Laboratório de Física
|
|
- Juan Delgado Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5:
2 2/15 01 Associação d Rsistors 1.1. Objtivos Oprar um multímtro como ohmímtro slcionar scalas mais favorávis para uma mdida manusar protoboard para a montagm d circuitos létricos; Associar rsistors m séri parallo associaçõs mistas comparar a rsistência quivalnt tórica com os valors ncontrados xprimntalmnt Equipamntos Lista d quipamntos ncssários para a ralização do xprimnto: 1 Multímtro; 1 protoboard; 6 Rsistors d msma ordm d grandza (vit rptição nos valors nominais dos rsistors). 2. Aprsntação Nst xprimnto srá mprgado um conjunto d rsistors para o studo d associação m circuitos m séri parallo mistos com a intnção d vrificar a física das associaçõs dsnvolvr as habilidads no uso do multímtro com na mdida d rsistências d slção d scalas convnints Associação d Rsistors As rgras d associação d rsistors são mras aplicaçõs das Lis d Kirchhoff qu stablcm: 1. A soma das variaçõs d tnsão m uma malha fchada é smpr igual a zro; 2. A soma das corrnts qu ntram m um nó mnos a soma das corrnts qu sam d um nó é smpr nula Associação m Séri Suponha um circuito com três rsistors m séri como ilustra a Figura 1 alimntado por uma font d potncial qu fornc uma corrnt ao circuito. Nst caso o potncial létrico da font srá dividido m três qudas d potncial sobr os três rsistors como ilustra a figura. Est circuito muitas vzs é chamado d Divisor d Tnsão.
3 3/15 Figura 1: Circuito para associação m séri Ests potnciais são facilmnt dtrminados pla Li d Ohm são dados plas quaçõs: Portanto a soma dsts potnciais tm qu sr igual ao potncial da font ou sja Ou na forma da Li d Kirchhoff para as Malhas a soma dos potnciais m uma malha fchada é igual a zro D uma forma ou d outra podmos scrvr sta xprssão na forma ond é a soma das três rsistências m séri. Uma xprssão mais gral para sria (1) Portanto para a associação d rsistors m séri a rsistência quivalnt é dado pla soma das rsistências m séri. Um outro ponto rlvant qu pod ajudar a idntificação d rsistors m séri é o fato qu m todos os rsistors m séri flui a msma corrnt nquanto o potncial d divid Associação m Parallo A Figura 2 aprsnta o circuito da associação d três rsistors m parallo. Obsrv qu os pontos no circuito da Figura 2(a) possum o msmo potncial létrico uma vz qu não xistm rsistors ntr ls1. O msmo ocorr com os pontos na bas do circuito da Figura 2(a). Do pondo d vista létrico sts pontos são considrados o msmo ponto portanto possum o msmo potncial létrico. Ou sja o potncial létrico no polo suprior da font ( ) é o msmo nos trminais supriors dos rsistors. O msmo ocorr com o polo infrior da font ( ) qu é o msmo nos trminais infriors dos rsistors. Isto significa qu os três rsistors stão sobr o msmo potncial létrico no caso o potncial da font. 1 Nsts casos considramos os fios idais portanto não possum rsistência.
4 4/15 Figura 2: Duas rprsntaçõs da associação d três rsistors m parallo. No ntanto obsrv qu a corrnt létrica é dividida plos rsistors m três porçõs: A corrnt total pod sr dtrminada pla soma das três corrnts Ou pla Li d Kirchhoff para os Nós a soma das corrnts qu ntram m um nó mnos a soma das corrnts qu sam dst nó é smpr nula qu aplicada ao nó suprior dará a msma xprssão acima. Substituindo as xprssõs para as corrnts acima tmos: ond é dado por ou d uma forma mais compacta (2)
5 5/15 Portanto para a associação d rsistors m parallo a rsistência quivalnt é dada plo invrso da soma dos invrsos das rsistências m parallo Rsistors Comrciais Para as atividads srão mprgados rsistors comrciais d d potência máxima2 com d tolrância mbora alguns rsistors d possam sr ncontrados no laboratório. Ests rsistors são constituídos por um cilindro d crâmica pintados por uma tinta d compostos d carbono mais algum mtal usualmnt frro. O comprimnto a spssura dstas faixas rsultam na rsistência do dispositivo. Rsistors comrciais são constituídos m valors padrõs d rsistências como múltiplos d dsts valors para rsistors d dois algarismos. Ests valors comrciais são chamados d Valor Nominal do rsistor gralmnt são rprsntados através d um código d cors gravados nos rsistors m 4 faixas. A Tabla 1 mostra o código d cors para cada faixa m um rsistor d 4 faixas. COR 1ª Faixa Prto Marrom Vrmlho 1 2 2ª Faixa 3ª Faixa 4ª Faixa Laranja Amarlo Vrd Azul Violta 7 7 Cinza 8 8 Branco 9 9 Dourado Pratado % % Tabla 1: Tabla com código d cors para rsistors d carbono. Nsts rsistors as duas primiras faixas rprsntam dois dígitos a trcira uma potência d a quarta a tolrância do rsistor. A Figura 3 aprsnta um rsistor comrcial d d tolrância. S olhar na Tabla 1 vrá qu a primira faixa amarla corrspond ao dígito a sgunda violta ao dígito. Estas duas faixas rprsntam os dígitos do valor da rsistência. A trcira faixa cor vrmlha corrspond a potência d. Portanto o valor nominal dst rsistor é d. A última faixa é smpr dourada ou pratada qu corrspondm a tolrância d conform a Tabla 1. 2 Conhcidos como rsistors d 1/4 d potência. A potência do rsistor é dada plo tamanho do dispositivo consquntmnt ára d dissipação d nrgia.
6 6/15 Figura 3: Exmplo d um rsistor d carbono d Dsta forma para o rsistor da Figura 3 su Valor Nominal srá. Est é o valor ajustado plo fabricant com a tolrância d o su valor mdido pod sr qualqur valor ntr 3 ou sja qualqur valor ntr até. O Valor Nominal não o Valor Mdido é o valor mprgado m projtos utilizados na dtrminação das corrnts tnsõs no circuito. Os rsistors stão arranjados m gavtas d uma caixa d miudzas ond cada gavta possui rsistors d uma msma ordm d grandza (msma quarta faixa). Na Figura 4 a caixa d rsistors stá abrta nos rsistors d (trcira faixa laranja). Cada nicho sta prnchido com rsistors d difrnts valors como. Figura 4: Caixa d Rsistors com a gavta ordm 10³ 2.3. O Protoboard Protoboard são pranchas mprgadas na montagm d protótipos d circuitos para fins d tsts projtos. O Laboratório d Física possui dois tipos d protoboard o MP2420 o MP1680A. Ambos os protoboards são compostos por dois tipos d lmntos tipo A tipo B como ilustra a Figura 5 no ntanto dispostos m arranjos difrnts. Esta aprsntação srá focada no modlo Minipa MP2420. Ests protoboards são compostos d dois tipos d lmntos marcados como A B na Figura 5 3 Obsrv qu a prcisão da rsistência dpndrá da prcisão do quipamnto d mdida mprgado.
7 7/15 quatro borns coloridos idntificados no como trra 4 vja a Figura 5. Ests borns não stão conctados ao rstant do protoboard sua conxão dv sr fita com o mprgo d fios mtálicos como srá aprsntado adiant. Da msma forma os lmntos tipo A B não possum conxõs ntr si sndo totalmnt indpndnts. Para conctálos ltricamnt é ncssário a utilização d fios dispositivos létricos. Figura 5: Protoboard Minipa MP2420 (2420 pontos) O protoboard MP2420 possui três lmntos do tipo A 5 lmntos do tipo B nquanto qu o protoboard MP1680A possui apnas 2 lmntos do tipo A 4 do tipo B. A disposição dsts lmntos também difrm d um modlo para o outro ntrtanto o su funcionamnto é o msmo m ambos os modlos. O lmnto tipo A possui 64 trilhas dispostas m duas linhas d 32 trilhas cada. Cada trilha linhas dstacadas m vrds na Figura 6 possui 5 furos cada conctados vrticalmnt. Obsrv qu as 32 trilhas da linha suprior são compltamnt indpndnts das 32 trilhas na linha infrior. Figura 6: Elmnto tipo A: 64 trilhas com 5 pontos conctados cada. Já o lmnto do tipo B é composto por 4 trilhas ond cada trilha é composta d 25 furos ltricamnt conctados agrupados m 5 colunas vja as linhas m vrd na Figura 7. Figura 7: Elmnto tipo B: 4 trilhas d 25 pontos conctados Montando Circuitos no Protoboard Em gral a montagm d um circuito é mais confortavlmnt ralizada nos lmntos do tipo A dado a sua disposição. Os lmntos do tipo B são mais utilizados para lvar um potncial létrico a pontos distants do protoboard. Isto não significa qu os lmntos do tipo B não possam sr usados na montagm do circuito apnas não são convnints para st srviço. 4 O modlo MP1680A possui apnas três borns
8 8/15 Nas sçõs a sguir são aprsntados algumas montagns d circuitos simpls ilustrando o mprgo do protoboard. Atnção: Ants d iniciar o xprimnto na sção 3 raliz todas as montagns das sçõs sguints: Rsistors m Séri; Rsistors m Parallo; Circuitos Mistos. Dmonstr as xprssõs (3) (4) (5) calcul as rsistências dos arranjos compar com os valors mdidos. Ao final aprsnt os rsultados m uma folha avulsa para su profssor Rsistors m Séri A Figura 8 aprsnta um circuito simpls com quatro rsistors associados m séri. O primiro passo na montagm do circuito no protoboard é idntificar os pontos d conxão ntr dois ou mais dispositivos. Ests pontos foram nomados com as ltras d a no circuito da Figura 8. O primiro ponto ltra rprsnta a conxão ntr o rsistor o trminal positivo da font o ponto a conxão ntr os rsistors o ntr os rsistors o ntr por fim ntr o rsistor o trminal ngativo da font. Cada conxão pontos a no circuito da Figura 8 s tornará uma trilha no protoboard. Uma possívl montagm para st circuito é aprsntada na Figura 9. Obsrv qu cada ponto d conxão ntr os dispositivos ocupam uma das trilhas no protoboard. Figura 8: Circuito Séri Figura 9: Montagm d quatro rsistors m séri. Em vrd stão vidnciados os trchos das trilhas por ond a corrnt létrica passaria caso o circuito foss alimntado por uma font d tnsão. Obsrv qu a conxão podria tr sido fita na trilha m vrmlho sm qualqur problma na funcionalidad do circuito. Isto é possívl pois a trilha da conxão sta na linha suprior do lmnto tipo A portanto stá isolada das trilhas da linha infrior como é o caso da trilha m vrmlho. A rsistência quivalnt é calculada por aplicação dirta da xprssão (1) associação m séri aprsntada m sção antrior. Para o circuito da Figura 8 a rsistência quivalnt srá dada pla xprssão: (3) Rsistors m Parallo Um circuito com quatro rsistors m parallo é aprsntado na Figura 10. Obsrv qu nst circuito xit apnas dois pontos ond os dispositivos são conctados nomados d. Todos pontos na part suprior do circuito corrspondm a uma msma conxão assim com na
9 9/15 part infrior qu corrspond a conxão. Obsrv qu st é o msmo caso da Figura 2(a) (b) da sção Associação m Parallo. Figura 10: Circuito Parallo Uma possívl montagm no protoboard para st circuito é aprsntado na Figura 11. As trilhas são marcadas m vrd para vidnciar as conxõs do circuito. Figura 11: Montagm d quatro rsistors m parallo. A rsistência quivalnt é calculada por aplicação dirta da xprssão (2) associação m parallo aprsntada m sção antrior. Para o circuito da Figura 10 a rsistência quivalnt srá dada pla xprssão: (4) Circuitos Mistos Para finalizar considr o circuito misto aprsntado na Figura 12 com quatro rsistors. Os pontos d conxão são vidnciados no circuito nomados como as ltras a. As conxõs são conxõs spciais chamadas d nós. Chamamos d nós todas as conxõs qu unm três ou mais dispositivos m um circuito létrico. O nó concta o polo positivo da font aos rsistors. O nó concta os rsistors. A conxão concta os trminais dos rsistors nquanto qu a conxão concta os rsistors já a conxão liga a rsistência ao polo ngativo da font fchando o circuito.
10 10/15 Figura 12: Circuito misto com 4 rsistors. A Tabla 2 traz um rsumo das conxõs para a montagm dst circuito. Conxão Concta dispositivos Nó Nó trminal positivo da font ao squrdo do rsistor trminal dirito do rsistor com o suprior do trminal infrior do rsistor ao dirito do trminal infrior do ao trminal squrdo do o suprior do o dirito do trminal ngativo da font ao trminal squrdo do Tabla 2: Conxõs para o circuito da Figura 12. Como st circuito possui 5 conxõs sta montagm dv ocupar 5 trilhas distintas no protoboard. Uma possívl montagm para st circuito é aprsntado na Figura 13. Figura 13: Montagm do circuito misto m protoboard. As trilhas stão vidnciadas m vrd na Figura 13. Obsrv qu uma boa montagm é aqula qu mantêm a disposição física dos rsistors smlhants à do circuito original. A rsistência quivalnt para o circuito da Figura 12 é facilmnt dtrminada por mio das associaçõs m séri parallo com o mprgo das xprssõs (1) (2) rsultando na xprssão (5) a sguir. (5) 3. Exprimnto Os rsistors stão guardados no laboratório m uma caixa d psca com as rsistências guardadas m gavtas por ordm d grandzas difrnts. A primira gavta corrspond aos rsistors d ordm a sgunda ordm a trcira ordm assim sucssivamnt. Escolha sis rsistors d msma ordm d grandza s possívl difrnts prncha a Tabla 3
11 11/15 com os sus Valors Nominais os Valors Mdidos plo Ohmímtro: Nominal Tolrância Mdido Tabla 3: Rsistors slcionados. Em sguida associ os rsistors conform solicitado a sguir Associação m Séri Paras as montagns a sguir utiliz algarismos significativos para os cálculos com os valors mdidos (ou nominais) dos rsistors. Ests cálculos são apnas para avaliação das grandzas a srm mdidas. Mont os sis rsistors m séri. Calcul o valor da rsistência quivalnt: : Mça o valor da rsistência quivalnt com o Ohmímtro: : 3.2. Associação m Parallo Slcion quatro dos rsistors os mont m parallo: Rsistors Slcionados: Calcul a rsistência quivalnt: : Mça a rsistência quivalnt: : 3.3. Associação Mista Copi os circuitos para as associaçõs mistas aprsntadas no quadro no spaço da Figura 14; Mont os circuitos no protoboard conform os squmas; Calcul a rsistência quivalnt vista plos trminais da font ( (b): ) para os circuitos (a)
12 12/15 Figura 14: Associaçõs mistas Mça a rsistência quivalnt do circuito vista plos trminais A B prncha a Tabla 4. Circuito (a) (b) Tabla 4: Associaçõs mistas 4. Rsultados: Associação d Rsistors Utilizando a tolrância como incrtza prncha a Tabla 5. Rsistor Valors Nominais Tabla 5: Rsistências nominais mprgadas. Em sguida com os valors nominais dos rsistors acima calcul as rsistências quivalnts dos problmas suas rspctivas incrtzas.
13 Associaçõs Rsistências Equivalnts Séri Parallo Ccto Misto 1 Ccto Misto 2 Tabla 6: Rsistors quivalnts para os circuitos. 13/15
14 14/15 5. Exprimnto 01 Associação d Rsistors Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 5.1. Dados Exprimntais Copi os dados das tablas antriors nas tablas abaixo: Nominal Tolrância Mdido Tabla 7: Rsistors slcionados dados da Tabla 7. Copi na Tabla 8 os dados rlativos as rsistências mdidas calculadas plos valors nominais nos xprimntos. Circuito Séri Parallo Mistoa Mistob Tabla 8: Associaçõs Séri Parallo Mistos Rsistors Slcionados para a associação m parallo: 6. Equaçõs Exprssõs Rlvants Nsta sção são aprsntados as xprssõs quaçõs dfiniçõs ncssárias para o dsnvolvimnto do xprimnto. O Formulário aponta as quaçõs dfiniçõs ssnciais para o dsnvolvimnto das xprssõs na Composição nquanto qu st último aprsnta as xprssõs finais gralmnt para a rsolução do problma aprsntado no xprimnto.
15 15/ Formulário (6) Associação d rsistors m séri (7) 6.2. Composição Est xprimnto não possui quação d composição pré dfinida uma vz qu os circuitos séri parallo são muito simpls os circuitos mistos são variávis. (8) Rsistência quivalnt do circuito mistoa. (9) Rsistência quivalnt do circuito mistob.
ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 01: Associação de Resistores Disciplina: Laboratório de Física Experimental II Professor: Turma: Data: / /20 Alunos (nomes completos e em ordem alfabética): 1: 2: 3: 4:
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisCIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL
Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisOri Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)
Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto
Leia maisAnálise de sistemas: uma introdução
Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisImplementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)
Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisTemática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO
www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador
IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisi e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia mais= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E
Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisFundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior
Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica
Leia maisO emprego da proporção na resolução de problemas
Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas
Leia maisAula 16 - Circuitos RC
Univrsidad Fdral do Paraná Stor d iências Exatas Dpartamnto d Física Física III Prof. Dr. icardo Luiz Viana frências bibliográficas: H. 29-8 S. 27-5 T. 23-2 Aula 16 - ircuitos São circuitos ond um rsistor
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 01 CIRCUITOS RC E RL CC TRANSITÓRIO
Rotiro-Rlatório da Expriência N o 01 CIRCUITOS RC E RL CC TRANSITÓRIO 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 1 2 3 Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Vrificar xprimntalmnt as situaçõs d carga dscarga d um
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisDivisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.
16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisPOTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS
Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisNÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA
NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisSala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético
Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon
NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia mais