4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas
|
|
- João Arruda Leveck
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá aqui para frnt chamao molo principal. Como foi visto, o molo principal é constituío por 4 parts: um molo para o rão a rocha, um molo para a rocha sca, um molo para o uio um molo qu prmit o acoplamnto ntr sss molos. Nst capítulo, aprsntam-s outros ois molos para a rocha sca, qu prmitm confrir ao molo principal as caractrísticas uma rocha-rsrvatório não consoliaa (ou pouco consoliaa uma rocha-rsrvatório consoliaa. Obsrv qu sss molos srão utilizaos para ralização tsts sintéticos prvisão prssão poros através a mtooloia proposta. 4.. Molo para rocha não consoliaa (ou pouco consoliaa Para simular o comportamnto uma rocha-rsrvatório não consoliaa, ou pouco consoliaa, o molo tórico Hrtz-Minlin é utilizao (Mavko t al., 998. Est molo simula o mio poroso como um pacot sfras alatoriamnt istribuías no spaço fornc os móulos comprssionais cisalhants a rocha sca através as suints rlaçõs: ( φ Cm P (5 8π ( φ 5 4ν Cm P, (5 5( ν π
2 Capítulo 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas 46 on φ é a porosia, P é a prssão ifrncial hirostática, contatos por rão, o rão. C m é númro méio é o móulo cisalhant o rão ν é a razão Poisson Para s obtr o númro méio contatos por rão ( C, utiliza-s o trabalho Murphy (98, qu prmit obtr ss parâmtro através a porosia: m C 5.98φ 4.76φ (5 m Para s obtr as proprias lásticas o rão ( ν, assum-s novamnt qu st é constituío uma mistura homoêna aria arila, cujas proprias são conhcias. Assim sno, utiliza-s o limit infrior Hashin- Shtrikman (quaçõs (7 (8 para obtr os móulos lásticos o rão. Acoplano as quaçõs Hrtz-Minlin (quaçõs (5 (5, a rlação Murphy (quação (5, ao limit infrior Hashin-Shtrikman (rprsntaas plas quaçõs (0 (, obtêm-s os móulos a rocha sca m função a prssão ifrncial, contúo arila porosia: ~ ( 5. 98φ 4. 76φ ( φ ( f( C 8π P (54 ~ 5 4ν 5 ( ν (. φ 4. 76φ ( φ π 5 98 f ( C P, (55 com: ( + f( C ( f( C ( f ( C + ( f ( C ν, (56 on ~ ~ são os móulos comprssionais cisalhants a rocha sca aos plo molo rocha não consoliaa. D forma rsumia, scrv-s:
3 Capítulo 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas 47 ~ ~ ( φ,c, P f (57 4 ( φ,c, P f. (58 5 Obsrv qu ssas funçõs (quaçõs (57 (58 substituirão rspctivamnt as quaçõs (0 ( o molo principal (aprsntao no capítulo, confrino um comportamnto rocha não consoliaa ao molo principal. Para complmntar a aprsntação o molo rocha não consoliaa, snvolv-s a suir as quaçõs qu prmitm obtr as vlocias a rocha não consoliaa m função a porosia, contúo arila prssão ifrncial. Substituino os móulos a rocha sca (quaçõs (57 (58 a nsia a rocha sca (quação (7 nas quaçõs propaação onas lásticas, obtêm-s: ( φ,c,p + ( 4 / f5 ( φ,c,p f ( C ( φ f4 ~ p (59 ( φ,c,p ( φ f5 ~ s, (60 f ( C on ~ ~ s p são as vlocias a rocha sca rfrnts ao molo rocha não consoliaa. 4.. Molo para rocha consoliaa A molam o comportamnto arnitos consoliaos é fita basano-s nas rlaçõs mpíricas Erbrhart-Phillips t al. (989, qu foram oriinalmnt calibraas através nsaios laboratoriais m arnitos consoliaos 6 : 6 Obsrva-s qu, mbora ssas quaçõs tnham sio ajustaas com nsaios laboratoriais m arnitos consoliaos não consoliaos, a parcla amostras rfrnts ao stao não consoliao é muito infrior à parcla rfrnt ao stao consoliao (Han t al., 986. Diant st fato, assum-s nsta ts qu ssas quaçõs são rprsntativas o stao consoliao.
4 Capítulo 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas P ( P φ. 7 C (6 s sat 6. 7 P ( P φ. 57 C , (6 on s são as vlocias a rocha saturaa m áua, aas m m/s, sat P é a prssão ifrncial aa m bar. Para s obtr ssas rlaçõs m um ambint rocha sca, utiliza-s um procimnto basao nas xprssõs Biot para substituição uios. As xprssõs Biot prmitm a molam as vlocias a rocha m função os principais parâmtros rocha uio, consirano ois staos limits frqüência propaação onas (altas frqüncias baixas frqüncias 7. Para uma situação altas frqüências, caso os nsaios ralizaos m laboratório, o molo Biot fornc as vlocias rocha através as suints xprssõs (Mavko t al., 998: + [ 4( ρρ ρ ( PR Q ] ( ρ ρ ρ (6 s sat ρ φρ α 0. 5, (64 com: Pρ + R Q, (65 ρ ρ P ( φ ( φ / φ / + φ + φ / / 4 +, (66 7 Para situaçõs propaação onas com baixas frqüências, as quaçõs Biot forncm vlocias quivalnts àqulas obtias através as quaçõs substituição uios assmann.
5 Capítulo 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas 49 Q φ ( φ / / + φ φ /, (67 φ R φ / + φ /, (68 ( φ ρ ( α φρ ρ, (69 ρ αφρ, (70 ( φρ ρ α, (7 ( φ ρ φ ρ ρ, (7 + on φ é a porosia, ρ ρ, são rspctivamnt as nsias o rão o uio, α é a tortuosia,, são rspctivamnt os móulos comprssionais o uio, o rão a rocha sca rocha sca. é o móulo cisalhant a D forma rsumia, rprsnta-s as xprssõs Biot através as funçõs: s sat ( φ, α, ρ, ρ,,,, f (7 6 ( φ, α, ρ, ρ, f. (74 7 Para s obtr o móulos comprssionais cisalhants a rocha sca m função a porosia, contúo arila prssão ifrncial, o suint procimnto é aotao:. Como no molo principal (capítulo, o rão é consirao como uma mistura homoêna uas fass (aria arila. Su móulo comprssional ( é obtio através o limit infrior Hashin- Shtrikman (quação (7, nquanto qu sua nsia ( ρ é obtia através uma méia ponraa ntr as nsias as fass qu o
6 Capítulo 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas 50 compõ (quação (6. Supono conhcias as proprias caa fas, ρ pnm novamnt apnas o contúo arila (C.. Uma vz obtios os parâmtros o rão m função o contúo arila, consirano,4 Pa ρ /cm as proprias o uio saturação os nsaios (áua oc, iuala-s as vlocias Biot (quaçõs (7 (74 às vlocias Erbrhart-Phillips (quaçõs (6 (6, o qu prmit obtr os móulos a rocha sca ( m função φ, C P. Obsrv qu para isso, é ncssário assumir um valor para o parâmtro tortuosia (assumiu-s α. D forma rsumia, aprsnta-s as suints funçõs qu rprsntam os rsultaos obtios por st procimnto: ~ ( φ,c, P f (75 8 ~ ( φ,c, P f, (76 9 on ~ ~ aos plo molo rocha consoliaa. são os móulos comprssionais cisalhants a rocha sca Obsrv qu ssas funçõs (quaçõs (75 (76 substituirão as quaçõs (0 ( o molo principal (aprsntao no capítulo, confrino um comportamnto rocha consoliaa ao molo principal. Dv sr obsrvao qu st procimnto proposto para scar as rlaçõs mpíricas Erbrhart-Phillips t al. (989 através as xprssõs Biot v sr ncarao como uma mtooloia aproximativa, uma vz qu o molo Biot não consira toos os fitos raos pla propaação onas com altas frqüncias m mios porosos saturaos (não consira fitos uxo local squirt ow (Mavko Jizba, 99.
7 Capítulo 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas 5 Para complmntar a aprsntação o molo rocha consoliaa, snvolv-s a suir as quaçõs qu prmitm obtr as vlocias a rocha consoliaa m função a porosia, contúo arila prssão ifrncial. Substituino os móulos a rocha sca (quaçõs (75 (76 a nsia a rocha sca (quação (7 nas quaçõs propaação onas lásticas, obtêm-s: ( φ,c,p + ( 4 / f9 ( φ,c,p f ( C ( φ f8 ~ p (77 ( φ,c,p ( φ f9 ~ s. (78 f ( C on ~ p consoliaa. ~ s são as vlocias a rocha sca rfrnts ao molo rocha
3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia mais2 Fluxo em meios porosos não saturados
Fluxo m Mios Porosos ão Saturaos 23 2 Fluxo m mios porosos não saturaos 2.1. Mios porosos saturao não saturao O fluxo através um mio poroso não-saturao é naa mais o qu um caso spcial fluxo simultâno fluios
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisPOTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS
Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisLista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão
Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisIntegral Indefinido - Continuação
- ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisUFPE - CCB - DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E RADIOBIOLOGIA BIOESTATÍSTICA 1 (BIOMEDICINA) ATIVIDADE DE GREVE PROF. CONSONI - 1S 20012
1-5 / UFP - CCB - PARTAMNTO BIOFÍSICA RAIOBIOLOGIA BIOSTATÍSTICA 1 (BIOMICINA) ATIVIA GRV PROF. CONSONI - 1S 1 XMPLOS COM SOLUÇÕS COMNTAAS SÔBR TSTS STATÍSTICOS HIPÓTSS CONSIRARMOS TRÊS XMPLOS COM SOLUÇÕS
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisGRANDEZAS SINUSOIDAIS
www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisTeste do Qui-Quadrado( ) 2 x
Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisTemática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO
www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo
Leia maisAula 05. Força elétrica Magnetismo Instrumentos elétricos
ssuntos: Hirostátia Caloritria Onulatória M.R.U.V Força létria Magntiso Instruntos létrios. (UNES-00) U bloo aira volu V 60 3, totalnt subrso, stá atao ao funo u ripint hio água por io u fio assa sprzívl.
Leia maisOri Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)
Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisRADIOPROPAGAÇÃO LEEC 2006/2007
RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 6/7 Rsolução o º Tst, 3-Nov-6 Vrsão A Duração: H3 DEEC Prof. Carlos Frnans Prof. António Topa NOTA: A rsolução st tst é aprsntaa como ilustração o tipo rspostas qu s spram m provas
Leia mais9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor
9.0 Rfriração por Absorção 9.1 Rlação ntr o Ciclo d Absorção o d Comprssão d Vapor O ciclo d absorção possui o vaporador, o condnsador o dispositivo d xpansão xatamnt como o ciclo d comprssão d vapor.
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisSOIL PHYSICAL CHARACTERIZATION UNDER DIFFERENT USES
REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS SOB DIFERENTES USOS Rafala Tooro Olivira. Tcnóloga m Mio Ambint, IF Sul Minas - Campus Inconfints - rafatooro2004@yahoo.com.br; Luiz
Leia maisEstudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação
IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia mais6 - Método de Avaliação das Condições das Estradas Não-Pavimentadas
70 6 - Métoo Avaliação as Coniçõs as Estraas Não-Pavimntaas 6.1 - Introução Uma avaliação as coniçõs a suprfíci rolamnto as straas nãopavimntaas po sr fita através a obsrvação os sus fitos. Os fitos causam
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisDefinição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x
Aula Capítulo 6 Aplicaçõs d Intração (pá. 8) UFPA, d junho d 5 Ára ntr duas curvas Dinição d Ára ntr duas curvas - A ára A ntr rião limitada plas curvas a y plas rtas a,, é ond são contínuas A a d y para
Leia maisS = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;
robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisDEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
E 4 RESISÊCI DOS ERIIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS DEORÇÃO ÉRIC DEORÇÃO ÉRIC É o fito a variação a tmpratura no stao mcânico um corpo. Emplos: lambagm trilhos trns; nsõs térmicas t m máquinas m motors; Dformação
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisCOMPRESSIBILIDADE E RECALQUES DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS ADENSAMENTO - 1 COMPRESSIBILIDADE E RECALQUES DOS SOLOS r TIPOS DE MOVIMENTO DOS TERRENOS E CAUSAS DOS RECALQUES A corrlação ntr os moimntos os trrnos a stabilia as struturas a ls inculaas
Leia mais[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos
[Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 6: AMPLIFICADORES COM TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO
LT 313 LBOTÓIO D LTÔNIC NLÓGIC I NGNHI LÉTIC LBOTÓIO N O 6: MPLIFICDOS COM TNSISTO BIPOL D JUNÇÃO mplificadors Um amplificador é constituído d transistor d uma font d alimntação m corrnt contínua qu é
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisProjetos de um forno elétrico de resistência
Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método
Leia maisControlabilidade, Observabilidade e Estabilidade
Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisDaniela Monteiro Braga. Planejamento e análise de estudos de bioequivalência: comparação de delineamentos do tipo cross-over
Danila Montiro Braga Planjamnto anális stuos bioquivalência: comparação linamntos o tipo cross-ovr Blo Horizont MG Stmbro/008 Danila Montiro Braga Planjamnto anális stuos bioquivalência: comparação linamntos
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia maisComparação entre modelos de cálculo de volume molar da água e da. amônia no estado líquido
omparação ntr modlos d cálculo d olum molar da áua da amônia no stado líquido lquis uci Frnands Doutoranda m nnharia Mcânica UNIAM rofssora d Graduação UNISA blquis@unisal.com.br sumo Dirsos procssos industriais
Leia mais1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?
Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos
Leia mais. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.
Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs
Leia maisLocalização em Robótica Móvel Odometria
Localização m Oomtria Maria Isabl Ribiro mir@isr.ist.utl.pt Instituto Suprior Técnico (IST Instituto Sistmas Robótica (ISR Av.Rovisco Pais, 1 1049-001 Lisboa PORTUGAL Outubro.1999 All th rights rsrv Classificação
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº
Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta
Leia maisOPÇÕES E SUAS DERIVADAS ( GREGAS ) Modelo de Black/Scholes
RAYMUNDO J.. ORRE OPÇÕE E UA DERIVADA ( GREGA Molo Black/chols rabalho laborao para suport para curso quatro horas, uas aulas, como ativia intgrant a II Binal a ocia Brasilira Matmática m alvaor. alvaor,
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisTrocador de calor duplo tubo
Trocador d calor duplo tubo Duplo tubo - arranjo d tubos concêntricos conctados nas xtrmidads com a finalidad d suportar o tubo intrno mantndo-o cntralizado, promovr a ntrada, a saída ou o rtorno do fluido
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais
ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx
Leia maisFig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico
Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil
Leia maisAtrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia mais1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2
T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos
Leia maisEFEITO DO TIPO DE REFINO DE MALHAS NÃO-UNIFORMES DE VOLUMES FINITOS SOBRE A ORDEM EFETIVA DO ERRO DE DISCRETIZAÇÃO
EFEITO DO TIPO DE REFINO DE MALHAS NÃO-UNIFORMES DE VOLUMES FINITOS SOBRE A ORDEM EFETIVA DO ERRO DE DISCRETIZAÇÃO Fábio Alncar Schnidr schnidr@unicnp.du.br Curso d Engnharia Mcânica, Cntro Univrsitário
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE ALTO-FALANTES E CAIXAS ACÚSTICAS EXCITADOS POR FONTE DE TENSÃO E CORRENTE
COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE ALTO-FALANTES E CAIXAS ACÚSTICAS EXCITADOS POR FONTE DE TENSÃO E CORRENTE Rosalfonso Bortoni, Sini Nocti Filho Rui Sara LINSE Laboratório Circuitos Procssamnto Sinais Dpartamnto
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
UNIVRSIDAD FDRA D UBRÂNDIA FACUDAD D NGNHARIA CIVI PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M NGNHARIA CIVI MÉTODO DOS MNTOS FINITOS Prof. Francisco Antonio Romro Gsuao " [] mbora o métoo os mntos finitos possa fazr um
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)
Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Elétricos. Analogias Eletromecânicas
08 Modlagm Matmática d Sistmas Elétricos nalogias Eltromcânicas INTODUÇÃO Os sistmas létricos são componnts ssnciais d muitos sistmas dinâmicos complxos Por xmplo, um controlador d um drivr d disco d um
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisDICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisProva de Conhecimentos de Química Curso de Doutorado CADERNO DE QUESTÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cntro d Ciências Exatas Programa d Pós-Graduação m Química Prova d Conhcimntos d Química Curso d Doutorado CÓDIGO: Data: 07/07/2014 Valor 10,0 CADERNO DE QUESTÕES
Leia maisAula 01 Introdução e Revisão Matemática
Aula 01 Introdução Rvisão Matmática Anális d Sinais Introdução Quando s fala m sinais gralmnt é associado à mdição ou ao rgisto d algum fnómno físico ou, m outras palavras, d um sistma. Portanto, sinais
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisO esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.
Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,
Leia mais2 Fluxo em Meios Saturado e Não Saturados
2 Fluxo m Mios Saturado ão Saturados st capítulo aprsnta-s os principais aspctos da formulação utilizada para o modlagm d fluxo saturado não saturado, bm como a mtologia mprgada na solução da quação govrnant
Leia maisFunções de distribuição quânticas
Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por
Leia mais= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:
Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors
Leia mais