Estimativas de parâmetros genéticos e a variabilidade em procedências e progênies de Handroanthus vellosoi

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1 Psquisa Florstal Brasilira Brazilian Journal of Forsty Rsarch Estimativas d parâmtros gnéticos a variabilidad m procdências progênis d Handroanthus vllosoi Camila Morira Batista¹, Migul Luiz Mnzs Fritas², Marcla Aparcida d Moras¹, Antonio Carlos Scatna Zanatto, Pdro César dos Santos¹, Marclo Zanata, Mario Luiz Tixira d Moras¹, Alxandr Magno Sbbnn ¹Univrsidad Estadual Paulista, Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira, Av. Brasil Cntro, 56, CEP , Ilha Soltira, SP, Brasil ²Instituto Florstal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil * Autor corrspondnt: migullmfritas@yahoo.com.br Trmos para indxação: Consrvação x situ Espécis arbóras tropicais Gnética d populaçõs Gnética quantitativa Indx trms: Ex situ consrvation Tropical tr spcis Population gntics Quantitativ gntics Histórico do artigo: Rcbido m 17/01/01 Aprovado m 7/08/01 Publicado m 8/09/01 doi: /01.pfb Rsumo - O prsnt studo objtivou stimar parâmtros gnéticos a variabilidad ntr dntro d procdências, para caractrs silviculturais m um tst d procdências progênis d Handroanthus vllosoi (Toldo) Mattos stablcido na Estação Exprimntal d Luiz Antônio (SP). O tst foi instalado no dlinamnto xprimntal d blocos d famílias compactas, com duas procdências (alocadas nas parclas), sis rptiçõs sub-parclas linars d cinco plantas, totalizando 35 progênis. O nsaio foi mnsurado para os caractrs diâmtro à altura do pito, altura d planta, volum cilíndrico, forma do fust sobrvivência aos 4 anos d idad. Difrnças significativas ntr procdências foram obsrvadas apnas para o carátr forma do fust. Pla anális d dvianc foram dtctadas difrnças significativas para o fito d progênis para anális conjunta das procdências (população xprimntal), sugrindo qu sta tm alta variação gnética indicando possibilidad d mlhoramnto gnético pla slção das mlhors progênis. A stimativa d hrdabilidad m nívl individual média d progênis variaram d baixa a modrada (6% para DAP, 3% para altura, 4% para volum cilíndrico, 7% para forma do fust 46% para sobrvivência), confirmando a possibilidad d mlhoramnto gnético por slção qu as procdências tm potncial para rspondr à prssão d slção natural. Estimats of gntic paramtrs and variability in provnancs and progny of Handroanthus vllosoi Abstract - Th prsnt study aimd at stimating gntic paramtrs and variability among and within provnancs for silvicultural traits of Handroanthus vllosoi (Toldo) Mattos, in provnancs and prognis tst stands, locatd at th Luiz Antônio Exprimntal Station (São Paulo Stat, Brazil). Th tst was stablishd in th compact family block dsign, with two provnancs (allocatd in th plots), six rplicats and sub-linar plots of fiv plants, totalizing 35 prognis. Diamtr at brast hight (DBH), plant hight, cylindrical volum, stm form and survival at 4 yars of ag wr valuatd. Significant diffrncs among th provnancs wr obsrvd only to th trait stm form. Th analysis of dvianc showd significant diffrncs among prognis for th joint analysis of th provnancs (xprimntal population), suggsting that th population has high gntic variation and indicating th possibility of gntic improvmnt by slction of th bst prognis. Hritability stimats in individual and family lvl rangd from low to modrat (6% for DBH, 3% for plant hight, 4% for cylindrical volum, 7% for form and 36% for survival), confirming th possibility of gntic improvmnt by slction and that th provnancs hav potntial to rspond to th prssur of natural slction.

2 70 C. M. Batista t al. Introdução As açõs antrópicas têm lvado à fragmntação d populaçõs naturais d spécis florstais, grando risco ral d rosão gnética até msmo d xtinção d spécis, spcialmnt nos biomas tropicais (Pinto t al., 004). Quando a florsta s torna fragmntada ocorr a diminuição no tamanho das populaçõs, consquntmnt, na sua divrsidad gnética no potncial adaptativo das populaçõs arbóras ali prsnts, tornando-as, com st isolamnto, significativamnt mais vulnrávis a vntos ambintais, dmográficos gnéticos. A consrvação dos rcursos gnéticos, msmo para aqulas populaçõs qu aprsntam alta taxa d variabilidad gnética stão fora da lista d spécis amaçadas d xtinção, é d suma importância para as futuras graçõs, no qu diz rspito ao mlhoramnto da spéci ao aprovitamnto d gns d intrss spcífico (Fritas t al., 006). A aquisição d conhcimntos acrca dos parâmtros gnéticos d uma dtrminada spéci nativa proporciona inúmras contribuiçõs para o aprimoramnto d stratégias d consrvação in situ x situ. A spéci Handroanthus vllosoi (Toldo) Mattos é utilizada d forma prdatória, pois o su uso m scala comrcial é pquno suas smnts ainda são colhidas m populaçõs naturais fragmntadas. Portanto, mdidas dvm sr adotadas para a rcupração rgnração d spécis amaçadas para sua rintrodução m su habitat natural m condiçõs adquadas, sndo stratégias para a consrvação x situ. Sgundo Nass t al. (001) a consrvação x situ é a manutnção d gns ou complxos d gns d indivíduos m condiçõs artificiais, fora do su habitat natural. Pod sr fita d difrnts formas, como colçõs prmannts d póln, smnts, culturas d tcidos ou colçõs d plantas mantidas m campo, d acordo com as caractrísticas da spéci a disponibilidad d rcursos matriais humanos. Para ftiva consrvação gnética d uma spéci, utilizas o conhcimnto prévio d su sistma d rprodução, strutura divrsidad gnética, no dlinamnto d stratégias para a rcombinação, amostragm uso do matrial gnético rmanscnt. Dst modo, as informaçõs podm sr obtidas por mio do uso d marcadors gnéticos. No caso d spécis arbóras, como forma d planjar o uso sustntávl a consrvação in situ, programas d consrvação nfatizam a dtrminação dos nívis d variabilidad gnética mantidos dntro ntr populaçõs naturais (Kagyama, 1987). Uma das viabilidads técnicas utilizadas para consrvação, d acordo com Nanson (197), é a transformação d tsts combinados d procdências progênis m pomars d smnts por mudas. Esta tranformação é um fator important no mlhoramnto d plantas arbóras, inclusiv para as spécis considradas não industriais, d múltiplo uso (Haugrud & Collinson, 1990; Simons, 199). A slção dos indivíduos, nos tsts d procdência, tm sido fita plas caractrísticas fnotípicas m tsts d progênis pla slção individual. O prsnt trabalho objtivou stimar parâmtros gnéticos a variabilidad ntr dntro d procdências d uma população d H. vllosoi, com vistas à xploração m futuros programas d mlhoramnto gnético consrvação x situ. Matrial Métodos A spéci Handroanthus vllosoi, conhcido por ipêamarlo, ipê-tabaco, cavatã, ipê-cascudo, ipê-prto, ipêuma, pau-d arco, ipê-amarlo-da-casca-lisa, ipê-comum, piúva quiarapaíba, possui altura d 15-5 m, com tronco d cm d diâmtro na fas adulta (Lornzi,199). Ocorr nos stados d Minas Grais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás Rio d Janiro, principalmnt na florsta pluvial. Possui madira d alta dnsidad, rsistnt, d grand durabilidad msmo m condiçõs advrsas, sndo muito utilizada para usos xtrnos, confcção d artfatos tornados, bngalas, carrocrias, tonéis, tc. Também é considrada árvor símbolo do Brasil, por Dcrto Fdral, d grand utilidad na ornamntação no rflorstamnto d áras dgradadas (Lornzi, 199; Carvalho, 1994). É ótima para o paisagismo m gral, sndo mais apropriada para arborização d parqus praças dvido ao su port lvado. Trata-s d uma planta dcídua, hliófita ou sciófita, caractrística da florsta pluvial da mata atlântica da florsta latifoliada smidcídua. O florscimnto ocorr anualmnt a partir do mês d julho, prolongando-s até mados d stmbro com árvor totalmnt dspida d folhagm, apsar d produzir rlativamnt poucas smnts (Lornzi, 199; Carvalho, 1994). Amostragm dlinamnto xprimntal Para st studo, coltaram-s smnts d polinização abrta d 18 árvors matrizs d uma população d Bbdouro 17 d Mogi Guaçu d H. vllosoi. O xprimnto foi instalado no ano d 1986, na Estação Exprimntal d Luiz Antônio, SP, do Instituto Florstal d São Paulo, (1º40 S, 47º49 W altitud d 550 m). O clima da stação xprimntal é tropical (Cwa), com

3 Estimativas d parâmtros gnéticos a variabilidad m procdências progênis d Handroanthus vllosoi 71 tmpratura média anual do mês mais qunt d,7 ºC do mês mais frio d 17, ºC, invrno sco prcipitação média anual d 1.80 mm (Vntura t al., 1965/66). O rlvo do local é plano com inclinação m torno d 5% solo do tipo Latossolo Roxo. O tst foi instalado no dlinamnto xprimntal d blocos d famílias compactas, com sis rptiçõs, sndo qu nas parclas stão alocadas as procdências nas sub-parclas as progênis com cinco plantas, totalizando 35 progênis. O spaçamnto utilizado foi d 3 x 3 m. Também foi adotada uma bordadura xtrna d duas linhas da msma spéci. Os nsaios foram mnsurados aos 4 anos d idad para os caractrs diâmtro à altura do pito (DAP) (cm); altura da planta (m); volum cilíndrico (m³), conform a fórmula: VC= [π(dap²)/4]h, sndo DAP: diâmtro à altura do pito (cm) h : altura total d planta (m); sobrvivência (%), avaliada a forma do fust, com notas: 1 fust muito tortuoso bifurcado; fust bifurcado com tortuosidad acima da média; 3 fust com dfito bastant visívl, sm bifurcação com tortuosidad média; 4 fust com dfito pouco visívl, sm bifurcação com tortuosidad abaixo da média; 5 fust rto sm bifurcação, danos donças. Anális statística As análiss foram dsnvolvidas no programa computacional gnético-statístico SELEGEN (Rsnd, 007), utilizando o método d REML/BLUP (máxima vrossimilhança rstrita/mlhor prdição linar não viciada). A anális d dvianc para difrnciar os tratamntos foi ralizada primiramnt plo modlo 93, para anális individual das procdências, postriormnt plo modlo 5, para anális conjunta (população xprimntal). Os modlos statísticos usados foram: modlo 93: y = Xr + Za + Wp +, m qu y é o vtor d dados, r é o vtor dos fitos d rptição (assumidos como fixos) somados à média gral, a é o vtor dos fitos gnéticos aditivos individuais (alatórios), p é o vtor dos fitos d parclas (alatórios), é o vtor d rros ou rsíduos (alatórios); modlo 5: y = Xr + Za + Wp + Ts +, m qu y é o vtor d dados, r é o vtor dos fitos d rptição (assumidos como fixos) somados à média gral, a é o vtor dos fitos gnéticos aditivos individuais (assumidos como alatórios), p é o vtor dos fitos d parcla (assumidos como alatórios), s é vtor dos fitos d população ou procdência (alatórios), é o vtor d rros ou rsíduos (alatórios). As ltras maiúsculas rprsntam as matrizs d incidência para os rfridos fitos. Os parâmtros gnéticos stimados foram: a parc = variância gnética aditiva = variância ambintal ntr parclas proc = variância gnética ntr populaçõs ou procdências = variância rsidual f = variância fnotípica individual h = hrdabilidad individual no sntido rstrito, ou a sja, dos fitos aditivos h mp = hrdabilidad da média d progênis c parc = coficint d dtrminação dos fitos d parclas c proc = coficint d dtrminação dos fitos d populaçõs CV gi = coficint d variação gnética aditiva individual. CV gp = coficint d variação gnotípica ntr progênis CV = coficint d variação rsidual A corrlação gnética ntr DAP altura foi calculada d acordo com a xprssão: Em qu rˆ g XY = ˆ ˆ P P ˆ P P r g XY é o coficint d corrlação gnética; P X P Y é o produtório gnético ntr progênis para os caractrs x y; P X P Y são as variâncias gnéticas ntr progênis/procdências dos caractrs x y, rspctivamnt. X X Y Y

4 7 C. M. Batista t al. Rsultados discussão Variação gnética O fito d progênis foi significativo (P 0,01) (Tabla 1) para os cinco caractrs silviculturais studados da procdência d Bbdouro (1,43 para DAP; 0,56 para altura; 10,48 para volum cilíndrico 33,06 para sobrvivência), com xcção da forma do fust. Para a procdência d Mogi Guaçu ocorru difrnça significativa somnt para forma do fust (17,64) para a anális conjunta, ond todos os caractrs foram significativos. O fito d procdência foi altamnt significativo apnas para forma do fust (10,47), sugrindo qu para st carátr há possibilidad d xcução dos trabalhos com a variação gnética para slção ntr procdências. Ests rsultados dstacam qu a stratégia amostral foi ftiva para rtr a variabilidad gnética da população, além d indicar a possibilidad d manipulação da variação gênica pla slção ntr progênis das amostras avaliadas. Tabla 1.Anális d dvianc (ANADEV) para os caractrs diâmtro à altura do pito (DAP), altura d planta (AP), volum cilíndrico (VC), forma do fust (FOR) sobrvivência (SOB) d Handroanthus vllosoi para cada procdência para anális conjunta. Caractrs Efitos Bbdouro DAP (cm) AP (m) VC (m³) FOR SOB (%) Mogi Guaçu Anális Conjunta Progênis 1,43** 0 ns 10,77** Parcla 0,74 ns 0,01 ns 0,16 ns Procdência - - 0,03 ns Progênis 0,56** 0,05 ns 14,0** Parcla 0,9 ns 0,05 ns 1,14 ns Procdência - - 1,31 ns Progênis 10,48** 0,03 ns 10,7** Parcla 0,15 ns 0,03 ns 0,3 ns Procdência - 0 ns Progênis,09 ns 17,64** 18,46** Parcla 0,01 ns 0,04 ns 0,04 ns Procdência ,47** Progênis 33,06** 3,5 ns 35,38** Parcla - - 1,09 ns Procdência **: P 0,01; ns : não significativo. Estimativas d parâmtros gnéticos Os coficints d variação gnética ( CVgi CVgp ) foram modrados a altos (Tabla ) para a procdência d Bbdouro, variando ntr 19,6% (forma do fust) 78,8% (volum cilíndrico), baixos a modradamnt altos para a procdência d Mogi Guaçu, variando ntr 1,9% (DAP) 8,8% (forma do fust), assim como para anális conjunta, variando ntr,3% (altura d planta) 51% (volum cilíndrico). Os rsultados obtidos para stas populaçõs d H. vllosoi, sgundo a anális conjunta, stão dntro do padrão d variação obsrvado para outras spécis arbóras studadas por caractrs quantitativos, como Araucaria angustifolia (Sbbnn t al., 003, 004), Balfoudndron ridlianum (Sbbnn t al., 007) Myracrodruon urunduva (Fritas t al., 006). Os valors do coficint d variação xprimntal ( CV ) foram considrados médios a altos para a procdência d Bbdouro, com valors variando ntr 16,8% (altura) 55,3% (volum cilíndrico), para a procdência d Mogi Guaçu, com valors variando ntr 15,% (altura) 38,5% (volum cilíndrico) anális conjunta, com valors variando ntr 18,5% (altura) 46,9% (volum cilíndrico). A magnitud do CV sta associada a prcisão xprimntal forma d mnsuração dos caractrs. O volum cilíndrico m gral aprsnta maiors valors d CV dvido ao fato d sr um carátr stimado d outros dois caractrs, o DAP a altura, acumulando os rros d mnsuração dsts dois. Por xmplo, Fritas t al. (006) studando progênis d polinização abrta d Cordia trichotoma aos 19 anos d idad, também na Estação Exprimntal d Luiz Antônio, obsrvaram valors d CV baixo para altura total (10,1%), médio para DAP (0,8%) alto para volum (37,6%). Sbbnn t al. (003) studando procdências d Grvilla robusta aos 11 anos d idad, na Estação Exprimntal d Avaré, obsrvou valors d CV baixo para altura total (13,9%), médio para DAP (4,0%) alto para volum cilíndrico (54,4%). Logo, os valors d CV stimados no prsnt trabalho stão dntro do padrão obsrvado m outros studos similars. Sgundo Rsnd (00), o idal para stimativas do coficint d dtrminação dos fitos d parcla ( C parc ) são valors iguais ou infriors a 10%. Em concordância, m todos os caractrs studados, os valors foram mnors qu 10%. Obsrvando os rsultados para o coficint d dtrminação dos fitos d parcla obtidos por Gurra t al. (009), studando

5 Estimativas d parâmtros gnéticos a variabilidad m procdências progênis d Handroanthus vllosoi 73 duas populaçõs d Myracrodruon urunduva, para o carátr altura, os autors obtivram stimativas d 11,7% a 33,3%, qu foi muito suprior aos obtidos nst trabalho. Uma possívl xplicação para os maiors valors obsrvados por Grra t al. (009) é o fato d qu os tsts d progênis d Myracrodruon urunduva, não ram nsaios puros, mas sim, tsts mistos (Myracrodruon urunduva Trma micrantha), o qu pod tr rduzido a prcisão xprimntal dntro das parclas. A stimativa da hrdabilidad dmonstra qu o papl prditivo d xprssar a confiança do valor fnotípico ou o grau d corrspondência ntr o valor fnotípico gnético (Falconr, 1987; Vncovsky & Barriga, 199) no sntido rstrito, proporciona o conhcimnto sobr a magnitud rlativa das variaçõs gnética ambintal. As stimativas d hrdabilidad foram altas, no sntido rstrito da média d progênis para todos os caractrs avaliados na procdência d Bbdouro, com xcção do carátr forma do fust (0,13). Essa msma avaliação ralizada para as procdências d Mogi Guaçu dmonstraram valors baixos m gral, com hrdabilidad alta, no sntido rstrito, apnas para o carátr forma do fust (0,46). Na anális conjunta, as stimativas d hrdabilidad foram mdianas a altas, no sntido rstrito, para todos os caractrs, DAP (0,6), altura (0,3), volum cilíndrico (0,4), forma (0,7) sobrvivência (0,46), indicando qu part da variação fnotípica total média ntr progênis são d origm gnética. Portanto, a variabilidad gnética para os caractrs studados, para as hrdabilidads m dstaqu, com valors mdianos a altos podm sr xploradas m programa d mlhoramnto gnético para os caractrs m studo para consrvação gnética. Est rsultado também indica qu os caractrs têm potncial gnético para rspondr à slção natural, ou sja, a média das populaçõs pod sr altrada pla slção natural. Em gral, stimativas d hrdabilidads individuais conduzm a modradas magnituds das hrdabilidads m nívl d médias d família (Rsnd, 00). Falconr (1987) obsrvou qu a hrdabilidad é uma propridad não somnt d um carátr, mas também da população das circunstâncias d ambints às quais os indivíduos stão sujitos. O valor da hrdabilidad podrá sr aftado s houvr altração m qualqur um dos componnts da variância. Assim, sts altos coficints d hrdabilidad indicam xprssivo control gnético sobr os caractrs avaliados. Com isso, é possívl infrir qu os caractrs studados d H. vllosoi podm sr utilizados para avaliação da variabilidad gnética d populaçõs amostradas da spéci, rssaltando qu a procdência d Bbdouro tm maior potncial gnético. O incrmnto médio anual (IMA) stimado para os caractrs d crscimnto m DAP altura, studados aos 4 anos d idad, para a procdência Bbdouro foram d 0,58 cm 0,4 m, para a procdência Mogi Guaçu foram d 0,6 cm 0,46 m, para a anális conjunta foram d 0,60 cm 0,44 m, rspctivamnt. Em rlação às spécis arbóras nativas, os valors são mdianos aos obsrvados por Fritas t al. (007) m progênis d Gallsia intgrifolia, aos 0 anos d idad (DAP = 1,09 cm altura = 0,68 m) m progênis d M. urunduva, aos 17 anos d idad (DAP = 0,77 cm altura = 0,68 cm), sndo qu sss nsaios foram instalados na Estação Exprimntal d Luiz Antônio, com as msmas condiçõs climáticas d solo. Esss rsultados indicam qu o matrial procdnt d Bbdouro aprsntou mlhor dsmpnho para os caractrs d crscimnto, mas qu s trata d spéci d crscimnto lnto. Por sua vz, o carátr forma do fust aprsntou dsmpnho médio muito smlhant para as duas procdências do nsaio. Considrando qu a forma do fust é mdida com notas, qu variam d 1 (pior) a 5 (mlhor forma d fust), a magnitud dos valors obtidos (>), dmonstra qu ambas as populaçõs aprsntaram forma mdiana para a xploração da madira, ou sja, o tronco possui dfito bastant visívl tortuosidad média. Todavia, a sua xploração nss caso sria mais apropriada para outra finalidad, como por xmplo, nrgia. Comparando-s os rsultados com a litratura, obsrva-s qu os dados obtidos nsss xprimntos foram próximos aos obtidos por divrsos autors com spécis nativas. Por xmplo, utilizando a msma classificação d notas do prsnt studo, Fritas t al. (006) obsrvaram valors abaixo da nota 3 para população d Myracrodruon urunduva Fritas t al. (008) para duas populaçõs d Handroanthus hptaphyllus, ncontraram notas abaixo d.

6 74 C. M. Batista t al. Tabla. Componnts d variância (REML) para os caractrs diâmtro à altura do pito (DAP), altura d planta (AP), volum cilíndrico (VC), forma do fust (FOR) sobrvivência para procdência Bbdouro Mogi Guaçu (modlo 93) anális conjunta (modlo 5) d Handroanthus vllosoi, aos 4 anos d idad, m Luiz Antônio, SP. Análiss Caractrs a parc h a Componnts d variância h mp C parc proc CV gi CV gp CV C (%) (%) (%) µ IMA DAP (cm) 7,18,16 4,59 53,93 0,50 0,79 0,04-37,4 18,7 4,0 13,9 0,58 AP (m) 10,8 0,58 3,03 14,4 0,75 0,85 0,04-3,9 16,5 16,8 10,0 0,4 Bbdouro VC (m 3 ) 0,04 0 0,06 0,09 0,40 0,75 0,0-78,8 39,4 55,3 0,3 0,01 FOR 0,0 0,01 1,8 1,49 0,13 0,50 0,01-19,6 9,8 3,9,3 - SOB (%) 0,17 0,01 0,04 0, 0,75 0,84 0,06-64,4 3, 34,4 0,6 - DAP (cm) 0,08 0,16 37,9 37,54 0 0,0 0-1,9 1,0 18,5 14,9 0,6 Mogi Guaçu AP (m) 0,15 0,16 13,09 13,39 0,01 0,07 0,01-3,5 1,8 15, 11,0 0,46 VC (m 3 ) 0 0 0,05 0,05 0,01 0,05 0,01-7,5 3,7 38,5 0,3 0,01 FOR 0,68 0,01 0,79 1,48 0,46 0,79 0,01-8,8 14,4 18,,9 - SOB (%) 0,03 0,01 0,15 0,19 0,15 0,49 0,06 -,7 11,3 8,3 0,7 - DAP (cm) 11,6 0,61 33,08 45,78 0,6-0,01 0,01 4,5,3,7 14,5 0,60 AP (m) 4,65 0,46 8,79 14, 0,3-0,03 0,01,3 1,1 18,5 10,6 0,44 Gral VC (m 3 ) 0, ,06 0,4-0,0 0 51,0 5,5 46,9 0,3 0,01 FOR 0,44 0,01 1,03 1,66 0,7-0,01 0,10 6,0 13,0 0,8,6 - SOB (%) 0,09 0,01 0 0,09 0,46-0,07 0,0 45,1,5 31,7 0,7 - = variância gnética aditiva; a hrdabilidad média d progênis; parc = variância d parcla; = variância rsidual; C parc = coficint d dtrminação dos fitos d parcla; = variância fnotípica individual; h = hrdabilidad individual no sntido rstrito; a h mp = C proc = coficint d dtrminação dos fitos d populaçõs; CV gi = coficint d variação gnética aditiva individual; CV gp = coficint d variação gnotípica ntr progênis; CV = coficint d variação xprimntal; μ = média gral do xprimnto; IMA = incrmnto médio anual. f f

7 Estimativas d parâmtros gnéticos a variabilidad m procdências progênis d Handroanthus vllosoi 75 Corrlação gnética As corrlaçõs foram stimadas apnas m nívl do xprimnto, dsconsidrando o fito d procdências. A corrlação gnética foi positiva, altamnt significativa ntr os caractrs DAP altura (0,91; P < 0,01), mostrando forts fitos pliotrópicos ntr sts caractrs ou fito d ligação gênica ntr os locos, controlando o dsnvolvimnto dsts caractrs. Assim, a possibilidad d slção m um carátr a obtnção d ganhos indirtos m outro é rlativamnt alta, ou sja, DAP é um bom prditor do dsmpnho m altura. Em gral s obsrva m spécis arbóras altas corrlaçõs gnéticas ntr DAP altura, como vrificado nst trabalho. Conclusõs Exist variação gnética ntr procdências somnt para o carátr forma do fust ntr progênis dntro d procdências para todos os caractrs, sndo qu a maior part da variação gnética dtctada ncontra-s distribuída ntr progênis. Em gral, as hrdabilidads modradas para os caractrs avaliados na anális conjunta indicam qu a população tm potncial gnético para rspondr à slção natural, assim como para a consrvação gnética x situ utilidad para xploração m programas d mlhoramnto gnético. Agradcimntos Os autors são gratos a Antnor Olivira da Silva, Paulo Todoro Frrira Jair Rodrigus, plo apoio à mnsuração do xprimnto. À Fundação d Amparo à Psquisa do Estado d São Paulo pla concssão d Bolsa d mstrado (Procsso 010/ ). Os autors MAS MLTM também agradcm ao Conslho Nacional d Dsnvolvimnto Cintífico Tcnológico - CNPq pla concssão da bolsa d Produtividad m Psquisa plo Auxilio Psquisa Procsso 4006/ Rfrências CARVALHO, P. E. R. Espécis florstais brasiliras: rcomndaçõs silviculturais, potncialidads uso da madira. Brasília, DF: EMBRAPA-CNPF/SPI, p. FALCONER, D. S. Introdução à gnética quantitativa. Viçosa, MG: Univrsidad Fdral d Viçosa, p. FREITAS, M. L. M.; AUKAR, A. P. A.; SEBBENN, A. M.; MORAES, M. L. T.; LEMOS, E. G. M. Gntic variation in prognis of Myracrodruon urunduva F.F. M.F. Allmao in thr cultivation systms. Rvista Árvor, Viçosa, MG, v. 30, n. 3, p , 006a. FREITAS, M. L. M.; SEBBENN, A. M.; MORAES, E.; ZANATTO, A. C. S.; VERADI, C. K.; PINHEIRO, A. N. Parâmtros gnéticos m progênis d polinização abrta d Cordia trichotoma (Vll.) x Stud. Rvista Instituto Florstal, São Paulo, v. 18, p , 006b. FREITAS, M. L. M.; SEBBENN, A. M.; ZANATTO, A. C. S.; MORAES, E. Formação d pomar d smnts a partir da slção dntro d tst progênis d Myracrodruon urunduva. Rvista Instituto Florstal, São Paulo, v. 19, n., p. 65-7, 007. FREITAS, M. L. M.; SEBBENN, A. M.; ZANATTO, A. C. S.; MORAES, E.; MORAES, M. A. Variação gnética para caractrs quantitativos m população d Gallsia intgrifolia (Sprng.) Harms. Rvista Instituto Florstal, São Paulo, v. 0, n., p , 008. FREITAS, M. L. M.; SEBBENN, A. M.; ZANATTO, A. C. S.; MORAES, E.; HAYASHI, P. H.; MORAES, M. A. Variação parâmtros gnéticos m dois bancos d grmoplasma d Tabbuia hptaphylla (Vlloso) Toldo. Rvista Instituto Florstal, São Paulo, v. 0, n. 1, p. 13-, 008. GUERRA, C. R. S. B.; MORAES, M. L. T.; SILVA, C. L. S. P.; CANUTO, D. S. O.; ANDRADE, J. A. da C.; FREITAS, M. L. M.; SEBBENN, A. M. Estratégias d slção dntro d progênis m duas populaçõs d Myracrodruon urunduva Fr. All. Scintia Forstalis, Piracicaba, v. 37, n. 81, p , 009. HAUGERUD, A.; COLLINSON, M. P. Plants gns and popl: improving th rlvanc of plant brding in Africa. Exprimntal Agricultur, Cambridg, v. 6, p , KAGEYAMA, P. Y. Consrvação in situ d rcursos gnéticos d plantas. IPEF, Piracicaba, n. 35, p. 7-37, LORENZI, H. Árvors brasiliras: manual d idntificação cultivo d plantas arbóras nativas do Brasil. Nova Odssa: Plantarum, p. NASS, L. L.; VALOIS, A. C. C.; MELO, I. S.; VALADARESINGLIS, M. C. (Ed.) Rcursos gnéticos mlhoramnto d plantas. Rondonópolis: Fundação MT, 001. NANSON, A. Th provnanc sdling sds orchards. Silva Gntica, Frankfurt, v. 1, p , 197.

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