆ : variância fnotípica dntro da família, d ˆ : variância amintal ntr médias d famílias, ˆ : variância gnotípica ntr dntro das famílias, h :hrdailidad ntr, g ntr h : dntro hrdailidad dntro, %CV: coficint d variação xprimntal, %CVg: coficint d variação gnético, CVg/CV : rlação CVg/CV 3

4 Os valors d %CV aprsntados para todas as variávis (Tala ) podm sr considrados aixos m comparação com alguns valors aprsntados pla litratura. Brssiani t al. (00), studando a intração gnótipo x amint tamém m famílias d cana-d-açúcar, avaliaram as msmas variávis aqui aprsntadas ncontraram valors d 1,49% a 11,81% para o coficint d variação concluíram qu sts valors vidnciaram oa prcisão xprimntal. Bastos (001) aprsntou valors d 1,91% a 10,11% para o msmo parâmtro m variávis smlhants às avaliadas nst studo. Esta msma autora, m 005, mostrou ainda qu os maiors valors d %CV são stimados para TCH TBH. D acordo com Jackson t al. (1995), os coficints d variação rsidual para TBH variaram d 14,% a 3,1% para TCH, ntr 1,9%,9%. Já Erazzú t al. (1996) otivram stimativas dst parâmtro qu variaram ntr 8,90% 5,56% para produtividad d açúcar. Em concordância com o xposto acima, os maiors valors ncontrados nst traalho para %CV foram 4,83% 8,31% corrspondnts à TCH TBH, rspctivamnt, a caractrística d mnor %CV foi DC, com 1,0%, porém, para os autors citados acima, a variávl qu aprsnta mnors valors d %CV é Brix. Ests rsultados sugrm qu o conjunto d dados utilizado aprsnta oa prcisão xprimntal, podndo assim sr considrado como as para um studo d amostragm. Os altos valors ncontrados para hrdailidad ntr as famílias indicam qu a maior part da variação fnotípica s dv à variação dos fitos d família (Tala ). Smlhant ao ncontrado por Bastos (001), as variávis qu aprsntaram maior mnor stimativa d hrdailidad ntr as famílias foram DC Brix, rspctivamnt. Já as stimativas para a hrdailidad dntro das famílias foram m aixas, mostrando qu a variância fnotípica dntro das famílias é suprior à variância gnotípica tamém dntro das famílias. Isso concorda com o fato d qu apnas slção individual sria uma stratégia pouco ficint nst fas. Como m xprimntos com informação individual dntro das famílias o quadrado médio dntro rprsnta a variância fnotípica dntro da família, 4

5 logo, é d s sprar qu as stimativas dst quadrado médio sjam altas, principalmnt nas graçõs iniciais, dvido a grand variailidad nas famílias. Tal fato tm sido constatado m outros xprimntos utilizando famílias (SOUZA t al., 000). 4.. Estudo das stimativas dos parâmtros Foi osrvada a frqunt stimação d componnts d variância ngativos para a variância d locos variância amintal ntr as famílias, na maioria das variávis, sndo qu para DC NC, stas stimativas s rptiram m todos os tamanhos d amostra propostos (Tala 3). Como a variância d locos não rprsnta grand xprssão, sta não srá discutida. Valors ngativos para variância amintal ocorrram porqu nsts casos as stimativas do QM dntro das famílias suprou a stimativas do QM ntr as famílias. Como já xposto antriormnt, é d s sprar qu m xprimntos d famílias, sndo stas graçõs iniciais, a variação dntro das famílias dvido à sgrgação mostra-s tão grand qu supra a variação ntr as famílias, grando stimativas ngativas do componnt d variância amintal. Entrtanto, prolmas d amostragm tamém podm causar stimativas ngativas. D acordo com Barin (1993), a prsnça d stimativas ngativas d componnts d variância pod indicar uso d modlo matmático rrado, pod sr dvida ao método d stimação utilizado ou pod star ligado ao tamanho da amostra. Est msmo autor ainda mostra qu, quando as stimativas d QM dntro supram as d QM ntr, pod tr ocorrido um prolma d amostragm, uma amostra maior dv sr prfrida. Em studo smlhant com trvo vrmlho, Xi Mosjidis (1997) tamém rlataram a frqunt stimação d componnts d variância ngativos à mdida qu s diminuía o númro d plantas amostradas para o cálculo da hrdailidad. Um pouco mais tard, m 1999, sts msmos autors citam o msmo prolma na dfinição do tamanho d amostra para stimação da corrlação gnética na msma cultura o atriuíram a prolmas d amostragm. 5

6 Tala 3 Númro d stimativas ngativas ncontradas para a variância d locos ( ) variância amintal ( ) m cada tamanho d amostra para as variávis Brix, diâmtro do colmo (DC), comprimnto do colmo (CC), númro d colmos (NC), pso stimado d colmos (PE), tonlada d cana por hctar (TCH) tonlada d rix por hctar (TBH) Brix DC CC NC Nº d Nº d plantas plantas PE TCH TBH Pod sr osrvado na Tala 3 qu amostras a partir d 6 plantas para a variávl Brix não aprsntaram mais stimativas ngativas para. Já para DC, amostras d 18 plantas não são suficints para vitar tais stimativas. Est rsultado pod tr ocorrido dvido à manira a qual a amostra é fita no campo, ond um colmo por planta é amostrado para DC. 6

7 Est fato pod mostrar qu a mdida d diâmtro d apnas um colmo não foi rprsntativa do diâmtro d todos os colmos da toucira. Por outro lado, como o númro d 18 famílias qu foi avaliado nst traalho ainda é pquno; para as variávis qu ralmnt aprsntam grand variailidad dntro das famílias, stimativas d QM dntro maiors qu QM ntr podm sr frqunts, sm havr prolmas d amostragm. É o qu parc ocorrr com DC NC, qu otivram o maior númro d stimativas ngativas para (Tala 3). Vrifica-s qu stas duas variávis possum as mnors stimativas d %CV (Tala ), indicando oa prcisão xprimntal; DC aprsnta a maior stimativa d %CVg, o qu indica grand variailidad dntro das famílias, DC, sguida d NC, atingiram os maiors valors d CVg/CV acima d uma unidad (Tala ), mostrando qu a maior part da variação qu stá ocorrndo dntro das famílias, nstas duas variávis, é d naturza gnética não amintal. Para auxiliar na tomada d dcisão d qual o tamanho da amostra idal a sr rcomndado, stão aprsntados nas figuras d 1 a 1, gráficos qu mostram o comportando das stimativas d alguns dos parâmtros mais importants, dntr os stimados nst studo, sndo ls: Variância Gnotípica ( ), Variância Fnotípica ntr as famílias ( ), Variância g Fnotípica dntro das famílias ( ), Variância Amintal ( ), Hrdailidad d ntr as famílias ( h ) Hrdailidad dntro das famílias ( h ). ntr f dntro Na Figura 1 é mostrada a disprsão das stimativas dos parâmtros para a variávl Brix. As linhas tracjadas indicam os limits suprior infrior dos intrvalos d confiança construídos para os valors dos parâmtros stimados na população. Ests valors stão vidnciados nos gráficos, nos pontos rfrnts às amostras d tamanho 0 plantas. Uma tndência gral mostra qu a variação dntro das 500 stimativas dos parâmtros aumnta a mdida qu o tamanho da amostra diminui (Figura 1). Para a variávl Brix, a média das 500 stimativas dos parâmtros m cada tamanho d amostra tnd a s situar próximo ao valor paramétrico, para a maioria dos parâmtros, xcto para hrdailidad ntr, ond sta 7

8 Variância Gnotípica Tamanho da amostra m nº d plantas Tamanho da amostra m nº d plantas Variância Fnotípica Dntro Variância Fnotípica Entr Tamanho da amostra m nº d plantas Tamanho da amostra m nº d plantas Hrdailidad Entr Hrdailidad Dntro Variância Amintal Tamanho da amostra m nº d plantas Tamanho da amostra m nº d plantas Figura 1 Disprsão das 500 stimativas d Variância Gnotípica, Variâncias Fnotípicas ntr dntro, Variância Amintal, Hrdailidads ntr dntro, m cada tamanho d amostra, para a variávl Brix. 8

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1

ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1 ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1 Murilo Barros Pdrosa (undação Bahia / fundacaoba.alodao@aiba.or.br

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3 MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1 STIMATIVA DO DSVIO PADRÃO TÁCITO SUNA Sniops. É aprsntado um studo sobr a stimativa do dsvio padrão, quanto à propridad d não tndnciosidad, isto é, introduzindo um fator C5 qu, multiplicado pla stimativa

Leia mais

Seleção de clones experimentais de cupuaçu para características agroindustriais via modelos mistos

Seleção de clones experimentais de cupuaçu para características agroindustriais via modelos mistos Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p. 35-43, jan-abril, 011 Cntro d Ciências Arárias - Univrsidad Fdral d Roraima, Boa Vista, RR www.aroambint.ufrr.br Artio Cintífico ISSN 198-8470 Slção d clons xprimntais

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Gnralidads Instituto Fdral Goiano Gnralidads 1 2 Gnralidads 3 4 5 6 7 8 Contúdo Gnralidads Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais fators Prmitm studar a ntr fators Há dois tipos d strutura ou rlacionamnto

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela ICMS-RJ 007: prova d Estatística comntada Rsolução comntada d Estatística - ICMS/RJ - 007 - Prova Amarla 9. Uma amostra d 00 srvidors d uma rpartição aprsntou média salarial d R$.700,00 com uma disprsão

Leia mais

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1 Componnts d (Co)Variância Parâmtros Gnéticos d Caractrs Pós-Dsmama m Bovinos da Raça Angus 1 Frnando Flors Cardoso, Ricardo Albrto Cardllino 3, Lonardo Talavra Campos 4 RESUMO - Foram dtrminados os componnts

Leia mais

3. Distribuição espacial aleatória

3. Distribuição espacial aleatória 3. istribuição spacial alatória Em divrsos procssos logísticos d colta distribuição é important stimar a quantidad d pontos d colta ou distribuição d uma ára d atndimnto, a fim d qu s possa dimnsionar

Leia mais

SP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider

SP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider SP 09/11/79 NT 048/79 Rotatória como Dispositivo d Rdução d Acidnts Arq.ª Nancy dos Ris Schnidr Rsumo do Boltim "Accidnts at off-sid priority roundabouts with mini or small islands", Hilary Grn, TRRL Laboratory

Leia mais

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

02 de outubro de 2013

02 de outubro de 2013 Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Andrson planjamnto Anális d Andrson Instituto Fdral Goiano Andrson planjamnto Anális d 1 2 planjamnto 3 Anális d 4 5 6 7 8 9 Contúdo Andrson planjamnto Anális d Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama Rvista Brasilira d Agromtorologia, anta Maria, v., n., p. -, Rcbido para publicação m 8//. Aprovado m /5/. IN - Avaliação d quatro modlos matmáticos para solução numérica da função gama Evaluation of four

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Simulação Computacional Visando a Avaliação de Estratégias na Seleção Massal

Simulação Computacional Visando a Avaliação de Estratégias na Seleção Massal Simulação Computacional Visando a Avaliação d Estratégias na Slção Massal ABREU,. B 1.; TOLEDO, F. H. R. B.; RUY, M. C 3. RAMALHO, M. A. P 4. 1 Doutorando m nética Mlhoramnto d Plantas, -mail: guibabru@hotmail.com;

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

estimação Bayesiana em Modelos de Regressão Log-Log 2 Amostrador de Gibbs 3 Resposta Dicotômica

estimação Bayesiana em Modelos de Regressão Log-Log 2 Amostrador de Gibbs 3 Resposta Dicotômica Estimação Baysiana m Modlos d Rgrssão Complmnto Log-Log Maria Rgina Madruga, Pdro Silvstr da Silva Campos, Faculdad d Estatística, ICEN, UFPA, 66600-000, Blém, PA E-mail: madruga@ufpa.br, psscam@yahoo.com.br,

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 ENEDINO CORRÊA DA SILVA2, VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO 3 DALTON FRANCISCO

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios

Escola de Engenharia de Lorena USP Cinética Química Exercícios Escola d Engnharia d Lorna USP Lista 8 1 (P2 2003) - Esboc os sguints gráficos: 1) Concntração vrsus tmpo 2) Convrsão vrsus tmpo para uma ração rvrsívl com: ) Baixa convrsão no quilíbrio; B) Elvada convrsão

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano multifators planjamnto Two-way Instituto Fdral Goiano multifators planjamnto 1 multifators 2 planjamnto 3 4 5 6 7 8 Contúdo multifators multifators planjamnto Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

EM FEIJOEIRO UTILIZANDO O MÉTODO GENEALÓGICO

EM FEIJOEIRO UTILIZANDO O MÉTODO GENEALÓGICO ESTIMAÇÃO Estimação OS dos COMPONENTES componnts da variância A fnotípica VARIÂNCIA m fjoiro... FENOTÍPICA 1035 EM FEIJOEIRO UTILIZANO O MÉTOO GENEALÓGICO Estimation of phnotypic varianc componnts in common

Leia mais

Variabilidade genética em progênies de guapuruvu Schizolobium parahyba

Variabilidade genética em progênies de guapuruvu Schizolobium parahyba Scintia Agropcuaria 5 (014) 71-76 Scintia Agropcuaria Sitio n intrnt: www.sci-agropcu.unitru.du.p Facultad d Cincias Agropcuarias Univrsidad Nacional d Trujillo Variabilidad gnética m progênis d guapuruvu

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

2.4 Gráficos descritivos

2.4 Gráficos descritivos 26CAPÍTULO 2. 2.4 Gráficos dscritivos Vjamos alguns conjuntos d dados disponívis na linguagm d programação R (R Cor Tam, 2014), spcificamnt na libraria datasts, qu nos prmitiram mostrar a utilidad dos

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA I) RESUMO DAS PRINCIPAIS FÓRMULAS E TEORIAS: A) TABELA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2017 Componnt Curricular: Matmática Ano: 7º ANO Turma: 17 D. Profssora: Frnanda Schldr Hamrski Contúdos Exam Final Avaliação Espcial 2017 1. Númros Racionais 2. Ára prímtro d figuras planas 3. Ára do círculo

Leia mais

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano. Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,

Leia mais

Avaliação de modelos para estimação de componentes de variância e parâmetros genéticos para características de crescimento de bovinos da raça Guzerá 1

Avaliação de modelos para estimação de componentes de variância e parâmetros genéticos para características de crescimento de bovinos da raça Guzerá 1 Rvista Brasilira d Zootcnia 6 Socidad Brasilira d Zootcnia ISSN imprsso: 1516-3598 ISSN on-lin: 186-99 www.sbz.org.br R. Bras. Zootc., v.35, n.5, p.1943-195, 6 Avaliação d modlos para stimação d componnts

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração Pós-Graduação

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração Pós-Graduação UNIVERIDADE DE ÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contailidad Dpartamnto d Administração Pós-Graduação VI EMEAD minários m Administração FEA-UP Ára Tmática: Finanças Título: Autors: Avaliação

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Nº 16. Estimativas de custos dos recursos humanos em atenção básica: Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB)

Nº 16. Estimativas de custos dos recursos humanos em atenção básica: Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB) Estimativas d custos dos rcursos humanos m atnção básica: Equips d Saúd da Família (ESF) Equips d Saúd Bucal (ESB) Robrta da Silva Viira Luciana Mnds Santos Srvo Nº 16 Brasília, outubro d 2013 1 Vrsão

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais