Seleção de clones experimentais de cupuaçu para características agroindustriais via modelos mistos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seleção de clones experimentais de cupuaçu para características agroindustriais via modelos mistos"

Transcrição

1 Rvista On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril, 011 Cntro d Ciências Arárias - Univrsidad Fdral d Roraima, Boa Vista, RR Artio Cintífico ISSN Slção d clons xprimntais d cupuaçu para caractrísticas aroindustriais via modlos mistos Slction of xprimntal clons of cupuaçu for th aro industry usin mixd modls Maria Clidana Cabral Maia *, Marcos Don Villa d Rsnd ; Luís Cláudio d Olivira ; Virínia d Souza Álvars ; Vlayrton Tomé Macil ; Anélica Costa d Lima Rsumo - As statísticas REML/BLUP são análiss mais dtalhadas podm sr usadas como critérios sltivos na rotina dos proramas d mlhoramnto do cupuaçu. O objtivo dss trabalho é a slção d clons xprimntais pré-mlhorados para caractrísticas aroindustriais via modlos mistos. Os xprimntos incluíram oito clons xprimntais, obtidos a partir d slção massal stratificada m ára d produtor com bas na produtividad, caractrísticas tcnolóicas sanidad das matrizs. Para a avaliação foram considrados variávis d componnts primários da produção (pso do fruto pso da polpa ); caractrs aroindustriais (comprimnto do fruto cm, diâmtro do fruto cm, diâmtro da casca mm, pso d smnts, númro d smnts, firmza do fruto, Brix, ph vitamina C). Foram stimados via modlos mistos os componnts d variância por REML individual os componnts d médias (BLUP individual). Os dados foram analisados através da mtodoloia REML/BLUP (Maximum Rstrictd Liklihood/ Bst Linar Unbiasd Prdiction) com o mpro do softwar Sln. Os mlhors clons (7, 9 31) com dstaqu para o clon 9 aprsntando maiors anhos néticos com médias finais supriors a média ral para as variávis comprimnto d fruto, diâmtro do fruto, pso d fruto, firmza do fruto, diâmtro d casca, pso d polpa, pso d smnts, Brix, ph vitamina C. A variávl pso d fruto aprsntou alta corrlação nética com diâmtro d fruto, pso d polpa pso d smnts. O atributo diâmtro do fruto pod sr usado para xtrapolar rsultados para os dmais caractrs por sr d mdição mais fácil mnos factívl d rros. Os clons 7, 9 31 por suas caractrísticas aroindustriais favorávis podm fazr part da composição d um pomar comrcial. Palavras chav - Thobroma randiflorum. Componnts d variância. Componnts d médias. Abstract - Th statistical mthods REML/BLUP ar dtaild analyss and can b usd as slctiv critrions in th routin of brdin prorams cupuaçu. This study had as its objctiv th slction of pr-improvd xprimntal clons for aro industris via mixd modls. Th xprimnts includd 8 xprimntal clons, obtaind usin stratifid mass slction from orchards basd on productivity, tchnoloical charactristics, and th halth of th plant matrics. To valuation it s considrd variabls of th primary componnts of production and aro industry charactrs. W usd mixd modls to stimats th componnts of varianc by REML individual and to stimats th componnts of avras (BLUP individual). Th data wr analyzd by th REML/BLUP mthodoloy usin th SELEGEN. Th bst clons wr (7, 9 and 31 clon) 9 showd hihr ntic ains with avra final abov th ovrall avra for th variabls fruit lnth, fruit diamtr, fruit wiht, fruit firmnss, diamtr of coat, wiht of pulp, sd wiht, Brix, ph and vitamin C. Th fruit wiht showd hih ntic corrlation with fruit diamtr, wiht of pulp and sd wiht, fruit diamtr. Th attribut fruit wiht can b usd to xtrapolat rsults for th othr charactrs bcaus of its asir masurmnt and lss pron for rrors. s 7, 9 and 31, for thir favorabl aro industry charactristics, miht b part of th composition of a commrcial orchard. Ky words - Thobroma randiflorum. Varianc componnts. Componnts of avras *Autor para corrspondência. 1 Rcbido para publicação 07/10/010 aprovado m 7/01/011. Embrapa Acr, clidana@cpafac.mbrapa.br 3 Univrsidad Fdral d Viçosa, marcos.don@mail.com 4 Embrapa Acr, lclaudio@cpafac.mbrapa.br 5 Embrapa Acr, virinia@cpafac.mbrapa.br Embrapa Acr,vlayrton@cpafac.mbrapa.br 7 Embrapa Acr, anlicalima7@hotmail.com

2 M. C. C. Maia (011) Introdução As fonts d variação m uma anális statística podm sr tomadas como fitos fixos ou stocásticos dpndndo da naturza da variação assumida, isto é, d como as informaçõs xprimntais são considradas na anális dos dados. Nst contxto, os modlos mistos s aprsntam como lmntos mais ralísticos, rsultando na obtnção d rsultados mais acurados. A aplicação d procdimntos néticostatísticos mais rfinados como o é a anális padrão d stimação d componnts d variância prdição d componnts d média via REML/BLUP individuais constitum m uma tndência rcnt no mlhoramnto nético d plantas, forncndo parâmtros adicionais importants na idntificação d matriais néticos supriors. A prdição d valors néticos a stimação d componnts d variância são atividads ssnciais no mlhoramnto d plantas prns constituindo m técnicas ótimas d avaliação nética, sndo qu o procdimnto padrão d stimação/prdição é o REML/BLUP (máxima vrossimilhança rstrita/mlhor prdição linar não viciada) (RESENDE, 000 a,b). Para Maia t al. (009), a strutura nética d uma população d plantas pod sr bm particionada, através d prdiçõs d componnts d médias stimativas d componnts d variância. Tais informaçõs são importants no dircionamnto dos proramas d mlhoramnto nético funcionam como facilitadoras do procsso sltivo, srvindo, m última anális, como rfrncial tórico qu dá suport às rcomndaçõs dos matriais comrciais. Espécis m domsticação com pouca informação sobr sua nética distribuição da variabilidad nética rprsntam um fator d complxidad para o stablcimnto d stratéias d mlhoramnto. A avaliação nética rprsnta uma frramnta d impacto uma vz qu prmit a stimação d parâmtros néticos prdição d valors notípicos qu auxiliam tanto nos proramas d mlhoramnto nético quanto na consrvação da spéci. O mlhoramnto nético do cupuaçu na Embrapa Acr ncontra-s m fas inicial. Nst sntido, a anális nética pod rprsntar um ponto d partida para stablcr critérios d slção dos nótipos xprimntais studados, s constituindo m suport tórico important na obtnção d matrial nético aronomicamnt suprior d modo mais ficaz. Em última instância o qu mais intrssa ao produtor é o dsmpnho produtivo, sndo sta caractrística dtrminada por sus componnts primários scundários, tais como: rsistência a praas donças, lvada capacidad d frutificação, arquittura favorávl assim como adaptabilidad stabilidads notípicas do matrial mlhorado. A avaliação d spécis prns prssupõ a ralização d mdiçõs rptidas m cada indivíduo, o qu rprsnta uma dificuldad intrínsca ao mlhoramnto nético dssas spécis por nvolvr tmpo, ralmnt, lvado para rcomndação d um cultivar suprior, fato qu pod lvar a obtnção d um matrial obsolto ao final do procsso sltivo. A proposta da avaliação nética para slção prcoc prvê a runião d informaçõs cintíficas qu subsidim a formação d uma população bas para o mlhoramnto dssa spéci rlativamnt pouco studada. Por suas caractrísticas aroindustriais o fruto do cupuaçu s constitui m matéria prima para procssamnto d drivados com valor arado bastant dsjávis no aronócio, principalmnt, da rião Nort do Brasil ond é crscnt a procura por matriais néticos mlhorados dssa cultura. As statísticas REML/BLUP são análiss mais dtalhadas podm sr usadas como critérios sltivos na rotina dos proramas d mlhoramnto do cupuaçu. Objtivou-s com ss trabalho slcionar clons xprimntais pré-mlhorados para caractrísticas aroindustriais via modlos mistos. Matrial métodos O xprimnto incluiu oito clons xprimntais, obtidos a partir d slção massal stratificada m ára d produtor com bas na produtividad, caractrísticas tcnolóicas sanidad das matrizs, sndo ralizada a corrção das médias dos clons m rlação à média do strato. Cada strato ra composto d 50 proênis d mios-irmãos. Os oito clons foram pré-slcionados d uma população bas composta d 350 plantas matrizs. Foi ralizada uma amostram rprsntativa d oito frutos por planta para tomada d dados. Para a avaliação foram considrados variávis d componnts primários da produção (pso do fruto pso da polpa ); caractrs aroindustriais (comprimnto do fruto cm, diâmtro do fruto cm, diâmtro da casca mm, pso d smnts, númro d smnts, firmza do fruto, Brix, ph vitamina C). O modlo matmático utilizado foi o qu su: (y=xb + Z + ), m qu: y, b,, : vtors d dados obsrvados, d fitos d blocos (fito fixo), d valors notípicos (alatórios) d rros alatórios, rspctivamnt. X Z : matrizs d incidência para b a, rspctivamnt. 36 Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril, 011

3 Slção d clons xprimntais d cupuaçu para caractrísticas aroindustriais via modlos mistos Equaçõs d Modlo Misto: X X Z X Ond I é uma matriz idntidad; notípica σ a variância rsidual. Estimador ML: σ é a variância Sundo o modlo aprsntado o aloritmo EM, os stimadors para obtnção d σ σ são: σ ˆ = [ y' y bˆ' X y ˆ Z y] /[ N r( X )] ; σ ˆ = [ ˆ ˆ + σ tr C ] / N, m qu: N : númro d lmntos alatórios (indivíduos); I: matriz idntidad; tr: oprador traço matricial, dado pla soma dos lmntos da diaonal da matriz; N: númro total d dados; r(x): posto ou númro d colunas linarmnt indpndnts d X; C é da fórmula: C C 11 1 X Z Z Z I 1 C X ' X C Z' X Z' Z A A -1 matriz d corrlação nética aditiva d dominância ntr os clons xprimntais avaliados. As soluçõs para as quaçõs d modlo misto dvm sr obtidas por métodos itrativos d rsolução d sistmas d quaçõs linars, tais como o método d Gauss Sidl. A solução dirta via invrsão da matriz dos coficints é impossívl na prática. Para ralizar o arupamnto (via o método d Tochr) dos clons xprimntais utilizaram-s matrizs d distâncias uclidianas quadradas néticas médias néticas, sndo os coficints d corrlação nética calculados pla corrlação ntr os BLUP s univariados. Todas as análiss foram ralizadas por mio d softwar Sln-Rml/Blup (RESENDE, 00). Rsultados discussão b Z y X ' Z Para Cruz (005), uma das fass primordiais d um prorama d mlhoramnto é a scolha d nitors a srm intrcruzados para formar a população bas, na qual o psquisador invstirá sus sforços m busca d matrial nético d maior produtividad, qualidad adaptação, sndo obsrvados o dsmpnho rlativo a vários atributos, 1 ( / ) X y 1 a capacidad combinatória a adaptação. Outro aspcto fundamntal é a divrsidad, sprando-s obtr por mio d rcombinaçõs ênicas a complmntaridad a variabilidad indispnsávis para qu a slção sja praticada. O cupuaçuziro é uma spéci alóama qu aprsnta sistma d autoincompatibilidad fato qu arant altas taxas d cruzamntos alatórios. É sprado qu uma população com lvado tamanho ftivo s aprsnt m quilíbrio d Hardy-Winbr. Nst sntido, fica patnt a condição idal para o studo da strutura nética dssa população no qu diz rspito a stimativas d componnts d variância parâmtros néticos (REML Individual) componnts d média (BLUP Individual). A statística coficint d variância d naturza notípica (CVi%) quantifica a porcntam d variação nética acssívl nos matriais néticos xprimntais, sndo altos valors dsjávis. Alvs Rsnd (008) rlatam coficints d variação nética variando d 7% a 88% no âmbito d proênis d mios irmãos d cupuaçu d 38% a 13% no âmbito individual como statísticas qu rvlam xclnts possibilidads para slção na população studada. Para todas as variávis considradas os coficints d variação xprimntais foram d maior monta qu os d naturza nética, obviamnt, dvido a influência marcant do fito ambintal na manifstação dssas variávis. Por outro lado, o coficint d variação ambintal (CV%) tm uma propridad rfrncial sobr o nívl d prcisão com qu o xprimnto foi conduzido. É conhcido qu m s tratando d atributos ovrnados por vários complxos ênicos muito influnciado plas condiçõs ambintais d cultivo aprsntam, via d rra, altas manituds d CV%. Os maiors coficints d ordm xprimntal foram aprsntados plos caractrs: comprimnto d frutos, firmza d frutos vitamina C dvido sua variação assistmática, isto é, d sntido dirção incrtos dificultando su control na xprimntação. A slção d clons com bas nssas variávis não pod sr fita com crtza matmática. O coficint d hrdabilidad individual no sntido amplo xtrai a variância aditiva d dominância ntr as unidads d slção da variância fnotípica ntr unidads d slção qu srv ao propósito da slção d clons visto qu transmit via clonam toda variância nética. Valors mdianos d hrdabilidad foram ncontrados para os suints atributos: diâmtro do fruto (44%), pso do fruto (33%), firmza do fruto (31%), diâmtro da casca (39%) pso da polpa (35%). Ess rsultado indica condição favorávl para anho nético com slção via variávis considradas. Para as dmais caractrísticas os Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril,

4 M. C. C. Maia (011) Tabla 1 - Estimativas dos componnts d variância (REML individual) dos componnts d médias (BLUP individual) para as variávis: comprimnto do fruto, diâmtro do fruto, pso do fruto, firmza do fruto, diâmtro da casca, pso da polpa, pso d smnts, númro d smnts, Brix, ph vitamina C, d 8 clons xprimntais d cupuaçu COMPRIMENTO DO FRUTO Slção d s 33 10,38 V 63, , ,1731 1, , ,76 V 3698, , ,1370 1, , ,8 Vf 376, , ,553 0, , ,76 h 0, /- 0,0158-0, ,3506 0, , ,90 CVi% 4, ,34 176,856 0, , CV% 10, , ,384 0, , ,38 CVr 0, , ,43 0, , ,8 PEV 6, , ,907 0, ,6080 SEP 7,89787 Média Gral 176, DIÂMETRO DO FRUTO Slção d s 9 83,6 V 168,389 17,01 19, ,01 19, ,69 V 15,7608 1, , , , ,03 Vf 384, , , , , ,6 h 0, /- 0,378, ,7138 9,638 1, ,4 CVi% 11, , ,360 7, , ,4 CV% 13, , ,649 4, , ,69 CVr 0, , ,936, , ,37 PEV 17, , ,4035 0, ,8789 SEP 4,19143 Média Gral 11,87893 PESO DO FRUTO Slção d s 9 78,41 V 4354, , , , , ,41 V 9045, , , , , ,55 Vf , , , , , ,66 h 0, /- 0,049 1, , , , ,74 CVi% 19, , , ,307 10, ,66 CV% 7, , ,873 71, , ,7 CVr 0, ,353 91,683 37, , PEV 6903, , ,9753 0, ,9815 SEP 83, Média Gral 1090, continua Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril, 011

5 Slção d clons xprimntais d cupuaçu para caractrísticas aroindustriais via modlos mistos Tabla 1 - Continua... FIRMEZA DO FRUTO Slção d s 30 83,86 V 0, ,5440 1,8966 0,5440 1, ,6 V 0, ,4340 1,7866 0,4890 1, ,7 Vf 0, ,70 1,647 0,4167 1, ,86 h 0, /- 0,013-0,0141 1,3385 0,3090 1, ,68 CVi% 3, ,1966 1,1560 0,079 1, ,6 CV% 47, ,980 1,0546 0,135 1, ,79 CVr 0, ,3303 1,04 0, ,79 PEV 0, ,4110 0,9416 0,0000 1,356 SEP 0, Média Gral 1,3568 DIÂMETRO DA CASCA Slção d s 34 86,63 V 0, ,337 7,671 1,337 7, ,53 V 1, ,6441 6,9385 0,9884 7, ,53 Vf, ,457 6,701 0,8009 7, ,09 h 0, /- 0,51-0, ,599 6, ,3 CVi% 14, ,0818 6,16 0,4630 6, ,4 CV% 18,1539-0,460 6,0484 0,3448 6, ,3 CVr 0, ,8179 5,4765 0,1787 6, ,63 PEV 0, ,51 5,043 0,0000 6,944 SEP 0,3581 Média Gral 6,94400 PESO DE POLPA Slção d s 7 85,51 V 1778, , , , , ,74 V 40069, , , ,803 80, ,74 Vf 61847, , , , , ,51 h 0,3516 +/- 0,13 63, , , , ,76 CVi%, , , , , ,51 CV% 30, , , , , ,16 CVr 0, , ,571 3, , ,16 PEV 310, ,43 501,3194 0, ,5438 SEP 55,8636 Média Gral 665,54377 Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril,

6 M. C. C. Maia (011) Tabla 1 - Continua... PESO DE SEMENTES Slção d s 7 64,56 V 336, , ,63 17, , ,1 V 3598, ,608 10,15 14,844 13, ,53 Vf 3934, , , , , ,53 h 0, /- 0,1051 4, ,098 9, , ,8 CVi% 9,1683 -, ,006 6,960 05, ,63 CV% 30, , ,1658 4, , ,63 CVr 0, , ,334,309 01, ,56 PEV 165, ,105 18,8339 0, ,9544 SEP 1,88019 Média Gral 198, NÚMERO DE SEMENTES Slção d s 31 7,37 V 0, ,076 7,4101 0,076 7, ,33 V 75,4374 0,008 7,3547 0,0485 7, Vf 75, ,0168 7,3507 0,0380 7, ,88 h 0,0076 +/- 0,0171 0,005 7,3390 0,098 7, ,33 CVi% 1, ,0030 7,3368 0,044 7, ,39 CV% 31, ,006 7,331 0,0199 7, ,37 CVr 0, ,0574 7,765 0,0089 7, ,88 PEV 0, ,060 7,719 0,0000 7,3339 SEP 0, Média Gral 7, BRIX Slção d s 34 79,34 V 1,0096 0,766 11,8610 0,766 11, ,76 V 3, , ,8436 0, , ,59 Vf 4, , ,6858 0, , ,53 h 0,131 +/- 0,1655 0, ,4381 0, , ,36 CVi% 9, ,00 11,096 0, , ,59 CV% 17, , ,7444 0, , ,76 CVr 0, , ,5818 0,3 11, ,34 PEV 0, ,563 9,5361 0, ,0984 SEP 0, Média Gral 11, Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril, 011

7 Slção d clons xprimntais d cupuaçu para caractrísticas aroindustriais via modlos mistos Tabla 1 - Continua... ph Slção d s 7 75,75 V 0, ,85 4,1199 0,85 4, ,76 V 0, ,1838 4,01 0,331 4, ,06 Vf 0, ,091 3,996 0,1861 4, ,06 h 0, /- 0,1463 0,0808 3,9183 0,1598 3, ,44 CVi% 7, ,0090 3,885 0,160 3, ,90 CV% 15, ,0978 3,7397 0,0887 3, ,75 CVr 0, , , ,76 PEV 0,0841-0,3158 3,517 0,0000 3,8375 SEP 0,15113 Média Gral 3, Vitamina C Slção d s 3 8,13 V 0, ,076 10,7573 0,076 10, ,79 V 47, , ,7480 0, , ,6 Vf 47,3079 0, ,734 0, , ,84 h 0, /- 0,053 0, ,7198 0, , ,79 CVi% 4,5775 0, ,716 0, , ,39 CV% 64, ,070 10,6540 0, , ,6 CVr 0, ,054 10,687 0,065 10, ,84 PEV 0,1757-0, ,4957 0, ,6811 SEP 0, Média Gral 10, V variância notípica, V variância rsidual, Vf variância fnotípica individual, h coficint d hrdabilidad individual no sntido amplo, CVi% - coficint d variação nética aditiva individual, CV% - coficint d variação xprimntal, CVr - coficint d variação rlativa, PEV - : variância do rro d prdição dos valors notípicos, assumindo sobrvivência complta, SEP - raiz quadrada da PEV: dsvio padrão do valor notípico prdito, assumindo sobrvivência complta, valor nético, u + valors notípicos. valors dos intrvalos lvam aquls coficints assumirm o valor zro fato qu os dscrdnciam como parâmtros útis como rfrência para slção. Sabidamnt, valors intrmdiários dss parâmtro são stimados para variávis d naturza quantitativa (Tabla 1). Efitos stocásticos pronunciados na tomada d stimativas d acurácas d variávis ovrnadas por vários clustrs ênicos influnciadas plo ambint xprimntal podm lvar a obtnção d valors baixos mdianos dssas stimativas como ficou vidnciado para as caractrísticas: vitamina C, númro d smnts, comprimnto d frutos pso d smnts. Por outro lado, altos valors d variação rlativa para diâmtro do fruto (0,88), pso do fruto (0,69), firmza do fruto (0,68), diâmtro da casca (0,80) pso d polpa (0,74) lvaram a quocints modrados d hrdabilidad (confiabilidad) ao nívl d médias d clons possibilitando boas acurácas para ssas variávis. Para sss atributos para Brix ph, para todos os clons xprimntais, altos valors das stimativas d acuráca foram ncontrados oportunizando surança crtza matmática na prática da slção. Consuintmnt, a prcisão da slção com bas nssas Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril,

8 M. C. C. Maia (011) variávis srá alta, conform corroborado plos baixos dsvios padrõs dos rros d prdição (SEP) com xcção para pso d fruto (83,09). Os clons xprimntais d cupuaçu do prorama d mlhoramnto da Embrapa Acr é constituído por oito clons obtidos a partir d slção massal stratificada m áras d produtors com bas na produtividad rsistência a donças. Espécis qu aprsntam oportunidad para multiplicação vtativa rprsntam um fator facilitador para o mlhoramnto, aumntando sinificativamnt as possibilidads d anho m ficiência do procsso sltivo. Ao considrar a slção individual d plantas supriors sua clonam stamos xplorando toda sua variância nética rproduzindo intralmnt su noma. O clon 9 dstacou-s dos dmais, por aprsntar maiors anhos néticos com médias finais supriors a média ral para as variávis comprimnto d fruto, diâmtro do fruto, pso d fruto, firmza do fruto, diâmtro d casca, pso d polpa, pso d smnts, Brix, ph vitamina C (Tabla 1). Para os caractrs pso d fruto pso d polpa, componnts primários da produtividad, o clon 33 mostrou infrioridad para rndimnto produtivo. Est clon pod sr dscartado do prorama d mlhoramnto principalmnt na tapas finais do prorama ond um maior númro d nsaios com maior númro d rptiçõs s faz ncssário rprsntando um custo adicional. O clon 31 s dstacou para maior númro d smnts pso d smnts, podndo sr xplorado para produção d ólo caractrística important para xtração d drivados primários da smnt do fruto. Est clon aprsntou suprioridad para as caractrísticas: comprimnto do fruto, diâmtro do fruto, diâmtro da casca para variávis implicadas na produtividad (pso do fruto pso d polpa) podndo sr considrado como d dupla aptidão. Suidamnt o clon 7 aparc com valors dos componnts primários da produção supriors ao da média ral aprsntando adicionalmnt altos valors para comprimnto do fruto, diâmtro do fruto, firmza do fruto, pso d smnts vitamina C. Est clon aprsntou ph d fato qu o crdncia para o consumo na forma d suco, por xmplo, dvido sua mnor acidz. A variávl pso d fruto (PF) aprsntou alta corrlação nética com diâmtro d fruto (DF) pso d polpa (Ppolpa) pso d smnts (PS), podndo o atributo diâmtro do fruto sr usado para xtrapolar rsultados para os dmais caractrs por sr d mdição mais fácil mnos factívl d rros. Nst sntido, a caractrística diâmtro d fruto também pod sr utilizada para infrência sobr o Brix dos frutos d cupuaçu sob ssa condição ambintal (Tabla ). Outra constatação important foi obsrvada ntr diâmtro da casca ph, com corrlação nética nativa d alta manitud (-0,7079). Para ssas variávis, quanto maior o diâmtro do fruto, mnor o ph. Para slção d frutos com baixo ph podmos tomar indirtamnt frutos com diâmtros d casca maiors. O diâmtro da casca aprsnta corrlação nética nativa com firmza. Essa associação fort nativa indica qu frutos com diâmtro d casca maior aprsnta mnor firmza d fruto lvando a busca por frutos d mnor diâmtro d casca para obtr frutos com maior firmza. Plo arupamnto d (Tochr) d distâncias uclidiana quadradas médias néticas a partição obtida dtrminou quatro rupos d clons xprimntais: rupo 1, com os suints clons classificados por similaridad: 31, 3, 30, 33 6; o sundo rupo ficou composto do clon 34; o trciro rupo ficou formado plo clon 9; um quarto rupo plo clon 7. Como pod sr obsrvado houv alta concordância ntr as mdidas d dissimilaridad com a sparação dos clons m quatro rupos disjuntos. Os Tabla - Coficints d corrlaçõs nética ntr diâmtro d frutos (DF), pso d frutos (PF), firmza do fruto, diâmtro da casca (DC), pso d polpa (Ppolpa), pso d smnts (PS), tor total d sólidos solúvis ( Brix), Acidz ph. DF PF Firmza DC Ppolpa PS Brix Acidz ph DF 1,0000 0, ,3081 0,89 0,7653-0,4384 0,4736 0,465 PF 1,0000-0,4050 0,0655 0,948 0,809-0,608 0,477-0,0381 Firmza 1,0000-0,6191-0,14 0,0433-0,537 0,0560 0,5375 DC 1,0000-0,1511-0,4990 0,7369-0,3077-0,7079 Ppolpa 1,0000 0,8995-0,4530 0,476 0,189 PS 1,0000-0,6376 0,5381 0,3315 Brix 1,0000 0,0054-0,38 Acidz 1,0000 0,4673 ph 1, Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril, 011

9 Slção d clons xprimntais d cupuaçu para caractrísticas aroindustriais via modlos mistos clons 7, 9 31 por suas caractrísticas aroindustriais favorávis podm fazr part da composição d um pomar comrcial. Estudos d divrência nética para spécis qu aprsntam autoincompatibilidad notípica como o cupuaçu são importants para formação d pomars com nótipos com complmntaridad ênica rfltindo m maiors rndimntos produtivos industriais (Tabla 3). Uma população m quilíbrio d spécis alóamas ou panmíticas é constituída prvalcntmnt por uma mistura quitativa d híbridos ond s stablc uma complmntação acntuada ao nívl d noma ntr os indivíduos qu s intrcruzam. O vior d híbrido dvido à htros dv sr buscado mantido m uma população m quilíbrio. Nst sntido, é sprado qu a slção d clons alocados m rupos nticamnt divrnts rdundm m formação d população com complmntação ênica aprciávl. É sprado qu os clons qu sobrssaíram qu foram slcionados para os componnts primários da produção para caractrísticas aroindústriais tndo também clons (9, 31, 3, 7 34) alocados m rupos divrnts haja otimização do squma sltivo prcoc qu visa a implmntação d xprimntos com matriais produtivos complmntars da população d primiro ciclo. Tabla 3 - Arupamnto (Tochr) d distâncias uclidianas para os 8 clons xprimntais Arupamnto (Tochr) d Distâncias Euclidiana Quadradas Gnéticas Grupo Gnótipos 1 31, 3, 30, Arupamnto (Tochr) d Distâncias Euclidiana Médias Gnéticas Grupo Gnótipos 1 31, 3, 30, Conclusõs Os mlhors clons foram o 7, 9 31, com dstaqu para o clon 9 aprsntando maiors anhos néticos, com médias finais supriors a média ral para as variávis comprimnto d fruto, diâmtro do fruto, pso d fruto, firmza do fruto, diâmtro d casca, pso d polpa, pso d smnts, Brix, ph vitamina C. O diâmtro do fruto pod sr usado para xtrapolar rsultados para os dmais caractrs por sr d mdição mais fácil mnos factívl d rros. Os clons 7, 9 31 por suas caractrísticas aroindustriais favorávis podm fazr part da composição d um pomar comrcial. Aradcimntos À FUNTAC/CNPq, Fundação d Tcnoloia do Estado do Acr/Conslho Nacional d Dsnvolvimnto Cintífico Tcnolóico instituiçõs financiadoras do projto à Embrapa Acr plo apoio na condução do xprimnto. Litratura cintífica citada ALVES, R.; RESENDE, M. D. V. Avaliação nética d indivíduos proênis d cupuaçuziro no Estado do Pará stimativas d parâmtros néticos. Rvista Brasilira d Fruticultura. Jaboticabal SP, v. 30, n. 3, p , 008. CRUZ, C. D. Princípios d Gnética Quantitativa. Viçosa. Editora UFV p. MAIA, M. C. C.; RESENDE, M. D.V.; PAIVA. J. R. d; CAVALCANTI, J. J. V.; BARROS, L. M. d; Slção simultâna para produção, adaptabiliad stabilidad notípicas m clons d cajuiro, via modlos mistos. Psquisa Aropcuária Tropical, Goiânia, v. 39, n.1, p , 009. RESENDE, M. D. V. Sln-Rml/Blup. 00. RESENDE, M. D. V. d. Infrência Baysiana simulação stocástica (amostram d Gibbs) na stimação d componnts d variância d valors néticos m plantas prns. Colombo: Embrapa Florstas, 000a. 68p. (Embrapa Florstas. Documntos, 46). RESENDE, M. D. V. d. Anális statística d modlos mistos via REML/BLUP na xprimntação m mlhoramnto d plantas prns. Colombo: Embrapa Florstas, 000b. 101p. (Embrapa Florstas. Documntos, 47). Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p , jan-abril,

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1

ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1 ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1 Murilo Barros Pdrosa (undação Bahia / fundacaoba.alodao@aiba.or.br

Leia mais

PROGRESSO GENÉTICO COM A SELEÇÃO DE CLONES DE CONILON NO ESTADO DE RONDÔNIA 1

PROGRESSO GENÉTICO COM A SELEÇÃO DE CLONES DE CONILON NO ESTADO DE RONDÔNIA 1 VII Simpósio d Psquisa dos Caés do Brasil a 5 d Aosto d 011, Araxá - MG PROGRESSO GENÉTICO COM A SELEÇÃO DE CLONES DE CONILON NO ESTADO DE RONDÔNIA 1 André Rostand Ramalho, Rodrio Barros Rocha, Flávio

Leia mais

Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Brasil

Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Brasil Psquisa Aropcuária Tropical ISSN: 1517-6398 pat@aro.uf.br Escola d Aronomia Ennharia d Alimntos Brasil Villa d Rsnd, Maria Aparcida; d Fritas, Jolson André; Abru Lanza, Marclo; Villa d Rsnd, Marcos Don;

Leia mais

Variabilidade genética em progênies de guapuruvu Schizolobium parahyba

Variabilidade genética em progênies de guapuruvu Schizolobium parahyba Scintia Agropcuaria 5 (014) 71-76 Scintia Agropcuaria Sitio n intrnt: www.sci-agropcu.unitru.du.p Facultad d Cincias Agropcuarias Univrsidad Nacional d Trujillo Variabilidad gnética m progênis d guapuruvu

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Simulação Computacional Visando a Avaliação de Estratégias na Seleção Massal

Simulação Computacional Visando a Avaliação de Estratégias na Seleção Massal Simulação Computacional Visando a Avaliação d Estratégias na Slção Massal ABREU,. B 1.; TOLEDO, F. H. R. B.; RUY, M. C 3. RAMALHO, M. A. P 4. 1 Doutorando m nética Mlhoramnto d Plantas, -mail: guibabru@hotmail.com;

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Seleção genômica ampla (GWS) e maximização da eficiência do melhoramento genético

Seleção genômica ampla (GWS) e maximização da eficiência do melhoramento genético Slção nômica ampla (GWS) maximização da ficiência do mlhoramnto nético Marcos Don Villa d Rsnd (1), Paulo Sávio Lops (), Roério Luíz da Silva (3) Ismal Elotério Pirs (3) (1) Embrapa Florstas, Estrada da

Leia mais

Avaliação genética de progênies de Leucaena leucocephala [(Lam.) De Wit] em área da reserva indígena, em Caarapó, MS

Avaliação genética de progênies de Leucaena leucocephala [(Lam.) De Wit] em área da reserva indígena, em Caarapó, MS Avaliação nética d proênis d Lucana lucocphala [(Lam.) D Wit] m ára da rsrva indína, m aarapó, MS Rinaldo Brito da osta 1, Marcos Don Villa d Rsnd, Adriana Zanirato ontini 1, Raul Alffonso Rodrius Roa

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

02 de outubro de 2013

02 de outubro de 2013 Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads

Leia mais

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS E FENOTÍPICOS EM CEBOLA MÚLTIPLA Maria Clidana Cabral Maia EMBRAPA Acr, C.P. 31, CEP 69900-970, Rio Branco-AC, -mail: clidana@cpafac.mbrapa.br Josué Frnands Pdrosa C.

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1 STIMATIVA DO DSVIO PADRÃO TÁCITO SUNA Sniops. É aprsntado um studo sobr a stimativa do dsvio padrão, quanto à propridad d não tndnciosidad, isto é, introduzindo um fator C5 qu, multiplicado pla stimativa

Leia mais

Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural CONTROLE ATIVO EM ESTRUTURAS VIA EQUAÇÃO DE RICCATI E ALGORITMOS GENÉTICOS AUTORES:

Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural CONTROLE ATIVO EM ESTRUTURAS VIA EQUAÇÃO DE RICCATI E ALGORITMOS GENÉTICOS AUTORES: 7 a d Mayo d 4 Facultad d Ingniría. Univrsidad Nacional d Cuyo. Mndoza. Argntina. Jornadas Sud-Amricanas d Ingniría Estructural CONTROLE ATIVO EM ESTRUTURAS VIA EUAÇÃO DE RICCATI E ALGORITMOS GENÉTICOS

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Estimativas de parâmetros genéticos e a variabilidade em procedências e progênies de Handroanthus vellosoi

Estimativas de parâmetros genéticos e a variabilidade em procedências e progênies de Handroanthus vellosoi Psquisa Florstal Brasilira Brazilian Journal of Forsty Rsarch www.cnpf.mbrapa.br/pfb Estimativas d parâmtros gnéticos a variabilidad m procdências progênis d Handroanthus vllosoi Camila Morira Batista¹,

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1 Componnts d (Co)Variância Parâmtros Gnéticos d Caractrs Pós-Dsmama m Bovinos da Raça Angus 1 Frnando Flors Cardoso, Ricardo Albrto Cardllino 3, Lonardo Talavra Campos 4 RESUMO - Foram dtrminados os componnts

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Forças de implantação nas pontes estaiadas

Forças de implantação nas pontes estaiadas Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Área Bloco Domínio Conteúdos

Área Bloco Domínio Conteúdos Agrupamnto d Escolas Padr João Colho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Exprssõs Artísticas 2016 Prova 23 1.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Dspacho Normativo n.º 1-G/2016, d 6

Leia mais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

II IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS

II IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS II-031 - IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS Ptr Batista Chung (1) Engnhiro Civil pla Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul. Mstrando m Tcnologias Ambintais

Leia mais

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela ICMS-RJ 007: prova d Estatística comntada Rsolução comntada d Estatística - ICMS/RJ - 007 - Prova Amarla 9. Uma amostra d 00 srvidors d uma rpartição aprsntou média salarial d R$.700,00 com uma disprsão

Leia mais

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP 1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

2 e. 2 b. g k. Y ij. g 2. g / σ. de σ. g 1. g 5. g 3. g 4. 2 σg. 2 e

2 e. 2 b. g k. Y ij. g 2. g / σ. de σ. g 1. g 5. g 3. g 4. 2 σg. 2 e Estimadors d componnts d variância 1155 Estimadors d componnts d variância m dlinamnto d blocos aumntados com tratamntos novos d uma ou mais populaçõs (1) João Batista Duart (), Roland Vncovsky (3) Carlos

Leia mais

Comparação de Metodologias de Predição de Valores Genéticos Utilizando Dados Simulados 1

Comparação de Metodologias de Predição de Valores Genéticos Utilizando Dados Simulados 1 . Bras. Zootc., v.33, n.6, p.1683-1688, 004 (Supl. 1) Comparação d Mtodologias d Prdição d Valors Gnéticos Utilizando Dados Simulados 1 José Braccini Nto, Martinho d Almida Silva 3, 6, icardo Frdrico Euclyds

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

PROGRESSO GENÉTICO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DE MINAS GERAIS UTILIZANDO MODELOS MISTOS

PROGRESSO GENÉTICO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DE MINAS GERAIS UTILIZANDO MODELOS MISTOS PROGRESSO GENÉTICO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DE MINAS GERAIS UTILIZANDO MODELOS MISTOS Vandrly BORGES 1 Antonio Alvs SOARES 1 Marcos Don Villa d RESENDE Moizés Souza REIS 3 Vanda

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama Rvista Brasilira d Agromtorologia, anta Maria, v., n., p. -, Rcbido para publicação m 8//. Aprovado m /5/. IN - Avaliação d quatro modlos matmáticos para solução numérica da função gama Evaluation of four

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

THAIS HELENA SANTANA DE OLIVEIRA ESQUEMAS DE CÁLCULO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA NAS FACES DE VOLUMES FINITOS

THAIS HELENA SANTANA DE OLIVEIRA ESQUEMAS DE CÁLCULO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA NAS FACES DE VOLUMES FINITOS HAIS HELENA SANANA DE OLIVEIRA ESQUEMAS DE CÁLCULO DA CONDUIVIDADE ÉRMICA NAS FACES DE VOLUMES FINIOS rabalo d Graduação aprsntado como rquisito parcial para a conclusão do Curso d Engnaria Mcânica, Stor

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

Avaliação de modelos para estimação de componentes de variância e parâmetros genéticos para características de crescimento de bovinos da raça Guzerá 1

Avaliação de modelos para estimação de componentes de variância e parâmetros genéticos para características de crescimento de bovinos da raça Guzerá 1 Rvista Brasilira d Zootcnia 6 Socidad Brasilira d Zootcnia ISSN imprsso: 1516-3598 ISSN on-lin: 186-99 www.sbz.org.br R. Bras. Zootc., v.35, n.5, p.1943-195, 6 Avaliação d modlos para stimação d componnts

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

Escola Básica Tecnopolis Matemática

Escola Básica Tecnopolis Matemática DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática PLANIFICAÇÃO ANUAL - 5º ANO Ano

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação

Leia mais

Parâmetros Morfológicos não Destrutivos para Determinação da Idade de Expedição de Mudas Clonais de Eucalipto

Parâmetros Morfológicos não Destrutivos para Determinação da Idade de Expedição de Mudas Clonais de Eucalipto Parâmtros Morfológicos não Dstrutivos para Dtrminação da Idad d Expdição d Mudas Clonais d Eucalipto Glauciana da Mata Ataíd 1, Rnato Vinicius Olivira Castro, Carlos Albrto Araújo Jr. 3, Ana Catarina Montiro

Leia mais

estimação Bayesiana em Modelos de Regressão Log-Log 2 Amostrador de Gibbs 3 Resposta Dicotômica

estimação Bayesiana em Modelos de Regressão Log-Log 2 Amostrador de Gibbs 3 Resposta Dicotômica Estimação Baysiana m Modlos d Rgrssão Complmnto Log-Log Maria Rgina Madruga, Pdro Silvstr da Silva Campos, Faculdad d Estatística, ICEN, UFPA, 66600-000, Blém, PA E-mail: madruga@ufpa.br, psscam@yahoo.com.br,

Leia mais

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2

Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica Grupo de Pesquisa Sistemas de Energia Elétrica 2 A N Á L ISE D E V I A BI L ID A D E T É C NI C A N A SUBST I T UI Ç Ã O D A I L U M IN A Ç Ã O PÚB L I C A C O N V E N C I O N A L PO R L Â M PA D AS L E D SO B A L U Z D A NBR 5101 João Paulo Viira Bonifácio¹,

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No

Leia mais