Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos"

Transcrição

1 Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206

2 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto dos númros Racionais 2 Conjunto dos númros Irracionais 2 Conjunto dos númros Rais 2 RELAÇÃO DE INCLUSÃO 2 SUBCONJUNTOS 3 OBSERVAÇÕES 3 INVERSO E OPOSTO DE UM RACIONAL 3 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 3 FECHAMENTO 3 MÚLTIPLO E DIVISOR DE UM NÚMERO INTEIRO 4 MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (MMC) 4 MÁIMO DIVISOR COMUM (MDC) 4 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 4 O VALOR ABSOLUTO DE UM NÚMERO 4 Módulo d um númro (dfinição formal) 5 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 5 CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS 5 FRAÇÃO GERATRIZ 5 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 6 CONJUNTO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS 6 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 6 CONJUNTO DOS REAIS 6 REAIS E A RETA NUMÉRICA 6 INTERVALOS REAIS 7 PRELIMINAR 7 PRELIMINAR 2 7 INTERVALOS REAIS 7 REPRESENTAÇÃO DOS INTERVALOS 7 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 8 OPERAÇÕES ENTRE INTERVALOS 8 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 8

3 QUESTÕES ETRAS 8 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Página

4 AULA 0 CONJUNTOS NUMÉRICOS Alguns conjuntos numéricos já foram studados m anos antriors São ls: Conjunto dos númros Naturais Surgiu a partir da ncssidad d contagm important passo no dsnvolvimnto da matmática m qu rprsnta um númro natural gnérico Conjunto dos númros Intiros Surgiu a partir da ncssidad grada pla opração difrnça Mas, pod-s dizr qu o conjunto dos númros racionais contém todos os númros conhcidos? Não Há alguns tipos d númros qu não são racionais, ntr ls: As dízimas não-priódicas (aquls qu, na sua rprsntação dcimal, têm part dcimal infinita SEM rptição d um "bloco" formado por um ou mais algarismos); As raízs qu têm índic par radicando ngativo Conjunto dos númros Irracionais Ess conjunto surgiu a partir da ncssidad d calcular o comprimnto da diagonal d um quadrado d lado com mdida (PITAGÓRICOS) O conjunto dos irracionais é um conjunto disjunto do conjunto dos númros racionais tm como lmntos apnas as dízimas não-priódicas Exmplo 2 Conjunto dos númros Racionais O conjunto dos racionais surg da ncssidad d rprsntar algumas razõs não xatas é irracional é irracional ; é irracional Conjunto dos númros Rais É o conjunto formado pla união do conjunto dos númros racionais com o conjunto dos númros irracionais Exmplo Not qu, o conjunto dos númros irracionais pod sr rprsntado por Quais númros podm sr scritos na forma mncionada? Os númros intiros; Os dcimais xatos (aquls qu, na sua rprsntação dcimal, têm part dcimal finit; Exmplos: As dízimas priódicas (aquls qu, na sua rprsntação dcimal, têm part dcimal infinita com rptição d um "bloco" formado por um ou mais algarismos) Exmplo: RELAÇÃO DE INCLUSÃO A rlação d inclusão ntr os conjuntos studados pod sr ilustrada plos diagramas d Vnn a sguir Tmos a sguint cadia d inclusão: Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Página 2

5 SUBCONJUNTOS Na rta ordnada, dois númros opostos são quidistants da origm TAREFA Lr: na página 3, os tópicos Alguns subconjuntos spciais do conjunto dos númros naturais Alguns subconjuntos spciais do conjunto dos númros intiros ; na página 43, as obsrvaçõs 2 22 INVERSO E OPOSTO DE UM RACIONAL Qual é o padrão na scrita dos subconjuntos? Su oposto: Su invrso: Após a litura rcomndada, você dv tr obsrvado qu um * na part suprior à dirita do símbolo do conjunto xclui o zro do conjunto um + na part infrior à dirita do símbolo do conjunto mantém somnt o 0 os positivos no conjunto um na part infrior à dirita do símbolo do conjunto mantém somnt o 0 os ngativos no conjunto Obs: O sucssor d um númro natural é o númro natural qu vm imdiatamnt após o númro m qustão Exmplo 3: c) d) 0 (zro) não é sucssor d nnhum númro natural Obs2: Os conjuntos studados são infinitos Obs3: Há uma forma para s rprsntar númros pars ímpars d manira gnérica: PARES S é par, ntão para algum ÍMPARES S é ímpar, ntão para algum Obs4: Podmos dscrvr cada númro intiro como um ponto na rta ordnada é dado por Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos, tmos, ond Exmplo 4 Tomando o númro racional su oposto:, tmos su invrso: Obs6: Uma fração é dita irrdutívl quando EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS Dados OBSERVAÇÕES Obs5: O oposto d um númro Dado númros naturais, tais qu, dtrmin: 2 Dtrmin natural, tal qu 3 Sabndo qu a soma d três númros conscutivos é 63, dtrmin sss númros TAREFA 2: Lr, na página 4, o tópico As propridads fundamntais da adição da multiplicação m o xrcício 5 Além disso, fazr os PRATICANDO EM SALA (PSA) 2, 3, 4, 5 6 AULA 02 FECHAMENTO Considr um conjunto A quaisqur dois d sus lmntos S o rsultado d uma opração fita com sss dois lmntos também for lmnto d A, ntão é dito qu A é fchado para ssa opração Exmplo 2: O conjunto dos númros naturais é fchado para as opraçõs d adição multiplicação Isto é, Página 3

6 Not qu na opração difrnça isto nm smpr acontc, no ntanto Vja, na tabla a sguir, para quais opraçõs cada conjunto numérico studado é fchado Opração Adição Multiplicação Subtração Divisão Obs: Quando s trata do fchamnto da opração divisão é vidnt qu stamos tratando dos rspctivos conjuntos sm o lmnto 0 (zro), pois a divisão por zro não stá dfinida MÚLTIPLO E DIVISOR DE UM NÚMERO INTEIRO Obs2: Todos os múltiplos comuns d a b são múltiplos do mmc d a b MÁIMO DIVISOR COMUM (MDC) Considr os númros a, b O máximo divisor comum d a b é o maior c qu é divisor d a d b O máximo comum d dois ou mais númros pod sr obtido por fatoração simultâna como podmos obsrvar no xmplo a sguir Exmplo 24: Vamos dtrminar o mdc 24, 30 Obsrv qu vamos dividir apnas plos fators qu dividm simultanamnt os dois númros 24, , 5 3 6, Assim tmos qu mdc 24, 30 6 Obs3: Todos os divisors comuns d a b são divisors do mdc d a b Considr os númros a, b Diz-s qu a é divisor d b, ou qu b é múltiplo d a, s xist um númro intiro c tal qu b a c Exmplo 22: O númro 26 é múltiplo d 3, pois , pod-s dizr ainda qu 3 é um divisor do 26 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 2 Dois corrdors partm juntos numa pista circular no msmo sntido Sabndo qu o primiro complta uma volta a cada 2 minutos o sgundo uma volta a cada 5 minutos, dtrmin o tmpo mínimo para ls s ncontrarm na linha d chgada MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (MMC) Considr os númros a, b O mínimo múltiplo comum d a b é o mnor c qu é múltiplo d a d b O mínimo múltiplo comum d dois ou mais númros pod sr obtido por fatoração simultâna como podmos obsrvar no xmplo a sguir O VALOR ABSOLUTO DE UM NÚMERO Considr qu, m uma rta ordnada, a abscissa (zro) stja associada a um ponto (origm) um ponto qualqur tnha sua abscissa dnominada Exmplo 23: Vamos dtrminar o mmc 24, 30 Obsrv qu vamos dividir plos fators dos dois númros até qu ls fiqum iguais a 24, , 5 2 6, 5 2 3, 5 3 5, 5, O módulo ou valor absoluto do númro intiro, dnotado por, é um valor (ncssariamnt positivo) qu nos diz a distância ntr os pontos S stá à dirita d, ntão sua abscissa é um númro intiro positivo, dss modo, su valor absoluto é igual a l msmo Em símbolos: Assim tmos qu mmc 24, Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Página 4

7 EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS Exmplo Dtrmin o valor ou simplifiqu as xprssõs a sguir:, ntão S stá à squrda d, ntão sua abscissa é um valor intiro ngativo, dss modo, su valor absoluto é igual ao su oposto (qu é positivo) Em símbolos:, ntão, s TAREFA 3 Lr, nas páginas 3 a 5 do tablt, O valor absoluto d um númro intiro fazr o PSA 7, 30 3 AULA 03 CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Vimos qu os dcimais xatos as dízimas priódicas Exmplo 26 podm sr rprsntados na forma intiros, com Exmplo 3 ntão Módulo d um númro (dfinição formal) O módulo ou valor absoluto do númro intiro, dnotado por, é o quanto l dista da origm na rta ral Tmos qu, Como rtirar o módulo d um xprssão? Not qu o rsultado do módulo dpnd do sinal da xprssão dntro dl Logo, para rtirar o módulo d uma xprssão, faça o sguint: º) Avali o sinal da xprssão dntro do módulo Em gral, para avaliar o sinal das xprssõs algébricas, basta substituir alguns valors do intrvalo ao qual prtnc 2º) S for positiva, apnas limin o módulo rscrva a xprssão, sm altrá-la; s for ngativa, limin o módulo scrva o oposto da xprssão (isto é, troqu os sinais d todos os sus trmos) FRAÇÃO GERATRIZ Como já foi dito, uma dízima priódica pod sr rprsntada como uma fração d dois númros intiros (com dnominador não nulo) A ssa fração é dado o nom d fração gratriz Obs: Em uma dízima priódica, a mnor squência d algarismos qu s rpt é dnominada príodo Dstacamos o príodo d uma dízima priódica colocando um sobr l Vja: Exmplo 32 Dtrminar a fração gratriz d 2,03333 I) II) III) IV) Est procsso é rlvant quando tmos incógnitas dntro do módulo Logo, Exmplo 33 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Página 5

8 Para dtrminar a fração gratriz ( ) d, basta utilizar o sguint método: i) Escrva a dízima dstacando o príodo, conform a Obs igual-a a ii) iii) iv) S ntr a vírgula o príodo não houvr nnhum algarismo, vá para o passo iii) Caso haja, cont o númro d algarismos ntr a vírgula o príodo multipliqu ambos os lados da quação pla potência d 0 corrspondnt Não há algarismos ntr a vírgula o príodo, logo continuamos com Cont o númro d algarismos qu formam o príodo (no caso, ) multipliqu a quação obtida m i) pla potência d 0 corrspondnt Subtraia ii) d iv) rsolva a quação rsultant Logo, CONJUNTO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS Vimos qu o conjunto dos irracionais abrang todas as dízimas não priódicas Exmplo 4 Obs: É important lmbrar qu o conjunto dos númros irracionais não é fchado para as opraçõs básicas, ntr las difrnça soma Isto é, nm toda soma d irracionais é irracional EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 4 Prov qu não é racional DESAFIO: Prov qu não é racional CONJUNTO DOS REAIS Já vimos qu, Em outras palavras, o conjunto dos númros rais é dado pla união d racionais irracionais TAREFA 4 Lr, no tablt, a part tórica 4 xrcício 25 REAIS E A RETA NUMÉRICA EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS Dtrmin a difrnça Para cada númro ral stá associado um único ponto da rta Rciprocamnt, à cada ponto da rta stá associado um único númro ral Isto é, tmos uma rlação biunívoca ntr a rta numérica os númros rais 3 Sjam p q, primos ntr si, tais qu 32 Encontr a fração gratriz, m cada caso a sguir Os númros rais a rta numérica c) 33 Escrva m ordm crscnt as fraçõs, TAREFA 5 Lr, no tablt, a part tórica 4 fazr os PROPOSTOS 35, 36, 37, 39, 40(a, d, f) 4(a, b, c) E AULA 04 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos É important obsrvar qu os rais consgum compltar uma rta, ou sja, você consgu associar a cada ponto da rta um númro ral sm dixar nnhum buraco na rta Not qu, os conjuntos não são capazs d compltar a rta As suas rprsntaçõs na rta numérica dixam buracos (pontos sm númro) Essa associação srá muito important quando formos tratar os subconjuntos d TAREFA 6 Lr, no tablt, nas páginas 42 a 45, Página 6 Conjunto dos númros rais Rprsntação dos númros rais na rta numérica E FAZER o PSA 42

9 REPRESENTAÇÃO DOS INTERVALOS Para rprsntar os intrvalos rais d manira mais visual utilizarmos pdaços d rtas AULA 05 Exmplo 52 O conjunto rprsntado da sguint forma? INTERVALOS REAIS Até agora, ralizamos opraçõs apnas ntr conjuntos finitos Srá iniciado o studo d uma nova class d conjuntos, os intrvalos Ests, d modo gral, possum infinitos lmntos PRELIMINAR Dados os conjuntos, dtrmin Logo, Obs: A rprsntação dos conjuntos pod sr fundamntal para facilitar a ralização das opraçõs ntr conjuntos PRELIMINAR 2 os conjuntos, tnt dtrminar Not qu os dois conjuntos são infinitos; é complicado ralizar a opração com a rprsntação atual, também não é possívl rprsntá-los na forma tabular Portanto, ainda não sabmos como dtrminar INTERVALOS REAIS Os intrvalos são subconjuntos d qu podm sr xprssos por mio d dsigualdads Exmplo 5 O conjunto ral A rprsntação aprsntada é boa, porém, not qu não ficaclaro s os xtrmos,, prtncm ou não ao intrvalo Para dixar claro quando os xtrmos prtncm ou não ao intrvalo, srá usada a notaçãoxplicada no quadro a sguir (ond a part pintada rprsnta os lmntos d ) Extrmos do intrvalo Not qu os dois conjuntos são finitos; para ralizar a opração união, primiro altramos a rprsntação dos conjuntos para a forma tabular Dados pod sr é um intrvalo Bolinha fchada: quando o xtrmo prtncr ao intrvalo, utilizarmos uma bolinha fchada para rprsntá-lo A idia é mostrar qu o ponto do xtrmo também stá pintado Evidnciando, dss modo, qu l também é lmnto do intrvalo Bolinha abrta: quando o xtrmo não prtncr ao intrvalo, utilizarmos uma bolinha abrta para rprsntá-lo A idia é mostrar qu o ponto do xtrmo não stá pintado Evidnciando, dss modo, qu l não é lmnto do intrvalo Logo, o conjunto (do xmplo 52) sria corrtamnt rprsntado por Assim, para rprsntar qualqur intrvalo d númros rais, basta sguir o sguint passo-a-passo: i Dsnh uma rta (com a sta para a dirit ii Coloqu os lmntos dos xtrmos iii Pint do a part qu rprsnta os lmntos intrvalo iv Avali s os xtrmos prtncmou não ao intrvalo v Rprsnt as bolinhas, dixando claro s stão fchadas ou abrtas Exmplo 53 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Página 7

10 O conjunto rprsntado por pod sr Visto qu os intrvalos são conjuntos, podmos ftuar, ntr ls, as opraçõs união, intrsção, difrnça complmntar página 46, a tabla TAREFA 7 Lr, no tablt, na rprsntação Intrvalos com dscrição, notação Parênts colcht Após a litura rcomndada, você dv tr obsrvado intrvalos utilizando qu podmos rprsntar os parêntss ou colchts Colcht no sntido normal [ ] : utilizado para dnotar xtrmos fchados Colcht no sntido contrário ] [ : utilizado para dnotar xtrmos abrtos Parênts: utilizado para dnotar xtrmos abrtos Exmplo 54 O conjunto scrito na forma OPERAÇÕES ENTRE INTERVALOS pod sr também EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 6 Dado o conjunto, sguir c) d) ), dtrmin os conjuntos a TAREFA 9 Lr, nas 45 a 50, Os intrvalos fazr os PSA 46, ETRA ETRA: Exrcícios CONHECENDO AVALIAÇÕES 5, 8 QUESTÕES ETRAS Obs: ou não são númros Rais, portanto, nunca usamos qualqur notação qu indiqu a idia d fchado junto aos símbolos ou EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 5 Rprsnt cada intrvalo a sguir, m su cadrno, utilizando as três notaçõs studadas: parêntss ou colchts, pla propridad, também, na rta numérica Sndo A, 6, B 0, 8 C, 0, tm-s qu o conjunto B A B C é igual a (A) (B) 8, 0 (C) 6, 0 (D) 6, 8 (E), 6 8, 0 2 Sjam x y númro primos ntr si, tais qu x y,23 A soma x y é igual a c) d) ) TAREFA 8 Fazr os PSA 44 45(a, d) AULA 06 (A) 67 (B) 37 (C) 30 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Página 8

11 (D) 23 (E) 7 3 Sndo x, com 0 x 4, tm-s qu a xprssão 2x x 30 x é igual a (A) 6x 98 (B) 6x 82 (C) 8x 38 (D) 2x 38 (E) 2x 22 4 Sjam, Rprsnt, por mio d uma propridad qu caractriz sus lmntos, o conjunto 5 Calcul o valor numérico da xprssão a sguir 6 Uma rodoviária possui duas linhas d ônibus Um ônibus da linha sai da rodoviária a cada minutos um ônibus da linha sai a cada minutos Dado qu às h sam juntos, da rodoviária, um ônibus d cada linha, dtrmin o primiro horário, após as h, no qual os ônibus das linhas sairão juntos novamnt 7 Dados os conjuntos,, uma rprsntação gráfica do conjunto é 8 Em algumas famílias d uma comunidad carnt foram distribuídos 240 cadrnos, 576 lápis 080 borrachas A distribuição foi fita d tal modo qu o maior númro d famílias foss contmplado qu cada família rcbss a msma quantidad d lápis, a msma quantidad d cadrnos a msma quantidad d borrachas Nssas condiçõs, a quantidad d borrachas qu cada família rcbu foi igual a c) 36 d) 40 ) 45 GABARITO EERCÍCIOS FUNDAMENTAIS n , 2, minutos 22 6 x x 6 c) Dmonstração 5 A rprsntação por rta srá fita m sala 2, 5 3, c) x x 4 d) x x 3 ) x 0 x 4 6, 5 0, 3 c), 0 d) 3, 5 ), 0 QUESTÕES ETRAS D 2 A 3 E 4 x 0 x 3 ou 4<x< h5 7 C 8 E Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Página 9

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 01 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2019 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS... 2 Conjunto dos números Naturais... 2 Conjunto dos números

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano 2013-2014

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

- Função Exponencial - MATEMÁTICA Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Escola Básica Tecnopolis Matemática

Escola Básica Tecnopolis Matemática DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática PLANIFICAÇÃO ANUAL - 5º ANO Ano

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M. Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL - Matemática

PLANIFICAÇÃO ANUAL - Matemática AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA (Cód.150502) PLANIFICAÇÃO ANUAL - Matmática 3.º Ano d Escolaridad 2018/2019 PROGRAMA Conhcimnto Transvrsal Subdomínios/Contúdos Objtivo Gral Dscritors d dsmpnho

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 1. Primeiro Ano - Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 1. Primeiro Ano - Ensino Médio Matrial Tórico - Módulo d Função Logarítmica Função logarítmica propridads - Part 1 Primiro Ano - Ensino Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 1 Motivação para o studo

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco

Leia mais

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais