Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais
|
|
- Jorge Igor Pacheco Canela
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo Ânglo Cirillo Conform Johnson & Wichrn (007) a anális d corrlação canônica é uma técnica statística multivariada qu md a xistência a intnsidad da associação ntr dois conjuntos ou gruos d variávis alatórias (X Y) cujo objtivo rincial é dtrminar os ars d combinaçõs linars U a' X V b' Y tais qu tnham a maior corrlação ossívl ou sja sndo o rimiro gruo d variávis rrsntado lo vtor alatório X( ) o sgundo gruo d q variávis rrsntado lo vtor alatório Yq ( ) ntão dv-s ncontrar os vtors a' b' q ara os quais a corrlação ntr U a' X V b' Y sja máxima. As combinaçõs linars U V qu odm sr construídas são chamadas d variávis canônicas a corrlação ntr las Corr U V é chamada d corrlação canônica. Nst trabalho utilizou-s da anális d corrlação canônica ara os otnciais d dsnvolvimnto na ára conômica agrocuária or mio d um conjunto d dados oriundos do Zonamnto Ecológico Econômico (ZEE) d todos os municíios do stado d Minas Grais rfrnts ao ano d 004 (Scolforo t al. 008b). Matrial métodos Na anális dos otnciais foi utilizado dados d todos os 85 municíios do stado d Minas Grais dsts foram analisadas 6 variávis: - Índic do valor adicionado industrial (IVAI); - Índic do valor adicionado srviços (IVAS); - Índic do roduto intrno bruto (IPIB); 4 - Índic do valor adicionado agrocuário (IVAA); 5 - Índic d agricultors familiars (IAF); 6 - Índic d mrgo formal (IEF). Doutorando do Programa d Pós-Graduação m Estatística Ex. Agrocuária DEX - UFLA. naj.silva@ifac.du.br wdlan@hotmail.com gilbrtoliska@dx.ufla.br. Docnt do Programa d Pós-Graduação m Estatística Ex. Agrocuária DEX - UFLA. scalon@dx.ufla.br macufla@dx.ufla.br. 4
2 D acordo com Johnson & Wichrn (007) ara validação da anális d corrlação canônica s faz ncssário uma anális da matriz d covariâncias ou d corrlaçõs R a fim d dtrminar s las são róximas ou não da matriz nula. As hiótss ara validar a anális d corrlação canônica odm sr dadas or: H : contra 0 U V U V U V A statística do tst é dada or: Ha. : 0 ln n q ln () i i m qu n é o tamanho da amostra. A statística do tst stá associada a uma distribuição Qui- quadrado v com v q graus d librdad. S ln v ntão rjita-s H 0 ou sja a matriz d covariâncias é difrnt d zro ara algum nívl d significância considrado indicando qu s od fazr anális d corrlação canônica. Tm-s também s a hióts nula H0 : 0 for rjitada é natural buscar um númro d corrlaçõs canônicas r qu difrm significativamnt d zro. Em qu * k é a anotação abrviada d * Uk Vk. A rincíio tsta-s a hióts d qu a rimira corrlação é não nula as dmais são nulas; m sguida tsta-s qu as duas rimiras corrlaçõs são não nulas as dmais ; assim or diant. Para o k-ésimo asso dss rocsso tsta-s a hióts k H dada or: 0 k * * * * * * H0 : k 0 k... 0 k k * Ha : i 0 ara algum i k A statística do tst é dada or: ln n q ln () i ik m qu a statística do tst stá também associada a uma distribuição Qui-quadrado v orém com v kq k graus d librdad. D acordo com Mingoti (007) a roorção da variância total xlicada or cada variávl é dada or: PVTE Uk q icorr Uk X i icorr Vk Yi PVTEV k () q 5
3 Todas as análiss foram fitas no softwar R (R Dvlomnt Cor Tam 0). Rsultados discussõs Na Figura é arsntado o gráfico bilot com o intuito d agruar as variávis com corrlaçõs róximas rliminar à anális d corrlação canônica. Figura : Bilot considrando a matriz d corrlação das variávis m studo. Pla Figura obsrva-s qu as variávis IVAI IVAS IPIB odm formar o gruo X (indicador conômico) já qu ssas variávis são corrlacionadas ois os vtors or las formados ossum normas smlhants stão no msmo quadrant. As variávis IVAA IAF IEF não são indndnts das dmais variávis odm formar o gruo Y (indicador agrocuário). Na tabla tm-s a matriz d corrlaçõs ntr as variávis d cada gruo. Tabla : Matriz d corrlação ntr as 6 variávis rfrnts aos 85 municíios. Variávl IVAI IVAS IPIB IVAA IAF IEF IVAI IVAS IPIB IVAA IAF IEF
4 D acordo com a matriz d corrlação arsntadas na Tabla xistm corrlaçõs forts ntr as variávis IPIB IVAI IPIB IVAS IVAI IVAS (variávis do gruo X) localizados na art surior squrda (x) corrlaçõs fraca modrada ntr as variávis do gruo Y localizados na art infrior dirita (x). Para validação da anális d corrlação canônica o valor da statística do tst foi d ln 487 o valor tablado da Qui-quadrado foi d 95%. Como ln 95% ntão rjita-s a hióts nula ou sja a matriz das covariância dos gruos X Y é statisticamnt difrnt d zro ao nívl d 5% d significância indicando qu s od fazr anális d corrlação canônica. Os ars d variávis canônicas formados los dois gruos suas rsctivas corrlaçõs stão xrssos a sguir: U V 78IVAI IVAS 07IPIB -0097IVAA-0097IAF-0086IEF 0440 (4) U V U V 408IVAI-0 084IVAS+0890IPIB 000IVAA+00685IAF-0467IEF 0090 (5) U V U V 008IVAI-76IVAS+609IPIB 005IVAA-0IAF-045IEF (6) U V Vrifica-s qu o rimiro ar d variávis canônicas (4) arsntou uma corrlação modrada d 0440 os dmais ars d variávis canônicas arsntaram corrlaçõs fracas. Ralizando o tst squncial das corrlaçõs canônicas individuais ncontrou-s qu: Para H : 0 0 contra * * * 0 U V U V U V * a Ui Vi ln ntão rjita-s a hióts nula ou sja uma das duas H : 0 ara algum i obtv- s qu 45% corrlaçõs i é difrnt d zro ao nívl d 5% d significância. Para H : contra * * * 0 U V U V U V H : 0 obtv-s qu * a U V 5% ln ou sja a trcira corrlação também é difrnt d zro ao 7
5 nívl d 5% d significância. Logo utilizam-s os três ars d corrlaçõs canônicas ara rrsntar os dois gruos d variávis. A roorção da variação total xlicada or cada variávl canônica stá xrssa a sguir: PVTEU 687% PVTE 669% 6 00% U PVTE U PVTEV 598% PVTE 78% 0 76% V PVTE V. (7) Em (7) obsrva-s qu a roorção da variação total xlicada ara U é d 687% ara V é d 598% ou sja a variávl U rrsnta 687% da variação total do gruo X a variávl V rrsnta 598% da variação total do gruo Y. Portanto o rimiro ar d variávis canônicas rrsnta os gruos X Y uma vz qu a corrlação canônica ntr sss gruos é d 440% os dmais ars arsntaram corrlaçõs canônicas muito baixas. 4 Conclusõs A anális d corrlação canônica foi mrgada com sucsso ara as variávis do zonamnto cológico conômico. O gruo formado las variávis IVAI IVAS IPIB od sr xlicado lo gruo d variávis IVAA IAF IEF uma vz qu a roorção da variação total do rimiro ar d variávis canônicas associadas aos gruos é d 687% ara o rimiro gruo d 598% ara o sgundo gruo. 5 Rfrências [] JOHNSON R. A. WICHERN D.W.; Alid Multivariat Statistical Analysis. 6. d. Nw Jrsy: Prntic Hall [] MINGOTI S. A. Anális d dados através d métodos d statística multivariada: uma abordagm alicada. Editora UFMG Blo Horizont [] R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: a languag and nvironmnt for statistical comuting. Vinna: R Foundation for Statistical Comuting [4] SCOLFORO J. R. S.; OLIVEIRA A. D.; CARVALHO L. M. T. Zonamnto cológico-conômico do Estado d Minas Grais: comonnt sócio conômico. Lavras: UFLA 008b
Análise multivariada aplicada na classificação de fornecedores de uma indústria de laticínios
Anális multivariada alicada na classificação d forncdors d uma indústria d laticínios Enio Júnior Sidl Univrsidad Fdral d Santa Maria Avnida Roraima, 000. Santa Maria / RS jrsidl@hotmail.com Luis Fli Dias
Leia maisProbabilidades e Estatística
Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisFundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior
Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisTeste do Qui-Quadrado( ) 2 x
Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais3 ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE - MÉTODO RAYLEIGH RITZ.
ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE MÉTODO RAYLEIGH RITZ Alguns roblmas d stabilidad d struturas não odm sr rsolvidos or métodos analíticos ou são rsolvidos d forma mais fácil utilizando métodos aroximados
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisPrincipais Modelos Contínuos
rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada
Leia maisEstatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS
MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS Sja uma strutura hirstática constituida or barras axialmnt indformávis: P 2 P Porqu as barras são axialmnt dformávis, xistm g.l. hirgométricos
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3
MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca Normal 11 d Fvriro d 009 duração: h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Rsolução GRUPO I (7 valors) dv assinalar com um círculo a rsosta corrcta cada qustão tm uma cotação d 1 val cada
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisMULTI-LAYER PERCEPTRON
MULTI-LAYER PERCEPTRON Rds d anas uma camada só rrsntam funçõs linarmnt sarávis Rds d múltilas camadas solucionam ssa rstrição O dsnvolvimnto do algoritmo Bac-Proagation foi um dos motivos ara o rssurgimnto
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia mais{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o
Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisProjetos de um forno elétrico de resistência
Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método
Leia mais2.3 - MODELO ELASTOPLASTICO UNIDIMENSIONAL
3 - MODLO LASTOPLASTICO UNIDIMNSIONAL A anális d ças submtidas a tração comrssão uras rmit introduzir d orma simls as quaçõs d um modlo lastolástico O comortamnto lastolástico ica dscrito sciicando os
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia mais18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo
Sumário Unidad II Eltricidad Magntismo 1- - Noção d campo létrico. - Campo létrico criado por uma carga pontual stacionária. - Linhas d campo. APSA 21 Campo létrico. Campo létrico uniform. Concito d campo
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar
Leia maisENSAIO EDOMÉTRICO. 1. Objectivo
ENSAIO EDOMÉTRIO 1. Objctio É d conhcimnto gral qu qualqur matrial sujito a uma dtrminada solicitação s dforma no sntido d suortar ssa solicitação. Isto é, nnhum matrial od suortar uma solicitação sm s
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisEstatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade
Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da física P.3 Situação inicial: θ 7 C 7 73 4 K; º Situação final: θ 37 C 37 73 6 K 6 5 º 4 5 5 º P.33 a) Analisando os dados da tabla, concluímos qu a rlação ntr os alors do olum ( ) os corrsondnts alors
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia mais4 Modelo Elastoplástico UBCSand
53 4 Modlo Elastolástico UCSand 4.1. Introdução O odlo UCSand oi dsnvolvido lo rossor tr M. yrn na Univrsidad da ritish Colubia, Vancouvr, Canadá (yrn t al., 1995; aty & yrn; 1998; yrn t al., 004a), sndo
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisESTIMAÇÃO DO TEMPO DE PRATELEIRA DE UM PRODUTO PERECÍVEL A PARTIR DE DADOS DE INSPEÇÃO
ESTIMAÇÃO DO TEMPO DE PRATELEIRA DE UM PRODUTO PERECÍVEL A PARTIR DE DADOS DE INSPEÇÃO CLÁUDIO JOSÉ MONTENEGRO DE ALBUQUERQUE Dartamnto d Engnharia d Produção UFPE JACIRA GUIRO CARVALHO DA ROCHA Dartamnto
Leia maisModelos Determinísticos
Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia
Leia maisEstatística Multivariada
Estatística Mutivariada . Introdução A statística mutivariada comrnd um conjunto d técnicas qu anaisam simutanamnt um conjunto d variávis qu caractrizam os objtos ou indivíduos d uma amostra. Usuamnt as
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisInstituto Federal Goiano
planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador
IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id
Leia mais