. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ". A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n."

Transcrição

1 Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs Soma m matriz d Chamamos matriz soma da matriz A com a matriz B dnotamos A+B à cuja ntrada é isto é A adição m tm propridads idênticas às da adição m 1 : (comutatividad da adição m 2 ) (associatividad da adição m 3 ) (xistência do lmnto nutro da adição m ) 4 sndo Z o lmnto nutro para a adição m (xistência d oposto para a adição d qualqur 122 Produto d um scalar m à matriz d m Chamamos matriz produto do scalar cujo lmnto é isto é pla matriz A dnotamos por Tm-s: m particular 6 S ntão 123 Produto d matrizs m rprsntamos por AB à matriz d Pdro Bastos das Nvs Chamamos matriz produto da matriz A pla matriz B tal qu 1/21

2 Apontamntos d álgbra Linar com A multiplicação d matrizs goza das propridads sguints: 1 (associatividad da multiplicação) 2 (distributividad à squrda da multiplicação m rlação à adição) (distributividad à dirita da multiplicação m rlação à adição) 3 Para qualqur 4 Algumas das propridads da multiplicação m 1 Em não são vrificadas pla multiplicação d matrizs: a multiplicação d matrizs não é comutativa; 2 Existm matrizs A B tais qu AB=0 ; 3 Existm matrizs A B C tais qu: A multiplicação d matrizs não é comutativa contudo podm xistir matrizs tais qu Nst caso dizmos qu A B são comutávis ou qu A B comutam É o qu sucd s considrarmos arbitrária tomarmos por xmplo ou ou m matriz d tal qu : Chamamos potência d xpont k d A rprsntamos por à 13 - Matrizs Invrtívis Diz-s qu A é invrtívl ou qu A tm invrsa s xistir uma matriz tal qu A sta matriz chama-s invrsa rprsnta-s por Vr 35 Cálculo da invrsa a partir da adjunta 14 - Transposição conjugação d matrizs Chamamos transposta d A rprsnta-s por à matriz tal qu Propridads da transposição: a) b) Pdro Bastos das Nvs /21

3 Apontamntos d álgbra Linar c) d) ) f) Uma S A é invrtívl ntão é invrtívl matriz diz-s ortogonal Diz-s qu uma matriz A é simétrica s s qu é hmisimétrica s hmiortogonal s Só podm sr simétricas ou hmisimétricas as matrizs quadradas Chamamos conjugada d A rprsnta-s por qu s obtém d A substituindo cada lmnto d A plo su conjugado isto é à matriz d Propridads das matrizs conjugadas: a) b) c) d) ) f) S m=n A é uma matriz invrtívl ntão é invrtívl g) Dizmos Chamamos transconjugada d A rprsntamos por qu uma matriz qu é à matriz é hrmítica s smi-hrmítica s ou quivalnt ou quivalnt s s 15 Transformaçõs matrizs lmntars Transformação lmntar sobr as linhas d A é uma transformação d um dos sguints tipos: 1 Troca d posição na matriz A da linha i com a linha j 2 Multiplicação d uma linha d A por Rprsnta-s Rprsnta-s por 3 Substituição da linha i d A pla sua soma com a linha j d A multiplicada por Rprsnta-s por com Chamamos matriz lmntar d sobr linhas d tipo I II ou III a toda a matriz qu s obtém d fctuando uma única transformação lmntar sobr as linhas d tipo I II ou III rspctivamnt Pdro Bastos das Nvs /21

4 Apontamntos d álgbra Linar Pod-s fctuar qualqur transformação lmntar sobr as linhas d uma matriz prmultiplicando A pla matriz qu rsulta d fctuando sobr as suas linhas a msma transformação qu prtndmos oprar m A 16 - Formas d scada caractrística d uma matriz Chama-s pivô d uma linha não nula d uma matriz ao lmnto não nulo mais à squrda dssa linha Uma linha nula não tm pivô Pivôs d uma matriz são todos os pivôs das suas linhas não nulas linhas A stá m forma d scada(f) s nas posiçõs Para rduzir uma matriz 1 S ou s os pivôs da matriz A stão nas à forma d scada: ou a é uma matriz linha ntão A stá na forma d scada o procsso trmina; 2 Por troca d linhas (transformação lmntar d tipo I) s ncssário obtnha-s uma matriz B cuja linha 1 tm ntr todas as linhas não nulas d A um pivô com índic d coluna mínimo 3 Para cada linha i d B com i=2 m substitua-s a linha i pla sua soma com o produto d pla linha 1 (transformação tipo III) 4 Dsprz-s a linha 1 da matriz obtida antriormnt rpt-s o procsso Diz-s qu uma matriz stá m forma d scada rduzida (fr) s simultanamnt a matriz stá m forma d scada s os sus pivôs quando xistm são iguais a 1 todos os rstants lmntos das colunas dos pivôs são nulos Procsso d rdução d uma matriz não nula m forma d scada à forma d scada rduzida: 1 o pivô com maior índic d linha Para garantir qu o pivô da linha s passa a 1 multiplicas a linha s por (transformação lmntar do tipo II) B a matriz rsultant S s=1 a matriz stá m forma d scada rduzida o procsso trmina 2 Para cada linha i d B substitua-s a linha i pla sua soma com o produto d pla linha s (transformaçõs lmntars do tipo III) (Corrspond a anular os lmntos da coluna do pivô índic d linha infrior ao pivô) Obtém-s uma nova matriz C qu continua m forma d scada m qu as ntradas da coluna k são todas nulas à xcpção do pivô qu é igual a 1 3 Dsprzam-s as linhas d C d índic suprior ou igual a s aplica-s o procsso à matriz rsultant À única matriz quivalnt por linhas a A m forma d scada rduzida chama-s forma d scada rduzida d A ou forma d Hrmit d A Ao númro d linhas não nulas d qualqur matriz quivalnt por linhas a A m forma d scada chama-s caractrística d A dnota-s por r(a) (do inglês rank) As transformaçõs lmntars sobr linhas não altram a caractrística Isto é s ntão r(a)=r(b) ou sja matrizs quivalnts por linhas têm a msma caractrística As matrizs Pdro Bastos das Nvs são quivalnts por linhas s só s tivrm a msma forma d scada 4/21

5 Apontamntos d álgbra Linar rduzida 17 - Caractrísticas das matrizs invrtívis São quivalnts as afirmaçõs: 1 A é invrtívl; 2 r(a)=n; 3 é a forma d scada rduzida d A; 4 A é igual a um produto d matrizs lmntars 5 dt (ponto 33) Ao fctuar transformaçõs lmntars sobr linhas d modo a obtr a partir d A (o qu corrspond a transformar A na sua forma d scada rduzida) s a Partir d fctuarmos a msma squência d transformaçõs lmntars sobr linhas (isto é as msmas transformaçõs pla msma ordm) a matriz rsultant é m A matriz AB é invrtívl s só s A B são ambas invrtívis S ntão A B são invrtívis 2 - Sistma d Equaçõs linars Uma quação linar nas incógnitas sobr é uma quação do tipo com são os coficints da quação b o trmo indpndnt da quação S b=0 ntão a quação diz-s homogéna Diz-s qu é uma solução da quação ou qu satizfaz a quação s substituindo por s obtém uma proposição vrdadira isto é é solução da quação s é vrdadira a proposição Sistma d quaçõs homogéno é o sitma m qu todas as quaçõs são homogénas Num sistma d quaçõs linars (S) AX=B é uma solução d (S) s só s m (S) (S') sistmas d quaçõs linars sobr msmo conjunto d soluçõs Dizmos qu (S) (S') são quivalnts s têm o AX=B um sistma d quaçõs linars S [A B] [A' B'] são quivalnts por linhas isto é s ntão os sistmas AX=B A'X=B' são quivalnts AX=B um sistma d quaçõs linars possívl indtrminado incógnitas livrs isto é a chama-s grau d indtrminação do sistma Pdro Bastos das Nvs Ao númro d 5/21

6 Apontamntos d álgbra Linar Dizmos qu um sistma d quaçõs linars AX=B é um sistma d Cramr s A é quadrada invrtívl 3 Dtrminants 31 Dfinição chamamos dtrminant d A rprsnta-s por dt A ou dfinido da sguint forma: 1 S n=1 ntão ao lmnto d ; 2 S n>1 ntão Uma matriz é invrtívl s só s o dtrminant d A for não nulo Dados obtém d A suprimindo a linha i a coluna j d A rprsntamos por a matriz qu s Chama-s dtrminant d A rprsnta-s por dt A ou A ao lmnto d dfinido por rcorrência da sguint forma: S n=1 ntão dt S n>1 ; ntão = O dtrminant d uma matriz d ordm 2 é igual à difrnça ntr o produto dos lmntos da diagonal principal o produto dos lmntos da diagonal scundária O dtrminant d uma matriz d ordm 3 é uma difrnça d 6 parclas m qu o aditivo tm 3 parclas o subtractivo tm outras 3 parclas O dtrminant dsta matriz pod sr calculado pla rgra d Sarrus qu diz qu as parclas do aditivo são dadas plo produto dos lmntos da diagonal principal plos produtos dos lmntos abrangidos plos triângulos com bas paralla à diagonal principal As parclas do subtractivo obtêm-s da msma forma com bas na diagonal scundária com Pdro Bastos das Nvs Dsigna-s por complmnto algébrico rprsnta-s por o scalar m qu é a matriz qu s obtém d A suprimindo a linha i acoluna j 6/21

7 Apontamntos d álgbra Linar Torma d Laplac com O dtrminant d A é igual à soma dos produtos qu s obtêm multiplicando os lmntos d uma qualqur linha d A plos complmntos algébricos das rspctivas posiçõs isto é: 32 - Propridads dos dtrminants S tm uma linha nula ntão dt A=0 S A tm alinha i igual à linha j dtrminant Tm-s qu Tm-s ntão dt A=0 ou sja qu uma matriz a sua transposta têm o msmo S é uma matriz triangular (suprior ou infrior) ntão o dtrminant d A é igual ao produto dos lmntos da diagonal principal d A ntão S os lmntos da linha i da A são da forma com 33 - Transformaçõs lmntars dtrminants m Tm-s: ntão dt B = - dt A; ntão dt B = dt A; ntão dt B = dt A Numa linguagm informar diz-s qu num dtrminant um scalar pod sr posto m vidência só por star a multiplicar por uma linha (ou coluna) Ou sjao: ntão m S Então ntão dt A=0 s só s dt B=0 Procsso para calcular o dtrminant d uma matriz Pdro Bastos das Nvs : 7/21

8 Apontamntos d álgbra Linar Efctuam-s as transformaçõs linars sobr as linhas d A d forma a transformar a matriz A numa matriz A' m forma d scada Considrando as corrspondnts altraçõs no dtrminant rsultants d cada uma dssas transformaçõs lmntars obtnha-s a rlação ntr o dt A dt A' Como dt A' é igual ao produto dos lmntos da sua diagonal principal é conhcida a rlação ntr dt A dt A' obtém-s ntão o valor d dt A Tm-s qu A é invrtívl s só s dt 34 - Dtrminant do produto d matrizs m Tm-s uma matriz invrtívl ou quivalntmnt uma matriz tal qu Tm-s 35 Cálculo da invrsa a partir da adjunta Chamamos matriz dos complmntos algébricos d A rprsnta-s por à matriz qu s obtém d A substituindo cada lmnto plo complmnto algébrico da rspctiva posição Chamamos adjunta d A rprsnta-s por adj A à transposta da matriz dos complmntos algébricos d A isto é S Tm-s: ntão 1 2 S A é invrtívl ntão 36 Rgra d Cramr (Rgra d Cramr) AX=B um sistma d quaçõs linars invrtívl Para cada sja a matriz qu s obtém d A substituindo a coluna j pla coluna d B A única solução do sistma antrior é o n-uplo Só tm intrss aplicar st método d rsolução m sistmas com valors pqunos d n sndo prfrívl utilizar o método d rsolução do capítulo 2 37 Outra dfinição d dtrminant chamamos prmutação d Pdro Bastos das Nvs a qualqur aplicação bijctiva d m 8/21

9 Apontamntos d álgbra Linar rprsntamos por o conjunto d todas as prmutaçõs d Numa prmutação uma invrsão é um par númro d invrsõs d por Dada uma prmutação d sguint: Existm n! prmutaçõs d tal qu Rprsntamos um procdimnto simpls para calcular o númro d invrsõs d éo Para cada lmnto d da prmutação fctu-s a contagm do númro d lmntos à sua dirita infriors a Rprsnta-s tal númro por Tm-s Diz-s qu uma prmutação ímpar) é par (rspctivamnt ímpar) s é um númro par (rspctivamnt : 1 Considrm-s todos os produtos do tipo sndo prmutaçõs d isto é todos os produtos possívis d n lmntos da matriz d forma a qu m cada produto figurm um um só lmnto d cada linha um um só lmnto d cada coluna d A 2 Afct-s cada um dos produtos obtidos m 1 do sinal + s as prmutaçõs têm a msma paridad do sinal - no caso contrário Dsignamos por dtrminant d A rprsnta-s por dt A ou Assim a soma dos scalars obtidos m 2 O torma d Laplac diz-nos qu o dtrminant d A é igual à soma dos produtos qu s obtêm multiplicando os lmntos d qualqur linha d A plos complmntos algébricos das rspctivas posiçõs O msmo é válido para as colunas 4 Espaços vctoriais 41 Dfinição propridads E um conjunto não vazio ou Considrmos dfinidas duas opraçõs: Uma a qu dsignamos por adição m E rprsntamos por + qu é uma opração binária isto é associa a cada par (uv) d lmntos d E um um só lmnto d E qu rprsntamos por u+v Uma opração qu dsignamos por multiplicação xtrna rprsntamos por qu a cada par associa um um só lmnto d E qu dnotamos por Dizmos qu E stas opraçõs é um spaço vctorial sobr sobr s: 1 A adição intrna ou qu é um spaço vctorial tm as sguints propridads: utativa associativa lmnto nutro lmnto simétrico Pdro Bastos das Nvs /21

10 Apontamntos d álgbra Linar 2 A multiplicação xtrna tm as sguints propridads: distributiva m distributiva m associativa mista Elmnto nutro um spaço vctorial sobr Aos lmntos d E chamamos vctors S qu E é um spaço vctorial complxo s dizmos qu é um spaço vctorial ral dizmos E um conjunto não vazio + uma opração binária m E com as propridads (A1) a (A4) Tm-s: 1 O lmnto nutro da adição é único (Habitualmnt rprsntado por 0E) 2 Para cada o oposto d u para a adição é único (O oposto para a adição d rprsntado por 3 S são tais qu ntão (Li do cort à squrda) 4 S são tais qu ntão (Li do cort à dirita) E um spaço vctorial sobr sjam é Tm-s: ntão 42 - Subspaços vctoriais E um spaço vctorial sobr Dizmos qu um subconjunto d F d E é um subspaço vctorial d E ou simplsmnt qu é um subspaço d Es F é também um spaço vctorial sobr com as opraçõs nl naturalmnt dfinidas por sr subconjunto d E (a qu s chamam opraçõs induzidas plas opraçõs d E no conjunto F) (Critério d subspaço vctorial) E um spaço vctorial sobr só s satisfaz cada uma das condiçõs sguints: Tm-s F é um subspaço d E s ou quivalnt s satisfaz as condiçõs qu rsultam das antriors substituindo 2 por S E é um spaço vctorial sobr ntão E triviais d E sndo iguais s só s são subspaços d E dsignam-s por subspaços S F G são subspaços d um spaço vctorial E ntão m F G subspaços d um spaço vctorial E Tm-s ou é ainda um subspaço d E é um subspaço d E s só s m F G subspaços d um spaço vctorial E Chamamos soma do subspaço F com o subspaço G rprsntamos por F+G a Dizmos qu E é a soma d F G Pdro Bastos das Nvs /21

11 Apontamntos d álgbra Linar scrvmos um lmnto d G s todo o lmnto d E s pod scrvr como soma d um lmnto d F com A soma d dois subspaços d um spaço vctorial E é ainda um subspaço d E m F G subspaços d um spaço vctorial E Dizmos qu E é a soma dircta d F G scrvmos s para cada xist um único par tal qu Nstas condiçõs dizmos qu G (rspctivamnt F) é um subspaço suplmntar d F (rspctivamnt G) m E Dizmos ainda qu o vctor u é a projcção d w sobr F sgundo G qu o vctor v é a projcção d w sobr G sgundo F m F G subspaços d um spaço vctorial E São quivalnts as afirmaçõs: 1 2 Quaisqur qu sjam s ntão E um spaço vctorial sjam F G subspaços d E São quivalnts as afirmaçõs: Combinação linar d vctors subspaço grado E um spaço vctorial sobr sjam linar dos vctors s xistirm scalars lmntos d E Dizmos qu tais qu: Aos scalars chamamos os coficints da combinação linar a coficints da combinação linar é combinação a squência dos OBSERVAÇÃO: Concluir qu um vctor v d um spaço vctorial E é combinação linar d vctors d E é um problma qu frquntmnt s rduz a vrificar qu um sistma d quaçõs linars é possívl S o sistma é dtrminado tal quival a a firmar qu v é combinação linar d sndo nst caso únicos os coficints da combinação linar E um spaço vctorial vctors isto é lmntos d E O conjunto d todas as combinaçõs linars dos é um subspaço d E m pla squência vctors lmntos d um spaço vctorial E chamamos subspaço (d E) grado ou plos vctors ao conjunto d todas as combinaçõs linars dos Tal subspaço é frquntmnt dnotado por S squência Pdro Bastos das Nvs dizmos ainda qu é gradora d F gram F qu são gradors d F ou qu a 11/21

12 Apontamntos d álgbra Linar Dizmos qu um spaço vctorial é finitamnt grado s xistirm E um spaço vctorial sjam 1 tais qu: vctors d E Tm-s: s só s para qualqur é combinação linar dos vctors vctors s só s para qualqur é combinação linar dos para qualqur é combinação linar dos vctors 2 S são vctors d um spaço vctorial E s xist linar rstants vctors ntão tal qu é combinação uma squência d vctors d um spaço vctorial E sobr sja uma squência qu s obtnha d S fctuando um númro finito d transformaçõs dos sguints tipos: I Troca das posiçõs na squência dos vctors II Multiplicação do vctor III Substituição do vctor por por Tm-s 44 Dpndência indpndência linar E um spaço vctorial sjam dizmos qu a squência Para Para dizmos qu é uma squência linarmnt dpndnt ou qu os vctors são linarmnt dpndnts quando plo mnos um dos vctors é combinação linar dos rstants vctors A uma squência dizmos qu os vctors ou qu o vctor é linarmnt dpndnt quando qu não é linarmnt dpndnt chamamos linarmnt indpndnt são linarmnt indpndnts Esta dfinição no caso particular d r=2 prmit afirmar qu uma squência com dois vctors é linarmnt dpndnt s só s uma dos vctors é um múltiplo scalar do outro vctor isto é s é igual ao produto d um scalar plo outro vctor Critério d indpndência linar E um spaço vctorial sobr sjam vctors d E Os vctors são linarmnt indpndnts s só s a única forma d scrvr como combinação linar d é tomando todos os coficints da combinação linar iguais a zro É o msmo qu afirmar qu os vctors são linarmnt dpndnts s só s xistm não todos nulos (isto é qu plo mnos um sja não nulo) tais qu E um spaço vctorial sjam vctors d E Os vctors indpndnts s só s para todo o vctor qu sja combinação linar d coficints da combinação linar Pdro Bastos das Nvs são linarmnt são únicos os 12/21

13 Apontamntos d álgbra Linar uma squência d vctors d um spaço vctorial E sja uma squência qu s obtnha d S fctuando um númro finito d transformaçõs dos tipos I II ou III do capítulo 43 Tm-s S é linarmnt dpndnt (rspctivamnt indpndnt) s só s S' é linarmnt dpndnt (rspctivamnt indpndnt) 45 Bas dimnsão E um spaço vctorial uma squência d vctors d E Dizmos qu é uma bas d E s é uma squência gradora d E é linarmnt indpndnt Convncionamos qu s ntão a squência vazia é bas d E Num spaço vctorial E finitamnt grado qualqur squência gradora d E tm um númro d vctors suprior ou igual ao númro d vctors d qualqur squência linarmnt indpndnt O qu implica qu s um spaço vctorial E admit uma bas com n lmntos ntão todas as bass d E têm n lmntos E um spaço vctorial qu admit uma bas com n lmntos dimnsão n scrvmos dizmos ntão qu E tm E um spaço vctorial d dimnsão n Tm-s: 1 Qualqur squência d vctors d E com um númro d vctors infriors a n não é gradora d E; 2 Qualqur squência d vctors d E com um númro d vctors suprior a n não é linarmnt indpndnt E um spaço vctorial finitamnt grado São quivalnts as sguints afirmaçõs: 1 2 Exist uma squência gradora n vctors d E qualqur squência gradora d vctors d E tm no mínimo n lmntos 3 Exist uma squência linarmnt indpndnt n vctors d E qualqur squência linarmnt indpndnt d vctors d E tm no máximo n lmntos E um spaço vctorial sjam vctors d E Tm-s s todo o vctor d E é combinação linar dos vctors combinação linar m E um spaço vctorial sobr únicos tais qu a squência das coordnadas d v na bas é uma bas d E s só são únicos os coficints da uma bas d E Para cada aos scalars chamamos as coordnadas d v na bas a Dsignamos por bas canónica d rprsntamos por a bas sndo o n-uplo com todas as componnts nulas xcpto a i-ésima componnt qu é igual a 1 S é uma squência gradora d um spaço vctorial E ntão xist uma subsquência d S qu é uma bas d E E um spaço vctorial sjam não é combinação linar dos vctors Pdro Bastos das Nvs vctors d E linarmnt indpndnts S é tal qu ntão são linarmnt indpndnts 13/21

14 Apontamntos d álgbra Linar Torma do compltamnto S é uma squência linarmnt indpndnt d vctors d um spaço vctorial E d dimnsão n ntão xist uma bas E d tm S como subsquência Tal corrspond afirmar qu xistm vctors d E tais qu é uma bas d E E um spaço vctorial d dimnsão finita S F é um subspaço d E ntão xist um subspaço G d E tal qu isto é todo o subspaço d um spaço vctorial d dimnsão finita tm um suplmntar E um spaço vctorial d dimnsão n Tm-s: 1 Qualqur squência gradora d E com n vctors é uma bas d E 2 Qualqur squência linarmnt indpndnt d n vctors d E é uma bas d E E um spaço vctorial d dimnsão finitatm-s: 1 S F é um subspaço d E ntão 2 S F é um subspaço d E dim F = dim E ntão F=E 46 Torma das dimnsõs E um spaço vctorial (não ncssariamnt d dimnsão finita) sjam F G subspaços d E tais qu Tm-s: 1 2 S são squências linarmnt indpndnts ntão a squência é linarmnt indpndnt s só s Torma das dimnsõs S E é um spaço vctorial (não ncssariamnt d dimnsão finita) F G são subspaços d E d dimnsão finita ntão F+G têm dimnsão finita S F G são subspaços d dimnsão finita d um spaço vctorial E são quivalnts as afirmaçõs: Matrizs spaços vctoriais As linhas não nulas d uma matriz m forma d scada são linarmnt indpndnts As matrizs são muito útis para rsolvr os principais problmas dst capítulo nomadamnt dtrminar: 1 S uma squência d vctors é linarmnt indpndnt A squência é linarmnt indpndnt s só s 2 S um vctor prtnc ao subspaço grado por uma dada squência d vctors Pdro Bastos das Nvs /21

15 Apontamntos d álgbra Linar s só s 3 Uma bas d um spaço a partir d uma squência gradora S com não nulos ntão a squência é uma bas d F 4 Uma bas d um spaço a partir d uma squência linarmnt indpndnt sndo conhcida a dimnsão do spaço uma squência linarmnt indpndnt d vctors d um subspaço F d com dim F=s sja uma bas d F S ntão considram-s as m índics d coluna linhas d W' pivôs distintos dos da matriz U' Nstas condiçõs a squência é uma bas d F portanto o msmo sucd a 5 S duas squências d vctors gram o msmo spaço vctorial m squências d vctors d ntão S s só s são iguais as linhas não nulas das matrizs U'' V'' 48 Mais sobr a caractrística d uma matriz vctorial d Dsignamos por spaço das linhas d A rprsntamos por grado plas m linhas d A O subspaço vctorial d rprsntado por Às dimnsõs dos subspaços Pdro Bastos das Nvs o subspaço grado plas n linhas d A é dsignado por spaço das colunas d A é chamamos rspctivamnt caractrística d linha d A 15/21

16 Apontamntos d álgbra Linar caractrística d coluna d A m sja matrizs quivalnts por linhas Por cada a coluna i d B S xistm ntão S ntão as colunas (rspctivamnt indpndnts) s só s o msmo sucd às colunas sja a coluna i d A tais qu d A são linarmnt dpndnts d B Tm-s: 1 As transformaçõs lmntars sobr linhas (rspctivamnt colunas) não altram a caractrística d coluna (rspctivmnt d linha ) d A 2 A caractrística d linha a caractrística d coluna d A são iguais coincidm com a caractrística d A isto é 3 As matrizs A têm a msma caractrística São quivalnts as afirmaçõs: 1 A caractrística d A é o númro d linhas não nulas d qualqur matriz quivalnt por linhas a A m forma d scada 2 A caractrística d A é a dimnsão do spaço das linhas d A 3 A caractrística d A é a dimnsão do spaço das colunas d A 4 A caractrística d A é o númro máximo d linhas linarmnt indpndnts d A 5 A caractrística d A é o númro máximo d colunas linarmnt indpndnts d A Dsignamos por spaço nulo d A ou núclo d A rprsntamos por o subspaço vctorial d constituido plos vctos qu são solução do sistma d quaços linars homogéno isto é À dimnsão d chamamos nulidad d A S ntão 5 Aplicaçõs linars 51 Dfinição xmplos propridads Dizmos qu uma aplicação sguints: é aplicação linar (sobr ) s satisfaz as duas condiçõs 1 2 uma aplicação linar Tm-s: 1 Pdro Bastos das Nvs /21

17 Apontamntos d álgbra Linar 2 para qualqur 52 Opraçõs com aplicaçõs Sndo dnotamos por m rprsntamos por m 1 2 aplicaçõs arbitrárias chamamos aplicação soma das aplicaçõs f g tal qu para qualqur à aplicação uma aplicação arbitrária Chamamos aplicação produto d à aplicação tal qu para qualqur aplicaçõs linars sja por f Tm-s: é uma aplicação linar é uma aplicação linar m A B C conjuntos aplicaçõs Chamamos aplicação composta d g com f (também dsignada por g após f ) rprsntamos por à aplicação tal qu para qualqur A aplicação obtida por composição d duas aplicaçõs linars é ainda uma aplicação linar m à aplicação uma aplicação tal qu Chamamos potência d xpont k d f rprsntamos por 53 Imagm núclo uma aplicação linar Chamamos núclo d f rprsntamos por Nuc f ou Kr f (do inglês krnl ) ao conjunto uma aplicação linar Tm-s: 1 Nuc f é um subspaço d E 2 Im f é um subspaço d E' m uma aplicação linar W um subspaço d E' W' um subspaço d E' Chamamos imagm d W por f a imagm rcíproca d W' por f a A imagm d uma aplicação prmit dtrminar s a aplicação é sobrjctiva uma vz qu sobrjctiva s só s é O núclo d uma aplicação linar prmit dtrminar s a aplicação é injctiva uma vz qu injctiva s só s é uma aplicação linar Tm-s: 1 S E é finitamnt grado Pdro Bastos das Nvs ntão Dizmos ntão qu 17/21

18 Apontamntos d álgbra Linar f transforma gradors d E m gradors d 2 S são linarmnt indpndnts f é injctiva ntão são linarmnt indpndnts Dizmos qu s f é injctiva ntão f transforma vctors linarmnt indpndnts d E m vctors linarmnt indpndnt da As dimnsõs d s por por d dsignam-s por nulidad d f por caractrística d f rprsntam- Torma da dimnsão S também têm dimnsão finita é uma aplicação linar E d dimnsão finita ntão S é uma aplicação linar E E' ambos d dimnsão finita vrificam qu ntão são quivalnts as afirmaçõs: 1 f é injctiva; 2 f é sobrjctiva 3 f é bijctiva Torma da Extnsão Linar - m uma bas d E sjam aplicação linar tal qu spaços vctoriais E d dimnsão finita vctors arbitrários d E' Exist uma uma só Atndndo ao torma da xtnsão linar é usual afirmar qu s o spaço d partida d uma aplicação linar tm dimnsão finita ntão a aplicação fica compltamnt dtrminada dando as imagns dos vctors d uma bas arbitrária do spaço d partida 54 Aplicaçõs invrtívis isomorfismos m A B conjuntos Dizmos qu uma aplicação é invrtívl s xist uma aplicação tal qu Rprsntamos tal aplicação (única) por qu dsignamos por invrsa d f Uma aplicação é invrtívl s só s for bijctiva A uma aplicação linar bijctiva (invrtívl) simplsmnt isomorfismo) d E m E' Dizmos qu E é isomorfo a E' rprsntamos por chamamos isomorfismo linar (ou s xist um isomorfismo d E m E' m E E' spaços vctoriais E d dimnsão finita Tm-s E E' são isomorfos s só s 55 Matriz d uma aplicação linar uma aplicação linar m uma bas d E uma bas d E' Dsignamos por matriz d f m rlação às bass d B B' (por sta ordm) rprsntamos por a matriz cuja coluna j é a squência das coordnadas d na bas B' Assim uma aplicação linar m B B' bass arbitrárias d E E' rspctivamnt Tm-s Pdro Bastos das Nvs /21

19 Apontamntos d álgbra Linar uma aplicação linar m uma bas d E bas d E' S é a squência das coordnadas d um vctor ntão a squência das coordnadas d na bas é com uma na bas Dsignamos por matriz coluna das coordnadas d um vctor numa dtrminada bas a matriz cuja única coluna é a squência das coordnadas do vctor na bas considrada m bass d E sja S a squência das coordnadas d u na bas Sndo é a squência das coordnadas d u na bas ntão com é bass d E dsignamos por matriz d mudança d bas d para a matriz 6 Valors vctors próprios 61 Dfinição xmplos propridads E um spaço vctorial sobr Chamamos ndomorfismo d E a qualqur aplicação linar d E m E uma aplicação linar S são tais qu valor próprio d f u é vctor próprio d f associado ao valor próprio S são tais qu dizmos qu dizmos qu : é valor próprio d A; X é vctor próprio d A associado ao valor próprio m uma aplicação linar um valor próprio d f Ao subspaço vctorial chamamos subspaço próprio d f associado ao valor próprio é S são tais qu é valor próprio d A; X é vctor próprio d A associado ao valor próprio m dizmos qu: um valor próprio d A Ao subspaço vctorial chamamos subspaço próprio d A associado ao valor próprio Pdro Bastos das Nvs /21

20 Apontamntos d álgbra Linar Dsignamos por multiplicidad gométrica do valor próprio rprsntamos por subspaço a dimnsão do O rsultado sguint prmit dtrminar a multiplicidad gométrica d um valor próprio sm dtrminar o subspaço próprio qu lh stá associado um valor próprio d A Tm-s m simplsmnt um valor próprio d A Tm-s é valor próprio d A s só s Chamamos polinómio caractrístico d A rprsntamos por ou s não houvr ambiguidad ao polinómio na variávl com coficints m dado por À quação chamamos quação caractrística d A m um valor próprio d A Dsignamos por multiplicidad algébrica do valor próprio rprsntamos por a multiplicidad d como zro do polinómio caractrístico d A isto é o maior intiro k tal qu divid Os valors próprios d uma matriz triangular são os lmntos da sua diagonal principal São quivalnts as afirmaçõs: 1 A é invrtívl; 2 A não tm valor próprio zro; 3 O trmo constant do polinómio caractrístico d A é não nulo 4 Dt A é o trmo constant do polinómio caractrístico d A Para obtr o subspaço próprio d A associado ao valor próprio m tal qu basta rsolvr o sistma Dizmos qu A B são smlhants s xist uma matriz invrtívl S são smlhants ntão os sus polinómios caractrísticos são iguais consquntmnt têm os msmos valors próprios com iguais multiplicidads algébricas f um ndomorfismo d um spaço vctorial E E d dimnsão finita sja uma bas arbitrária d E Chamamos d polinómio caractrístico d f ao polinómio caractrístico da matriz f um ndomorfismo d um spaço vctorial E E d dimnsão finita sja uma bas arbitrária d E Tm-s: 1 u é vctor próprio d f s só s a matriz coluna X das coordnadas d u na bas B é um vctor próprio d A; 2 é valor próprio d f s só s é valor próprio d A um valor próprio d Tm-s 62 - Matrizs ndomorfismos diagonalizávis Dizmos qu A é uma matriz diagonizávl s A é smlhant a uma matriz diagonal isto é s xist uma matriz invrtívl uma matriz diagonal tais qu Pdro Bastos das Nvs /21

21 Apontamntos d álgbra Linar Nstas condiçõs dizmos qu P é uma matriz diagonalizant d A Uma matriz é diagonizávl s só s A tm n vctors próprios linarmnt indpndnts Nst caso s são n vctors próprios d A linarmnt indpndnts corrspondnts aos valors próprios (não ncssariamnt distintos) ntão a matriz P cuja coluna i é u n-uplo corrspondnt a qu rprsntamos por é invrtívl é uma matriz diagonalizant d A Mais spcificamnt tm-s: S são os valors próprios dois a dois distintos d só s S ntão A á diagonizávl s tm n valors próprios dois a dois distintos ntão A é diagonizávl Dizmos qu um ndomorfismo f d E E d dimnsão finita é diagonizávl s xist uma bas tal qu é uma matriz diagonal Pdro Bastos das Nvs /21 d E

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A =

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A = ALUNO (A) : PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: / 06 / 06 ÁLGEBRA LINEAR: MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS. MATRIZES 0-0) Dada a matriz, B, calcul a + -7 0 a a + a. 0) Escrva a matriz

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja uma função considr-s a quação =0. A solução da quação dsigna-s por rai da quação ou por ro da função () y Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 3 0 3 4 = Prtndmos qu a sucssão

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028] Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz. Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Vectores no plano, no espaço e em IR n

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Vectores no plano, no espaço e em IR n Álgbra Linar Gomtria Analítica Vctors no plano, no spaço m IR n ( +, + ) (, ) (, ) (k,k ) k (, ) Prodto intrno (, ); (, ). + Prodto intrno norma (, ); (, ). + +. Prodto intrno m IR n (,,, 4..., n );

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja f() uma função considr s a quação f()=0. A solução da quação dsigna s por raiz da quação ou por zro da função (z) y f() z Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 f() 3 0 3 z

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. 10ª aula

Álgebra Linear e Geometria Analítica. 10ª aula Álgbra Linar Gomtria Analítica 0ª ala Vctors no plano Vctors no spaço Vctors m R n ( +, + ) (, ) (, ) (k,k ) k (, ) Prodto intrno (, ); (, ). + Prodto intrno norma (, ); (, ). + +. Prodto intrno m

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Considere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura:

Considere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura: roblma I (6 val.) ágina I. Considr o problma da dtrminação da dformada d uma viga, ncastrada nas duas xtrmidads, sujita ao carrgamnto squmatizado na figura: q L/ L/ L/ As quaçõs difrnciais qu govrnam a

Leia mais

Fig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico

Fig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

Análise de Fourier tempo contínuo

Análise de Fourier tempo contínuo nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Meios Anisotrópicos com Álgebra Geométrica. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em. Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Meios Anisotrópicos com Álgebra Geométrica. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em. Engenharia Electrotécnica e de Computadores Mios Anisotrópicos com Álgbra Gométrica Marln Luct Matias Rocha Dissrtação para obtnção do Grau d Mstr m Engnharia Elctrotécnica d Computadors Júri Prsidnt: Profssor Doutor Frnando Duart Nuns Orintador:

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

Valores e Vectores Próprios

Valores e Vectores Próprios Univrsidad do Minho partamnto d Matmática OMPLEMETOS E AÁLISE UMÉRIA Valors Vctors Próprios M J Soars, M I Falcão 2000/2001 ontúdo Introdução 1 1 Rsultados Básicos 2 11 Valors vctors próprios 2 12 Transformaçõs

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

Álgebra Geométrica do Espaço: Introdução

Álgebra Geométrica do Espaço: Introdução Prof Carlos R Paiva Dpartamnto d Engnharia Elctrotécnica d Computadors Instituto Suprior Técnico Maio d 008 Álgbra Gométrica do Espaço: Introdução At first sight it may sm absurd to add two dirctd numbrs

Leia mais

Justifique todas as passagens

Justifique todas as passagens ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =

Leia mais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma

Leia mais

Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v 2,...,v n } é um conjunto finito não vazio, cujos lmn

Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v 2,...,v n } é um conjunto finito não vazio, cujos lmn Dpartamnto d Engnharia d Produção (CEFET/RJ) IV Workshop da Escola d Informática & Computação Outubro 2016 Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Controlabilidade, Observabilidade e Estabilidade

Controlabilidade, Observabilidade e Estabilidade Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto

Leia mais